SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Lódão-Bastardo O dia da floresta autóctone 23 de Novembro
Que importância tem a  floresta autóctone?  As florestas autóctones portuguesas são áreas de árvores de origem portuguesa.   As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições de solo e clima do território, sendo mais resistentes a pragas, doenças e a períodos longos de seca e de chuvas intensas, em comparação com as espécies introduzidas, enquanto estas, como são originárias de outro país, são menos resistentes às mesmas condições. Sabias que o eucalipto é uma espécie introduzida? É verdade, o eucalipto é originário da Austrália.
3 As florestas autóctones ajudam a manter a fertilidade do espaço rural, o equilíbrio biológico das paisagens e a diversidade dos recursos genéticos. As florestas autóctones são componentes importantes no pastoreio de ovinos, na actividade apícola e no suporte aos cogumelos silvestres. As florestas autóctones são importantes locais de refúgio e reprodução para grande número de espécies animais autóctones (algumas delas em vias de extinção, como a Águia-Real, Águia de Bonelli, a Cegonha-negra,o Lobo Ibérico, o Lince ou ainda o esquilo e o coelho).
4 Porquê o Dia da Floresta Autóctone? O dia da floresta autóctone foi estabelecido para divulgar a importância da conservação das florestas naturais e a necessidade de as salvaguardar da destruição.
Algumas espécies de animais que vivem na floresta autóctone portuguesa...  Águia-Real Grifo Cegonha-Negra Águia de bonelli
6 Lobo Ibérico Javali Lince Ibérico Corço
Algumas árvores autóctones portuguesas... Castanheiro Azevinho
8 Pinheiro-manso Carvalho-negral Azinheira Sobreiro
9 Pinheiro-manso Amieiro Aveleira
10 O que se passa com a Floresta Autóctone Portuguesa? A floresta portuguesa é característica de um clima mediterrânico e, em tempos idos, era constituída em larga escala por espécies como o carvalho-alvarinho, o castanheiro, a azinheira, o sobreiro, o medronheiro, e a oliveira.  Da zona vegetal primitiva portuguesa resta apenas a mata do Solitário, na Arrábida.
11 As principais ameaças às florestas autóctones são: · Incêndios; · Pragas;· Doenças;· Invasão põe espécies não autóctones;· Cortes prematuros e desordenados;
Podes pesquisar mais sobre  as árvores autóctones portuguesas em: http://arvoresdeportugal.free.fr/index.htm 12 Devemos plantar estas espécies nos jardins e espaços verdes e para reflorestar as zonas queimadas pelos fogos para ficarem verdes e bonitas.  Pesquisa efectuada por Sandra Alves no âmbito no Plano de Actividades do CNAPA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Áreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de PortugalÁreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de PortugalTatiana Losinska
 
Alentejo Area de Integração
Alentejo Area de Integração Alentejo Area de Integração
Alentejo Area de Integração Gabriel Santos
 
Estuário do tejo
Estuário do tejoEstuário do tejo
Estuário do tejoinesserafim
 
Principais espécies em Portugal
Principais espécies em Portugal Principais espécies em Portugal
Principais espécies em Portugal Álvaro Terrón
 
terr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptx
terr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptxterr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptx
terr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptxRitaMagalhaes16
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundaçõesJMCDINIS
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Mariana Costa
 
Trabalho escravatura
Trabalho escravaturaTrabalho escravatura
Trabalho escravaturaAndré Castro
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaIlda Bicacro
 
Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07manjosp
 
Miguel Torga - Poemas
Miguel Torga - PoemasMiguel Torga - Poemas
Miguel Torga - PoemasAna Tapadas
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoralTiago Lobao
 
Miguel Torga
Miguel TorgaMiguel Torga
Miguel TorgaGabriela
 

Mais procurados (20)

Áreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de PortugalÁreas Protegidas de Portugal
Áreas Protegidas de Portugal
 
Alentejo Area de Integração
Alentejo Area de Integração Alentejo Area de Integração
Alentejo Area de Integração
 
