2. Além do atendimento Intra Hospitalar, a Urgência e
Emergência também engloba o APH (atendimento pré-
hospitalar), cujo atendimento é prestado nos locais
onde a vítima se encontra
3. Dentro da Política Nacional de Urgências
Dentro da Política Nacional de Urgências
e Emergências, temos:
e Emergências, temos:
• Componente pré – hospitalar;
•UBS (ESF) e outros: acolhimento, capacitação, estruturação física e grade de referência;
• UPA: estrutura intermediária;
• Móvel: SAMU 192;
• Regulação médica;
• Atendimento Pré-Hospitalar;
• Transporte e transferência de pacientes graves;
• Componente hospitalar constituído das portas de entradas hospitalares definidos no
regulamento técnico;
4. Classificação de Risco
No Brasil, a classificação mais comum é o Protocolo de Manchester. Trata-se de
um protocolo de seleção de pacientes adotado no mundo todo.
Na prática, é um método de triagem de pacientes que determina escalas de
urgência, ou seja, os pacientes que necessitam de atendimento médico são
classificados de acordo com a gravidade do quadro clínico apresentado e o
tempo de espera recomendado.
Desse modo, a fila de atendimento se torna mais organizada, ao mesmo tempo
em que atende a todos conforme as suas necessidades. Além disso, o processo
de atendimento fica mais previsível, facilitando o controle e a avaliação do
desempenho da equipe.
5.
6. - Identificar o risco/vulnerabilidade do usuário, considerando as dimensões
subjetivas, biológicas e sociais do adoecer, e orientar, priorizar e decidir sobre os
encaminhamentos necessários para a resolução do problema do usuário.
- Priorizar o atendimento de acordo com critérios clínicos e não por ordem de
chegada.
- Diminuir o risco de mortes evitáveis.
- Detectar casos que provavelmente se agravarão se o atendimento for postergado.
Por que classificar o risco?
Por que classificar o risco?
7. Quem deve fazer a classificação de
risco?
Profissional de saúde de nível
superior, mediante treinamento
específico e utilização de
protocolos pré-estabelecidos e
tem por objetivo avaliar o grau
de urgência das queixas dos
pacientes colocando-os em
ordem de prioridade de
tratamento.
8.
9.
10. A escala de dor de Manchester é numérica,
A escala de dor de Manchester é numérica,
visual e vai do zero ao dez, sendo
visual e vai do zero ao dez, sendo o zero sem
o zero sem
dor e o dez muita dor.
dor e o dez muita dor.
Cada número desta escala corresponde uma classificação
de dor e uma prioridade:
do 1 ao 4 uma dor leve e recente, com início até sete
dias que corresponde à cor verde,
do 5 ao 7 dor moderada acarretando assim a cor
amarela ou grave
de 8 a 10 com prioridade a cor laranja
13. O uso do protocolo de Manchester
torna o atendimento dos serviços
mais eficaz. Em um hospital com
grande fluxo de pacientes, isso
traz muitos benefícios para o
gerenciamento dos atendimentos.
14. Acidente
Acidente
“é definido como um evento ocorrido por acaso ou
oriundo de causas desconhecidas ou um
acontecimento desastroso por falta de cuidado,
atenção ou ignorância”.
A maior parte das mortes e lesões por trauma se
enquadra nessa definição e pode ser prevenida.
15. Trauma
Trauma
É uma lesão caracterizada por uma alteração estrutural
ou fisiológica resultante da ação de um agente externo
que resulta na exposição a uma energia, sendo esta
energia de natureza bio-físico-químico.
16. Classificação dos Traumas
Classificação dos Traumas
Em geral o trauma é classificado como fechado ou penetrante, entretanto
a transferência de energia e a lesão produzida são semelhantes em ambos
os tipos de trauma.
No trauma fechado, as lesões são produzidas à medida que os tecidos
são comprimidos, desacelerados ou acelerados (contusão).
No trauma penetrante, as lesões são produzidas à medida que os
tecidos são esmagados e separados ao longo do trajeto do objeto
penetrante.
17.
18. Atendimento Inicial – Foco na
Atendimento Inicial – Foco na
Avaliação Geral
Avaliação Geral
O atendimento inicial do pré-hospital é constituído de
passos que objetivam rapidamente favorecer ao
profissional uma avaliação de todo processo ambiente,
vítimas e materiais disponível para estabilizar a vítima e
transportá-lo para unidade de maneira mais segura
possível.
19. Esse processo exige da equipe atenção e trabalho em conjunto para a
identificação e correção imediata de possíveis doenças ou traumas, por meio
dos seguintes passos:
1. Controle de cena;
2. Abordagem primária;
3. Abordagem secundária;
4. Reavaliação e monitoramento.
20. Veja o vídeo Avaliação Geral do Paciente que possui as etapas
citadas, disponível em:
< http://www.youtube.com/watch?v=vxDioh41g2w >.
Agora, identifique as principais características de cada etapa
com base no vídeo. Você pode realizar uma pesquisa para
auxiliar nessa informação, valendo até 1pt, individual para
semana que vem.
Trabalho para semana que vem
Trabalho para semana que vem