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SENAI-RJ
1
Manual de Segurança em Serviços
de Impermeabilização na Construção Civil
SENAI-RJ
SENAI-RJ
2
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira
Presidente
Diretoria-Geral do Sistema FIRJAN
Augusto Cesar Franco de Alencar
Diretor
Diretoria Regional do SENAI-RJ
Maria Lúcia Telles
Diretora
Diretoria de Educação
Andréa Marinho de Souza Franco
Diretora
Gerência de Educação Profissional
Regina Helena Malta do Nascimento
Gerente
Diretoria de Qualidade de Vida
Carlos Bernardo Ribeiro Schlaepfer
Diretor
Gerência de Segurança do Trabalho
José Luiz Pedro de Barros
Gerente
Renato Giro Bessa de Almeida
Diretor Presidente
José Felipe de Oliveira Filho
Diretor de Planejamento
Thaís Mangano da S. Miranda
Diretor de Administração
Antonio Afonso da S. Cruz
Diretor de Finanças
Higino Alexandre Santos
Diretor de Marketing
SENAI-RJ
3
Manual de Segurança em Serviços
de Impermeabilização na Construção Civil
SENAI-RJ
2012
SENAI-RJ
4
Manual de Segurança em Serviços de Impermeabilização na Construção Civil
2012
SENAI-RJ
Diretoria de Educação
Gerência de Educação Profissional
Ficha técnica
Coordenação Edson Melo
Lienice Silva de Souza
Elaboração Amadou Ngoumb Niang (SESI-RJ)
José Felipe de Oliveira Filho (AEI)
Lillian Caroline Pereira da Silva
Marco Antônio Pinto Balthazar (SESI-RJ)
Roberto da Cunha (SENAI-RJ)
Thais Mangano da Silva Miranda (AEI)
Revisão Gramatical Alexandre Rodrigues Alves
Revisão Editorial Lienice Silva de Souza
Diagramação Marcelo Santos de Omena
Realização
Apoio
SENAI – RJ
Rua Mariz e Barros, 678 – Tijuca
20270-002 – Rio de Janeiro – RJ
Tel: (21) 2587-1323
Fax: (21) 2254-2884
http://www.firjan.org.br
E-mail: rcunha@firjan.org.br
SENAI-RJ
5
Sumário
Apresentação 7
Lista de Siglas 9
MÓDULO 1
Procedimentos de Segurança para Execução de Serviços de Impermeabilização
Rígida 11
Sistema de Impermeabilização Rígida com Argamassa Impermeável em Espaços
Fechados e/ou Confinados .................................................................................... 11
Sistema de Impermeabilização Rígida com Argamassa Impermeável em Espaços
Abertos ............................................................................................................... 15
Sistema de Impermeabilização Rígida com Cimento Cristalizante Modificado com
Polímero em Espaços Fechados e/ou Confinados ................................................... 18
Sistema de Impermeabilização Rígida com Cimento Cristalizante Modificado com
Polímero em Espaços Abertos ............................................................................... 22
Sistema de Impermeabilização Rígida com Sistema Epoxídico em Espaços Fechados
e/ou Confinados .................................................................................................. 25
MÓDULO 2
Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho – Sistemas de Impermeabilização
Rígida 28
Sistema de Impermeabilização Rígida em Espaços Fechados e/ou Confinados .......... 28
Sistema de Impermeabilização Rígida em Espaços Abertos ..................................... 30
MÓDULO 3
Procedimentos de Segurança para Execução de Serviços de Impermeabilização
Flexível 31
Sistema de Impermeabilização flexível com Membranas Asfálticas em Solução ou
Emulsão, Polimérica de Poliuretano e de Polímero Modificado com Cimento em
Espaços Fechados e/ou Confinados ........................................................................ 31
Sistema de Impermeabilização Flexível com Membranas Asfálticas em Solução ou
Emulsão, Polimérica de Poliuretano e de Polímero Modificado com Cimento em
Espaços Abertos ................................................................................................... 35
Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas
Coladas com Asfalto Oxidado em Espaços Fechados e/ou Confinados ....................... 38
Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas
Coladas com Asfalto Oxidado em Espaços Abertos .................................................. 42
SENAI-RJ
6
Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas com Uso
de Maçarico em Espaços Fechados e/ou Confinados .................................................... 45
Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas com Uso
de Maçarico em Espaços Abertos ............................................................................... 49
MÓDULO 4
Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho – Sistemas de Impermeabilização
Flexível 52
Sistema de Impermeabilização Flexível em Espaços Fechados e/ou Confinados ............. 52
Sistema de Impermeabilização Flexível em Espaços Abertos ........................................ 54
Anexos
I Sinalização de Segurança para Espaços Confinados ................................................
II Permissão de Entrada e Trabalho - PET ................................................................
III Ficha de Entrega de EPI ......................................................................................
IV Modelo de Ordem de Serviço ................................................................................
V Modelo de Registro de Treinamento ......................................................................
56
56
57
59
60
62
Bibliografia 63
SENAI-RJ
7
Apresentação
A indústria da construção civil, mesmo com avanços significativos, ainda possui elevados
índices relativos de acidentes, que se refletem na produtividade do setor e comprometem a
imagem do segmento junto à sociedade.
Têm sido realizados esforços pelo setor produtivo, pela sociedade civil e pelo poder público
no sentido de diminuir os índices de acidentes de trabalho. Destaca-se entre essas iniciativas
a elaboração da NR-18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção,
por meio de uma comissão tripartite e paritária, composta por representantes de
trabalhadores, empregadores e governo; seu texto final foi aprovado por consenso,
cumprindo o preconizado pela Convenção da Organização Internacional do Trabalho – OIT
sobre o assunto. A implementação da NR-18 pelas empresas, a partir de 1996, contribuiu
sobremaneira para o estabelecimento de um novo patamar em relação às condições de
segurança no canteiro de obras, refletindo positivamente para o desenvolvimento da
indústria da construção civil.
No entanto, o setor da construção civil caracteriza-se pela segmentação de seu processo
produtivo, demandando a utilização de empresas especializadas na concepção, no
fornecimento de serviços e de produtos (materiais, componentes e sistemas), entre outros
itens. A especialização das etapas de produção exige que os agentes envolvidos respondam
pelas condições de segurança e meio ambiente dessas etapas.
Em particular, as atividades do segmento de impermeabilização da construção civil
concentram, na sua realização, alto risco de acidente, pois, além de o profissional estar
normalmente trabalhando em ambientes confinados ou em alturas, necessita manusear
produtos químicos, tóxicos e inflamáveis, assim como utilizar recorrentemente fontes
térmicas para a execução do serviço.
SENAI-RJ
8
Pelo caráter especializado, com o emprego de diferentes produtos químicos e recursos
auxiliares próprios, o segmento de impermeabilização necessita estabelecer procedimentos
padrão quanto às condições de segurança para o desenvolvimento de suas atividades no
canteiro de obras que sirvam como instrumento orientativo, tanto para as empresas
capacitarem sua mão de obra e cumprirem as exigências legais como também para subsidiar
tecnicamente os órgãos fiscalizadores.
Dessa forma, face à lacuna existente na bibliografia técnica sobre o assunto e à
especificidade dos serviços de impermeabilização na construção civil, este Manual tem o
propósito e a ambição de colaborar para:
Reduzir os acidentes no canteiro de obras;
Reduzir as não conformidades quanto aos requisitos gerais e legais de segurança no
trabalho;
Propiciar uma relação mais harmoniosa entre as empresas e os órgãos de fiscalização
do trabalho, com base em entendimentos técnicos comuns;
Melhorar a qualidade e elevar a produtividade da indústria da construção civil.
Foi com essa motivação que este Manual foi elaborado pelo SESI-RJ, SENAI-RJ e pela AEI –
Associação de Empresas de Engenharia de Impermeabilização do Estado do Rio de Janeiro,
com auxílio de consultoria especializada e apoio técnico das empresas fabricantes Denver,
Sika Brasil, Luwart, Vedacit e Viapol.
Este Manual teve como referência inicial, para sua elaboração, o Manual de Orientação de
Segurança em Serviços de Impermeabilização na Construção Civil, desenvolvido pela
Gerência de Segurança do Trabalho do SESI-RJ em conjunto com a equipe da AEI e as
empresas fabricantes de produtos de impermeabilização citadas. Com base nesse material,
pesquisas junto às empresas de impermeabilização e apoio de consultoria especializada,
concebeu-se o atual Manual, estruturado por meio de procedimentos e fichas de verificação,
de modo a facilitar sua aplicação no cotidiano da obra e introdução no sistema de gestão das
empresas de execução de serviços de impermeabilização para a construção civil.
Por fim, cabe ressaltar a valiosa contribuição, para realização deste trabalho, do engenheiro
José Felipe de Oliveira Filho, empresário do segmento, fundador e dirigente da Associação
das Empresas de Impermeabilização do Estado do Rio de Janeiro, que, com sua competência
técnica, liderança, capacidade de mobilização e agregação, disponibilidade, generosidade e
persistência, é um dos principais responsáveis pela concretização deste projeto.
SENAI-RJ
9
Lista de Siglas
ASO Atestado de Saúde Ocupacional
CA Certificado de Aprovação
EPC Equipamento de Proteção Coletiva
EPI Equipamento de Proteção Individual
ETE Estação de Tratamento de Esgoto
FISPQ Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos
GLP Gás Liquefeito de Petróleo
GN Gás Natural
MTE Ministério do Trabalho e Emprego
NR Norma Regulamentadora
PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PET Permissão de Entrada e Trabalho
PMTA Pressão Máxima de Trabalho Admissível
PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PSES Procedimento de Segurança para Execução de Serviço
PUC Pavimento de Uso Comum
SENAI-RJ
10
SENAI-RJ
11
MÓDULO 11
Procedimentos de Segurança para Execução de Serviços
de Impermeabilização Rígida
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL EM ESPAÇOS
FECHADOS E/OU CONFINADOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
Descrição:
Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para garagem e reservatórios, entre outros.
Nota de segurança:
Em obras de subsolo devem ser observados, em especial, os aspectos de ventilação e de qualificação
do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e NR-33, quando tratar de espaço confinado.
De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado
para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação
existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência
ou enriquecimento de oxigênio.
2 – DOCUMENTOS
2.1 Segurança no Trabalho
PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de Impermeabilização
Projeto de Arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
SENAI-RJ
12
3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Indicar formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33.
A NR-33 estabelece que o responsável técnico
é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de
Segurança do Trabalho – para identificar
os espaços confinados existentes na obra,
elaborando e implementando as medidas técnicas de
prevenção, administrativas, pessoais
e de emergência e de resgate e salvamento,
de forma a garantir permanentemente ambientes
com condições adequadas de trabalho.
Identificar os riscos específicos de cada espaço
confinado.
No PPRA da empresa prestadora de serviços
de impermeabilização devem constar os riscos
para espaços confinados. Devem também estar
de acordo com os exames previstos no PCMSO.
Capacitar todos os trabalhadores autorizados
para as atividades e os vigias (todo espaço
confinado precisa ter um vigia para controlar
entrada e saída) com carga horária mínima de
dezesseis horas,
e todos os supervisores de entrada devem
receber capacitação específica, com carga horária
mínima de quarenta horas.
