Não podemos esquecer que outros critérios são necessários para se fazer o diagnóstico. Por isso é muito importante saber que não podemos fazer diagnóstico de TDAH apenas com os sintomas descritos no ASRS-18.
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em Criançasblogtdah
Este artigo revisa criticamente a literatura sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças. Ele discute os critérios diagnósticos, bases etiológicas e tratamentos farmacológicos e comportamentais do TDAH. O artigo sugere que uma melhor compreensão das interações entre variáveis biológicas e comportamentais é fundamental para tratamentos mais eficazes.
ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e aborda a existência do TDAH, sua epidemiologia e diagnóstico.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece informações para educadores. Ele apresenta o Projeto Inclusão Sustentável, que tem como objetivo garantir o acesso à educação independentemente das características individuais. Também discute a existência do TDAH ao longo do tempo, desde as primeiras descrições no século XIX, e fornece detalhes sobre os sintomas que podem afetar o aprendizado.
1) O documento discute a saúde mental de crianças e adolescentes, incluindo prevalência de problemas de saúde mental, fatores de risco e a política de saúde mental no Brasil.
2) É apresentada uma pesquisa sobre o reconhecimento de problemas de saúde mental por pediatras na atenção básica em São Paulo, que encontrou baixa sensibilidade dos médicos para identificar esses problemas.
3) O documento defende tecnologias leves de cuidado em saúde mental infantil, como escuta qualificada, grup
Álcool e drogas na Infância e AdolescênciaGabriel Lopes
O documento discute o uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas por adolescentes. Apresenta dados sobre a prevalência mundial e no Brasil do uso dessas substâncias, fatores de risco e proteção, comorbidades psiquiátricas associadas e critérios diagnósticos para abuso e dependência. Também aborda estratégias de prevenção e tratamento, incluindo modalidades terapêuticas e indicações de internação.
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ᴪ O documento discute o retardo mental, abordando sua definição, níveis de gravidade, manifestações, comorbidades associadas, epidemiologia e etiologia.
ᴪ São apresentados os principais conceitos relacionados ao retardo mental ao longo da história, critérios diagnósticos atuais e características de acordo com o nível de gravidade.
ᴪ Fatores biológicos e ambientais são apontados como causas do retardo mental, com exemplos como síndromes cromossômicas e mutações genéticas.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e aborda a existência do TDAH, sua epidemiologia e diagnóstico.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), fornecendo informações sobre o Projeto Inclusão Sustentável (PROIS) que tem como objetivo garantir o acesso à escola e mercado de trabalho independente de características, e descreve os sintomas e diagnóstico do TDAH.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece informações para educadores. Ele apresenta o Projeto Inclusão Sustentável, que tem como objetivo garantir o acesso à educação independentemente das características individuais. Também discute a existência do TDAH ao longo do tempo, desde as primeiras descrições no século XIX, e fornece detalhes sobre os sintomas que podem afetar o aprendizado.
1) O documento discute a saúde mental de crianças e adolescentes, incluindo prevalência de problemas de saúde mental, fatores de risco e a política de saúde mental no Brasil.
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3) O documento defende tecnologias leves de cuidado em saúde mental infantil, como escuta qualificada, grup
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O documento discute o uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas por adolescentes. Apresenta dados sobre a prevalência mundial e no Brasil do uso dessas substâncias, fatores de risco e proteção, comorbidades psiquiátricas associadas e critérios diagnósticos para abuso e dependência. Também aborda estratégias de prevenção e tratamento, incluindo modalidades terapêuticas e indicações de internação.
Este documento fornece recomendações para a prática clínica da saúde mental infantil e juvenil nos cuidados de saúde primários. Apresenta uma grelha de avaliação diagnóstica para identificar problemas e sintomas, avaliar fatores contextuais e familiares, e planear intervenções. Discute a distinção entre o normal e o patológico em saúde mental infantil.
Saúde Mental Infantil e Juvenil nos Cuidados de Saúde PrimáriosFabíola Mapin
Este documento fornece recomendações para a prática clínica da saúde mental infantil e juvenil nos cuidados de saúde primários. Apresenta uma grelha de avaliação diagnóstica para identificar problemas e sintomas, avaliar fatores contextuais e planear intervenções. Discute a distinção entre o normal e o patológico e como a avaliação do contexto familiar e sócio-emocional é essencial para o diagnóstico. Também fornece orientações sobre a referenciação a consultas especializadas.
O documento discute a avaliação multidisciplinar de crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem, abordando os seguintes pontos: 1) A importância de uma avaliação por diversas áreas como medicina, psicologia, fonoaudiologia e pedagogia; 2) Os possíveis fatores biológicos, psicológicos e ambientais relacionados às dificuldades de aprendizagem; 3) Os processos e instrumentos utilizados em cada área da avaliação.
O documento discute o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), incluindo sua definição, prevalência, causas, características, diagnóstico e tratamento. Aborda fatores genéticos e ambientais envolvidos, mecanismos neurobiológicos e de neurotransmissão, além dos possíveis impactos na educação das crianças e adolescentes.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Ele descreve os principais sintomas, tipos e critérios de diagnóstico do TDAH, além de abordar possíveis causas, comorbidades e tratamentos.
Transtorno de oposicao e desafio de conduta os desfechos no tdah em adultosLeonardo Faria
Transtorno de oposição e desafio e transtorno de conduta: os desfechos no TDAH em adultos. Uma relação entre transtornos mentais em adultos quanto ao desenvolvimento mental
O documento discute a importância da saúde mental na infância e adolescência. Promover o bem-estar mental das crianças e adolescentes é crucial para garantir seu desenvolvimento adequado e qualidade de vida futura. Transtornos como depressão, ansiedade e TDAH são comuns nessa faixa etária, e devem ser tratados para evitar problemas a longo prazo.
