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Índice 
Introdução ....................................................................................................................................... 3 
1.O papel social, profissionais e organizacionais ........................................................................... 4 
1.1.Contextualização do tema ......................................................................................................... 4 
1.2.O papel social e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho.......................... 5 
1.3.O papel profissional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho ................ 6 
1.4.O papel organizacional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho ........... 8 
Conclusão...................................................................................................................................... 10 
Bibliografia ................................................................................................................................... 11
3 
Introdução 
O ser humano, durante a sua vida tem desempenhado vários papéis, que marcam o seu dia-a-dia. 
A essência destes papéis, na sua maioria, depende do contexto em que ele se encontra juntamente 
com o meio ambiente que define as condições naturais do local onde ele vive. 
Este trabalho aborda sobre um tema relacionado com estes papéis que o ser humano desempenha 
o seu dia. 
Assim o tema deste trabalho é: 
 Os papeis sociais, profissionais e organizacionais e 
 O desempenho dos papéis sociais, profissionais e organizacionais no contexto de trabalho 
e extra-trabalho. 
Neste tema o presente trabalho tem como objectivos: 
Objectivo geral: 
 Compreender os papeis sociais profissionais e organizacionais. 
Objectivos específicos: 
 Definir o conceito de papel; 
 Identificar os diferentes tipos de papeis e 
 Explicar o desempenho destes papéis no contexto de trabalho e extra-trabalho. 
Quanto, a metodologia, este trabalho foi elaborado com base no método bibliográfico, que 
consistiu na leitura documental.
4 
1.O papel social, profissionais e organizacionais 
1.1.Contextualização do tema 
O conceito de papel em MORENO (1993), assume uma força inovadora significativa por estar 
intimamente relacionada com a espontaneidade, marcando assim, a sua diferença entre outros 
conceitos de papéis amplamente estudados pela sociologia. 
ROCHEBLAVE-SPENLÉ (1969), na mais completa obra sobre as várias teorias dos papéis, “ La 
Notion De Role En Psychologie Sociale”, revela que a maioria dos autores, entendem os papéis 
como algo estabelecido anteriormente, rígido e acabado, sendo por isso facilitadores das relações 
sociais pela sua previsibilidade e por representar padrões de condutas aceitos. 
Moreno os contrapõe mostrando que um papel antes de tudo se inventa, pela possibilidade 
criativa do homem que se assemelha a Deus, cujas acções são de criação e espontaneidade. 
Reflectindo em busca de alguns dos vários conceitos de papel dispersos no constructo moreniano 
temos, a saber: “O papel é a forma de funcionamento que o indivíduo assume no momento 
específico em que reage a uma situação específica, na qual outras pessoas ou objetos estão 
envolvidos.” (MORENO, 1993) 
Assim, o papel pode ser definido como uma unidade de experiência sintética em que se fundiram 
elementos privados, sociais e culturais ou como sendo uma experiência interpessoal e necessita, 
usualmente, de dois ou mais indivíduos para ser realizada. 
No contexto de trabalho, papel é uma fusão de elementos particulares e coletivos em busca da 
realização de um objectivo pré-determinado. 
Quanto ao desempenho do papel, duas capacidades são fundamentais: A primeira é a capacidade 
de perceber o seu papel (clareza do seu papel em ação) e o do outro (clareza do contrapapel 
correspondente - papel do outro). Isto é a aptidão para decifrar ou ler os próprios papéis e o dos 
outros (MORENO, 1993). A segunda é a capacidade de responder adequadamente
5 
(representação com espontaneidade). “A percepção do papel não significa automaticamente 
aptidão para assumi-lo”. 
Mas porém, um indivíduo pode ter um alto grau de percepção de um determinado papel (clareza 
a nível cognitivo), mas no entanto representá-lo inadequadamente (acção estereotipada, 
convencional e sem espontaneidade). Por outro lado, pode representar muito bem os papéis e 
perceber muito mal as respostas do contra papel, como por exemplo, ter simpatia por alguém e 
não perceber se esta sendo retribuído da mesma forma ou não. 
No entanto, para que o papel tenha um bom desempenho é preciso conhecer os objectivos e 
actividades sobre o papel, e saber implementá- las na prática. 
1.2.O papel social e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho 
Nas ciências sociais, o papel social é definido como o conjunto de normas, direitos, deveres e 
explicativas que condicionam o comportamento dos indivíduos junto a um grupo ou dentro de 
uma instituição. Os papéis sociais, que podem ser herdados ou conquistados, surgem da 
interacção social, sendo sempre resultado de um processo de socialização. 
