SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
Galvanoplastia
Aluno: Rodrigo Vasconcelos
Professora: Roberta Gaidzinski
UEZO – Tecnologia em Processos Metalúrgicos
O que é
Galvanoplastia?


A Galvanoplastia é um ramo da indústria metal-mecânica onde se

realiza o tratamento de superfícies metálicas ou plásticas
mediante processos químicos ou eletrolíticos, sendo considerada
uma das mais tóxicas entre os mais diversos tipos de indústrias

devido à presença de metais pesados e seu efeito acumulativo.
A galvanoplastia pode causar alterações em:


Órgãos do sistema cardiovascular



Lesões no córtex



Na capa granular



Perda de coordenação dos movimentos, entre outros.

Devido a estes fatores, tratar os poluentes gerados em indústrias
galvânicas é, portanto, indispensável, independente do volume de
descartes.
Introdução


Os resíduos gerados pelas empresas de tratamento de superfície,
denominadas galvanoplastia, podem ser considerados os mais

tóxicos entre os mais diversos tipos de indústrias, devido à
presença dos metais pesados. O objetivo da galvanoplastia é
prevenir a corrosão, aumentar a dureza e a condutividade das
superfícies, além de tornar os produtos com aparência mais
atrativa através da deposição de uma fina camada metálica sobre

a superfície.
Desenvolvimento


Metais comumente utilizados em galvanoplastia: Cr, Ni, Zn, Cd,
Cu, Ag, Au, Sn e Pb. Algumas ligas, como latão (Cu / Zn) e
bronze (Cu / Sn) também pode ser eletrodepositores.



O objeto cuja superfície será revestida sofre a redução e deve
estar ligado ao polo negativo, o catodo, de uma fonte de
energia, enquanto o metal que sofre a oxidação deve ser ligado
a um polo positivo, o anodo.
Desenvolvimento


No processo, as reações não são espontâneas. É necessário

fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição dos
elétrons (eletrolise). Trata-se, então, de uma eletrodeposição
na qual o objeto que recebe o revestimento metálico é ligado

ao polo negativo de uma fonte de corrente contínua enquanto o
metal que dão revestimento é ligado ao polo positivo.


Para que a película do metal se ligue a outro, além de uma
perfeita limpeza e desengorduramento da superfície, épreciso
conhecer suas naturezas e propriedades químicas.
Exemplo de
galvanoplastia
Doração – banho de Au em um anel de Ag
O anel será o catodo ligado ao polo negativo da pilha enquanto
que no polo positivo (anodo) deverá haver uma lâmina de ouro.
Esses elétrodos podem estar mergulhados numa solução aquosa de
um sal de ouro, por exemplo, o Nitrato de ouro (III) (Au(NO3)3).
Como há a lâmina, não é necessária uma concentração muito
elevada.
o

Pólo negativo (catodo): {Au3++ 3e-→Au} -semi-reação: Redução

o

Pólo positivo (anodo): {Au →Au3++ 3e-} -semi-reação: Oxidação
Pólo negativo (cátodo): {Au3++ 3e- →Au} -semi-reação: Redução
Pólo positivo (ânodo): {Au →Au3++ 3e-} -semi-reação: Oxidação
Impactos Ambientais
Causados
Consumo de água e geração de
efluentes


A água é o principal insumo utilizado nas indústrias de

galvanoplastia. Com exceção do desengraxe por solventes,
todos os outros eletrólitos são soluções aquosas. O consumo da
água é um fator que preocupa o industriário em dois pontos.
Consumo de água e geração de
efluentes


Custo da água consumida: em várias regiões do país há escassez

do recurso, tendência que pode se agravar com a super
exploração de águas superficiais e subterrâneas. Com o tempo
pode aumentar o custo deste recurso.