Médicos sem fronteiras
Médicos sem fronteirasMédicos sem fronteiras
Médicos sem fronteiras
 
Estuário do tejo
Estuário do tejoEstuário do tejo
Estuário do tejo
 
Principais espécies em Portugal
Principais espécies em Portugal Principais espécies em Portugal
Principais espécies em Portugal
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
Desflorestação
DesflorestaçãoDesflorestação
Desflorestação
 
terr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptx
terr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptxterr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptx
terr10_divers_recurs_subs_port ALUNOS.pptx
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Cheias e inundações
Cheias e inundaçõesCheias e inundações
Cheias e inundações
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
 
Trabalho escravatura
Trabalho escravaturaTrabalho escravatura
Trabalho escravatura
 
Distribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesaDistribuição da população portuguesa
Distribuição da população portuguesa
 
Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07Correção teste 3 dez-07
Correção teste 3 dez-07
 
Miguel Torga - Poemas
Miguel Torga - PoemasMiguel Torga - Poemas
Miguel Torga - Poemas
 
Trabalho - Identidade Regional
Trabalho - Identidade RegionalTrabalho - Identidade Regional
Trabalho - Identidade Regional
 
Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
As secas
As secasAs secas
As secas
 
Formas do litoral
Formas do litoralFormas do litoral
Formas do litoral
 
Miguel Torga
Miguel TorgaMiguel Torga
Miguel Torga
 

Semelhante a Floresta autóctone

Criando Raízes
Criando RaízesCriando Raízes
Criando RaízesTurma8B
 
AULA - BIOMAS - PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdf
AULA - BIOMAS -  PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdfAULA - BIOMAS -  PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdf
AULA - BIOMAS - PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdfProfessorLucas2
 
Brochura floresta-autóctone-vf.compressed
Brochura floresta-autóctone-vf.compressedBrochura floresta-autóctone-vf.compressed
Brochura floresta-autóctone-vf.compressedbecastanheiradepera
 
parque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaparque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaAnaGomes40
 
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeProtecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeRobert Szabo
 
I C N B J R A Biodiversidade1
I C N B  J R A  Biodiversidade1I C N B  J R A  Biodiversidade1
I C N B J R A Biodiversidade1SGC
 
áReas protegidas
áReas protegidasáReas protegidas
áReas protegidasPelo Siro
 
Parque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeParque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeBiaa
 
Trbalho de ciencias pn
Trbalho de ciencias pnTrbalho de ciencias pn
Trbalho de ciencias pnAna Agostinho
 
Biologia mata atlântica
Biologia  mata atlânticaBiologia  mata atlântica
Biologia mata atlânticaLaura Azevedo
 
Conservação e recuperação de areas degradas
Conservação e recuperação de areas degradasConservação e recuperação de areas degradas
Conservação e recuperação de areas degradasUERGS
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
BiodiversidadeLuizBraz9
 
Ciencias5
Ciencias5Ciencias5
Ciencias5lks5
 
Ciencias5
Ciencias5Ciencias5
Ciencias5lks5
 

Semelhante a Floresta autóctone (20)

Rom
RomRom
Rom
 
Criando Raízes
Criando RaízesCriando Raízes
Criando Raízes
 
AULA - BIOMAS - PARTE 1
AULA - BIOMAS -  PARTE 1AULA - BIOMAS -  PARTE 1
AULA - BIOMAS - PARTE 1
 
AULA - BIOMAS - PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdf
AULA - BIOMAS -  PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdfAULA - BIOMAS -  PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdf
AULA - BIOMAS - PARTE 1 - MATERIAL COMPLEMENTAR.pdf
 
Brochura floresta-autóctone-vf.compressed
Brochura floresta-autóctone-vf.compressedBrochura floresta-autóctone-vf.compressed
Brochura floresta-autóctone-vf.compressed
 
Floresta autóctone
Floresta autóctoneFloresta autóctone
Floresta autóctone
 
parque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadianaparque natural do vale do guadiana
parque natural do vale do guadiana
 
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidadeProtecção e conservação da natureza e da biodiversidade
Protecção e conservação da natureza e da biodiversidade
 