O documento discute como o transtorno de oposição e desafio (TOD) e o transtorno de conduta (TC) influenciam os resultados do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) na vida adulta. Os principais achados mostram que o TDAH é modulado por essas comorbidades e que seu prognóstico é modificado dependendo da presença ou não desses transtornos. O TOD intensifica as características de impulsividade e isolamento do TDAH, mas não leva a um aumento na
1) O documento realizou uma revisão sistemática para identificar os transtornos mentais mais prevalentes entre crianças e adolescentes e seus possíveis fatores de risco.
2) Os transtornos mais comuns encontrados foram depressão, transtornos de ansiedade, TDAH, transtorno por uso de substâncias e transtorno de conduta.
3) Fatores de risco associados incluem fatores biológicos, genéticos e ambientais.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), incluindo sua definição, etiologia, comorbidades, diagnóstico diferencial e orientações para tratamento. O autor é um psiquiatra especializado em TDAH que fornece informações sobre a condição e recomendações para pais de crianças diagnosticadas.
O documento discute 3 tópicos principais: 1) As características do desenvolvimento adolescente e como isso influencia o uso de substâncias, 2) Os fatores de risco e proteção para o uso de drogas na escola, 3) Estratégias que a escola pode adotar para promover a resiliência e prevenção do uso, como vínculos afetivos e ambiente estimulante.
TDAH em adolescentes residentes em comunidades terapêuticas Kátia Beraldi
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1) O documento discute sintomas psicóticos na infância e adolescência, incluindo esquizofrenia de início muito precoce.
2) Sintomas psicóticos na infância são raros e geralmente associados a outras condições, enquanto a esquizofrenia de início muito precoce é extremamente rara.
3) Alucinações auditórias são comuns em crianças, mas a maioria não desenvolve psicose; fatores de risco para persistência incluem problemas de comportamento e conteúdo neg
O documento discute 8 mitos comuns sobre TDAH, incluindo que TDAH é uma doença inventada, que é igual a hiperatividade, e que é causado por fatores sociais. Defende que TDAH é uma condição médica real com base neurobiológica, que não é apenas hiperatividade, e que não é causado por fatores sociais ou de criação.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH afeta 3% a 5% da população e parece ter causas genéticas e biológicas. O diagnóstico envolve avaliação clínica e desenvolvimental, e o tratamento é multidisciplinar, podendo incluir medicação, treinamento de pais e adaptações escolares.
O documento discute transtornos do aprendizado e mau desempenho escolar de uma perspectiva neurológica. Apresenta uma visão neurobiológica da aprendizagem e fatores que podem afetar o desempenho escolar, como transtornos específicos de aprendizagem, TDAH, e condições médicas. Enfatiza a importância do diagnóstico e intervenção precoce para o sucesso terapêutico.
Este documento apresenta um estudo epidemiológico sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes de uma escola pública no município de Redenção, Pará. O objetivo é detectar sintomas de TDAH nos alunos através do questionário SNAP-IV e encaminhar os casos positivos para avaliação especializada, além de propor estratégias de intervenção na escola. A metodologia inclui aplicar o questionário em cerca de 500 alunos entre 7
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1) O documento discute sintomas psicóticos na infância e adolescência, incluindo esquizofrenia de início muito precoce.
2) Sintomas psicóticos na infância são raros e geralmente associados a outras condições, enquanto a esquizofrenia de início muito precoce é extremamente rara.
3) Alucinações auditórias são comuns em crianças, mas a maioria não desenvolve psicose; fatores de risco para persistência incluem problemas de comportamento e conteúdo neg
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O documento discute transtornos do aprendizado e mau desempenho escolar de uma perspectiva neurológica. Apresenta uma visão neurobiológica da aprendizagem e fatores que podem afetar o desempenho escolar, como transtornos específicos de aprendizagem, TDAH, e condições médicas. Enfatiza a importância do diagnóstico e intervenção precoce para o sucesso terapêutico.
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não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
Não podemos esquecer que outros critérios são necessários para se fazer o diagnóstico. Por isso é muito importante saber que não podemos fazer diagnóstico de TDAH apenas com os sintomas descritos no ASRS-18.
2. TDAH
• Transtorno Neurobiológico e de Desenvolvimento
• Afeta 5-6% da população infantil e 3 % adultos
(Polanczyk, 2007)
• Mais comum em meninos (4:1)
• Início antes dos 12 anos em 95% dos casos e 50%
antes dos 7 anos (Kieling e cols., 2012)
3. Por que o diagnóstico ?
• Sem tratamento: risco elevado de baixo
rendimento escolar, inadequação social e
problemas afetivos (Rohde, 2004; Ciasca, 2008)
• Ciclo de vida: Alto risco de evasão escolar,
delinquência, acidentes de trânsito, envolvimento
com drogas e problemas com a Justiça (Barkley, 2000)
• Afeta o desenvolvimento de habilidades sociais e
acadêmicas, reduz adaptabilidade em atividades
que exigem flexibilidade mental e memória
sequencial (Biederman, 2006; Coghill, 2008)
6. The image cannot be displayed. Your computer may not have enough memory to open the image, or the image may have been corrupted. Restart your computer, and then open the file again. If the red x still appears, you may have to delete the image and then insert it again.
Neuroimagem
(Brites e Sergeant, in press)
7. Castellanos et al., Biological Psychiatry, 2007, in press
p = 3 x 10-11
Precuneus is involved in high-level integration between posterior association
processes and anterior executive functions (Cavanna Trimble, Brain, 2006;
p. 578); our findings suggest that structural and functional circuits linking the
dACC to precuneus and PCC may represent small-world network long-range
connections that should be considered as a candidate locus of dysfunction
in ADHD.