Maior consumo de água implica em maior quantidade de

efluentes, portanto, maiores custos em seu tratamento, maior
geração de lodo no tratamento, etc.
Consumo de água e geração de
efluentes


Os efluentes gerados no processo galvânico são compostos tanto
por água de desengraxe como por descarte de alguns
eletrólitos. Efluentes perigosos exigem tratamento e disposição
especiais e incluem:



Eletrólitos gastos ou contaminados contendo metais;



Soluções gastas de limpeza (ácido sulfúrico, clorídrico, ácido
crômico ou hidróxido de sódio);



Sais e metais pesados em solução.
Consumo de água e geração de
efluentes


Acidentes ou a falta de tratamento adequado dos efluentes

podem causar:
1.

Perda do sistema de tratamento biológico de esgotos da região

e consequentes problemas no seu gerenciamento;
2.

Danos

aos

recursos

hídricos

para

abastecimento,

contaminação grave em virtude de cianeto, metais etc;
3.

Destruição de ecossistemas aquáticos.

por
Emissões Atmosféricas


As emissões provenientes da atividade são oriundas do uso de

compostos orgânicos voláteis (VOC) e de material particulado
fino. A presença de particulados pode causar problemas de
saúde aos moradores próximos da empresa.



As emissões de uma galvanoplastia incluem:



Vapores ácidos ou com cianetos;



Partículas metálicas ou pó do processo;



Névoas de aerossol.
Resíduos sólidos


Os principais resíduos sólidos gerados numa indústria galvânica são:



Lodo de tratamento, que contém sais metálicos precipitados na forma
de hidróxidos;



Produtos rejeitados;



Pó de polimento;
Resíduos Sólidos



Os resíduos sólidos, notadamente o lodo do tratamento, são um
dos problemas que mais afeta a atividade. Atualmente, a
alternativa mais usada é a disposição em aterros especiais, com
altos custos de disposição. Em função dos metais presentes no
lodo, este resíduo é classificado como classe I – Perigoso, pela

ABNT NBR 10004, o que exige esta destinação controlada.
Energia


Além

da

água,

o

segundo

insumo

mais

utilizado

em

galvanoplastia é a energia elétrica. Ela é necessária para as
reações de deposição, operação de eletrólitos, motores e
compressores, além do aquecimento dos eletrólitos e a

secagem de peças. Embora não haja legislação que controle
este consumo, a exemplo do que ocorre com a água deve-se ter
o cuidado de reduzir o consumo de eletricidade ao mínimo, de
modo a reduzir custos.
Metais



O principal impacto dos metais no ambiente está na forma de
sais

solúveis,

que

não

são

destruídos

no

processo

de

tratamento, permanecendo no lodo resultante. A sua forma
pode mudar ou ser alterada para que não estejam facilmente
biodisponíveis, mas continuam presentes.
Outros
Cianetos:

Compostos solúveis de cianeto tais como o cianeto de

hidrogênio ou de potássio têm baixa adsorção em solo com alto pH,
alto carbonato e baixa argila. No entanto, em pH menores que 9,2 a

maior parte do cianeto livre se converte em HCN que é altamente
volátil e tóxico. Os cianetos solúveis não se bioconcentram;

Surfactantes:

são usados em desengraxantes, umectantes,
decapantes e abrilhantadores. Alguns surfactantes tem baixa
degradabilidade em sistemas aquáticos;
Outros
Nitrilas:

São altamente voláteis e biodegradáveis quando

lançadas em água, e não se bioconcentram em organismos
aquáticos. As nitrilas tem o potencial de lixiviar para as águas

subterrâneas por não serem adsorvidas pelo solo. Elas resistem a
hidrólise no solo e na água.


Desta forma, observa-se que um grande número de insumos

utilizados nos processos de galvanoplastia possuem toxicidade
ou periculosidade se não forem manuseados e/ou tratados
adequadamente. Porém, existem meios de prevenir e remediar
danos ao meio

ambiente

envolvidos no processo.

e

também

aos trabalhadores
Medidas de Proteção mais
Limpa
O que são estas medidas?