Garantir a capacitação continuada
dos trabalhadores em relação a riscos, medidas
de controle, de emergência e salvamento
em espaços confinados, conforme os subitens
da NR-33:
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados,
vigias e supervisores de entrada devem receber
capacitação periodicamente,
a cada doze meses.
• 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode
desempenhar a função de vigia.
Garantir que o acesso ao espaço confinado
somente ocorra após a emissão, por escrito,
da PET, conforme modelo constante no anexo II
deste procedimento de execução de serviço.
Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do
ingresso dos trabalhadores em espaços confinados,
preencher, assinar e datar a PET,
em 3 vias.
A empresa deve manter arquivados os
procedimentos e as PET por cinco anos.
Destaca-se o subitem da NR-33:
• 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho
é válida somente para cada entrada.
Garantir a ventilação e monitoramento constante
do espaço.
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão
suas atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra,
é responsabilidade da contratante cumprir este item,
além de acompanhar todo o processo
no que tange à Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função,
informando os riscos para os trabalhadores e as
medidas de controle de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis
horas (anexo V).
Manter os ASO de todos os trabalhadores
alocados na obra.
Manter na obra FISPQ de cada produto químico.
Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo
III).
SENAI-RJ
13
Procedimento Observação
Inserir a placa de sinalização para identificação
de espaço confinado (anexo I).
Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes
da entrada de trabalhadores, para verificar se
o seu interior é seguro.
Quem deve realizar as avaliações é o responsável
técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente
habilitado em Segurança do Trabalho.
Adequar os equipamentos fixos e portáteis,
inclusive os de comunicação e de movimentação
vertical e horizontal, aos riscos dos espaços
confinados.
Implementar um programa de proteção
respiratória de acordo com a análise de risco,
considerando
o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser
desenvolvido.
Manter registro documentado de treinamento
para correta utilização, higienização e troca dos
EPI (anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que
o trabalhador estiver, para estar à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Areia, cimento, aditivo, balde, colher de pedreiro, desempenadeira de aço lisa, desempenadeira de
madeira, marreta, ponteiro, régua de alumínio, trincha e prumo, equipamento de movimentação
e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Promover a exaustão dos locais fechados ou
confinados.
Devido à necessidade de renovar o ar em no mínimo
seis vezes por hora.
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar
medidas para eliminar ou controlar os riscos
de incêndio.
Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados
para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Proibir a ventilação com oxigênio puro.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de argamassa
impermeabilizante no chão.
Luvas de borracha e/ou creme protetor
de segurança contra agentes químicos.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra
riscos de origem química e/ou avental de PVC.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com Certificado
de Aprovação (CA) que comprovem proteção contra
os riscos de origem química.
Uniforme com manga comprida.
SENAI-RJ
14
Discriminação Observação
Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo de argamassa
impermeabilizante.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando houver uso de aditivos à base de solvente.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega
de EPI (modelo no anexo III).
Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega
deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência
objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para a correta utilização, higienização
e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo
de extintor do tipo PQS ou CO2.
Os produtos empregados para a execução de sistemas de impermeabilização rígida
com argamassa impermeável não são inflamáveis.
SENAI-RJ
15
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM
ARGAMASSA IMPERMEÁVEL EM ESPAÇOS ABERTOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
Descrição:
Locais abertos e arejados como cozinha, banheiro, área de serviço, coberturas, piscinas e PUC.
Nota de segurança:
Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura devem ser observadas
as regulamentações da NR-18 e NR-06.
2 – DOCUMENTOS
2.1 Segurança
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Elaborar ordem de serviço por função informando
os riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter ficha de entrega de EPI atualizada
(anexo III).
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
SENAI-RJ
16
Procedimento Observação
Verificar se no PCMAT da empresa responsável pela
execução da obra estão contempladas as proteções
coletivas contra queda em altura.
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que
o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Areia, cimento, aditivo, balde, colher de pedreiro, desempenadeira de aço lisa, desempenadeira de
madeira, marreta, ponteiro, régua de alumínio, equipamento de movimentação e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Solicitar da empresa responsável pelo
estabelecimento as proteções coletivas como:
guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador
de espaço.
De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18,
são obrigatórios a elaboração e o cumprimento
do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)
trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos
desta NR e outros dispositivos complementares
de segurança.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de argamassa
impermeabilizante no chão.
Óculos de proteção.
Luvas de borracha e/ou creme protetor de segurança
contra agentes químicos.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem química e/ou avental de PVC.
Uniforme com manga comprida.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
química.
Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo de argamassa
impermeabilizante.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando houver uso de aditivos à base
de solvente.
Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado
com trava-quedas preso em corda de poliamida
fixada na estrutura da edificação.
De acordo com a NR-06:
Item 1 – Dispositivo trava-queda
a) dispositivo trava-queda de segurança
para proteção do usuário contra quedas
em operações com movimentação vertical
ou horizontal, quando utilizado com cinturão
de segurança para proteção contra quedas.
Item 2 – Cinturão
a) cinturão de segurança para proteção
do usuário contra riscos de queda em
trabalhos em altura;
SENAI-RJ
17
Discriminação Observação
b) cinturão de segurança para proteção
do usuário contra riscos de queda
no posicionamento em trabalhos em altura.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os equipamentos estarem descritos na Ficha de
Entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou
devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo
trabalhador para a empresa ter a evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais
e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização
e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo
de extintor do tipo PQS ou CO2.
Os produtos empregados para a execução de sistemas de impermeabilização rígida
com argamassa impermeável não são inflamáveis.
SENAI-RJ
18
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM
CIMENTO CRISTALIZANTE MODIFICADO COM
POLÍMERO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU
CONFINADOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
Descrição:
Subsolo de edifícios e de pavimentos públicos para garagem, entre outros.
Nota de segurança:
Em obras de subsolo, devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação
do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e NR-33 quando tratar de espaço confinado.
De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua que possua meios limitados de entrada e saída e cuja ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
2 – DOCUMENTOS
2.1 Segurança no Trabalho
PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Indicar formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33.
A NR-33 estabelece que o responsável técnico
é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de
Segurança do Trabalho – para identificar os espaços
confinados existentes na obra, elaborando e
implementando as medidas técnicas de prevenção,
administrativas, pessoais e de emergência e de resgate
e salvamento, de forma a garantir permanentemente
ambientes com condições adequadas de trabalho.
Identificar os riscos específicos de cada espaço
confinado.
No PPRA da empresa prestadora de serviços de
impermeabilização devem constar os riscos para
espaços confinados. Devem também estar de acordo
com os exames previstos no PCMSO.
SENAI-RJ
19
Procedimento Observação
Capacitar todos os trabalhadores autorizados
para as atividades e os vigias (todo espaço
confinado precisa ter um vigia para controlar
entrada e saída) com carga horária mínima de
dezesseis horas. Todos os supervisores de
entrada devem receber capacitação específica,
com carga horária mínima de quarenta horas.
Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores
sobre os riscos, as medidas
de controle, de emergência e salvamento em espaços
confinados, conforme os subitens da NR-33:
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados,
vigias e supervisores
de entrada devem receber capacitação
periodicamente, a cada doze meses.
• 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode
desempenhar a função de vigia.
Garantir que o acesso ao espaço confinado
somente ocorra após a emissão, por escrito, da
PET, conforme modelo constante no anexo II
deste procedimento de execução de serviço.
Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do
ingresso dos trabalhadores em espaços confinados,
preencher, assinar e datar a PET
em 3 vias.
A empresa deve manter arquivados os procedimentos
e as PET por cinco anos.
Destaca-se o subitem da Norma NR-33:
• 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é
válida somente para cada entrada.
Garantir a ventilação e monitoramento
constante
do espaço.
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão
suas atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é
responsabilidade da contratante cumprir este item,
além de acompanhar todo o processo no que tange à
Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função,
informando
os riscos para os trabalhadores e medidas de
controle de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis
horas (anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de
todos os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto
químico.
Manter ficha de entrega de EPI atualizada
(anexo III).
Inserir a placa de sinalização para identificação
de espaço confinado (anexo I).
Avaliar a atmosfera nos espaços confinados
antes da entrada de trabalhadores, para
verificar se o seu interior é seguro.
Quem deve realizar as avaliações é o responsável
técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente
habilitado em Segurança do Trabalho.
Adequar os equipamentos fixos e portáteis,
inclusive os de comunicação e de movimentação
vertical e horizontal, aos riscos dos espaços
confinados.
SENAI-RJ
20
Procedimento Observação
Implementar um Programa de Proteção
Respiratória de acordo com a análise de risco,
considerando o local, a complexidade e o tipo
de trabalho a ser desenvolvido.
Manter registro documentado de treinamento
para correta utilização, higienização e troca dos
EPI (anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balde, furadeira, haste para misturar, trincha, marreta, ponteiro, talhadeira, vassoura de piaçava, tesoura,
tela de poliéster e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e transporte de
materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Promover a exaustão dos locais fechados ou
confinados.
Devido ao fato de os processos de impermeabilização
exporem os trabalhadores a poeiras.
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no
local.
De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar
medidas para eliminar ou controlar os riscos de
incêndio.
Identificar, isolar e sinalizar os espaços
confinados para evitar a entrada de pessoas
não autorizadas.
Proibir a ventilação com oxigênio puro.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de regularização de piso, proteção
mecânica, aplicação de cimento cristalizante
modificado com polímero no chão.
Óculos de proteção.
Luvas de borracha ou creme protetor de
segurança contra agentes químicos.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra
riscos de origem química e/ou avental de PVC.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por
quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem
proteção contra os riscos de origem química.
Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo do cimento cristalizante e
durante a aplicação de pó cristalizador.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando forem usados aditivos à base de solvente.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de
EPI (modelo no anexo III).
Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega
deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência
objetiva que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
SENAI-RJ
21
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo
de extintor do tipo PQS ou CO2.
Os produtos empregados para a execução de sistemas de impermeabilização rígida
com argamassa impermeável não são inflamáveis.
SENAI-RJ
22
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM
CIMENTO CRISTALIZANTE MODIFICADO COM
POLÍMERO EM ESPAÇOS ABERTOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
Descrição:
Locais abertos e arejados, como coberturas, piscinas e PUC.
Nota de segurança:
Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as
regulamentações da NR-18 e NR-06.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Elaborar ordem de serviço por função informando os
riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter ficha de entrega de EPI atualizada
(anexo III).
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
SENAI-RJ
23
Procedimento Observação
Verificar se no PCMAT da empresa responsável pela
execução da obra estão contempladas as proteções
coletivas contra queda em altura.
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balde, furadeira, haste para misturar, trincha, marreta, ponteiro, talhadeira, vassoura de piaçava, tesoura,
tela de poliéster e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e transporte
de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Solicitar da empresa responsável pelo
estabelecimento as proteções coletivas como:
guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador
de espaço.
De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são
obrigatórios a elaboração e o cumprimento do
PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)
trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos
desta NR e outros dispositivos complementares de
segurança.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de regularização de piso, proteção
mecânica, aplicação de cimento cristalizante
modificado com polímero no chão.
Óculos de proteção.
Luvas de borracha ou creme protetor de
segurança contra agentes químicos.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra
riscos de origem química e/ou avental de PVC.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por
quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem
proteção contra os riscos de origem química.
Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo do cimento cristalizante
e durante a aplicação de pó cristalizador.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando houver uso de aditivos à base de solvente.