Castellanos, 2005
10. TDAH: passos para o
diagnóstico
• Conhecer muito bem o transtorno
• Aspectos neurodesenvolvimentais
• Importância da História Familiar
• Impacto dos sintomas na vida do portador e seus
pares tanto em casa quanto na escola
• Cronicidade do prejuízo dentro e fora da escola
• Influência na aprendizagem escolar
• Perfil neuropsicológico
• Diferenciar atenção normal para a idade e em
comparação aos seus pares
• Fatores de risco ambientais
11. Conhecer bem o
transtorno
• Sinais precoces do TDAH
• Critérios Diagnósticos (DSM-5, 2013)
• Escalas de avaliação estruturadas
• Comorbidades
• Interface dos sintomas com os prejuízos
12. Sinais precoces do TDAH
• Inquietude excessiva
• Distúrbios do sono
• Irritabilidade
• Excessiva dificuldade em seguir regras e rotinas
• Criança centralizadora
• Atraso no desenvolvimento motor e da linguagem
• Problemas alimentares
• Pouca persistência em atividades lúdicas e sociais
• Traumas recorrentes
(Brites, 2015)
14. CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
(DSM-‐‑5, 2013)
DÉFICIT DE ATENÇÃO
HIPERATIVIDADE E
IMPULSIVIDADE
• Desatenção a detalhes e erros
• Dificuldade em sustentar atenção
• Parece não ouvir
• Dificuldade com instruções, regras
e prazos
• Desorganização
• Evita/reluta tarefas de esforço
mental
• Perde, esquece objetos
• Alta distractibilidade
• Não automatiza tarefas do
cotidiano
• Movimento excessivo do corpo
durante postura
• Dificuldade em permanecer
sentado
• Sobe, escala, exposição em
perigos
• Acelerado para as atividades
• Faz tudo “a mil”
• Fala demais e se intromete
• Responde antes de concluir
perguntas
• Dificuldade em esperar
• Interrompe inoportunamente
15. TDAH : Critérios
Diagnósticos
DSM – IV (1994) DSM - V
6 critérios desatenção
e/ou 6 critérios de
hiperatividade-impulsividade
7 anos com prejuízos
Prejuízos afetivos sociais e
culturais
Descarta-se EZ, TEA e DI
Idade de início :12 anos
Sintomas Prejuízos
Vários sintomas devem estar
presentes antes dos 12 anos
(95% dos sintomas antes dos 12
e 50% antes dos 7 anos- Kieling,
2010)
Comorbidade com EZ,TEA,DI
16. Cronicidade
PREJUÍZOS DENTRO DA
ESCOLA E FORA DA ESCOLA
• Baixo rendimento
• Oscilação de
rendimento
• Aquisição irregular e
lacunas de conteúdo
• Déficit de habilidades
de leitura e escrita
• Problemas
comportamentais
• Reprovação e Evasão
• Habilidades sociais
inadequadas
• Tendência a se envolver
com más companhias
• Perda de oportunidades
• Imaturidade e
dependência excessiva
dos pais
• Dificuldade com o erro
18. ADHD and risky sexual behavior in adolescents: Conduct
problems and substance use as mediators of risk
Dustin E. Sarver,
Curry School of Education, Center to Promote Effective Youth Development (Youth-Nex)
University of Virginia, Charlottesville, VA, USA
Michael R. McCart,
Family Services Research Center, Department of Psychiatry Behavioral Sciences, Medical
University of South Carolina, Charleston, SC, USA
Ashli J. Sheidow, and
Family Services Research Center, Department of Psychiatry Behavioral Sciences, Medical
University of South Carolina, Charleston, SC, USA
Elizabeth J. Letourneau
Department of Mental Health, Bloomberg School of Public Health, Johns Hopkins University,
Baltimore, MD, USA
Abstract
Background—Recent studies have linked attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) to
elevated rates of risky sexual behavior (RSB) in adult samples. The current study tested whether
ADHD symptoms were associated with RSB among adolescents, and examined comorbid conduct
problems and problematic substance use as joint mediators of this association.
Methods—ADHD symptoms, conduct problems (oppositional defiant disorder/conduct disorder
symptoms), problematic alcohol use (alcohol use disorder symptoms, alcohol use frequency),
problematic marijuana use (marijuana use disorder symptoms, marijuana use frequency), and RSB
were assessed among an ethnically diverse cross-sectional sample of adolescents (N=115; mean
HHS Public Access
Author manuscript
J Child Psychol Psychiatry. Author manuscript; available in PMC 2015 June 24.
Published in final edited form as:
J Child Psychol Psychiatry. 2014 December ; 55(12): 1345–1353. doi:10.1111/jcpp.12249.
Author
Manuscript
Author
Manuscript
Author
Manuscript
19. ORIGINAL ARTICLE
Validation of the adult attention-deficit/hyperactivity disorder
quality-of-life scale in European patients: comparison
with patients from the USA
Meryl Brod • Lenard A. Adler • Sarah Lipsius •
Yoko Tanaka • Alexandra N. Heinloth •
Himanshu Upadhyaya
Received: 21 May 2014 / Accepted: 3 December 2014
! The Author(s) 2015. This article is published with open access at Springerlink.com
Abstract The adult attention-deficit/hyperactivity disor-
der (ADHD) quality-of-life (AAQoL) scale was previously
validated in adult patients in the USA; here, the AAQoL is
validated in adult European patients. Data from a 12-week
open-label acute treatment period with atomoxetine
(80–100 mg/day) in adults with ADHD were used. Patients
(C18 to B50 years old) had a score C2 on C6 items on the
inattentive or hyperactive core subscales of Conners’ Adult
ADHD Rating Scale-Investigator Rated: Screening Version
(CAARS-Inv:SV); a CAARS-Inv:SV 18-item total ADHD
symptom score C20; and Conners’ Adult ADHD Rating
Scale-Observer: Screening Version 6-item inattentive or
hyperactive core subscale scores C2. Data were stratified
based on patients’ geographic region (Europe vs USA).