Areas protegidas
Areas protegidasAreas protegidas
Areas protegidas
 
I C N B J R A Biodiversidade1
I C N B  J R A  Biodiversidade1I C N B  J R A  Biodiversidade1
I C N B J R A Biodiversidade1
 
áReas protegidas
áReas protegidasáReas protegidas
áReas protegidas
 
Parque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São MamedeParque natural da serra de São Mamede
Parque natural da serra de São Mamede
 
Trbalho de ciencias pn
Trbalho de ciencias pnTrbalho de ciencias pn
Trbalho de ciencias pn
 
Floresta autóctone
Floresta autóctoneFloresta autóctone
Floresta autóctone
 
Biologia mata atlântica
Biologia  mata atlânticaBiologia  mata atlântica
Biologia mata atlântica
 
Áreas Protegidas
Áreas ProtegidasÁreas Protegidas
Áreas Protegidas
 
Conservação e recuperação de areas degradas
Conservação e recuperação de areas degradasConservação e recuperação de areas degradas
Conservação e recuperação de areas degradas
 
Biodiversidade
BiodiversidadeBiodiversidade
Biodiversidade
 
Ciencias5
Ciencias5Ciencias5
Ciencias5
 
Ciencias5
Ciencias5Ciencias5
Ciencias5
 

Mais de Sandra Alves

Bd ciclo agua_inag
Bd ciclo agua_inagBd ciclo agua_inag
Bd ciclo agua_inagSandra Alves
 
Seca adultos poupar_agua
Seca adultos poupar_aguaSeca adultos poupar_agua
Seca adultos poupar_aguaSandra Alves
 
Plantar árvores para curar a terra
Plantar árvores para curar a terraPlantar árvores para curar a terra
Plantar árvores para curar a terraSandra Alves
 
Jornal 3º período
Jornal 3º períodoJornal 3º período
Jornal 3º períodoSandra Alves
 
3 ¦ desafio- biblioteca
3 ¦ desafio- biblioteca3 ¦ desafio- biblioteca
3 ¦ desafio- bibliotecaSandra Alves
 
Jornal 2º período
Jornal 2º períodoJornal 2º período
Jornal 2º períodoSandra Alves
 
Desafio kate perry_solucoes
Desafio kate perry_solucoesDesafio kate perry_solucoes
Desafio kate perry_solucoesSandra Alves
 
Desafio semana da floresta
Desafio semana da  floresta Desafio semana da  floresta
Desafio semana da floresta Sandra Alves
 
O dia internacional da mulher desafio be
O dia internacional da mulher   desafio beO dia internacional da mulher   desafio be
O dia internacional da mulher desafio beSandra Alves
 
Manual do utilizador
Manual do utilizadorManual do utilizador
Manual do utilizadorSandra Alves
 
Regulamento interno da biblioteca escolar
Regulamento interno da biblioteca escolarRegulamento interno da biblioteca escolar
Regulamento interno da biblioteca escolarSandra Alves
 
Pesquisa na internet
Pesquisa na internetPesquisa na internet
Pesquisa na internetSandra Alves
 
O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher   O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher Sandra Alves
 
O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher  O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher Sandra Alves
 

Mais de Sandra Alves (20)

Agenda escolar
Agenda escolarAgenda escolar
Agenda escolar
 
Bd ciclo agua_inag
Bd ciclo agua_inagBd ciclo agua_inag
Bd ciclo agua_inag
 
Seca adultos poupar_agua
Seca adultos poupar_aguaSeca adultos poupar_agua
Seca adultos poupar_agua
 
Seca poupar agua
Seca poupar aguaSeca poupar agua
Seca poupar agua
 
Plano de acção
Plano de acçãoPlano de acção
Plano de acção
 
Plantar árvores para curar a terra
Plantar árvores para curar a terraPlantar árvores para curar a terra
Plantar árvores para curar a terra
 