De acordo com WORSLEY (1983, p. 287), um papel social é aquilo que se espera de alguém 
que tem um certo estatuto social. É o conjunto de deveres ou funções que a pessoa tem. Por 
exemplo: espera-se que um professor explique as matérias, que avalie os alunos, etc. 
Para ERVING (1999, p. 23). O papel social envolve a interação face a face“ a interação (face a 
face) pode ser entendida, em linhas gerais, como a influência recíproca dos indivíduos sobre as 
acções uns dos outros, quando em presença física imediata” Compreender esse processo de 
interação nos facilita projectar nossas acções e expressões nos diversos ambientes (cenários), 
especialmente no ambiente de trabalho. 
A cultura é muito importante para a definição dos Papéis sociais, porém para MORENO (1993) o 
fundamental é o indivíduo e suas relações. O foco é a dinâmica e a qualidade da interação.
6 
Assim a representação deste papel social depende da nossa habilidade de compreensão do 
cenário e das personagens interpretadas pelos demais actores para projectarmos nossa 
representação. O papel social que representaremos dependerá de nossa habilidade de 
compreensão desses elementos 
O que compete a um certo papel social pode estar formalmente definido num regulamento ou 
estabelecido de modo informal nas tradições de uma sociedade. 
No contexto de trabalho, o desempenho deste papel social centra-se nas seguintes funções: 
 Manter boa cultura de trabalho; 
 Incentivar o espirito de tralhos em equipa; 
 Realizar actividades para o bem-estar dos funcionários; 
 Respeitar os laços sociais dos funcionários; 
 Aumentar a assistência social dos funcionários no acto da realização de actividades. 
No contexto extra-trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes actividades: 
 Garantir o bem-estar da sociedade; 
 Educar a sociedade; 
 Respeitar os hábitos e costumes da sociedade e 
 Manter boas relações com os demais membros da sociedade. 
1.3.O papel profissional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho 
O papel profissional é concebido como o conjunto de funções e das condições necessárias para 
que alguém o assuma e o exerça. O papel dá uma identidade, focaliza e delimita o campo de ação 
profissional; estabelece as interfaces com outros campos. (MORENO, 1993) 
O papel profissional é um dos vários papéis assumidos pelas pessoas na vida social. Representa a 
contribuição para a evolução do mundo, para o bem-estar social.
7 
O papel profissional gera uma expectativa de comportamento, no sentido de sua contribuição 
para a acção global da Empresa, da sociedade. Exercer um papel profissional é exercer as 
funções que lhe foram conferidas, nos limites estabelecidos; é atender às expectativas que 
suscita; é contribuir para o alcance dos objetivos institucionais; é contribuir para o 
desenvolvimento da Organização na qual esse papel é exercido. Assumir um papel profissional é 
ter uma referência como pessoa. E a escolha do papel profissional é uma decisão importante na 
vida, porque representa uma forma de viver. 
Estes se manifestam e se diferenciam inicialmente através da estrutura organizacional, dos 
planos de cargos e salários (se houver) e das atribuições normativas. 
O repensar e o redefinir destes papéis quase não acontece ao longo da vida organizacional, mas 
no entanto frequentemente ouvimos queixas com relação a desvios de funções. A constatação de 
que há desvio de função é um sinal de que aquele papel não foi ou não está claramente definido 
no momento. Isto acontece por conta da conserva cultural que congela os papéis e suas funções 
no tempo. (QUADROS e KHOURI, 1994). 
Na atuação ou desempenho d um papel implica relação, daí o “eu experimental é um eu de 
papéis” (GARRIDO, 1984, p. 213). 
Assim, numa dimensão mais global e sistêmica o papel profissional a ser desenvolvido, também 
requer: a) um suplemento de conhecimentos (caráter conceitual) afins ao papel a ser 
desenvolvido; b) uma contextualização do papel a partir da análise da cultura e das subculturas 
que permeiam a empresa (ética, valores, princípios, missão, meta), buscando sempre uma 
posição relativizadora; c) uma homogeneização (e não uniformização!) das percepções acerca 
das ameaças e oportunidades do papel e da empresa no cenário atual; d) uma conscientização 
sobre os leques de papéis profissionais potenciais que o indivíduo poderá desenvolver dentro ou 
fora da empresa em que atua (visão de empregabilidade). 