Cinto de segurança do tipo paraquedista
equipado com trava-quedas preso em corda de
poliamida fixada na estrutura da edificação.
De acordo com a NR-06:
Item 1 – Dispositivo trava-queda
a) dispositivo trava-queda de segurança para
proteção do usuário contra quedas em operações
com movimentação vertical ou horizontal, quando
utilizado com cinturão de segurança para
proteção contra quedas.
Item 2 – Cinturão
a) cinturão de segurança para proteção do usuário
contra riscos de queda em trabalhos em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do usuário
contra riscos de queda no posicionamento em
trabalhos em altura.
SENAI-RJ
24
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá
ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega
de EPI (modelo no anexo III).
Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega
deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência
objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para a correta utilização, higienização
e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo
de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
25
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM
SISTEMA EPOXÍDICO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU
CONFINADOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
Descrição:
Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para garagem, tanques e ETE, entre outros.
Nota de segurança:
Em obras de subsolo devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação
do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e NR-33, quando tratar de espaço confinado.
De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente
é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Indicar formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33.
A NR-33 estabelece que o responsável técnico
é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro
de Segurança do Trabalho – para identificar
os espaços confinados existentes na obra,
elaborando e implementando as medidas técnicas
de prevenção, administrativas, pessoais e de
emergência e de resgate e salvamento, de forma
a garantir permanentemente ambientes com
condições adequadas de trabalho.
Identificar os riscos específicos de cada espaço
confinado.
No PPRA da empresa prestadora de serviços
de impermeabilização devem constar os riscos
para espaços confinados. Devem também estar
de acordo com os exames previstos no PCMSO.
SENAI-RJ
26
Procedimento Observação
Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as
atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa
ter um vigia para controlar entrada e saída) com
carga horária mínima de dezesseis horas; todos os
supervisores de entrada devem receber capacitação
específica, com carga horária mínima de quarenta
horas.
Garantir a capacitação continuada dos
trabalhadores sobre os riscos, as medidas
de controle, de emergência e salvamento em
espaços confinados, conforme os subitens
da NR-33:
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados,
vigias e supervisores de entrada devem
receber capacitação periodicamente,
a cada doze meses.
• 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode
desempenhar a função de vigia.
Garantir que o acesso ao espaço confinado somente
ocorra após a emissão, por escrito, da PET,
conforme modelo constante no anexo II deste
procedimento de execução de serviço.
Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia,
antes do ingresso dos trabalhadores em espaços
confinados, preencher, assinar e datar a PET,
em 3 vias. A empresa deve manter arquivados
os procedimentos e as PET por cinco anos.
Destaca-se o subitem da Norma NR-33:
• 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho
é válida somente para cada entrada.
Garantir a ventilação e monitoramento constante do
espaço.
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas
atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na
obra, é responsabilidade da contratante cumprir
este item, além de acompanhar todo o processo
no que tange à Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função, informando os
riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo
III).
Inserir a placa de sinalização para identificação de
espaço confinado (anexo I).
Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da
entrada de trabalhadores, para verificar se o seu
interior é seguro.
Quem deve realizar as avaliações é o responsável
técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente
habilitado em Segurança do Trabalho.
Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive
os de comunicação e de movimentação vertical e
horizontal, aos riscos dos espaços confinados.
Implementar um Programa de Proteção Respiratória de
acordo com a análise de risco, considerando o local, a
complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.
SENAI-RJ
27
Procedimento Observação
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balde, furadeira, haste para misturar, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo de pintura,
resina epoxídica, solvente e estopa, equipamento de movimentação e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Promover a exaustão dos locais fechados ou
confinados.
Devido ao fato de os processos exporem os
trabalhadores a vapores.
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar
medidas para eliminar ou controlar os riscos de
incêndio.
Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados
para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Proibir a ventilação com oxigênio puro.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de epóxi no chão.
Óculos de proteção.
Luvas de borracha e/ou creme protetor de segurança
contra agentes químicos.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem química e/ou avental de PVC.
Uniforme com manga comprida.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
química.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando houver uso de solvente.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de
EPI (modelo no anexo III).
Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega
deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência
objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e
troca dos EPI, conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo
de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
28
MÓDULO 21
Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho
Sistemas de Impermeabilização Rígida
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA
ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS
FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaço fechado e/ou confinado
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO
DOS SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
Há responsável técnico pelo cumprimento da
NR-33
Há registro documentado que informe os
riscos específicos de cada espaço confinado
Todos os trabalhadores autorizados para as
atividades e os vigias receberam treinamento
da NR-33 com carga horária mínima de
dezesseis horas (verificar o prazo de validade
do treinamento, que é de doze meses)
O supervisor de entrada recebeu treinamento
da NR-33 com carga horária mínima de
quarenta horas (verificar a validade do
treinamento, que é de doze meses)
Há PET, conforme modelo constante no anexo
II, para ser preenchida
Há procedimento de emergência estabelecido
Há equipamentos de primeiros socorros e
resgate
Há equipe de primeiros socorros e resgate
Existe sistema de cominicação
A empresa contratante forneceu informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão
suas atividades
No local há ordem de serviço (anexo IV) por
função informando os riscos para os
trabalhadores e medidas de controle de que a
empresa dispõe
A ordem de serviço foi assinada pelo
trabalhador
Há registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis
horas
O registro de treinamento admissional está
assinado pelo trabalhador
Os ASO de todos os trabalhadores que
executarão as atividades estão no local
SENAI-RJ
29
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS
SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
Há FISPQ (Ficha de Informação de Segurança
para Produtos Químicos) para todos os
produtos químicos que serão utilizados
As fichas de entrega de EPI de todos os
trabalhadores estão assinadas por eles e
atualizadas
A placa de sinalização para identificação de
espaço confinado, conforme o anexo I, está
colocada na entrada do espaço confinado
Foi realizada a avaliação da atmosfera nos
espaços confinados antes da entrada de
trabalhadores, para verificar se o seu interior é
seguro
Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os
de comunicação e de movimentação vertical e
horizontal, são adequados aos riscos dos
espaços confinados
Os trabalhadores que executarão as atividades
em espaço confinado estão contemplados no
Programa de Proteção Respiratória
Há evidência de registro documentado de
treinamento para correta utilização,
higienização e troca dos EPI
O registro de treinamento está assinado pelo
trabalhador
Os EPI que serão utilizados pelos
trabalhadores estão em conformidade com o
descrito no PSES
Há exaustão dos locais e monitoramento
contínuo
Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no
local
Os espaços confinados foram identificados,
isolados e sinalizados para evitar a entrada de
pessoas não autorizadas
Tem algum registro documentado que proíba
a ventilação com oxigênio puro
SENAI-RJ
30
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA
EM ESPAÇOS ABERTOS
FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS
SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
No PCMAT da empresa responsável pela
execução da obra estão contempladas as
proteções coletivas contra queda em altura
No local há ordem de serviço por função
informando os riscos para os trabalhadores e
medidas de controle de que a empresa dispõe
A ordem de serviço (anexo IV) foi assinada
pelo trabalhador
Há registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis
horas
O registro de treinamento admissional está
assinado pelo trabalhador
Os ASO de todos os trabalhadores que
executarão as atividades estão no local
Há FISPQ para todos os produtos químicos
que serão utilizados
As fichas de entrega de EPI de todos os
trabalhadores estão assinadas por eles e
atualizadas
Há evidência de registro documentado de
treinamento para correta utilização,
higienização e troca dos EPI
O registro de treinamento está assinado pelo
trabalhador
Os EPI que serão utilizados pelos
trabalhadores estão em conformidade com o
descrito no PSES
Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no
local
SENAI-RJ
31
MÓDULO 31
Procedimento de Segurança para Execução de Serviços
de Impermeabilização Flexível
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM
MEMBRANAS ASFÁLTICAS EM SOLUÇÃO OU EMULSÃO
POLIMÉRICA DE POLIURETANO E DE POLÍMERO
MODIFICADO COM CIMENTO EM ESPAÇOS FECHADOS
E/OU CONFINADOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
Descrição:
Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para garagem e reservatórios, entre outros.
Nota de segurança:
Em obras de subsolo e reservatório devem ser observados em especial os aspectos de ventilação
e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e na NR-33, quando tratar de espaço
confinado.
De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente
é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento
de oxigênio.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Indicar formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33.
A NR-33 estabelece que o responsável técnico
é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro
de Segurança do Trabalho – para identificar
os espaços confinados existentes na obra,
SENAI-RJ
32
Procedimento Observação
elaborando e implementando as medidas técnicas
de prevenção, administrativas, pessoais
e de emergência e de resgate e salvamento,
de forma a garantir permanentemente ambientes
com condições adequadas de trabalho.
Identificar os riscos específicos de cada espaço
confinado.
No PPRA da empresa prestadora de serviços
de impermeabilização devem constar os riscos
para espaços confinados. Devem também estar
de acordo com os exames previstos no PCMSO.
Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as
atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa
ter um vigia para controlar entrada e saída) com
carga horária mínima de dezesseis horas e todos os
supervisores de entrada devem receber capacitação
específica, com carga horária mínima de quarenta
horas.
Garantir a capacitação continuada
dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas
de controle, de emergência e salvamento
em espaços confinados, conforme os subitens da
NR-33:
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados,
vigias e supervisores de entrada devem
receber capacitação periodicamente, a cada
doze meses.
• 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode
desempenhar a função de vigia.
Garantir que o acesso ao espaço confinado somente
ocorra após a emissão, por escrito, da PET,
conforme modelo constante no anexo II deste
procedimento de execução de serviço.
Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes
do ingresso dos trabalhadores em espaços
confinados, preencher, assinar e datar a PET, em
3 vias.
A empresa deve manter arquivados os
procedimentos e as PET por cinco anos.
Destaca-se o subitem da Norma NR-33:
• 33.3.3.1 A Permissão para Entrada de
Trabalho é válida somente para cada entrada.
Garantir a ventilação e monitoramento constante do
espaço.
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas
atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na
obra, é responsabilidade da contratante cumprir
este item, além de acompanhar todo o processo
no que tange à Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função, informando os
riscos para os trabalhadores e as medidas de
controle de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter a Ficha de entrega de EPI atualizada
(anexo III).
Inserir a placa de sinalização para identificação
de espaço confinado (anexo).
Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes
da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu
interior é seguro.
Quem deve realizar as avaliações é o responsável
técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente
habilitado em Segurança do Trabalho.
SENAI-RJ
33
Procedimento Observação
Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive
os de comunicação e de movimentação vertical
e horizontal, aos riscos dos espaços confinados.
Implementar um Programa de Proteção Respiratória
de acordo com a análise de risco, considerando
o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser
desenvolvido.
Manter registro documentado de treinamento
para correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balde, trincha, vassoura de pelo, vassoura de piaçava, rolo de pintura, tesoura, estopa, tela de poliéster,
furadeira, haste para misturar e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e
transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Promover a exaustão dos locais fechados ou
confinados.
Devido ao fato de os processos de
impermeabilização exporem os trabalhadores a
vapores provenientes do primer.
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar
medidas para eliminar ou controlar os riscos de
incêndio.
Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados
para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Proibir a ventilação com oxigênio puro.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de regularização de piso,
proteção mecânica, aplicação de cimento
cristalizante modificado com polímero no chão.