São alternativas que além de eliminar desperdícios de matéria

prima, aumentam a eficiência dos processos e trazem, além
da adequação ambiental, a redução de custos, melhoria da
imagem da empresa, entre outros benefícios.



Nos próximos slides serão apresentadas algumas medidas
possíveis de redução de insumos em galvanoplastia
Eliminação ou substituição de materiais
tóxicos por outros menos tóxicos.


Eletrólitos de ouro livres de cianeto base sulfito [Au(SO3)], com
cobre e paládio como metais de liga;



Uso de eletrólitos de bronze em substituição ao níquel, uma vez
que o níquel em contato com a pele pode causar reações

alérgicas.


Eletrólitos

de

cobre

sem

cianeto,

desenvolvidos

pela

preocupação com a saúde e segurança dos operadores em
galvanoplastia.
Aumento de Vida Útil dos Eletrólitos


Transformações químicas dos eletrólitos (parte do cianeto dos

eletrólitos se oxida em carbonato, por exemplo);


Deposição de impurezas aderidas às peças;



Acréscimo de água de lavagem;



Impurezas contidas nos ânodos;



Arraste (drag out) de outros eletrólitos
Recuperação de Materiais


Uma vez que não é mais possível reduzir o gasto de produtos,
deve-se tentar a recuperação, principalmente quando se tratam
de metais nobres. Para tal finalidade usam-se estas técnicas:



Uso de Evaporadores



Troca Iônica



Eletrodiálise
Acidente em indústrias
Galvanoplásticas


Nos últimos trinta anos, ocorreu, em média, um vazamento em

bacias de contenção por ano, sendo que um terço desses
acidentes envolveram cianeto. Os vazamentos acidentais destas
soluções, em rios e cursos d’água, têm produzido uma grande
quantidade de mortes na fauna aquática, bem como destruído
plantações ribeirinhas.
Acidente em indústrias
Galvanoplásticas


O maior acidente envolvendo vazamento de cianeto ocorreu em

30 de janeiro de 2000 na Romênia (baía de Maré), que
acarretou morte de 20.000 trutas e contaminou cerca de 320
Km do rio Danúbio.
Acidente em indústrias
Galvanoplásticas


No Brasil, podem ser relatados a poluição da baía de Babitonga
localizada próxima ao polo industrial da grande Joinville (SC),

onde indústrias de galvanoplastia descartaram efluentes com
elevados teores de metais pesados e cianeto; o córrego do Jacu
(MG) que foi contaminado pela lavra da Serra Luiz Soares e a

geração de 9,0 toneladas/dia de lama contendo cianeto e
metais pesados de cerca de 300 indústrias de galvanoplastia na
cidade de Limeira (SP), considerada a capital brasileira da joia.
Dúvidas?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plasticoarceariane87
 
6. materiais ceramicos grad
6. materiais ceramicos grad6. materiais ceramicos grad
6. materiais ceramicos gradWilson Xavier
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreDhion Meyg Fernandes
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃOEzequias Guimaraes
 
VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.
VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.
VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.Débora Antonio
 
Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)
Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)
Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)Sílvio Júnior
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaMario Monteiro
 
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos QuímicosAula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos QuímicosJosé Marcelo Cangemi
 
Elementos de Transicao - química
Elementos de Transicao - química Elementos de Transicao - química
Elementos de Transicao - química Renata Olegario
 
A Indústria Química no Brasil
A Indústria Química no Brasil   A Indústria Química no Brasil
A Indústria Química no Brasil Roeli Paulucci
 

Mais procurados (20)

Apresentação plastico
Apresentação plasticoApresentação plastico
Apresentação plastico
 
6. materiais ceramicos grad
6. materiais ceramicos grad6. materiais ceramicos grad
6. materiais ceramicos grad
 
Ana nery corrosão de metais
Ana nery   corrosão de metaisAna nery   corrosão de metais
Ana nery corrosão de metais
 
Aula embalagens (1)
Aula embalagens (1)Aula embalagens (1)
Aula embalagens (1)
 
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do VinagreRelatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
Relatorio de Química Analítica II - Determinação da Acidez total do Vinagre
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃORELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PREPARO DE SOLUÇÃO
 
VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.
VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.
VIDROS: ORIGEM, FABRICAÇÃO, APLICAÇÃO E RECICLAGEM.
 