No contexto de trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes actividades: 
 Apresentar um excelente nível de conhecimento técnico; 
 Perceber as funções do papel perante as demandas diárias;
8 
 Colaborar da melhor forma com os órgãos superiores; 
 Garantir o sucesso da organização; 
 Participar em reuniões de trabalho; etc. 
Para o contexto de extra-trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes funções: 
 Atender bem os clientes ou utentes dos serviços d organização; 
 Usar as habilidades profissionais para realizar actividades fora da organização; 
 Manter boa imagem que dignifique a sua profissão; 
 Respeitar os diversos níveis sociais da sociedade que se encontra fora do trabalho; 
 Contribuir para o desenvolvimento comum; 
 Ajudar os que necessitam; 
 Acompanhar a evolução e contribuir para a sua expansão; etc. 
1.4.O papel organizacional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho 
D e acordo com SCHEIN, (1982, p. 153), a organização é um conjunto de pessoas – superiores, 
subordinados, colegas e circundantes – com os quais existe relacionamento relacionado a 
papeis, constitui, então, o conjunto de papéis. 
A organização como um todo pode então ser considerada um conjunto de papeis interlaçados e 
imbricados, alguns deles transcendendo o limite da organização. 
Assim, o papel da organização estuda o comportamento dos membros de uma organização. 
Como a dinâmica do mundo dos negócios é muito intensa, os limites e as formas de atuação dos 
papéis organizacionais também variam. Mesmo assim, ainda observa-se pessoas atuando nos 
vários papéis profissionais, principalmente no gerencial, de forma inadequada aos novos cenários 
em que a empresa se encontra.
9 
Desempenho no contexto de trabalho: 
 Manter a higiene no trabalho; 
 Manter a segurança; 
 Proporcionar bom ambiente trabalho; 
 Traçar estratégias de relacionamento entre os diversos membros da organização; 
 Cumprir com as sus obrigações em trenos de remuneração dos seus funcionários; etc. 
Desempenho no contexto de extra-trabalho: 
 Envolvimento em responsabilidades sociais; 
 Reduzir os riscos ambientais provenientes das suas actividades; 
 Garantir segurança familiar dos seus colaboradores; 
 Responsabilizar-se na saúde dos eus profissionais; etc.
10 
Conclusão 
Depois desta breve sintética explanação sobre os papeis sociais, profissionais e organizacionais, 
pode-se concluir os papeis são na essência um conjunto funções que são desempenhadas por um 
individuo ou um conjunto de indivíduos que, a fim de realizar as actividades que compõem o 
papel a se desempenhar. Assim, o papel pode se considerado como a unidade da cultura e cada 
cultura se caracteriza por uma série de papéis que são “impostos” a todos os membros da 
sociedade. 
Neste caso, pode concluir também que: 
 O papel social é aquele que envolve tarefas ou actividades que se enquadram no âmbito 
social. 
 O papel profissional é aquele que envolve actividades que funções de uma tarefa ou 
carreira profissional. 
 O papel organizacional é aquele que envolve tarefas ou actividades de uma organização 
ou empresa, seja do ramo público ou privado. 
Assim pode-se afirmar que o desempenho dos papéis no trabalho é vital para o sucesso de 
qualquer modelo de gestão pois amplia a rede de significados dos papéis profissionais e 
desenvolve mais rapidamente o seu poder de acção. Não basta tão somente ter mecanismos de 
gestão muito bem definidos, a exemplos de planeamento estratégico, desdobramento de 
diretrizes, arquitetura do negócio, processos rotinizados, tratamentos de anomalia, etc, se quem 
vai executar não tenha clareza e o compromisso no fazer.
11 
Bibliografia 
ERVING, Goffman. A representação do Eu na vidacotidiana. 8ª edição, Editora Vozes. 
Petrópolis, 1999 
GARRIDO MARTÍN, E. - J.L.MORENO: Psicologia do encontro. São Paulo, Livraria Duas 
Cidades, 1984. 
QUADROS, r.a.p &,khouri, g.s. Encontro com zerka moreno, anotações do curso intensivo “The 
evolution of psicodrama” , com zerka moreno do Instituto Moreno de New York - usa, são paulo, 
agosto 1993, apresentado em salvador -ba no ii encontro de psicodrama regional norte nordeste : 
o psicodrama e suas cenas, dezembro 1994. 
MORENO, J.L. - Psicodrama. São Paulo, Editora Cultrix, 9a edição, 1993. 