Scale validation psychometric properties results were very
similar between European (n = 1,217; 57.7 % male; mean
age 33.0 years) and US (n = 602; 62.1 % male; mean age
33.5 years) patients, including factor loading, internal
consistency, convergent and discriminant validity, and
responsiveness. Exploratory factor analysis confirmed four
AAQoL subscales. Internal consistency was acceptable
(Cronbach’s alpha [ 0.70 for all subscales). The AAQoL
total score showed moderate convergent validity with
CAARS-Inv:SV 18-item total ADHD symptom and clini-
cal global impression-ADHD-severity (CGI-ADHD-S)
scores; and strong convergent validity with Behavior Rat-
ing Inventory of Executive Function—Adult Version: Self-
Report Global-Executive-Composite Index scores. Mean
AAQoL total scores were significantly different among
patients grouped by CGI-ADHD-S scores, suggesting good
discriminant validity. The AAQoL total and subscale
scores presented good responsiveness from baseline to
12 weeks. The AAQoL scale shows comparable validity in
European and US adults with ADHD.
The study was registered at: http://clinicaltrials.gov/ct2/home under
NCT00700427: A Long Term Study of a Medication for Adults With
ADHD Atten Def Hyp Disord
DOI 10.1007/s12402-014-0160-z
20. Tipos de TDAH
Puramente Desatento Combinado
• Quieto
• Introspectivo
• Pouco assertivo
• Não persiste / desiste
fácil (“preguiçoso”)
• Isolamento frequente
• Baixo rendimento em
atividades estruturadas
• Esquecimento
frequente
• Incomoda e atrapalha
• Explosivo
• Avesso `as frustrações e
`a espera
• Expulsões e
intercorrências
disciplinares
• Desorganização
recorrente
• Exclusão familiar
21. Aspectos
Neuropsicológicos
■ Funções
execu5vas
■ Atenção
sele5va
e
sustentada
■ Memória
de
trabalho
verbal
e
não-‐verbal
■ Esforço
e
auto-‐engajamento
■ Mo5vação
■ Nível
de
estado
de
vigilância
■ Frustração/Recompensa/Tempo
(Coghill,
2010;
Sergeant,
2011)
22. Efeitos
Neuropsicológicos
Déficit
de
Atenção/Hipera5vidade/
Impulsividade
Disfunção
de
Controle
Inibitório
Dificuldade
de
Auto-‐
engajamento
Alteração
na
memória
de
trabalho
23. Passolunghi,
Marzocchi
Fiorillo,
2005;
Baddeley,
1986;
Baddeley,
1996;
Swanson
Sachse-‐Lee,
2001
e
Nigg,
2000
Controle
Inibitório
Dificuldade
sele5va
para
informação
relevante
Inabilidade
de
auto-‐controle
(
jumping
to
conclude
)
Auto-‐
engajamento
Dificuldade
em
se
manter
em
tarefas
sem
recompensa
Pouca
energia
para
manter
atenção
sustentada
Memória
de
Trabalho
Baixa
eficácia
em
tarefas
com
detalhes
fonológicos
Problemas
em
coordenar
a5vidades
sequenciais
24. Neuropsychological functioning in children with ADHD:
Symptom persistence is linked to poorer performance
on measures of executive and nonexecutive function1
THOMAS ROBINSON2
University of Otago
GAIL TRIPP* Okinawa Institute of Science and Technology Graduate University
Abstract: The present study compared the current intellectual and neuropsychologi-
cal functioning of 55 children diagnosed with attention deficit hyperactivity disorder
(ADHD group) 4 years earlier with that of an age- and sex-matched control sample.
The children in the ADHD group performed less well than the control group on
measures of intellectual function, design fluency, spatial organization, and visual
memory. Those children who continued to meet DSM-IV criteria for ADHD (persistent
ADHD, n = 32) evidenced greater impairment than those showing some symptom
remission (ADHD in partial remission, n = 23). These data confirm the presence of
neuropsychological deficits in late childhood/early adolescence among those previ-
ously diagnosed with ADHD. The data also suggest that greater cognitive impairment
is a feature of persistent ADHD.
Key words: ADHD, neuropsychology, executive function, persistence.
Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD)
is a persistent and debilitating neuropsychiatric
disorder with an estimated worldwide pre-
valence of 5% (Polanczyk, de Lima, Horta,
pathology of the disorder. Recognition of simi-
larities between the behavior of monkeys and
human adults with frontal-lobe lesions and
symptoms of ADHD led researchers to ques-
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Japanese Psychological Research
2013, Volume 55, No. 2, 154–167
Special issue: Developmental disorders and cognitive science
doi: 10.1111/jpr.12005
25. • Humor
• Frustrações
• Timidez
• Irritabilidade
•Labilidade de
humor
•Introspecção
•Pouca empatia
•Impulsividade
• Leitura
• Escrita
• Aritmética
• Interação social
• Regras
• Rotinas
• Tempo
• Expressividade
familia
escola
afetivo
social
26. •Avaliação
Psicocognitiva e
Afetiva
•Fonoaudiologia
•Psicopedagogia
•Perfil
comportamental e
DNPM, sono,
prejuizos afetivos
e sociais
•Relatório Escolar
•Aprendizagem e
Comportamento
•Anamnese
•Escalas SNAP e
SWAN
•Exame
Complementar
Médico
Escola
Equipe
Pais
27. • Epilepsia (Palmini, 2006)
• Cefaléia (Rohde e Mattos,2012)
• Obesidade (Fiers et al.,2012; Cortese,2011)
• TDC (transtorno do desenvolvimento da
coordenação) (Sergeant, 2009)
• Atraso de Fala/Linguagem (Tannock, 2013; Ciasca e
Salgado, 2008; )
• Psiquiátricas (Rohde, Mattos e Polancsyk, 2011 e 2013; Coghill,
2012; Casella, 2006; Moraes, 2006)
• Dificuldades Escolares : Leitura, Escrita e
Matemática (Ciasca e cols., 2006; Tannock, 2008; Muskat,
2013; Mattos, 2008; Benczik, 2009)
Comorbidades
28. • Psicológica (cognitivo e afetivo)
• Psicopedagógica (L-E-A e qualitativamente)
• Fonoaudiológica (Linguagem, PAC, investigação
de transtornos de aprendizagem)
• EEG
Avaliações
Complementares
29. } Epilepsia (Palmini, 2006)
} Cefaléia (Rohde e Mattos,2012)
} Obesidade (Fiers et al.,2012; Cortese,2011)
} TDC (transtorno do desenvolvimento da
coordenação) (Sergeant, 2009)
} Atraso de Fala/Linguagem (Tannock, 2013; Ciasca e
Salgado, 2008; )
} Psiquiátricas (Rohde, Mattos e Polancsyk, 2011 e 2013;
Coghill, 2012; Casella, 2006; Moraes, 2006)
} Dificuldades Escolares : Leitura, Escrita e
Matemática (Ciasca e cols., 2006; Tannock, 2008; Muskat,
2013; Mattos, 2008; Benczik, 2009)
30. TDAH e Escola
■ 4 – 12% das crianças em fase escolar
■ 10-39% tem dificuldades de leitura/matemática
■ 20-30% tem dificuldades de escrita
■ Risco maior de repetência e evasão (3 – 4 x mais
que crianças sem TDAH)
■ Dificuldades de socialização
■ Bullying
■ Drogas e más companhias
(Acad Am Ped, 2000; Coghill, 2008; Barkley, 2007;
Du Paul, 2006; Mattos e Rohde, 2007; AACAP,
2000)
32. • 1. Não consegue prestar muita atenção a detalhes ou comete erros por descuido nos trabalhos da
escola ou tarefas.