Óculos de proteção.
Luvas de borracha ou creme protetor de segurança
contra agentes químicos.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
química.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem química e/ou avental de PVC.
Uniforme de manga comprida.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando houver uso de primer à base de solvente.
SENAI-RJ
34
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de
EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha
de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter
evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização
e troca dos EPI, conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos, se explosivos ou inflamáveis, deverão ser armazenados em local restrito, coberto,
sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
35
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM
MEMBRANAS ASFÁLTICAS EM SOLUÇÃO OU
EMULSÃO POLIMÉRICA DE POLIURETANO E DE
POLÍMERO MODIFICADO COM CIMENTO EM
ESPAÇOS ABERTOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
Descrição:
Locais abertos e arejados, como coberturas, piscinas e PUC.
Nota de segurança:
Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as
regulamentações da NR-18 e da NR-06.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Elaborar ordem de serviço por função, informando os
riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo
III).
SENAI-RJ
36
Procedimento Observação
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Verificar se no PCMAT da empresa responsável pela
execução da obra estão contempladas as proteções
coletivas contra queda em altura.
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balde, trincha, vassoura de pelo, vassoura de piaçava, rolo de pintura, tesoura, estopa, tela de poliéster,
furadeira, haste para misturar e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e
transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Solicitar da empresa responsável pelo
estabelecimento as proteções coletivas, como:
guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de
espaço.
De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são
obrigatórios a elaboração e o cumprimento do
PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)
trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos
desta NR e outros dispositivos complementares de
segurança.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de primer no chão.
Óculos de proteção.
Luvas de borracha ou creme protetor de segurança
contra agentes químicos.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem química e/ou avental de PVC.
Uniforme de manga comprida.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
química.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra vapores.
Quando houver uso de primer à base de solvente.
Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado
com trava-quedas preso em corda de poliamida
fixada na estrutura da edificação.
De acordo com a NR-06:
Item 1 – Dispositivo trava-queda
a) dispositivo trava-queda de segurança para
proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou
horizontal, quando utilizado com cinturão de
segurança para proteção contra quedas.
SENAI-RJ
37
Discriminação Observação
Item 2 – Cinturão
a) cinturão de segurança para proteção do
usuário contra riscos de queda em trabalhos
em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do
usuário contra riscos de queda no
posicionamento em trabalhos em altura.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além do fato de os mesmos estarem descritos na Ficha de
Entrega de EPI (anexo III).
Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega
deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência
objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos explosivos ou inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto,
sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
38
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM
MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS COLADAS COM
ASFALTO OXIDADO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU
CONFINADOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
Descrição:
Piscinas em ambientes fechados, jardineiras e saunas, entre outros.
Nota de segurança:
Em obras de subsolo, devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do
profissional em relação ao prescrito na NR-18 e na NR-33, quando tratar de espaço confinado.
De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de
oxigênio.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33)
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
Prontuário do recipiente de aquecimento de asfalto (usualmente conhecido como caldeira),
registro de segurança, projeto de instalação, projetos de alteração ou reparo do recipiente
de aquecimento de asfalto, relatórios de inspeção (NR-13)
2.1 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
SENAI-RJ
39
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Indicar formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33.
A NR-33 estabelece que o responsável técnico
é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro
de Segurança do Trabalho – para identificar
os espaços confinados existentes na obra,
elaborando e implementando as medidas técnicas
de prevenção, administrativas, pessoais
e de emergência e de resgate e salvamento,
de forma a garantir permanentemente ambientes
com condições adequadas de trabalho.
Identificar os riscos específicos de cada espaço
confinado.
No PPRA da empresa prestadora de serviços de
impermeabilização devem constar os riscos para
espaços confinados. Devem também estar de
acordo com os exames previstos no PCMSO.
Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as
atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa
ter um vigia para controlar entrada e saída) com
carga horária mínima de dezesseis horas, e todos os
supervisores de entrada devem receber capacitação
específica com carga horária mínima de quarenta
horas.
Garantir a capacitação continuada dos
trabalhadores sobre os riscos, as medidas
de controle, de emergência e salvamento
em espaços confinados, conforme os subitens
da NR-33:
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados,
vigias e supervisores de entrada devem
receber capacitação periodicamente, a cada
doze meses.
• 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode
desempenhar a função de vigia.
Garantir que o acesso ao espaço confinado somente
ocorra após a emissão, por escrito, da PET,
conforme modelo constante no anexo II deste
procedimento de execução de serviço.
Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes
do ingresso dos trabalhadores em espaços
confinados, preencher, assinar e datar a PET,
em 3 vias. A empresa deve manter arquivados
os procedimentos e as PET por cinco anos.
Destaca-se o subitem da Norma NR-33:
• 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho
é válida somente para cada entrada.
Garantir a ventilação e monitoramento constante
do espaço.
Fazer o aterramento, conforme NR-10, caso seja
usada caldeira elétrica.
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas
atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço
na obra, é responsabilidade da contratante
cumprir este item, além de acompanhar todo o
processo no que tange à Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função informando os
riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo IV).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo
III).
SENAI-RJ
40
Procedimento Observação
Inserir a placa de sinalização para identificação de
espaço confinado (anexo I).
Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da
entrada de trabalhadores, para verificar se o seu
interior é seguro.
Quem deve realizar as avaliações é o responsável
técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente
habilitado em Segurança do Trabalho.
Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive
os de comunicação e de movimentação vertical e
horizontal, aos riscos dos espaços confinados.
Implementar um Programa de Proteção Respiratória
de acordo com a análise de risco, considerando o
local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser
desenvolvido.
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Recipiente de aquecimento do asfalto, vassoura de mupiá, vassoura de piaçava, vassoura de pelo,
trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, primer, asfalto e manta asfáltica, equipamento de
movimentação e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Promover a exaustão dos locais fechados ou
confinados.
Devido ao fato de os processos de
impermeabilização exporem os trabalhadores a
vapores provenientes do primer.
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar
medidas para eliminar ou controlar os riscos de
incêndio.
Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados
para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Proibir a ventilação com oxigênio puro.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Óculos de proteção.
Luvas para proteção contra riscos de origem térmica.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem térmica e/ou avental de raspa de couro.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
térmica.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra fumos e vapores.
Devido ao processo de aquecimento do asfalto.
SENAI-RJ
41
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de
EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha
de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter
evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto,
sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
42
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL
COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS
COLADAS COM ASFALTO OXIDADO EM ESPAÇOS
ABERTOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
Descrição:
Locais abertos e arejados, como coberturas, piscinas e PUC.
Nota de segurança:
Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as
regulamentações da NR-18 e da NR-06.
Este sistema não deve ser utilizado em espaço confinado. Somente em espaço arejado, como banheiros,
cozinhas, áreas de serviço e piscinas.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
Prontuário do recipiente de aquecimento de asfalto (usualmente conhecido como caldeira), registro
de segurança, projeto de instalação, projetos de alteração ou reparo do recipiente de aquecimento
de asfalto, relatórios de inspeção (NR-13)
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas
atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na
obra, é responsabilidade da contratante cumprir
este item,
além de acompanhar todo o processo no que
tange à Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função, informando os
riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
SENAI-RJ
43
Procedimento Observação
Fazer o aterramento, conforme NR-10, caso seja
usada caldeira elétrica.
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo
III).
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Recipiente de aquecimento do asfalto, vassoura de mupiá, vassoura de piaçava, vassoura de pelo,
trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, primer, asfalto e manta asfáltica, equipamento de
movimentação e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local.
Solicitar da empresa responsável pelo
estabelecimento as proteções coletivas como:
guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de
espaço.
De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são
obrigatórios a elaboração e o cumprimento do
PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)
trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos
desta NR e outros dispositivos complementares de
segurança.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Óculos de proteção.
Impermeabilizador e transportador do asfalto
Luvas de raspa de couro de cano longo e perneira de
raspa de couro para proteção contra riscos de
origem térmica.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem térmica e/ou avental de raspa de couro,
quando o trabalho for em paredes verticais com mais
de 1,00 m de altura.
Uniforme de manga comprida.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
térmica.
Operador de aquecedor de asfalto De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por qualquer luva e vestimenta com CA que
comprove proteção contra os riscos de origem
térmica.
SENAI-RJ
44
Discriminação Observação
Luvas de raspa de couro de cano longo e perneira de
raspa de couro, avental e manga de couro para
proteção contra riscos de origem térmica.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem térmica e/ou avental de raspa de couro,
quando o trabalho for em paredes verticais com mais
de 1,00 m de altura.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra fumos e vapores.
Devido ao processo de aquecimento do asfalto.
Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado
com trava-quedas preso em corda de poliamida
fixada na estrutura da edificação.
De acordo com a NR-06:
Item 1 – Dispositivo trava-queda
a) dispositivo trava-queda de segurança para
proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou
horizontal, quando utilizado com cinturão
de segurança para proteção contra
quedas.
Item 2 – Cinturão
a) cinturão de segurança para proteção do
usuário contra riscos de queda em
trabalhos em altura;
b) b) cinturão de segurança para proteção
do usuário contra riscos de queda no
posicionamento em trabalhos em altura.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de
EPI (modelo no anexo III).
Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega
deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência
objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e
troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto,
sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
45
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL
COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS
COM USO DE MAÇARICO EM ESPAÇOS FECHADOS
E/OU CONFINADOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
Descrição:
Piscinas (em subsolos), saunas, câmaras frigoríficas, banheiros e pavimentos públicos para garagem,
entre outros.
Nota de segurança:
Em obras de subsolo devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do
profissional em relação ao prescrito na NR-18 e na NR-33, quando tratar de espaço confinado.
De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para
ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é
insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
PET – Permissão para entrada de trabalho (NR-33)
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
Prontuário do recipiente de aquecimento do asfalto, registro de segurança, projeto de instalação,
projetos de alteração ou reparo do recipiente de aquecimento do asfalto, relatórios de inspeção
(NR-13)
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Indicar formalmente o responsável técnico pelo
cumprimento da NR-33.
A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o
profissional habilitado – técnico ou engenheiro de
Segurança do Trabalho – para identificar os
espaços confinados existentes na obra,
elaborando e implementando as medidas técnicas
de prevenção, administrativas, pessoais e de
emergência e de resgate e salvamento, de forma
a garantir permanentemente ambientes com
condições adequadas de trabalho.
SENAI-RJ
46
Procedimento Observação
Identificar os riscos específicos de cada espaço
confinado.
No PPRA da empresa prestadora de serviços de
impermeabilização devem constar os riscos para
espaços confinados. Devem também estar de
acordo com os exames previstos no PCMSO.
Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as
atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa
ter um vigia para controlar entrada e saída) com
carga horária mínima de dezesseis horas e todos os
supervisores de entrada devem receber capacitação
específica com carga horária mínima de quarenta
horas.
Garantir a capacitação continuada dos
trabalhadores sobre os riscos, as medidas de
controle, de emergência e salvamento em
espaços confinados, conforme os subitens da NR-
33:
• 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados,
vigias e supervisores de entrada devem
receber capacitação periodicamente, a cada
doze meses;
• 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode
desempenhar a função de vigia.
Garantir que o acesso ao espaço confinado somente
ocorra após a emissão, por escrito, da PET,
conforme modelo constante no anexo II deste
procedimento de execução de serviço.
Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes
do ingresso dos trabalhadores em espaços
confinados, preencher, assinar e datar a PET, em
3 vias. A empresa deve manter arquivados os
procedimentos e as PET por cinco anos.
Destaca-se o subitem da NR-33:
• 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho
é válida somente para cada entrada.
Garantir a ventilação e monitoramento constante do
espaço.
Fazer o aterramento, conforme NR-10, caso seja
usada caldeira elétrica.
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas
atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na
obra, é responsabilidade da contratante cumprir
este item, além de acompanhar todo o processo
no que tange à Segurança do Trabalho.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo
III).
Inserir a placa de sinalização para identificação de
espaço confinado (anexo I).
Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da
entrada de trabalhadores, para verificar se o seu
interior é seguro.
Quem deve realizar as avaliações é o responsável
técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente
habilitado em Segurança do Trabalho.
Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive
os de comunicação e de movimentação vertical e
horizontal, aos riscos dos espaços confinados.
Implementar um Programa de Proteção Respiratória
de acordo com a análise de risco, considerando o
local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser
desenvolvido.
SENAI-RJ
47
Procedimento Observação
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Maçarico, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, cilindro de
gás, primer e manta asfáltica, equipamento de movimentação e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Promover a exaustão dos locais fechados ou
confinados.
Devido ao fato de os processos de
impermeabilização exporem os trabalhadores a
fumos e vapores provenientes do aquecimento do
asfalto.
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar
medidas para eliminar ou controlar os riscos de
incêndio.
Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados
para evitar a entrada de pessoas não autorizadas.
Proibir a ventilação com oxigênio puro.
Mangueira para maçarico.
Recomendações para utilização de GLP:
• O cilindro não pode ser utilizado deitado;
• Nunca aquecer com fogo o cilindro;
• Fechar sempre o registro após o uso;
• Não utilizar nenhuma ferramenta para trocar
o cilindro;
• Conectar, desconectar e utilizar o cilindro
sempre em ambientes ventilados;
• Para verificar se há vazamento, usar
somente espuma de sabão, nunca utilizar
fogo;
• Utilizar mangueiras em conformidade com a
NBR 13.419 – Mangueira de Borracha para
Condução de Gases GLP/GN;
• Não utilizar mangueiras com emendas, de
modo a reduzir riscos de vazamento;
• Não passar a mangueira por compartimentos
sem ventilação;
• Utilizar mangueira com comprimento máximo
de 10 metros, de modo a assegurar que o
operador do maçarico visualize o percurso.
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
SENAI-RJ
48
Discriminação Observação
Óculos de proteção.
Luvas de vaqueta com cano
longo, uniforme com manga e
perneira ou luvas para proteção
contra riscos de origem térmica.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e
vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de
origem térmica.
Macacão para proteção de
corpo inteiro contra riscos de
origem térmica e/ou avental de
raspa de couro.
Respirador purificador de ar
com filtro acoplado contra
fumos e vapores.
Devido ao processo de aquecimento do asfalto.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de
EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um
EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a
empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da
NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e
troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto,
sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
49
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL
COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS
COM USO DE MAÇARICO EM ESPAÇOS ABERTOS
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
Descrição:
Locais abertos e arejados como coberturas, piscinas e PUC.
Nota de segurança:
Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as
regulamentações da NR-18 e da NR-06.
2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
2.1 Segurança no Trabalho
ASO e PCMSO (NR-07)
PPRA (NR-09)
PCMAT (NR-18)
Ficha de entrega de EPI (NR-06)
Ordem de serviço (NR-01)
Certificado de Capacitação (NR-33)
FISPQ
Procedimento de Segurança em caso de Emergência
2.2 Complementares
Projeto de impermeabilização
Projeto de arquitetura
Memorial Descritivo da Obra
3 – SEGURANÇA NO TRABALHO
Procedimento Observação
Fornecer às empresas contratadas informações
sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas
atividades e exigir a capacitação de seus
trabalhadores.
Caso a empresa seja prestadora de serviço na
obra, é responsabilidade da contratante cumprir
este item, além de acompanhar todo o processo
no que tange à Segurança do Trabalho.
Elaborar ordem de serviço por função informando os
riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe.
Manter registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima de seis horas
(anexo V).
Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos
os trabalhadores alocados na obra.
Manter na obra a FISPQ de cada produto químico.
Manter a ficha de entrega de EPI atualizada
(anexo III).
SENAI-RJ
50
Procedimento Observação
Manter registro documentado de treinamento para
correta utilização, higienização e troca dos EPI
(anexo V).
Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o
trabalhador estiver para estarem à disposição do MTE.
4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Maçarico, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, cilindro de
gás, primer e manta asfáltica, equipamento de movimentação e transporte de materiais.
5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
Discriminação Observação
Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local.
Verificar as condições mínimas de segurança para o
uso de cilindros de GLP e mangueiras.
Recomendações para utilização de GLP:
• O cilindro não pode ser utilizado deitado;
• Nunca aquecer com fogo o cilindro;
• Fechar sempre o registro após o uso;
• Não utilizar nenhuma ferramenta para trocar
o cilindro;
• Conectar, desconectar e utilizar o cilindro
sempre em ambientes ventilados;
• Para verificar se há vazamento, usar somente
espuma de sabão, nunca utilizar fogo;
• Utilizar mangueiras em conformidade com a
NBR 13.419 – Mangueira de Borracha para
Condução de Gases GLP/GN;
• Não utilizar mangueiras com emendas, de
modo a reduzir riscos de vazamento;
• Não passar a mangueira por compartimentos
sem ventilação;
• Utilizar mangueira com comprimento máximo
de 10 metros, de modo a assegurar que o
operador do maçarico visualize o percurso;
• Utilizar regulador de pressão compatível com
a vazão do maçarico.
Solicitar da empresa responsável pelo
estabelecimento as proteções coletivas, como:
guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de
espaço.
De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são
obrigatórios a elaboração e o cumprimento do
PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte)
trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos
desta NR e outros dispositivos complementares de
segurança.
SENAI-RJ
51
6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
Discriminação Observação
Botas de segurança.
Óculos de proteção.
Luvas de raspa de couro para proteção contra riscos
de origem térmica.
Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos
de origem térmica e/ou avental de raspa de couro.
Uniforme de manga comprida.
De acordo com a NR-06, a empresa pode optar
por quaisquer luva e vestimenta com CA que
comprovem proteção contra os riscos de origem
térmica.
Respirador purificador de ar com filtro acoplado
contra fumos e vapores.
Devido ao processo de aquecimento do asfalto.
Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado
com trava-quedas preso em corda de poliamida
fixada na estrutura da edificação.
De acordo com a NR-06:
Item 1 – Dispositivo trava-queda
a) dispositivo trava-queda de segurança para
proteção do usuário contra quedas em
operações com movimentação vertical ou
horizontal, quando utilizado com cinturão de
segurança para proteção contra quedas.
Item 2 – Cinturão
a) cinturão de segurança para proteção do
usuário contra riscos de queda em trabalhos
em altura;
b) cinturão de segurança para proteção do
usuário contra riscos de queda no
posicionamento em trabalhos em altura.
Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser
arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de
EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha
de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter
evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e
troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06.
7 – ARMAZENAMENTO
7.1 Produto / Impermeabilizante
Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto,
sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
SENAI-RJ
52
MÓDULO 41
Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho
Sistemas de Impermeabilização Rígida
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL EM
ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS
FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS
SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
Há responsável técnico pelo cumprimento da NR-33
Há registro documentado que informe
os riscos específicos de cada espaço confinado
Todos os trabalhadores autorizados para as atividades
e os vigias receberam treinamento da NR-33 com
carga horária mínima de dezesseis horas (verificar o
prazo de validade do treinamento, que é de um ano)
O supervisor de entrada recebeu treinamento da NR-
33 com carga horária mínima de quarenta horas
(verificar o prazo de validade do treinamento, que é
de um ano)
Há PET, conforme modelo constante no anexo II, para
ser preenchida
A empresa contratante forneceu informações sobre os
riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades
No local há ordem de serviço por função informando
os riscos para os trabalhadores e medidas de controle
de que a empresa dispõe
A ordem de serviço (anexo IV) foi assinada pelo
trabalhador
Há registro documentado de treinamento admissional
com carga horária mínima de seis horas
O registro de treinamento admissional
está assinado pelo trabalhador
Os ASO de todos os trabalhadores que executarão as
atividades estão no local
Há FISPQ para todos os produtos químicos que serão
utilizados
As fichas de entrega de EPI de todos os trabalhadores
estão assinadas por eles e atualizadas
A placa de sinalização para identificação de espaço
confinado conforme o anexo I está colocada na
entrada do espaço confinado
Foi realizada a avaliação da atmosfera
nos espaços confinados antes da entrada
de trabalhadores, para verificar se o seu interior é
seguro
SENAI-RJ
53
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS
SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
Está garantido o monitoramento contínuo
da ventilação
Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive
os de comunicação e de movimentação vertical e
horizontal, são adequados aos riscos dos espaços
confinados
Os trabalhadores que executarão as atividades em
espaço confinado estão contemplados no Programa
de Proteção Respiratória
Há evidência de registro documentado de
treinamento para correta utilização, higienização
e troca dos EPI
O registro de treinamento está assinado pelo
trabalhador
Os EPI que serão utilizados pelos trabalhadores
estão em conformidade com o descrito no PSES
Há exaustão dos locais
Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS
no local
Os espaços confinados foram identificados, isolados
e sinalizados para evitar a entrada de pessoas não
autorizadas
Tem algum registro documentado que proíba
a ventilação com oxigênio puro
Há válvula de segurança com pressão de abertura
ajustada em valor igual ou inferior à PMTA
Há instrumento que indique a pressão do vapor
acumulado
Há injetor ou outro meio de alimentação de água,
independentemente do sistema principal, em
recipiente de aquecimento do asfalto a combustível
sólido
Há sistema de drenagem rápida de água, em
recipiente de aquecimento do asfalto de recuperação
de álcalis
Há sistema de indicação para controle do nível de
água ou outro sistema que evite o superaquecimento
por alimentação deficiente
O cilindro está em pé
Não há vazamento do cilindro
Há mangueiras em conformidade com a NBR 13.419
– Mangueira de Borracha para Condução de Gases
GLP/GNV/GNF
Há mangueira com comprimento máximo de 10
metros
Há regulador de pressão compatível com a vazão do
maçarico
SENAI-RJ
54
SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL EM
ESPAÇOS ABERTOS
FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
1 – LOCAL DE APLICAÇÃO
1.1 Espaços abertos
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS
SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
No PCMAT da empresa responsável pela execução
da obra estão contempladas as proteções coletivas
contra queda em altura
No local há ordem de serviço por função informando
os riscos para os trabalhadores e medidas de
controle de que a empresa dispõe
A ordem de serviço (anexo IV) foi assinada pelo
trabalhador
Há registro documentado de treinamento
admissional com carga horária mínima
de seis horas
O registro de treinamento admissional está assinado
pelo trabalhador
Os ASO de todos os trabalhadores
que executarão as atividades estão no local
Há FISPQ para todos os produtos químicos
que serão utilizados
As fichas de entrega de EPI de todos
os trabalhadores estão assinadas por eles
e atualizadas
Há evidência de registro documentado
de treinamento para correta utilização, higienização
e troca dos EPI
O registro de treinamento está assinado
pelo trabalhador