Eletrolise
EletroliseEletrolise
Eletrolise
 
Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)
Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)
Polímeros (Aplicações, propriedades e processos de fabricação)
 
Polimeros
PolimerosPolimeros
Polimeros
 
Polímeros
PolímerosPolímeros
Polímeros
 
Relatório de Cromatografia
Relatório de CromatografiaRelatório de Cromatografia
Relatório de Cromatografia
 
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos QuímicosAula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
Aula 1 (2012) Introdução aos Processos Químicos
 
Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)Coeficiente partição (4)
Coeficiente partição (4)
 
Elementos de Transicao - química
Elementos de Transicao - química Elementos de Transicao - química
Elementos de Transicao - química
 
Teste chama 2014
Teste chama 2014Teste chama 2014
Teste chama 2014
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
Cerâmicas
CerâmicasCerâmicas
Cerâmicas
 
A Indústria Química no Brasil
A Indústria Química no Brasil   A Indústria Química no Brasil
A Indústria Química no Brasil
 
Cromatografia
CromatografiaCromatografia
Cromatografia
 

Destaque

Processos Gâlvanicos
Processos GâlvanicosProcessos Gâlvanicos
Processos Gâlvanicosxandaobyte
 
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanosFosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanosleonesquierro
 
Utilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanica
Utilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanicaUtilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanica
Utilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanicapsth
 
Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003
Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003
Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003Ana Ricardo
 
Estudo dirigido i estagio administração
Estudo dirigido i estagio administraçãoEstudo dirigido i estagio administração
Estudo dirigido i estagio administraçãorosa07
 
Flash estroboscopio
Flash estroboscopioFlash estroboscopio
Flash estroboscopioBIOALUMNOS
 
Aulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o Enem
Aulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o EnemAulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o Enem
Aulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o EnemLeonardo Ferreira
 
Eletroquímica eletrólise
Eletroquímica   eletróliseEletroquímica   eletrólise
Eletroquímica eletróliseQuimica Ensino
 
Acabados superficiales exposicion de dibujo
Acabados superficiales exposicion de dibujoAcabados superficiales exposicion de dibujo
Acabados superficiales exposicion de dibujodayana0410
 
Aplicaciones de la galvanoplastia
Aplicaciones de la galvanoplastiaAplicaciones de la galvanoplastia
Aplicaciones de la galvanoplastiaItalSantiago
 
Galvanoplastia y Pila de Hidrógeno
Galvanoplastia y Pila de HidrógenoGalvanoplastia y Pila de Hidrógeno
Galvanoplastia y Pila de HidrógenoBIOALUMNOS
 

Destaque (20)

Processos Gâlvanicos
Processos GâlvanicosProcessos Gâlvanicos
Processos Gâlvanicos
 
Galvanização
GalvanizaçãoGalvanização
Galvanização
 
Guia de galvanizacao
Guia de galvanizacaoGuia de galvanizacao
Guia de galvanizacao
 
Galvanização
GalvanizaçãoGalvanização
Galvanização
 
Galvanoplastia
GalvanoplastiaGalvanoplastia
Galvanoplastia
 
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanosFosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
Fosfatizacao 20cromatizacao 20_20anodizacao_20e_20silanos
 
Fundição Alumínio
Fundição AlumínioFundição Alumínio
Fundição Alumínio
 
Utilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanica
Utilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanicaUtilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanica
Utilização da eletrocoagulação no tratamento de efluente da industria galvanica
 
Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003
Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003
Prevenção corrosãopinturaaeronaves06airbuspaintsystemscairo expomec2003
 
Relatório de Estágio
Relatório de EstágioRelatório de Estágio
Relatório de Estágio
 