• 2.Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades de lazer
• 3. Parece não estar ouvindo quando se fala diretamente com ele
• 4. Não segue instruções até o fim e não termina deveres de escola, tarefas ou obrigações.
• 5. Tem dificuldade para organizar tarefas e atividades
• 6. Evita, não gosta ou se envolve contra a vontade em tarefas que exigem esforço mental prolongado.
• 7. Perde coisas necessárias para atividades (p. ex: brinquedos, deveres da escola, lápis ou livros).
• 8. Distrai-se com estímulos externos
9. É esquecido em atividades do dia-a-dia
• 10. Mexe com as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira
• 11. Sai do lugar na sala de aula ou em outras situações em que se espera que fique sentado
• 12. Corre de um lado para outro ou sobe demais nas coisas em situações em que isto é inapropriado
• 13. Tem dificuldade em brincar ou envolver-se em atividades de lazer de forma calma
• 14. Não pára ou freqüentemente está a “mil por hora”.
• 15. Fala em excesso.
• 16. Responde as perguntas de forma precipitada antes delas terem sido terminadas
• 17. Tem dificuldade de esperar sua vez
• 18. Interrompe os outros ou se intromete (p.ex. mete- se nas conversas / jogos).
SNAP – IV (Swanson, 1983; Ma6os, 1995)
33. • Dá muita atenção aos detalhes e evita erros por descuido
• Mantém a atenção em tarefas ou atividades lúdicas
• Presta atenção quando lhe dirigem a palavra
• Segue instruções e conclui trabalhos e tarefas escolares
• Organiza tarefas e atividades
• Engaja-se em tarefas que exigem esforço mental concentrado
• Mantém controle das coisas que são necessárias para a realização de tarefas
• (não perde os objetos)
• Ignora estímulos externos
• Lembra-se das atividades diárias
• Senta-se corretamente (controla o movimento das mãos e pés e controla
• a agitação)
• Permanece sentado (quando exigido pelas regras da classe ou convenções)
• Controla a atividade motora (inibe correrias ou o ato de subir nas coisas)
• Brinca em silêncio (mantém um nível de ruído razoável)
• Acalma-se e descansa (controla atividades constantes)
• Controla a atividade verbal (controla conversação excessiva)
• Reflete sobre o que lhe é perguntado (controla respostas precipitadas)
• Aguarda a vez (espera o momento que lhe é permitido e sabe revezar)
• Entra em conversas e jogos sem interromper ou se intrometer
SWAN Rating Scale
(Swanson et al, 2000/2001; Brites e cols. 2015)
34. SWAN Rating Scale
(cont.)
• Controla seu temperamento
• Evita discutir com adultos
• Segue os pedidos ou regras ou as instruções dos adultos
• Evita deliberadamente fazer coisas que incomodam os outros
• Assume a responsabilidade por erros ou mau comportamento Ignora
aborrecimentos de outros
• Controla a raiva e o ressentimento
• Controle sentimento de vingança
• Evita brigas
• Mantém o foco na tarefa ( não olha para o espaço ou devaneio);
• Mantém appropriado nível de energia ( não é lento ou sonolento para
atividades sem recompensa)
• Envolve-se em atividade dirigida para cumprir um objetivo ( não é
apático ou desmotivado para atividades regulares e protocolares do
cotidiano)
35. Development and applications of the SWAN rating
scale for assessment of attention deficit hyperactivity
disorder: a literature review
C. Brites1
, C.A. Salgado-Azoni2
, T.L. Ferreira3
, R.F. Lima3
and S.M. Ciasca3
1
Laboratório de Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem e Transtornos de Atenc¸ão (DISAPRE),
UNICAMP, Campinas, SP, Brasil
2
Departamento de Fonoaudiologia e Patologias da Linguagem, Centro de Ciências da Saúde,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil
3
Departamento de Neurologia, Faculdade de Ciências Médicas, UNICAMP, Campinas, SP, Brasil
Abstract
This study reviewed the use of the Strengths and Weaknesses of Attention-Deficit/Hyperactivity-symptoms and Normal-
behaviors (SWAN) rating scale in diagnostic and evolutive approaches to attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) and in
correlational studies of the disorder. A review of articles published in indexed journals from electronic databases was conducted
and 61 articles on the SWAN scale were analyzed. From these, 27 were selected to a) examine use of SWAN in research on
attention disorders and b) verify evidence of its usefulness in the areas of genetics, neuropsychology, diagnostics, psychiatric
comorbidities, neuroimaging, pharmacotherapy, and to examine its statistical reliability and validity in studies of diverse
populations. This review of articles indicated a growing use of the SWAN scale for diagnostic purposes, for therapy, and in
research on areas other than ADHD, especially when compared with other reliable scales. Use of the scale in ADHD diagnosis
requires further statistical testing to define its psychometric properties.