Os EPI que serão utilizados pelos trabalhadores
estão em conformidade
com os descrito no PSES
Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS
no local
Há válvula de segurança com pressão
de abertura ajustada em valor igual ou inferior à
PMTA
Há instrumento que indique a pressão
do vapor acumulado
Há injetor ou outro meio de alimentação
de água, independentemente do sistema principal,
em recipiente de aquecimento
do asfalto a combustível sólido
SENAI-RJ
55
CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS
SERVIÇOS
CONFORMIDADES
SIM NÃO NÃO APLICÁVEL
Há sistema de drenagem rápida de água,
em recipiente de aquecimento do asfalto
de recuperação de álcalis
Há sistema de indicação para controle do nível
de água ou outro sistema que evite o supera-
quecimento por alimentação deficiente
O cilindro está em pé
Não há vazamento do cilindro
Há mangueiras em conformidade com a NBR
13.419 – Mangueira de Borracha para
Condução de Gases GLP/GNV/GNF
Há mangueira com comprimento máximo
de 10 metros
Há regulador de pressão compatível
com a vazão do maçarico
SENAI-RJ
56
ANEXOS
Anexo I
Sinalização de Segurança para Espaços Confinados
SENAI-RJ
57
Anexo II
Permissão de Entrada e Trabalho PET
Caráter informativo para elaboração da Permissão de Entrada e Trabalho em
Espaço Confinado
Nome da empresa:
Local do espaço confinado: Espaço confinado nº:
Data e horário da emissão: Data e horário do término:
Trabalho a ser realizado:
Trabalhadores autorizados:
Vigia: Equipe de resgate:
Supervisor de entrada:
Procedimentos que devem ser completados antes da entrada
1. Isolamento S N
2. Teste inicial da atmosfera: horário___________
Oxigênio %O2
Inflamáveis % LIE
Gases/vapores tóxicos ppm
Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m3
Nome legível / assinatura do supervisor dos testes:
3. Bloqueios, travamento e etiquetagem N/A S N
4. Purga e/ou lavagem N/A S N
5. Ventilação/exaustão – tipo, equipamento e tempo N/A S N
6. Teste após ventilação e isolamento: horário ___________
Oxigênio % O2 > 19,5% ou < 23,0%
Inflamáveis %LIE < 10%
Gases/vapores tóxicos ppm
Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m3
Nome legível / assinatura do supervisor dos testes:
7. Iluminação geral N/A S N
8. Procedimentos de comunicação N/A S N
9. Procedimentos de resgate N/A S N
10. Procedimentos e proteção de movimentação vertical N/A S N
11. Treinamento de todos os trabalhadores? É atual? N/A S N
12. Equipamentos:
13. Equipamento de monitoramento contínuo de gases aprovados e certificados
por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para
trabalho em áreas potencialmente explosivas de leitura direta com alarmes em
condições
S N
Lanternas
Roupa de proteção
Extintores de incêndio
Capacetes, botas, luvas
N/A S N
N/A S N
N/A S N
N/A S N
Equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou sistema de ar mandados
com cilindro de escape
N/A S N
Cinturão de segurança e linhas de vida para os trabalhadores autorizado S N
Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de resgate N/A S N
Escada N/A S N
Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos N/A S N
Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados e certificados por um
Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em
áreas potencialmente explosivas
N/A S N
Equipamento de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar mandado com
cilindro de escape para a equipe de resgate _________________________
S N
Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e certificados por um
Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em
áreas potencialmente explosivas
N/A S N
SENAI-RJ
58
Legenda: N/A – “não se aplica”; N – “não”; S – “sim”.
Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos
Permissão de trabalhos a quente N/A S N
Procedimentos de emergência e resgate
Telefones e contatos:
Ambulância: _____________________
Bombeiros: _______________________
Segurança: _______________________
Obs.:
A entrada não pode ser permitida se algum campo não for preenchido ou contiver a marca na coluna “não”.
A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço confinado, alarme, ordem do vigia ou
qualquer situação de risco à segurança dos trabalhadores implica o abandono imediato da área.
Qualquer saída de toda a equipe por qualquer motivo implica a emissão de nova permissão de entrada. Essa
permissão de entrada deverá ficar exposta no local de trabalho até o seu término. Após o trabalho, esta
permissão deverá ser arquivada.
SENAI-RJ
59
Anexo III
Ficha de Entrega de EPI
MODELO PARA CONTROLE INDIVIDUAL DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Eu, ............................................................................................................................................, registro nº
..............................., função ..........................................................................................., declaro para todos
os fins que recebi da empresa ............................................................................ os equipamentos de proteção
individual (EPI) relacionados abaixo, por mim vistados, bem como as instruções para sua correta utilização,
obrigando-me a:
1 Usar o EPI e/ou uniforme indicado apenas às finalidades a que se destina;
2 Comunicar ao setor de segurança do trabalho qualquer alteração no EPI e/ou uniforme que torne parcialmente
ou totalmente danificado;
3 Responsabilizar-me pelos danos ao EPI e/ou uniforme quando usados de modo inadequado ou fora das
atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio;
4 Devolvê-los quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
CA
(EPI)
DATA NOME DA
FRENTE/
UNIDADE
RUBRICA DO
EMPREGADO
RECEBI DEVOLVI
RECEBI DEVOLVI
Conforme Artigos 157 e 158 da CLT:
Art. 157. Cabe às empresas:
I Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
II Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às preocupações a tomar no sentido de evitar
acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
III Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente;
IV Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
Art. 158. Cabe aos empregados:
I Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo
anterior;
II. Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
Parágrafo único. Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) À observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) Ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa.
DATA DA PRIMEIRA ENTREGA ................./.................../..................
ASSINATURA:.....................................................................................................................
(Nome do funcionário)
RESPONSÁVEL PELA ENTREGA .....................................................................................
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Manual de segurança em serviços de impermeabilização na construção civil

  • 1. SENAI-RJ 1 Manual de Segurança em Serviços de Impermeabilização na Construção Civil SENAI-RJ
  • 2. SENAI-RJ 2 Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira Presidente Diretoria-Geral do Sistema FIRJAN Augusto Cesar Franco de Alencar Diretor Diretoria Regional do SENAI-RJ Maria Lúcia Telles Diretora Diretoria de Educação Andréa Marinho de Souza Franco Diretora Gerência de Educação Profissional Regina Helena Malta do Nascimento Gerente Diretoria de Qualidade de Vida Carlos Bernardo Ribeiro Schlaepfer Diretor Gerência de Segurança do Trabalho José Luiz Pedro de Barros Gerente Renato Giro Bessa de Almeida Diretor Presidente José Felipe de Oliveira Filho Diretor de Planejamento Thaís Mangano da S. Miranda Diretor de Administração Antonio Afonso da S. Cruz Diretor de Finanças Higino Alexandre Santos Diretor de Marketing
  • 3. SENAI-RJ 3 Manual de Segurança em Serviços de Impermeabilização na Construção Civil SENAI-RJ 2012
  • 4. SENAI-RJ 4 Manual de Segurança em Serviços de Impermeabilização na Construção Civil 2012 SENAI-RJ Diretoria de Educação Gerência de Educação Profissional Ficha técnica Coordenação Edson Melo Lienice Silva de Souza Elaboração Amadou Ngoumb Niang (SESI-RJ) José Felipe de Oliveira Filho (AEI) Lillian Caroline Pereira da Silva Marco Antônio Pinto Balthazar (SESI-RJ) Roberto da Cunha (SENAI-RJ) Thais Mangano da Silva Miranda (AEI) Revisão Gramatical Alexandre Rodrigues Alves Revisão Editorial Lienice Silva de Souza Diagramação Marcelo Santos de Omena Realização Apoio SENAI – RJ Rua Mariz e Barros, 678 – Tijuca 20270-002 – Rio de Janeiro – RJ Tel: (21) 2587-1323 Fax: (21) 2254-2884 http://www.firjan.org.br E-mail: rcunha@firjan.org.br
  • 5. SENAI-RJ 5 Sumário Apresentação 7 Lista de Siglas 9 MÓDULO 1 Procedimentos de Segurança para Execução de Serviços de Impermeabilização Rígida 11 Sistema de Impermeabilização Rígida com Argamassa Impermeável em Espaços Fechados e/ou Confinados .................................................................................... 11 Sistema de Impermeabilização Rígida com Argamassa Impermeável em Espaços Abertos ............................................................................................................... 15 Sistema de Impermeabilização Rígida com Cimento Cristalizante Modificado com Polímero em Espaços Fechados e/ou Confinados ................................................... 18 Sistema de Impermeabilização Rígida com Cimento Cristalizante Modificado com Polímero em Espaços Abertos ............................................................................... 22 Sistema de Impermeabilização Rígida com Sistema Epoxídico em Espaços Fechados e/ou Confinados .................................................................................................. 25 MÓDULO 2 Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho – Sistemas de Impermeabilização Rígida 28 Sistema de Impermeabilização Rígida em Espaços Fechados e/ou Confinados .......... 28 Sistema de Impermeabilização Rígida em Espaços Abertos ..................................... 30 MÓDULO 3 Procedimentos de Segurança para Execução de Serviços de Impermeabilização Flexível 31 Sistema de Impermeabilização flexível com Membranas Asfálticas em Solução ou Emulsão, Polimérica de Poliuretano e de Polímero Modificado com Cimento em Espaços Fechados e/ou Confinados ........................................................................ 31 Sistema de Impermeabilização Flexível com Membranas Asfálticas em Solução ou Emulsão, Polimérica de Poliuretano e de Polímero Modificado com Cimento em Espaços Abertos ................................................................................................... 35 Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas Coladas com Asfalto Oxidado em Espaços Fechados e/ou Confinados ....................... 38 Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas Coladas com Asfalto Oxidado em Espaços Abertos .................................................. 42
  • 6. SENAI-RJ 6 Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas com Uso de Maçarico em Espaços Fechados e/ou Confinados .................................................... 45 Sistema de Impermeabilização Flexível com Mantas Pré-fabricadas Asfálticas com Uso de Maçarico em Espaços Abertos ............................................................................... 49 MÓDULO 4 Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho – Sistemas de Impermeabilização Flexível 52 Sistema de Impermeabilização Flexível em Espaços Fechados e/ou Confinados ............. 52 Sistema de Impermeabilização Flexível em Espaços Abertos ........................................ 54 Anexos I Sinalização de Segurança para Espaços Confinados ................................................ II Permissão de Entrada e Trabalho - PET ................................................................ III Ficha de Entrega de EPI ...................................................................................... IV Modelo de Ordem de Serviço ................................................................................ V Modelo de Registro de Treinamento ...................................................................... 56 56 57 59 60 62 Bibliografia 63
  • 7. SENAI-RJ 7 Apresentação A indústria da construção civil, mesmo com avanços significativos, ainda possui elevados índices relativos de acidentes, que se refletem na produtividade do setor e comprometem a imagem do segmento junto à sociedade. Têm sido realizados esforços pelo setor produtivo, pela sociedade civil e pelo poder público no sentido de diminuir os índices de acidentes de trabalho. Destaca-se entre essas iniciativas a elaboração da NR-18 Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, por meio de uma comissão tripartite e paritária, composta por representantes de trabalhadores, empregadores e governo; seu texto final foi aprovado por consenso, cumprindo o preconizado pela Convenção da Organização Internacional do Trabalho – OIT sobre o assunto. A implementação da NR-18 pelas empresas, a partir de 1996, contribuiu sobremaneira para o estabelecimento de um novo patamar em relação às condições de segurança no canteiro de obras, refletindo positivamente para o desenvolvimento da indústria da construção civil. No entanto, o setor da construção civil caracteriza-se pela segmentação de seu processo produtivo, demandando a utilização de empresas especializadas na concepção, no fornecimento de serviços e de produtos (materiais, componentes e sistemas), entre outros itens. A especialização das etapas de produção exige que os agentes envolvidos respondam pelas condições de segurança e meio ambiente dessas etapas. Em particular, as atividades do segmento de impermeabilização da construção civil concentram, na sua realização, alto risco de acidente, pois, além de o profissional estar normalmente trabalhando em ambientes confinados ou em alturas, necessita manusear produtos químicos, tóxicos e inflamáveis, assim como utilizar recorrentemente fontes térmicas para a execução do serviço.