Estudo dirigido i estagio administração
Estudo dirigido i estagio administraçãoEstudo dirigido i estagio administração
Estudo dirigido i estagio administração
 
Flash estroboscopio
Flash estroboscopioFlash estroboscopio
Flash estroboscopio
 
Aulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o Enem
Aulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o EnemAulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o Enem
Aulas Teóricas de Manipulação de Exercícios Preparatórios para o Enem
 
Eletroquímica eletrólise
Eletroquímica   eletróliseEletroquímica   eletrólise
Eletroquímica eletrólise
 
Corrosão
CorrosãoCorrosão
Corrosão
 
Acabados superficiales exposicion de dibujo
Acabados superficiales exposicion de dibujoAcabados superficiales exposicion de dibujo
Acabados superficiales exposicion de dibujo
 
Aplicaciones de la galvanoplastia
Aplicaciones de la galvanoplastiaAplicaciones de la galvanoplastia
Aplicaciones de la galvanoplastia
 
Classificação
ClassificaçãoClassificação
Classificação
 
Galvanoplastia y Pila de Hidrógeno
Galvanoplastia y Pila de HidrógenoGalvanoplastia y Pila de Hidrógeno
Galvanoplastia y Pila de Hidrógeno
 
Corrosão de metais
Corrosão de metaisCorrosão de metais
Corrosão de metais
 

Semelhante a Apresentação galvanoplastia rodrigo

Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoCorrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoRodrigo Duarte
 
Metais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoMetais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoAdriana de Araujo
 
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix ParafusosGuia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix ParafusosRH Indufix Fixadores
 
Aula11 2014 [modo de compatibilidade]
Aula11 2014 [modo de compatibilidade]Aula11 2014 [modo de compatibilidade]
Aula11 2014 [modo de compatibilidade]cuerbas
 
Fund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptx
Fund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptxFund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptx
Fund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptxNosborOtuos
 
Metais nao ferrosos
Metais nao ferrososMetais nao ferrosos
Metais nao ferrososLuiz Felipe
 
Apostila corrosão capítulo 1
Apostila corrosão   capítulo 1Apostila corrosão   capítulo 1
Apostila corrosão capítulo 1Maria Adrina Silva
 
Aula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptxAula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptxMiguel Jose
 
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEMELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEMFábio Oisiovici
 
12 aula corrosão tanque e purgadores
12 aula corrosão tanque e purgadores12 aula corrosão tanque e purgadores
12 aula corrosão tanque e purgadoresHomero Alves de Lima
 
Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)
Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)
Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)levy dalton
 
GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...
GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...
GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...PrsperoHazaelCunzuna
 
Tratamento em estrutura metálica
Tratamento em estrutura metálica   Tratamento em estrutura metálica
Tratamento em estrutura metálica Tatianne Rocha
 
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.pptAULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.pptotacio candido
 

Semelhante a Apresentação galvanoplastia rodrigo (20)

Apostila de corros o
Apostila de corros oApostila de corros o
Apostila de corros o
 
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto ArmadoCorrosão em Estrutura de Concreto Armado
Corrosão em Estrutura de Concreto Armado
 
Aços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosãoAços resistentes à corrosão
Aços resistentes à corrosão
 
Metais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteçãoMetais na construção civil: corrosão e proteção
Metais na construção civil: corrosão e proteção
 
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix ParafusosGuia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
Guia de Acabamentos Superficiais - Indufix Parafusos
 
Aula11 2014 [modo de compatibilidade]
Aula11 2014 [modo de compatibilidade]Aula11 2014 [modo de compatibilidade]
Aula11 2014 [modo de compatibilidade]
 
Fund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptx
Fund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptxFund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptx
Fund Eletroq Ambiental Mod 6_Aula 1_de_6 AJM.pptx
 
Metais nao ferrosos
Metais nao ferrososMetais nao ferrosos
Metais nao ferrosos
 
Apostila corrosão capítulo 1
Apostila corrosão   capítulo 1Apostila corrosão   capítulo 1
Apostila corrosão capítulo 1
 