Key words: SWAN rating scale; Behavioral scale; Attention; Attention deficit hyperactivity disorder; Neuropsychology;
Hyperactivity
Introduction
Attention deficit hyperactivity disorder (ADHD) affects
5-6% of the child and adolescent (age 6 to 12 years)
population (1). Its symptoms include excessive attention
deficit, hyperactivity, and impulsiveness, all of which
cause considerable social, emotional, and academic
problems. Such symptoms cause difficulties with school
standards and references based on scientific, statistical,
and neuroimaging studies, as research has focused on
the search for endophenotypes and markers that can
further delineate physiopathological and diagnostic methods
(5-7). The growing use of multi-applicable assessment
questionnaires (those that can be administered by parents,
Brazilian Journal of Medical and Biological Research (2015) 00(00): 1-8, http://dx.doi.org/10.1590/1414-431X20154528
ISSN 1414-431X Review
36. Eur Child Adolesc Psychiatry [Suppl 1]
15:I/46–I/55 (2006) DOI 10.1007/s00787-006-1007-8
Prof. Dr. M. Döpfner (!)
Dept. of Child and Adolescent Psychiatry
University of Cologne
Robert Koch Str.10
50931 Köln, Germany
Tel.:+49-221-4786905
Fax: +49-221-4783962
E-Mail: manfred.doepfner@uk-koeln.de
H.-C. Steinhausen
Dept. of Child and Adolescent Psychiatry
University of Zürich, Switzerland
D. Coghill
Section of Psychiatry
Division of Pathology and Neuroscience
University of Dundee
Scotland, UK
S. Dalsgaard
Dept. of Child and Adolescent Psychiatry
University of Aarhus, Denmark
L. Poole
Eli Lilly and Company
Basingstoke, Hampshire, UK
S. J. Ralston
Employed by Eli Lilly Co. at the time
* Members of the ADORE Study Group G Bal-
dursson, D Coghill, P Curatolo, S Dalsgaard,
M Döpfner, B Falissard, A Hervas, MF Le
Heuzey, TS Nøvik, RR Pereira, U Preuss, S
Ralston, P Rasmussen, AW Riley, A Rothen-
berger, G Spiel, HC Steinhausen, L Vlasveld
■ Abstract Objectives To provide
psychometric information on the
Attention-Deficit/Hyperactivity
Disorder (ADHD) Rating Scale-IV
(ADHD-RS-IV) in a large popula-
tion of children with ADHD.
Methods Patients aged 6–18 years
(n=1,478 in baseline analysis)
were rated by 244 physicians on the
ADHD-RS-IV based on a semi-
structured interview with the pa-
tient’s parent. Physicians addition-
ally rated functional impairment
(CGAS) and health status (CGI-S),
and parents rated their child’s be-
national sub-samples and in sepa-
rate analyses for boys and younger
children. Good internal consisten-
cies, strong country effects and
small effects of age were found.
Based on ADHD-RS-IV, 88.5% of
patients met the criteria for any
ADHD diagnosis. Correlations be-
tween ADHD-RS-IV and measures
of functional impairment were low
but statistically significant. The
correlations with SDQ and CHIP-
CE scales confirm the convergent
and divergent validity of ADHD-
RS-IV. Conclusions Impressive evi-
dence for the cross-cultural factor-
ial validity, internal consistency as
well as convergent and divergent
validity of ADHD-RS-IV was
found.ADHD can be assessed reli-
ably and validly in routine care
across Europe. The ICD-10 3-factor
Manfred Döpfner
Hans-Christoph Steinhausen
David Coghill
Søren Dalsgaard
Lynne Poole
Stephen J. Ralston
Aribert Rothenberger
ADORE Study Group*
Cross-cultural reliability and validity of
ADHD assessed by the ADHD Rating Scale
in a pan-European study
39. Psicoestimulantes
• 1a Linha no tratamento em todos os Guidelines/
Protocolos Internacionais e Consensos
• Segurança e eficácia
• Melhora tanto a atenção quando comportamento
• Efeitos colaterais de introdução
• Efeitos colaterais a longo prazo ( ADDUCCE )
41. Metilfenidato: influência da notificação de receita A (cor amarela)
sobre a prática de prescrição por médicos brasileiros
ElisaldoA. Carlini1
Solange A. Nappo1
Vagner Nogueira2
Fernando G. M. Naylor2
Recebido: 28/10/2002 Aceito: 6/1/2003
RESUMO
Oitocentos e noventa e dois médicos, entre eles neurologistas (463) e psiquiatras (411), responderam a um questionário
sobre a prescrição do metilfenidato para o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH).
A maioria dos médicos relatou a ocorrência esporádica de reações adversas não-sérias, tais como dor de cabeça,
emagrecimento, inapetência, hiperexcitabilidade, taquicardia, etc; apenas seis médicos, entretanto, relataram casos
que poderiam levar à suspeita de dependência, embora nenhum deles satisfizesse os critérios da CID-10 para tal.
A grande maioria opinou que a exigência da notificação de receita A (amarela) é inadequada, criando preconceitos em
relação à condição dos pacientes e amedrontando seus parentes. Relatam ainda que tal classificação dificulta a prescrição
do medicamento, fazendo muitas vezes com que o metilfenidato se torne a segunda opção para o tratamento de TDAH,
além de tornar o produto pouco disponível nas farmácias e dificultar o trabalho dos profissionais. Isso faz com que a
adesão ao tratamento se torne mais difícil, pois, além dos vários entraves burocráticos para se adquirir o medicamento,
há também o medo por parte dos familiares e do próprio paciente de estar tomando tal medicação.
Neurologistasepsiquiatrasargumentamqueocontroledometilfenidatodeveexistir,mas,emsetratandodeummedicamento
prescrito por especialistas e de não possuir grande potencial de dependência, o receituário azul já seria suficiente para o
controle adequado. A classificação do metilfenidato, juntamente com as anfetaminas e com o princípio ativo da maconha
(dronabinol), é uma outra questão levantada, sendo tal fato para grande parte dos profissionais uma total incoerência.