ROCHEBLAVE-SPENLÉ, A.M. - La Notion de Role en Psychologie Sociale. Paris, PUF, 1969. 
SCHIED, Edgar H. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1982 
WORSLEY, Peter; Introdução à Sociologia, 5ª edição, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1983,.

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O papel social, profissionais e organizacionais

  • 1. 2 Índice Introdução ....................................................................................................................................... 3 1.O papel social, profissionais e organizacionais ........................................................................... 4 1.1.Contextualização do tema ......................................................................................................... 4 1.2.O papel social e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho.......................... 5 1.3.O papel profissional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho ................ 6 1.4.O papel organizacional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho ........... 8 Conclusão...................................................................................................................................... 10 Bibliografia ................................................................................................................................... 11
  • 2. 3 Introdução O ser humano, durante a sua vida tem desempenhado vários papéis, que marcam o seu dia-a-dia. A essência destes papéis, na sua maioria, depende do contexto em que ele se encontra juntamente com o meio ambiente que define as condições naturais do local onde ele vive. Este trabalho aborda sobre um tema relacionado com estes papéis que o ser humano desempenha o seu dia. Assim o tema deste trabalho é:  Os papeis sociais, profissionais e organizacionais e  O desempenho dos papéis sociais, profissionais e organizacionais no contexto de trabalho e extra-trabalho. Neste tema o presente trabalho tem como objectivos: Objectivo geral:  Compreender os papeis sociais profissionais e organizacionais. Objectivos específicos:  Definir o conceito de papel;  Identificar os diferentes tipos de papeis e  Explicar o desempenho destes papéis no contexto de trabalho e extra-trabalho. Quanto, a metodologia, este trabalho foi elaborado com base no método bibliográfico, que consistiu na leitura documental.
  • 3. 4 1.O papel social, profissionais e organizacionais 1.1.Contextualização do tema O conceito de papel em MORENO (1993), assume uma força inovadora significativa por estar intimamente relacionada com a espontaneidade, marcando assim, a sua diferença entre outros conceitos de papéis amplamente estudados pela sociologia. ROCHEBLAVE-SPENLÉ (1969), na mais completa obra sobre as várias teorias dos papéis, “ La Notion De Role En Psychologie Sociale”, revela que a maioria dos autores, entendem os papéis como algo estabelecido anteriormente, rígido e acabado, sendo por isso facilitadores das relações sociais pela sua previsibilidade e por representar padrões de condutas aceitos. Moreno os contrapõe mostrando que um papel antes de tudo se inventa, pela possibilidade criativa do homem que se assemelha a Deus, cujas acções são de criação e espontaneidade. Reflectindo em busca de alguns dos vários conceitos de papel dispersos no constructo moreniano temos, a saber: “O papel é a forma de funcionamento que o indivíduo assume no momento específico em que reage a uma situação específica, na qual outras pessoas ou objetos estão envolvidos.” (MORENO, 1993) Assim, o papel pode ser definido como uma unidade de experiência sintética em que se fundiram elementos privados, sociais e culturais ou como sendo uma experiência interpessoal e necessita, usualmente, de dois ou mais indivíduos para ser realizada. No contexto de trabalho, papel é uma fusão de elementos particulares e coletivos em busca da realização de um objectivo pré-determinado. Quanto ao desempenho do papel, duas capacidades são fundamentais: A primeira é a capacidade de perceber o seu papel (clareza do seu papel em ação) e o do outro (clareza do contrapapel correspondente - papel do outro). Isto é a aptidão para decifrar ou ler os próprios papéis e o dos outros (MORENO, 1993). A segunda é a capacidade de responder adequadamente
  • 4. 5 (representação com espontaneidade). “A percepção do papel não significa automaticamente aptidão para assumi-lo”. Mas porém, um indivíduo pode ter um alto grau de percepção de um determinado papel (clareza a nível cognitivo), mas no entanto representá-lo inadequadamente (acção estereotipada, convencional e sem espontaneidade). Por outro lado, pode representar muito bem os papéis e perceber muito mal as respostas do contra papel, como por exemplo, ter simpatia por alguém e não perceber se esta sendo retribuído da mesma forma ou não. No entanto, para que o papel tenha um bom desempenho é preciso conhecer os objectivos e actividades sobre o papel, e saber implementá- las na prática. 1.2.O papel social e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho Nas ciências sociais, o papel social é definido como o conjunto de normas, direitos, deveres e explicativas que condicionam o comportamento dos indivíduos junto a um grupo ou dentro de uma instituição. Os papéis sociais, que podem ser herdados ou conquistados, surgem da interacção social, sendo sempre resultado de um processo de socialização. De acordo com WORSLEY (1983, p. 287), um papel social é aquilo que se espera de alguém que tem um certo estatuto social. É o conjunto de deveres ou funções que a pessoa tem. Por exemplo: espera-se que um professor explique as matérias, que avalie os alunos, etc. Para ERVING (1999, p. 23). O papel social envolve a interação face a face“ a interação (face a face) pode ser entendida, em linhas gerais, como a influência recíproca dos indivíduos sobre as acções uns dos outros, quando em presença física imediata” Compreender esse processo de interação nos facilita projectar nossas acções e expressões nos diversos ambientes (cenários), especialmente no ambiente de trabalho. A cultura é muito importante para a definição dos Papéis sociais, porém para MORENO (1993) o fundamental é o indivíduo e suas relações. O foco é a dinâmica e a qualidade da interação.