Aula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptxAula Materiais nao ferrosos.pptx
Aula Materiais nao ferrosos.pptx
 
Relatório corrosão
Relatório corrosãoRelatório corrosão
Relatório corrosão
 
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEMELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
 
Aula 4-química do-solo
Aula 4-química do-soloAula 4-química do-solo
Aula 4-química do-solo
 
Óxidos
Óxidos Óxidos
Óxidos
 
12 aula corrosão tanque e purgadores
12 aula corrosão tanque e purgadores12 aula corrosão tanque e purgadores
12 aula corrosão tanque e purgadores
 
Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)
Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)
Elementos químicos (Se,Mn,Au,Co)
 
GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...
GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...
GRUPO 4 - MATERIAIS FERROSOS (ALUMÍNIO, LATÃO, COBRE, CHUMBO, ZINCO E NIQUEL)...
 
Tratamento em estrutura metálica
Tratamento em estrutura metálica   Tratamento em estrutura metálica
Tratamento em estrutura metálica
 
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.pptAULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.ppt
AULA_01_TECNOLOGIA CLORO-ÁLCALIS_p2.ppt
 
íNdice
íNdiceíNdice
íNdice
 

Último

Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 

Último (20)

Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 

Apresentação galvanoplastia rodrigo

  • 1. Galvanoplastia Aluno: Rodrigo Vasconcelos Professora: Roberta Gaidzinski UEZO – Tecnologia em Processos Metalúrgicos
  • 2. O que é Galvanoplastia?  A Galvanoplastia é um ramo da indústria metal-mecânica onde se realiza o tratamento de superfícies metálicas ou plásticas mediante processos químicos ou eletrolíticos, sendo considerada uma das mais tóxicas entre os mais diversos tipos de indústrias devido à presença de metais pesados e seu efeito acumulativo.
  • 3. A galvanoplastia pode causar alterações em:  Órgãos do sistema cardiovascular  Lesões no córtex  Na capa granular  Perda de coordenação dos movimentos, entre outros. Devido a estes fatores, tratar os poluentes gerados em indústrias galvânicas é, portanto, indispensável, independente do volume de descartes.
  • 4. Introdução  Os resíduos gerados pelas empresas de tratamento de superfície, denominadas galvanoplastia, podem ser considerados os mais tóxicos entre os mais diversos tipos de indústrias, devido à presença dos metais pesados. O objetivo da galvanoplastia é prevenir a corrosão, aumentar a dureza e a condutividade das superfícies, além de tornar os produtos com aparência mais atrativa através da deposição de uma fina camada metálica sobre a superfície.
  • 5. Desenvolvimento  Metais comumente utilizados em galvanoplastia: Cr, Ni, Zn, Cd, Cu, Ag, Au, Sn e Pb. Algumas ligas, como latão (Cu / Zn) e bronze (Cu / Sn) também pode ser eletrodepositores.  O objeto cuja superfície será revestida sofre a redução e deve estar ligado ao polo negativo, o catodo, de uma fonte de energia, enquanto o metal que sofre a oxidação deve ser ligado a um polo positivo, o anodo.
  • 6.
  • 7. Desenvolvimento  No processo, as reações não são espontâneas. É necessário fornecer energia elétrica para que ocorra a deposição dos elétrons (eletrolise). Trata-se, então, de uma eletrodeposição na qual o objeto que recebe o revestimento metálico é ligado ao polo negativo de uma fonte de corrente contínua enquanto o metal que dão revestimento é ligado ao polo positivo.  Para que a película do metal se ligue a outro, além de uma perfeita limpeza e desengorduramento da superfície, épreciso conhecer suas naturezas e propriedades químicas.