Unitermos: Metilfenidato; Prescrições; Medicamentos controlados; Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade.
ABSTRACT
Four hundred and sixty three brazilian neurologists and 411 brazilian psychiatrists answered a questionnaire aimed
at to obtain information on the prescription of methylphenidate for the treatment of the Attention Deficit and
Hyperactivity Disorder.
The majority of the doctors reported the erratic occurrence of a few non serious adverse reactions such as headache,
weight loss, inapetence, hyperexcitability and tachycardia. On the other hand, only six doctors reported cases that
cold raise a suspicion of drug dependence, although none of these six cases satisfied the ICD-10 criteria for dependence.
The vast majority of the medical doctors manifested the opinion that the especial prescriptions the “Notifications A”
42. Rev Saúde Pública 2015;49:32
Uso de metilfenidato em
crianças com transtorno
de déficit de atenção e
hiperatividade
Methylphenidate use in children
with attention deficit hyperactivity
disorder
I
Unidade de Psiquiatria da Infância e
Adolescência. Departamento de Psiquiatria.
Universidade Federal de São Paulo. São
RESUMO
O Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde (BRATS), em
matéria sobre as evidências científicas da eficácia e segurança do metilfenidato
para o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), gerou
controvérsias sobre sua metodologia. Considerando a relevância do BRATS
para a saúde pública no Brasil, realizou-se análise crítica dessa matéria ao
refazer a busca do BRATS e discutir sua metodologia e achados. Foram
respondidas duas perguntas: o BRATS incluiu todas as referências disponíveis
na literatura?As conclusões refletiram os textos revisados? Identificou-se que
o BRATS não incluiu todas as referências da literatura sobre o tema e que as
conclusões propostas estão diferentes dos resultados dos artigos escolhidos
pelos próprios autores do BRATS. Os artigos selecionados pelos autores
Comentário DOI:10.1590/S0034-8910.2015049005966
Felipe Salles Neves MachadoI
Sheila Cavalcante CaetanoI
Ana Gabriela HounieI
Sandra ScivolettoII
Mauro MuszkatIII
Ivete Gianfaldoni GattásI
Erasmo Barbante CasellaIV
Ênio Roberto de AndradeII
Guilherme Vanoni PolanczykII
Maria Conceição do RosárioI
43. BRIEF COMMUNICATION
The Brazilian policy of withholding treatment for ADHD is
probably increasing health and social costs
Carlos R. Maia,1
Steffan F. Stella,2
Paulo Mattos,3
Guilherme V. Polanczyk,4
Carisi A. Polanczyk,1,2
Luis A. Rohde1
1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brazil. 2
Instituto de Avaliação de Tecnologia em Saúde (IATS),
Porto Alegre, RS, Brazil. 3
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brazil. 4
Universidade de São Paulo (USP), São
Paulo, SP, Brazil.
Objective: To estimate the economic consequences of the current Brazilian government policy for
attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) treatment and how much the country would save if
treatment with immediate-release methylphenidate (MPH-IR), as suggested by the World Health
Organization (WHO), was offered to patients with ADHD.
Method: Based on conservative previous analyses, we assumed that 257,662 patients aged 5 to 19
years are not receiving ADHD treatment in Brazil. We estimated the direct costs and savings of
treating and not treating ADHD on the basis of the following data: a) spending on ADHD patients
directly attributable to grade retention and emergency department visits; and b) savings due to impact
of ADHD treatment on these outcomes.
Results: Considering outcomes for which data on the impact of MPH-IR treatment are available,
Brazil is probably wasting approximately R$ 1.841 billion/year on the direct consequences of not
treating ADHD in this age range alone. On the other hand, treating ADHD in accordance with WHO
recommendations would save approximately R$ 1.163 billion/year.
Conclusions: By increasing investments on MPH-IR treatment for ADHD to around R$ 377 million/
year, the country would save approximately 3.1 times more than is currently spent on the
consequences of not treating ADHD in patients aged 5 to 19 years.
Keywords: attention-deficit/hyperactivity disorder; social and political issues; costs and cost
analysis; child psychiatry; central nervous system stimulants
Introduction
Attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) generates
huge direct and indirect costs for countries worldwide.
Considering that immediate-release methylphenidate
MPH-IR is covered by the Exceptional Circumstance
Drug Dispensing Program of Brazil, and is thus included
in a formulary of treatments funded in part by the Brazilian
federal government and 50% by states. Despite wide
coverage by the Program, greater attention to psychiatric
Revista Brasileira de Psiquiatria. 2015;37:67–70
! 2015 Associação Brasileira de Psiquiatria
doi:10.1590/1516-4446-2014-1378
44. Psicologia: Teoria e Pesquisa
Out-Dez 2010, Vol. 26 n. 4, pp. 717-724
Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em Crianças:
Uma Revisão Interdisciplinar
Letícia de Faria Santos1
Laércia Abreu Vasconcelos
Universidade de Brasília
RESUMO – O presente artigo revisa criticamente o amplo escopo da literatura relacionada aos critérios diagnósticos, bases
etiológicas e tratamentos farmacológico e comportamental do transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em
crianças. Foram consultadas as bases eletrônicas MedLine, Lilacs, PsycINFO e PubMed nas últimas três décadas. Os resultados
dessa revisão apontam para uma predominância do critério diagnóstico baseado no Manual Diagnóstico e Estatístico das Doenças
Mentais, bem como a necessidade de uma maior interação entre variáveis biológicas e comportamentais na compreensão das bases
etiológicas e de tratamento deste transtorno. Sugestões para maximizar a eficácia desta interação são apresentadas e discutidas.
Palavras-chave: transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH); revisão; etiologia; tratamentos.
Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) in Children:
An Interdisciplinary Review
ABSTRACT – This article critically reviews the broad scope of literature related to diagnostic criteria, the etiological basis
as well as the pharmacological and behavioral treatments of the Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD) in children.