  • 8. SENAI-RJ 8 Pelo caráter especializado, com o emprego de diferentes produtos químicos e recursos auxiliares próprios, o segmento de impermeabilização necessita estabelecer procedimentos padrão quanto às condições de segurança para o desenvolvimento de suas atividades no canteiro de obras que sirvam como instrumento orientativo, tanto para as empresas capacitarem sua mão de obra e cumprirem as exigências legais como também para subsidiar tecnicamente os órgãos fiscalizadores. Dessa forma, face à lacuna existente na bibliografia técnica sobre o assunto e à especificidade dos serviços de impermeabilização na construção civil, este Manual tem o propósito e a ambição de colaborar para: Reduzir os acidentes no canteiro de obras; Reduzir as não conformidades quanto aos requisitos gerais e legais de segurança no trabalho; Propiciar uma relação mais harmoniosa entre as empresas e os órgãos de fiscalização do trabalho, com base em entendimentos técnicos comuns; Melhorar a qualidade e elevar a produtividade da indústria da construção civil. Foi com essa motivação que este Manual foi elaborado pelo SESI-RJ, SENAI-RJ e pela AEI – Associação de Empresas de Engenharia de Impermeabilização do Estado do Rio de Janeiro, com auxílio de consultoria especializada e apoio técnico das empresas fabricantes Denver, Sika Brasil, Luwart, Vedacit e Viapol. Este Manual teve como referência inicial, para sua elaboração, o Manual de Orientação de Segurança em Serviços de Impermeabilização na Construção Civil, desenvolvido pela Gerência de Segurança do Trabalho do SESI-RJ em conjunto com a equipe da AEI e as empresas fabricantes de produtos de impermeabilização citadas. Com base nesse material, pesquisas junto às empresas de impermeabilização e apoio de consultoria especializada, concebeu-se o atual Manual, estruturado por meio de procedimentos e fichas de verificação, de modo a facilitar sua aplicação no cotidiano da obra e introdução no sistema de gestão das empresas de execução de serviços de impermeabilização para a construção civil. Por fim, cabe ressaltar a valiosa contribuição, para realização deste trabalho, do engenheiro José Felipe de Oliveira Filho, empresário do segmento, fundador e dirigente da Associação das Empresas de Impermeabilização do Estado do Rio de Janeiro, que, com sua competência técnica, liderança, capacidade de mobilização e agregação, disponibilidade, generosidade e persistência, é um dos principais responsáveis pela concretização deste projeto.
  • 9. SENAI-RJ 9 Lista de Siglas ASO Atestado de Saúde Ocupacional CA Certificado de Aprovação EPC Equipamento de Proteção Coletiva EPI Equipamento de Proteção Individual ETE Estação de Tratamento de Esgoto FISPQ Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos GLP Gás Liquefeito de Petróleo GN Gás Natural MTE Ministério do Trabalho e Emprego NR Norma Regulamentadora PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PET Permissão de Entrada e Trabalho PMTA Pressão Máxima de Trabalho Admissível PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PSES Procedimento de Segurança para Execução de Serviço PUC Pavimento de Uso Comum
  • 11. SENAI-RJ 11 MÓDULO 11 Procedimentos de Segurança para Execução de Serviços de Impermeabilização Rígida SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM ARGAMASSA IMPERMEÁVEL EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição: Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para garagem e reservatórios, entre outros. Nota de segurança: Em obras de subsolo devem ser observados, em especial, os aspectos de ventilação e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e NR-33, quando tratar de espaço confinado. De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 2 – DOCUMENTOS 2.1 Segurança no Trabalho PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33) ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de Impermeabilização Projeto de Arquitetura Memorial Descritivo da Obra
  • 12. SENAI-RJ 12 3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33. A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de Segurança do Trabalho – para identificar os espaços confinados existentes na obra, elaborando e implementando as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho. Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado. No PPRA da empresa prestadora de serviços de impermeabilização devem constar os riscos para espaços confinados. Devem também estar de acordo com os exames previstos no PCMSO. Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar entrada e saída) com carga horária mínima de dezesseis horas, e todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores em relação a riscos, medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados, conforme os subitens da NR-33: • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia. Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da PET, conforme modelo constante no anexo II deste procedimento de execução de serviço. Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do ingresso dos trabalhadores em espaços confinados, preencher, assinar e datar a PET, em 3 vias. A empresa deve manter arquivados os procedimentos e as PET por cinco anos. Destaca-se o subitem da NR-33: • 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. Garantir a ventilação e monitoramento constante do espaço. Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função, informando os riscos para os trabalhadores e as medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os ASO de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra FISPQ de cada produto químico. Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III).
  • 13. SENAI-RJ 13 Procedimento Observação Inserir a placa de sinalização para identificação de espaço confinado (anexo I). Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro. Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho. Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, aos riscos dos espaços confinados. Implementar um programa de proteção respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido. Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estar à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Areia, cimento, aditivo, balde, colher de pedreiro, desempenadeira de aço lisa, desempenadeira de madeira, marreta, ponteiro, régua de alumínio, trincha e prumo, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados. Devido à necessidade de renovar o ar em no mínimo seis vezes por hora. Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio. Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Proibir a ventilação com oxigênio puro. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de argamassa impermeabilizante no chão. Luvas de borracha e/ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com Certificado de Aprovação (CA) que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Uniforme com manga comprida.
  • 14. SENAI-RJ 14 Discriminação Observação Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo de argamassa impermeabilizante. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando houver uso de aditivos à base de solvente. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para a correta utilização, higienização e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2. Os produtos empregados para a execução de sistemas de impermeabilização rígida com argamassa impermeável não são inflamáveis.
  • 15. SENAI-RJ 15 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM ARGAMASSA IMPERMEÁVEL EM ESPAÇOS ABERTOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos Descrição: Locais abertos e arejados como cozinha, banheiro, área de serviço, coberturas, piscinas e PUC. Nota de segurança: Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura devem ser observadas as regulamentações da NR-18 e NR-06. 2 – DOCUMENTOS 2.1 Segurança ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Elaborar ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V).
  • 16. SENAI-RJ 16 Procedimento Observação Verificar se no PCMAT da empresa responsável pela execução da obra estão contempladas as proteções coletivas contra queda em altura. Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Areia, cimento, aditivo, balde, colher de pedreiro, desempenadeira de aço lisa, desempenadeira de madeira, marreta, ponteiro, régua de alumínio, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Solicitar da empresa responsável pelo estabelecimento as proteções coletivas como: guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de espaço. De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de argamassa impermeabilizante no chão. Óculos de proteção. Luvas de borracha e/ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. Uniforme com manga comprida. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo de argamassa impermeabilizante. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando houver uso de aditivos à base de solvente. Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado com trava-quedas preso em corda de poliamida fixada na estrutura da edificação. De acordo com a NR-06: Item 1 – Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Item 2 – Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura;
  • 17. SENAI-RJ 17 Discriminação Observação b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os equipamentos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter a evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2. Os produtos empregados para a execução de sistemas de impermeabilização rígida com argamassa impermeável não são inflamáveis.
  • 18. SENAI-RJ 18 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM CIMENTO CRISTALIZANTE MODIFICADO COM POLÍMERO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição: Subsolo de edifícios e de pavimentos públicos para garagem, entre outros. Nota de segurança: Em obras de subsolo, devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e NR-33 quando tratar de espaço confinado. De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua que possua meios limitados de entrada e saída e cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 2 – DOCUMENTOS 2.1 Segurança no Trabalho PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33) ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33. A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de Segurança do Trabalho – para identificar os espaços confinados existentes na obra, elaborando e implementando as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho. Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado. No PPRA da empresa prestadora de serviços de impermeabilização devem constar os riscos para espaços confinados. Devem também estar de acordo com os exames previstos no PCMSO.
  • 19. SENAI-RJ 19 Procedimento Observação Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar entrada e saída) com carga horária mínima de dezesseis horas. Todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados, conforme os subitens da NR-33: • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia. Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da PET, conforme modelo constante no anexo II deste procedimento de execução de serviço. Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do ingresso dos trabalhadores em espaços confinados, preencher, assinar e datar a PET em 3 vias. A empresa deve manter arquivados os procedimentos e as PET por cinco anos. Destaca-se o subitem da Norma NR-33: • 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. Garantir a ventilação e monitoramento constante do espaço. Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função, informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Inserir a placa de sinalização para identificação de espaço confinado (anexo I). Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro. Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho. Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, aos riscos dos espaços confinados.
  • 20. SENAI-RJ 20 Procedimento Observação Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido. Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Balde, furadeira, haste para misturar, trincha, marreta, ponteiro, talhadeira, vassoura de piaçava, tesoura, tela de poliéster e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados. Devido ao fato de os processos de impermeabilização exporem os trabalhadores a poeiras. Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio. Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Proibir a ventilação com oxigênio puro. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de regularização de piso, proteção mecânica, aplicação de cimento cristalizante modificado com polímero no chão. Óculos de proteção. Luvas de borracha ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo do cimento cristalizante e durante a aplicação de pó cristalizador. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando forem usados aditivos à base de solvente. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência objetiva que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06.
  • 21. SENAI-RJ 21 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2. Os produtos empregados para a execução de sistemas de impermeabilização rígida com argamassa impermeável não são inflamáveis.
  • 22. SENAI-RJ 22 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM CIMENTO CRISTALIZANTE MODIFICADO COM POLÍMERO EM ESPAÇOS ABERTOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos Descrição: Locais abertos e arejados, como coberturas, piscinas e PUC. Nota de segurança: Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as regulamentações da NR-18 e NR-06. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Elaborar ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V).
  • 23. SENAI-RJ 23 Procedimento Observação Verificar se no PCMAT da empresa responsável pela execução da obra estão contempladas as proteções coletivas contra queda em altura. Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Balde, furadeira, haste para misturar, trincha, marreta, ponteiro, talhadeira, vassoura de piaçava, tesoura, tela de poliéster e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Solicitar da empresa responsável pelo estabelecimento as proteções coletivas como: guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de espaço. De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de regularização de piso, proteção mecânica, aplicação de cimento cristalizante modificado com polímero no chão. Óculos de proteção. Luvas de borracha ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Respirador purificador de ar contra poeiras. Quando se tratar de preparo do cimento cristalizante e durante a aplicação de pó cristalizador. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando houver uso de aditivos à base de solvente. Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado com trava-quedas preso em corda de poliamida fixada na estrutura da edificação. De acordo com a NR-06: Item 1 – Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Item 2 – Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.