  • 9. Doração – banho de Au em um anel de Ag O anel será o catodo ligado ao polo negativo da pilha enquanto que no polo positivo (anodo) deverá haver uma lâmina de ouro. Esses elétrodos podem estar mergulhados numa solução aquosa de um sal de ouro, por exemplo, o Nitrato de ouro (III) (Au(NO3)3). Como há a lâmina, não é necessária uma concentração muito elevada. o Pólo negativo (catodo): {Au3++ 3e-→Au} -semi-reação: Redução o Pólo positivo (anodo): {Au →Au3++ 3e-} -semi-reação: Oxidação
  • 10. Pólo negativo (cátodo): {Au3++ 3e- →Au} -semi-reação: Redução Pólo positivo (ânodo): {Au →Au3++ 3e-} -semi-reação: Oxidação
  • 12. Consumo de água e geração de efluentes  A água é o principal insumo utilizado nas indústrias de galvanoplastia. Com exceção do desengraxe por solventes, todos os outros eletrólitos são soluções aquosas. O consumo da água é um fator que preocupa o industriário em dois pontos.
  • 13. Consumo de água e geração de efluentes  Custo da água consumida: em várias regiões do país há escassez do recurso, tendência que pode se agravar com a super exploração de águas superficiais e subterrâneas. Com o tempo pode aumentar o custo deste recurso.  Maior consumo de água implica em maior quantidade de efluentes, portanto, maiores custos em seu tratamento, maior geração de lodo no tratamento, etc.
  • 14. Consumo de água e geração de efluentes  Os efluentes gerados no processo galvânico são compostos tanto por água de desengraxe como por descarte de alguns eletrólitos. Efluentes perigosos exigem tratamento e disposição especiais e incluem:  Eletrólitos gastos ou contaminados contendo metais;  Soluções gastas de limpeza (ácido sulfúrico, clorídrico, ácido crômico ou hidróxido de sódio);  Sais e metais pesados em solução.
  • 15. Consumo de água e geração de efluentes  Acidentes ou a falta de tratamento adequado dos efluentes podem causar: 1. Perda do sistema de tratamento biológico de esgotos da região e consequentes problemas no seu gerenciamento; 2. Danos aos recursos hídricos para abastecimento, contaminação grave em virtude de cianeto, metais etc; 3. Destruição de ecossistemas aquáticos. por
  • 16. Emissões Atmosféricas  As emissões provenientes da atividade são oriundas do uso de compostos orgânicos voláteis (VOC) e de material particulado fino. A presença de particulados pode causar problemas de saúde aos moradores próximos da empresa.  As emissões de uma galvanoplastia incluem:  Vapores ácidos ou com cianetos;  Partículas metálicas ou pó do processo;  Névoas de aerossol.
  • 17. Resíduos sólidos  Os principais resíduos sólidos gerados numa indústria galvânica são:  Lodo de tratamento, que contém sais metálicos precipitados na forma de hidróxidos;  Produtos rejeitados;  Pó de polimento;
  • 18. Resíduos Sólidos  Os resíduos sólidos, notadamente o lodo do tratamento, são um dos problemas que mais afeta a atividade. Atualmente, a alternativa mais usada é a disposição em aterros especiais, com altos custos de disposição. Em função dos metais presentes no lodo, este resíduo é classificado como classe I – Perigoso, pela ABNT NBR 10004, o que exige esta destinação controlada.
  • 19. Energia  Além da água, o segundo insumo mais utilizado em galvanoplastia é a energia elétrica. Ela é necessária para as reações de deposição, operação de eletrólitos, motores e compressores, além do aquecimento dos eletrólitos e a secagem de peças. Embora não haja legislação que controle este consumo, a exemplo do que ocorre com a água deve-se ter o cuidado de reduzir o consumo de eletricidade ao mínimo, de modo a reduzir custos.
  • 20. Metais  O principal impacto dos metais no ambiente está na forma de sais solúveis, que não são destruídos no processo de tratamento, permanecendo no lodo resultante. A sua forma pode mudar ou ser alterada para que não estejam facilmente biodisponíveis, mas continuam presentes.