Jornal 3º período
Jornal 3º períodoJornal 3º período
Jornal 3º período
 
f livro 2011
 f  livro 2011 f  livro 2011
f livro 2011
 
1 de maio
1 de maio1 de maio
1 de maio
 
3 ¦ desafio- biblioteca
3 ¦ desafio- biblioteca3 ¦ desafio- biblioteca
3 ¦ desafio- biblioteca
 
Desafio primavera
Desafio primaveraDesafio primavera
Desafio primavera
 
Jornal 2º período
Jornal 2º períodoJornal 2º período
Jornal 2º período
 
Desafio kate perry_solucoes
Desafio kate perry_solucoesDesafio kate perry_solucoes
Desafio kate perry_solucoes
 
Desafio semana da floresta
Desafio semana da  floresta Desafio semana da  floresta
Desafio semana da floresta
 
O dia internacional da mulher desafio be
O dia internacional da mulher   desafio beO dia internacional da mulher   desafio be
O dia internacional da mulher desafio be
 
Manual do utilizador
Manual do utilizadorManual do utilizador
Manual do utilizador
 
Regulamento interno da biblioteca escolar
Regulamento interno da biblioteca escolarRegulamento interno da biblioteca escolar
Regulamento interno da biblioteca escolar
 
Pesquisa na internet
Pesquisa na internetPesquisa na internet
Pesquisa na internet
 
O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher   O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher
 
O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher  O dia internacional da mulher
O dia internacional da mulher
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 

Floresta autóctone

  • 1. Lódão-Bastardo O dia da floresta autóctone 23 de Novembro
  • 2. Que importância tem a floresta autóctone? As florestas autóctones portuguesas são áreas de árvores de origem portuguesa. As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições de solo e clima do território, sendo mais resistentes a pragas, doenças e a períodos longos de seca e de chuvas intensas, em comparação com as espécies introduzidas, enquanto estas, como são originárias de outro país, são menos resistentes às mesmas condições. Sabias que o eucalipto é uma espécie introduzida? É verdade, o eucalipto é originário da Austrália.
  • 3. 3 As florestas autóctones ajudam a manter a fertilidade do espaço rural, o equilíbrio biológico das paisagens e a diversidade dos recursos genéticos. As florestas autóctones são componentes importantes no pastoreio de ovinos, na actividade apícola e no suporte aos cogumelos silvestres. As florestas autóctones são importantes locais de refúgio e reprodução para grande número de espécies animais autóctones (algumas delas em vias de extinção, como a Águia-Real, Águia de Bonelli, a Cegonha-negra,o Lobo Ibérico, o Lince ou ainda o esquilo e o coelho).
  • 4. 4 Porquê o Dia da Floresta Autóctone? O dia da floresta autóctone foi estabelecido para divulgar a importância da conservação das florestas naturais e a necessidade de as salvaguardar da destruição.
  • 5. Algumas espécies de animais que vivem na floresta autóctone portuguesa... Águia-Real Grifo Cegonha-Negra Águia de bonelli
  • 6. 6 Lobo Ibérico Javali Lince Ibérico Corço
  • 7. Algumas árvores autóctones portuguesas... Castanheiro Azevinho
  • 8. 8 Pinheiro-manso Carvalho-negral Azinheira Sobreiro
  • 10. 10 O que se passa com a Floresta Autóctone Portuguesa? A floresta portuguesa é característica de um clima mediterrânico e, em tempos idos, era constituída em larga escala por espécies como o carvalho-alvarinho, o castanheiro, a azinheira, o sobreiro, o medronheiro, e a oliveira. Da zona vegetal primitiva portuguesa resta apenas a mata do Solitário, na Arrábida.
  • 11. 11 As principais ameaças às florestas autóctones são: · Incêndios; · Pragas;· Doenças;· Invasão põe espécies não autóctones;· Cortes prematuros e desordenados;
  • 12. Podes pesquisar mais sobre as árvores autóctones portuguesas em: http://arvoresdeportugal.free.fr/index.htm 12 Devemos plantar estas espécies nos jardins e espaços verdes e para reflorestar as zonas queimadas pelos fogos para ficarem verdes e bonitas. Pesquisa efectuada por Sandra Alves no âmbito no Plano de Actividades do CNAPA