  • 5. 6 Assim a representação deste papel social depende da nossa habilidade de compreensão do cenário e das personagens interpretadas pelos demais actores para projectarmos nossa representação. O papel social que representaremos dependerá de nossa habilidade de compreensão desses elementos O que compete a um certo papel social pode estar formalmente definido num regulamento ou estabelecido de modo informal nas tradições de uma sociedade. No contexto de trabalho, o desempenho deste papel social centra-se nas seguintes funções:  Manter boa cultura de trabalho;  Incentivar o espirito de tralhos em equipa;  Realizar actividades para o bem-estar dos funcionários;  Respeitar os laços sociais dos funcionários;  Aumentar a assistência social dos funcionários no acto da realização de actividades. No contexto extra-trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes actividades:  Garantir o bem-estar da sociedade;  Educar a sociedade;  Respeitar os hábitos e costumes da sociedade e  Manter boas relações com os demais membros da sociedade. 1.3.O papel profissional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho O papel profissional é concebido como o conjunto de funções e das condições necessárias para que alguém o assuma e o exerça. O papel dá uma identidade, focaliza e delimita o campo de ação profissional; estabelece as interfaces com outros campos. (MORENO, 1993) O papel profissional é um dos vários papéis assumidos pelas pessoas na vida social. Representa a contribuição para a evolução do mundo, para o bem-estar social.
  • 6. 7 O papel profissional gera uma expectativa de comportamento, no sentido de sua contribuição para a acção global da Empresa, da sociedade. Exercer um papel profissional é exercer as funções que lhe foram conferidas, nos limites estabelecidos; é atender às expectativas que suscita; é contribuir para o alcance dos objetivos institucionais; é contribuir para o desenvolvimento da Organização na qual esse papel é exercido. Assumir um papel profissional é ter uma referência como pessoa. E a escolha do papel profissional é uma decisão importante na vida, porque representa uma forma de viver. Estes se manifestam e se diferenciam inicialmente através da estrutura organizacional, dos planos de cargos e salários (se houver) e das atribuições normativas. O repensar e o redefinir destes papéis quase não acontece ao longo da vida organizacional, mas no entanto frequentemente ouvimos queixas com relação a desvios de funções. A constatação de que há desvio de função é um sinal de que aquele papel não foi ou não está claramente definido no momento. Isto acontece por conta da conserva cultural que congela os papéis e suas funções no tempo. (QUADROS e KHOURI, 1994). Na atuação ou desempenho d um papel implica relação, daí o “eu experimental é um eu de papéis” (GARRIDO, 1984, p. 213). Assim, numa dimensão mais global e sistêmica o papel profissional a ser desenvolvido, também requer: a) um suplemento de conhecimentos (caráter conceitual) afins ao papel a ser desenvolvido; b) uma contextualização do papel a partir da análise da cultura e das subculturas que permeiam a empresa (ética, valores, princípios, missão, meta), buscando sempre uma posição relativizadora; c) uma homogeneização (e não uniformização!) das percepções acerca das ameaças e oportunidades do papel e da empresa no cenário atual; d) uma conscientização sobre os leques de papéis profissionais potenciais que o indivíduo poderá desenvolver dentro ou fora da empresa em que atua (visão de empregabilidade). No contexto de trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes actividades:  Apresentar um excelente nível de conhecimento técnico;  Perceber as funções do papel perante as demandas diárias;