The electronic databases Medline, LILACS, PsycINFO and PubMed of the last three decades were consulted. The results of
this review indicated a predominance of diagnostic criteria based on the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders,
and the necessity of an increased interaction between biological and behavioral variables in understanding the etiological
basis and treatment of this disorder. Suggestions to maximize the effectiveness of this interaction are presented and discussed.
Keywords: attention deficit hyperactivity disorder (ADHD); review; treatments.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade
(TDAH) é hoje um dos temas mais estudados em crianças em
idade escolar. Estima-se que ele apresente uma das principais
fontes de encaminhamento de crianças ao sistema de saúde
(Barkley, 2008). A compreensão conjunta das bases bioló-
gicas e comportamentais que contribuem para o desenvol-
Histórico da Nomenclatura e Etiologia do TDAH
As constantes alterações na nomenclatura e compreensão
do TDAH parecem representar diferentes focos das pesquisas
de cada época com suas diferentes explicações (Phelan, 2005;
Rohde, Barbosa, Tramontina, Polanxzyk, 2000). Em 1865,
45. Back to old version
Journal of Child Psychology and Psychiatry
Practitioner Review: Current best practice in the management of
adverse events during treatment with ADHD medications in children and
adolescents
First published:
7 January 2013 Full publication history
DOI:
10.1111/jcpp.12036
Citing literature
Volume 54, Issue 3
March 2013
Pages 227–246
Samuele Cortese, Martin Holtmann, Tobias Banaschewski, Jan Buitelaar, David Coghill, Marina Danckaerts,
Ralf W. Dittmann, John Graham, Eric Taylor, Joseph Sergeant, on behalf of the European ADHD Guidelines Group
46. Article
Nonpharmacological Interventions for ADHD:
Systematic Review and Meta-Analyses of
Randomized Controlled Trials of Dietary
and Psychological Treatments
Edmund J.S. Sonuga-Barke, Ph.D.
Daniel Brandeis, Ph.D.
Samuele Cortese, M.D., Ph.D.
David Daley, Ph.D.
Maite Ferrin, M.D., Ph.D.
Martin Holtmann, M.D.
Jim Stevenson, Ph.D.
Marina Danckaerts, M.D., Ph.D.
Saskia van der Oord, Ph.D.
Manfred Döpfner, Ph.D.
Ralf W. Dittmann, M.D., Ph.D.
Emily Simonoff, M.D.
Alessandro Zuddas, M.D.
Tobias Banaschewski, M.D., Ph.D.
Jan Buitelaar, M.D., Ph.D.
Chris Hollis, M.D.
Eric Konofal, M.D., Ph.D.
Michel Lecendreux, M.D.
Ian C.K. Wong, Ph.D.
Joseph Sergeant, Ph.D.
European ADHD Guidelines
Group
Objective: Nonpharmacological treat-
ments are available for attention deficit
hyperactivity disorder (ADHD), although
their efficacy remains uncertain. The au-
thors undertook meta-analyses of the
efficacy of dietary (restricted elimination
diets, artificial food color exclusions, and
free fatty acid supplementation) and psy-
chological (cognitive training, neurofeed-
back, and behavioral interventions) ADHD
treatments.
Method: Using a common systematic
search and a rigorous coding and data
extraction strategy across domains, the
authors searched electronic databases to
identify published randomized controlled
trials that involved individuals who were
diagnosed with ADHD (or who met a vali-
Results: Fifty-four of the 2,904 nondupli-
cate screened records were included in
the analyses. Two different analyses were
performed. When the outcome measure
was based on ADHD assessments by rat-
ers closest to the therapeutic setting, all
dietary (standardized mean differences=
0.21–0.48) and psychological (standard-
ized mean differences=0.40–0.64) treat-
ments produced statistically significant
effects. However, when the best probably
blinded assessment was employed, effects
remained significant for free fatty acid
supplementation (standardized mean dif-
ference=0.16) and artificial food color
exclusion (standardized mean differ-
ence=0.42) but were substantially attenu-
ated to nonsignificant levels for other
treatments.
Conclusions: Free fatty acid supplemen-
tation produced small but significant re-
ductions in ADHD symptoms even with
probably blinded assessments, although
the clinical significance of these effects
remains to be determined. Artificial food
color exclusion produced larger effects
but often in individuals selected for food
sensitivities. Better evidence for efficacy
from blinded assessments is required
for behavioral interventions, neurofeed-
back, cognitive training, and restricted
elimination diets before they can be
47. Na hora das tarefas….
• Sentar do lado
• Roteiro mnemônico
• Organizar materiais
• Estruturar semana, horários e assuntos prioritários…
• Pais devem acompanhar as tarefas
(ABDA, 2016; Benczik, 2009)
48. Terapia psicológica
• Deve ser predominantemente comportamental
• Reforço de laços afetivos
• Desenvolver habilidades sociais
• Conhecer a si mesmo ( auto-conceito e
assertividade)
• Intervir nas funções executivas
• Resultados a médio e longo prazo
(MTA, 1999; Ciasca e cols., 2008)
49. Quando a Fono e a
Psicopedagoga entram??
• Atrasos fonológicos e fonoarticulatórios
• Dificuldades e lacunas em aprendizagem de
leitura-escrita-matemática
• Buscar estratégias de aprendizagem
• Meta-cognição : parâmetros e orientação
(Tannock, 2008; Benczik, 2008)
50. Literatura sugerida
• Transtornos de Desenvolvimento: da Identificação
Precoce `as Estratégias de Intervenção (2014)
Sylvia Maria Ciasca, Sônia da Dores Rodrigues e Cintia Alves Salgado-Azoni
• Transtornos de Aprendizagem: Neurociência e
Interdisciplinaridade (2015)
Sylvia Maria Ciasca, Sônia das Dores Rodrigues, Cintia Alves Salgado-Azoni
e Ricardo Franco de Lima
• TDAH : Princípios e Práticas (2012)
Paulo Mattos e Luiz Augusto Rohde