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CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
Enfª.Isabella Silva Macedo
Classificação na triagem
• A palavra triagem vem da palavra francesa trier, que significa “separar”. Na rotina
diária de um serviço de emergência, a triagem é usada para separar os pacientes
em grupos com base na gravidade de seus problemas de saúde e na urgência com
que esses problemas precisam ser tratados.
• A triagem classifica o paciente no estado de emergência em várias categorias que
representa o nível de prioridade, com as necessidades de tempo específicas para
avaliação e o tratamento posterior.
Classificação na triagem
• A portaria 2048 do Ministério da Saúde, propõe a implantação nas unidades de
atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de risco.”
• De acordo com essa portaria este processo deve:
• Ser realizado por profissional da saúde de nível superior;
• Utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de
urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o
atendimento;
Manchester
• PROTOCOLO DE MANCHESTER
• consiste em uma triagem dos pacientes que chegam aos hospitais e
unidades de saúde. O atendimento deixa de ser por ordem de
chegada e passa a ser realizado conforme a gravidade de cada caso.
Classificação de Risco
Missões do Acolhimento com Classificação de
Risco
• Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor
acesso aos serviços de urgência/emergências;
• Humanizar o atendimento;
• Garantir um atendimento rápido e efetivo;
Processo de Classificação
• Usuário procura o serviço de saúde;
• É acolhido na recepção para confecção da ficha;
• Logo após é encaminhado a triagem, onde é acolhido pelo o
enfermeiro;
Critérios de Classificação
• Apresentação usual da doença;
• Sinais de alerta (Palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda de
consciência, desorientação e etc);
• Situação – Queixa principal;
• Pontos importantes na avaliação inicial: SSVV (Saturação, escala de
dor, escala de Glasgow, doenças preexistentes, idade, dificuldade de
comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc);
• Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.
Avaliação do Paciente
• Queixa principal;
• Início - evolução - tempo dos sintomas;
• Estado físico do paciente;
• Classificação da gravidade;
• Medicações em uso, doenças preexistentes, alergias e vícios;
• SSVV.
Avaliação Rápida
• A: Vias aéreas;
B: Respiração;
C:Circulação;
D: Av. Neurológica.
COMPENSADO
• A: Conversa;
• B: Taquipneia leve FR: 20-30 IRPM;
• C: Taquicardia leve FC: 100-120 BPM, pulso radial normal;
• D: Normal, confuso, responde ao comando.
Descompensado
• A: Ansioso, conversa pouco;
• B: Taquipneia leve FR: 30-35 IRPM, esforço respiratório, cianose;
• C: Taquicardia leve FC: 120-140 BPM, pulso radial filiforme;
• D: Normal, confuso, agitado, responde à dor.
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE
• A: Respiração com ruídos;
• B: Taquipneia ou bradipneia, FR >35 IRPM ou <10 IRPM. Grande
esforço respiratório, cianose;
• C: Taquicardia ou bradicardia, FC >140 BPM ou <60 BPM, pulso radial
não palpável, pulso carotídeo filiforme.
• D: Letárgico, em coma, não responde a estímulos.
Importante
• “Nenhum paciente poderá ser dispensado sem ser atendido, ou seja,
sem ser acolhido, classificado e encaminhado de forma responsável a
uma unidade de saúde de referência.”
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  • 2. Classificação na triagem • A palavra triagem vem da palavra francesa trier, que significa “separar”. Na rotina diária de um serviço de emergência, a triagem é usada para separar os pacientes em grupos com base na gravidade de seus problemas de saúde e na urgência com que esses problemas precisam ser tratados. • A triagem classifica o paciente no estado de emergência em várias categorias que representa o nível de prioridade, com as necessidades de tempo específicas para avaliação e o tratamento posterior.
  • 3. Classificação na triagem • A portaria 2048 do Ministério da Saúde, propõe a implantação nas unidades de atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de risco.”
  • 4. • De acordo com essa portaria este processo deve: • Ser realizado por profissional da saúde de nível superior; • Utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o atendimento;
  • 5. Manchester • PROTOCOLO DE MANCHESTER • consiste em uma triagem dos pacientes que chegam aos hospitais e unidades de saúde. O atendimento deixa de ser por ordem de chegada e passa a ser realizado conforme a gravidade de cada caso.
  • 7. Missões do Acolhimento com Classificação de Risco • Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços de urgência/emergências; • Humanizar o atendimento; • Garantir um atendimento rápido e efetivo;
  • 8. Processo de Classificação • Usuário procura o serviço de saúde; • É acolhido na recepção para confecção da ficha; • Logo após é encaminhado a triagem, onde é acolhido pelo o enfermeiro;
  • 9. Critérios de Classificação • Apresentação usual da doença; • Sinais de alerta (Palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda de consciência, desorientação e etc); • Situação – Queixa principal; • Pontos importantes na avaliação inicial: SSVV (Saturação, escala de dor, escala de Glasgow, doenças preexistentes, idade, dificuldade de comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc); • Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.
  • 10. Avaliação do Paciente • Queixa principal; • Início - evolução - tempo dos sintomas; • Estado físico do paciente; • Classificação da gravidade; • Medicações em uso, doenças preexistentes, alergias e vícios; • SSVV.
  • 11.
  • 12. Avaliação Rápida • A: Vias aéreas; B: Respiração; C:Circulação; D: Av. Neurológica.
  • 13. COMPENSADO • A: Conversa; • B: Taquipneia leve FR: 20-30 IRPM; • C: Taquicardia leve FC: 100-120 BPM, pulso radial normal; • D: Normal, confuso, responde ao comando.
  • 14. Descompensado • A: Ansioso, conversa pouco; • B: Taquipneia leve FR: 30-35 IRPM, esforço respiratório, cianose; • C: Taquicardia leve FC: 120-140 BPM, pulso radial filiforme; • D: Normal, confuso, agitado, responde à dor.
  • 15. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE • A: Respiração com ruídos; • B: Taquipneia ou bradipneia, FR >35 IRPM ou <10 IRPM. Grande esforço respiratório, cianose; • C: Taquicardia ou bradicardia, FC >140 BPM ou <60 BPM, pulso radial não palpável, pulso carotídeo filiforme. • D: Letárgico, em coma, não responde a estímulos.
  • 16. Importante • “Nenhum paciente poderá ser dispensado sem ser atendido, ou seja, sem ser acolhido, classificado e encaminhado de forma responsável a uma unidade de saúde de referência.”