  • 7. 8  Colaborar da melhor forma com os órgãos superiores;  Garantir o sucesso da organização;  Participar em reuniões de trabalho; etc. Para o contexto de extra-trabalho, o desempenho deste papel centra-se nas seguintes funções:  Atender bem os clientes ou utentes dos serviços d organização;  Usar as habilidades profissionais para realizar actividades fora da organização;  Manter boa imagem que dignifique a sua profissão;  Respeitar os diversos níveis sociais da sociedade que se encontra fora do trabalho;  Contribuir para o desenvolvimento comum;  Ajudar os que necessitam;  Acompanhar a evolução e contribuir para a sua expansão; etc. 1.4.O papel organizacional e o seu desempenho no contexto de trabalho e extra-trabalho D e acordo com SCHEIN, (1982, p. 153), a organização é um conjunto de pessoas – superiores, subordinados, colegas e circundantes – com os quais existe relacionamento relacionado a papeis, constitui, então, o conjunto de papéis. A organização como um todo pode então ser considerada um conjunto de papeis interlaçados e imbricados, alguns deles transcendendo o limite da organização. Assim, o papel da organização estuda o comportamento dos membros de uma organização. Como a dinâmica do mundo dos negócios é muito intensa, os limites e as formas de atuação dos papéis organizacionais também variam. Mesmo assim, ainda observa-se pessoas atuando nos vários papéis profissionais, principalmente no gerencial, de forma inadequada aos novos cenários em que a empresa se encontra.
  • 8. 9 Desempenho no contexto de trabalho:  Manter a higiene no trabalho;  Manter a segurança;  Proporcionar bom ambiente trabalho;  Traçar estratégias de relacionamento entre os diversos membros da organização;  Cumprir com as sus obrigações em trenos de remuneração dos seus funcionários; etc. Desempenho no contexto de extra-trabalho:  Envolvimento em responsabilidades sociais;  Reduzir os riscos ambientais provenientes das suas actividades;  Garantir segurança familiar dos seus colaboradores;  Responsabilizar-se na saúde dos eus profissionais; etc.
  • 9. 10 Conclusão Depois desta breve sintética explanação sobre os papeis sociais, profissionais e organizacionais, pode-se concluir os papeis são na essência um conjunto funções que são desempenhadas por um individuo ou um conjunto de indivíduos que, a fim de realizar as actividades que compõem o papel a se desempenhar. Assim, o papel pode se considerado como a unidade da cultura e cada cultura se caracteriza por uma série de papéis que são “impostos” a todos os membros da sociedade. Neste caso, pode concluir também que:  O papel social é aquele que envolve tarefas ou actividades que se enquadram no âmbito social.  O papel profissional é aquele que envolve actividades que funções de uma tarefa ou carreira profissional.  O papel organizacional é aquele que envolve tarefas ou actividades de uma organização ou empresa, seja do ramo público ou privado. Assim pode-se afirmar que o desempenho dos papéis no trabalho é vital para o sucesso de qualquer modelo de gestão pois amplia a rede de significados dos papéis profissionais e desenvolve mais rapidamente o seu poder de acção. Não basta tão somente ter mecanismos de gestão muito bem definidos, a exemplos de planeamento estratégico, desdobramento de diretrizes, arquitetura do negócio, processos rotinizados, tratamentos de anomalia, etc, se quem vai executar não tenha clareza e o compromisso no fazer.
  • 10. 11 Bibliografia ERVING, Goffman. A representação do Eu na vidacotidiana. 8ª edição, Editora Vozes. Petrópolis, 1999 GARRIDO MARTÍN, E. - J.L.MORENO: Psicologia do encontro. São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1984. QUADROS, r.a.p &,khouri, g.s. Encontro com zerka moreno, anotações do curso intensivo “The evolution of psicodrama” , com zerka moreno do Instituto Moreno de New York - usa, são paulo, agosto 1993, apresentado em salvador -ba no ii encontro de psicodrama regional norte nordeste : o psicodrama e suas cenas, dezembro 1994. MORENO, J.L. - Psicodrama. São Paulo, Editora Cultrix, 9a edição, 1993. ROCHEBLAVE-SPENLÉ, A.M. - La Notion de Role en Psychologie Sociale. Paris, PUF, 1969. SCHIED, Edgar H. Psicologia Organizacional. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1982 WORSLEY, Peter; Introdução à Sociologia, 5ª edição, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1983,.