2. Classificação na triagem
• A palavra triagem vem da palavra francesa trier, que significa “separar”. Na rotina
diária de um serviço de emergência, a triagem é usada para separar os pacientes
em grupos com base na gravidade de seus problemas de saúde e na urgência com
que esses problemas precisam ser tratados.
• A triagem classifica o paciente no estado de emergência em várias categorias que
representa o nível de prioridade, com as necessidades de tempo específicas para
avaliação e o tratamento posterior.
3. Classificação na triagem
• A portaria 2048 do Ministério da Saúde, propõe a implantação nas unidades de
atendimento de urgências o acolhimento e a “triagem classificatória de risco.”
4. • De acordo com essa portaria este processo deve:
• Ser realizado por profissional da saúde de nível superior;
• Utilização de protocolos pré-estabelecidos e tem por objetivo avaliar o grau de
urgência das queixas dos pacientes, colocando-os em ordem de prioridade para o
atendimento;
5. Manchester
• PROTOCOLO DE MANCHESTER
• consiste em uma triagem dos pacientes que chegam aos hospitais e
unidades de saúde. O atendimento deixa de ser por ordem de
chegada e passa a ser realizado conforme a gravidade de cada caso.
7. Missões do Acolhimento com Classificação de
Risco
• Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor
acesso aos serviços de urgência/emergências;
• Humanizar o atendimento;
• Garantir um atendimento rápido e efetivo;
8. Processo de Classificação
• Usuário procura o serviço de saúde;
• É acolhido na recepção para confecção da ficha;
• Logo após é encaminhado a triagem, onde é acolhido pelo o
enfermeiro;
9. Critérios de Classificação
• Apresentação usual da doença;
• Sinais de alerta (Palidez cutânea, febre alta, desmaio ou perda de
consciência, desorientação e etc);
• Situação – Queixa principal;
• Pontos importantes na avaliação inicial: SSVV (Saturação, escala de
dor, escala de Glasgow, doenças preexistentes, idade, dificuldade de
comunicação (droga, álcool, retardo mental, etc);
• Reavaliar constantemente poderá mudar a classificação.
10. Avaliação do Paciente
• Queixa principal;
• Início - evolução - tempo dos sintomas;
• Estado físico do paciente;
• Classificação da gravidade;
• Medicações em uso, doenças preexistentes, alergias e vícios;
• SSVV.
15. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA IMINENTE
• A: Respiração com ruídos;
• B: Taquipneia ou bradipneia, FR >35 IRPM ou <10 IRPM. Grande
esforço respiratório, cianose;
• C: Taquicardia ou bradicardia, FC >140 BPM ou <60 BPM, pulso radial
não palpável, pulso carotídeo filiforme.
• D: Letárgico, em coma, não responde a estímulos.
16. Importante
• “Nenhum paciente poderá ser dispensado sem ser atendido, ou seja,
sem ser acolhido, classificado e encaminhado de forma responsável a
uma unidade de saúde de referência.”