  • 21. Outros Cianetos: Compostos solúveis de cianeto tais como o cianeto de hidrogênio ou de potássio têm baixa adsorção em solo com alto pH, alto carbonato e baixa argila. No entanto, em pH menores que 9,2 a maior parte do cianeto livre se converte em HCN que é altamente volátil e tóxico. Os cianetos solúveis não se bioconcentram; Surfactantes: são usados em desengraxantes, umectantes, decapantes e abrilhantadores. Alguns surfactantes tem baixa degradabilidade em sistemas aquáticos;
  • 22. Outros Nitrilas: São altamente voláteis e biodegradáveis quando lançadas em água, e não se bioconcentram em organismos aquáticos. As nitrilas tem o potencial de lixiviar para as águas subterrâneas por não serem adsorvidas pelo solo. Elas resistem a hidrólise no solo e na água.
  • 23.  Desta forma, observa-se que um grande número de insumos utilizados nos processos de galvanoplastia possuem toxicidade ou periculosidade se não forem manuseados e/ou tratados adequadamente. Porém, existem meios de prevenir e remediar danos ao meio ambiente envolvidos no processo. e também aos trabalhadores
  • 24. Medidas de Proteção mais Limpa
  • 25. O que são estas medidas?  São alternativas que além de eliminar desperdícios de matéria prima, aumentam a eficiência dos processos e trazem, além da adequação ambiental, a redução de custos, melhoria da imagem da empresa, entre outros benefícios.  Nos próximos slides serão apresentadas algumas medidas possíveis de redução de insumos em galvanoplastia
  • 26. Eliminação ou substituição de materiais tóxicos por outros menos tóxicos.  Eletrólitos de ouro livres de cianeto base sulfito [Au(SO3)], com cobre e paládio como metais de liga;  Uso de eletrólitos de bronze em substituição ao níquel, uma vez que o níquel em contato com a pele pode causar reações alérgicas.  Eletrólitos de cobre sem cianeto, desenvolvidos pela preocupação com a saúde e segurança dos operadores em galvanoplastia.
  • 27. Aumento de Vida Útil dos Eletrólitos  Transformações químicas dos eletrólitos (parte do cianeto dos eletrólitos se oxida em carbonato, por exemplo);  Deposição de impurezas aderidas às peças;  Acréscimo de água de lavagem;  Impurezas contidas nos ânodos;  Arraste (drag out) de outros eletrólitos
  • 28. Recuperação de Materiais  Uma vez que não é mais possível reduzir o gasto de produtos, deve-se tentar a recuperação, principalmente quando se tratam de metais nobres. Para tal finalidade usam-se estas técnicas:  Uso de Evaporadores  Troca Iônica  Eletrodiálise
  • 29. Acidente em indústrias Galvanoplásticas  Nos últimos trinta anos, ocorreu, em média, um vazamento em bacias de contenção por ano, sendo que um terço desses acidentes envolveram cianeto. Os vazamentos acidentais destas soluções, em rios e cursos d’água, têm produzido uma grande quantidade de mortes na fauna aquática, bem como destruído plantações ribeirinhas.
  • 30. Acidente em indústrias Galvanoplásticas  O maior acidente envolvendo vazamento de cianeto ocorreu em 30 de janeiro de 2000 na Romênia (baía de Maré), que acarretou morte de 20.000 trutas e contaminou cerca de 320 Km do rio Danúbio.
  • 31.
  • 32. Acidente em indústrias Galvanoplásticas  No Brasil, podem ser relatados a poluição da baía de Babitonga localizada próxima ao polo industrial da grande Joinville (SC), onde indústrias de galvanoplastia descartaram efluentes com elevados teores de metais pesados e cianeto; o córrego do Jacu (MG) que foi contaminado pela lavra da Serra Luiz Soares e a geração de 9,0 toneladas/dia de lama contendo cianeto e metais pesados de cerca de 300 indústrias de galvanoplastia na cidade de Limeira (SP), considerada a capital brasileira da joia.