  • 24. SENAI-RJ 24 Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para a correta utilização, higienização e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 25. SENAI-RJ 25 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA COM SISTEMA EPOXÍDICO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição: Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para garagem, tanques e ETE, entre outros. Nota de segurança: Em obras de subsolo devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e NR-33, quando tratar de espaço confinado. De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33) ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33. A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de Segurança do Trabalho – para identificar os espaços confinados existentes na obra, elaborando e implementando as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho. Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado. No PPRA da empresa prestadora de serviços de impermeabilização devem constar os riscos para espaços confinados. Devem também estar de acordo com os exames previstos no PCMSO.
  • 26. SENAI-RJ 26 Procedimento Observação Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar entrada e saída) com carga horária mínima de dezesseis horas; todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados, conforme os subitens da NR-33: • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia. Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da PET, conforme modelo constante no anexo II deste procedimento de execução de serviço. Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do ingresso dos trabalhadores em espaços confinados, preencher, assinar e datar a PET, em 3 vias. A empresa deve manter arquivados os procedimentos e as PET por cinco anos. Destaca-se o subitem da Norma NR-33: • 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. Garantir a ventilação e monitoramento constante do espaço. Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função, informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Inserir a placa de sinalização para identificação de espaço confinado (anexo I). Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro. Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho. Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, aos riscos dos espaços confinados. Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.
  • 27. SENAI-RJ 27 Procedimento Observação Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Balde, furadeira, haste para misturar, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo de pintura, resina epoxídica, solvente e estopa, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados. Devido ao fato de os processos exporem os trabalhadores a vapores. Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio. Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Proibir a ventilação com oxigênio puro. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de epóxi no chão. Óculos de proteção. Luvas de borracha e/ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. Uniforme com manga comprida. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando houver uso de solvente. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI, conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 28. SENAI-RJ 28 MÓDULO 21 Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho Sistemas de Impermeabilização Rígida SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaço fechado e/ou confinado CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL Há responsável técnico pelo cumprimento da NR-33 Há registro documentado que informe os riscos específicos de cada espaço confinado Todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias receberam treinamento da NR-33 com carga horária mínima de dezesseis horas (verificar o prazo de validade do treinamento, que é de doze meses) O supervisor de entrada recebeu treinamento da NR-33 com carga horária mínima de quarenta horas (verificar a validade do treinamento, que é de doze meses) Há PET, conforme modelo constante no anexo II, para ser preenchida Há procedimento de emergência estabelecido Há equipamentos de primeiros socorros e resgate Há equipe de primeiros socorros e resgate Existe sistema de cominicação A empresa contratante forneceu informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades No local há ordem de serviço (anexo IV) por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe A ordem de serviço foi assinada pelo trabalhador Há registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas O registro de treinamento admissional está assinado pelo trabalhador Os ASO de todos os trabalhadores que executarão as atividades estão no local
  • 29. SENAI-RJ 29 CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL Há FISPQ (Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos) para todos os produtos químicos que serão utilizados As fichas de entrega de EPI de todos os trabalhadores estão assinadas por eles e atualizadas A placa de sinalização para identificação de espaço confinado, conforme o anexo I, está colocada na entrada do espaço confinado Foi realizada a avaliação da atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, são adequados aos riscos dos espaços confinados Os trabalhadores que executarão as atividades em espaço confinado estão contemplados no Programa de Proteção Respiratória Há evidência de registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI O registro de treinamento está assinado pelo trabalhador Os EPI que serão utilizados pelos trabalhadores estão em conformidade com o descrito no PSES Há exaustão dos locais e monitoramento contínuo Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local Os espaços confinados foram identificados, isolados e sinalizados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas Tem algum registro documentado que proíba a ventilação com oxigênio puro
  • 30. SENAI-RJ 30 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO RÍGIDA EM ESPAÇOS ABERTOS FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL No PCMAT da empresa responsável pela execução da obra estão contempladas as proteções coletivas contra queda em altura No local há ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe A ordem de serviço (anexo IV) foi assinada pelo trabalhador Há registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas O registro de treinamento admissional está assinado pelo trabalhador Os ASO de todos os trabalhadores que executarão as atividades estão no local Há FISPQ para todos os produtos químicos que serão utilizados As fichas de entrega de EPI de todos os trabalhadores estão assinadas por eles e atualizadas Há evidência de registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI O registro de treinamento está assinado pelo trabalhador Os EPI que serão utilizados pelos trabalhadores estão em conformidade com o descrito no PSES Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local
  • 31. SENAI-RJ 31 MÓDULO 31 Procedimento de Segurança para Execução de Serviços de Impermeabilização Flexível SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM MEMBRANAS ASFÁLTICAS EM SOLUÇÃO OU EMULSÃO POLIMÉRICA DE POLIURETANO E DE POLÍMERO MODIFICADO COM CIMENTO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição: Subsolo de edifícios, de pavimentos públicos para garagem e reservatórios, entre outros. Nota de segurança: Em obras de subsolo e reservatório devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e na NR-33, quando tratar de espaço confinado. De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33) ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33. A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de Segurança do Trabalho – para identificar os espaços confinados existentes na obra,
  • 32. SENAI-RJ 32 Procedimento Observação elaborando e implementando as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho. Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado. No PPRA da empresa prestadora de serviços de impermeabilização devem constar os riscos para espaços confinados. Devem também estar de acordo com os exames previstos no PCMSO. Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar entrada e saída) com carga horária mínima de dezesseis horas e todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica, com carga horária mínima de quarenta horas. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados, conforme os subitens da NR-33: • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia. Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da PET, conforme modelo constante no anexo II deste procedimento de execução de serviço. Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do ingresso dos trabalhadores em espaços confinados, preencher, assinar e datar a PET, em 3 vias. A empresa deve manter arquivados os procedimentos e as PET por cinco anos. Destaca-se o subitem da Norma NR-33: • 33.3.3.1 A Permissão para Entrada de Trabalho é válida somente para cada entrada. Garantir a ventilação e monitoramento constante do espaço. Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função, informando os riscos para os trabalhadores e as medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter a Ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Inserir a placa de sinalização para identificação de espaço confinado (anexo). Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro. Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho.
  • 33. SENAI-RJ 33 Procedimento Observação Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, aos riscos dos espaços confinados. Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido. Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Balde, trincha, vassoura de pelo, vassoura de piaçava, rolo de pintura, tesoura, estopa, tela de poliéster, furadeira, haste para misturar e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados. Devido ao fato de os processos de impermeabilização exporem os trabalhadores a vapores provenientes do primer. Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio. Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Proibir a ventilação com oxigênio puro. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de regularização de piso, proteção mecânica, aplicação de cimento cristalizante modificado com polímero no chão. Óculos de proteção. Luvas de borracha ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. Uniforme de manga comprida. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando houver uso de primer à base de solvente.
  • 34. SENAI-RJ 34 Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI, conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos, se explosivos ou inflamáveis, deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 35. SENAI-RJ 35 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM MEMBRANAS ASFÁLTICAS EM SOLUÇÃO OU EMULSÃO POLIMÉRICA DE POLIURETANO E DE POLÍMERO MODIFICADO COM CIMENTO EM ESPAÇOS ABERTOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos Descrição: Locais abertos e arejados, como coberturas, piscinas e PUC. Nota de segurança: Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as regulamentações da NR-18 e da NR-06. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Elaborar ordem de serviço por função, informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III).
  • 36. SENAI-RJ 36 Procedimento Observação Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Verificar se no PCMAT da empresa responsável pela execução da obra estão contempladas as proteções coletivas contra queda em altura. Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Balde, trincha, vassoura de pelo, vassoura de piaçava, rolo de pintura, tesoura, estopa, tela de poliéster, furadeira, haste para misturar e materiais de impermeabilização, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Solicitar da empresa responsável pelo estabelecimento as proteções coletivas, como: guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de espaço. De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Botas de borracha. Quando se tratar de aplicação de primer no chão. Óculos de proteção. Luvas de borracha ou creme protetor de segurança contra agentes químicos. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem química e/ou avental de PVC. Uniforme de manga comprida. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem química. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra vapores. Quando houver uso de primer à base de solvente. Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado com trava-quedas preso em corda de poliamida fixada na estrutura da edificação. De acordo com a NR-06: Item 1 – Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas.
  • 37. SENAI-RJ 37 Discriminação Observação Item 2 – Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além do fato de os mesmos estarem descritos na Ficha de Entrega de EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos explosivos ou inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 38. SENAI-RJ 38 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS COLADAS COM ASFALTO OXIDADO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição: Piscinas em ambientes fechados, jardineiras e saunas, entre outros. Nota de segurança: Em obras de subsolo, devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e na NR-33, quando tratar de espaço confinado. De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho PET – Permissão para Entrada de Trabalho (NR-33) ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência Prontuário do recipiente de aquecimento de asfalto (usualmente conhecido como caldeira), registro de segurança, projeto de instalação, projetos de alteração ou reparo do recipiente de aquecimento de asfalto, relatórios de inspeção (NR-13) 2.1 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra
  • 39. SENAI-RJ 39 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33. A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de Segurança do Trabalho – para identificar os espaços confinados existentes na obra, elaborando e implementando as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho. Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado. No PPRA da empresa prestadora de serviços de impermeabilização devem constar os riscos para espaços confinados. Devem também estar de acordo com os exames previstos no PCMSO. Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar entrada e saída) com carga horária mínima de dezesseis horas, e todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica com carga horária mínima de quarenta horas. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados, conforme os subitens da NR-33: • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses. • 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia. Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da PET, conforme modelo constante no anexo II deste procedimento de execução de serviço. Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do ingresso dos trabalhadores em espaços confinados, preencher, assinar e datar a PET, em 3 vias. A empresa deve manter arquivados os procedimentos e as PET por cinco anos. Destaca-se o subitem da Norma NR-33: • 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. Garantir a ventilação e monitoramento constante do espaço. Fazer o aterramento, conforme NR-10, caso seja usada caldeira elétrica. Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo IV). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III).
  • 40. SENAI-RJ 40 Procedimento Observação Inserir a placa de sinalização para identificação de espaço confinado (anexo I). Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro. Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho. Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, aos riscos dos espaços confinados. Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido. Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Recipiente de aquecimento do asfalto, vassoura de mupiá, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, primer, asfalto e manta asfáltica, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados. Devido ao fato de os processos de impermeabilização exporem os trabalhadores a vapores provenientes do primer. Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio. Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Proibir a ventilação com oxigênio puro. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Óculos de proteção. Luvas para proteção contra riscos de origem térmica. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem térmica e/ou avental de raspa de couro. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem térmica. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra fumos e vapores. Devido ao processo de aquecimento do asfalto.
  • 41. SENAI-RJ 41 Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 42. SENAI-RJ 42 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS COLADAS COM ASFALTO OXIDADO EM ESPAÇOS ABERTOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos Descrição: Locais abertos e arejados, como coberturas, piscinas e PUC. Nota de segurança: Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as regulamentações da NR-18 e da NR-06. Este sistema não deve ser utilizado em espaço confinado. Somente em espaço arejado, como banheiros, cozinhas, áreas de serviço e piscinas. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência Prontuário do recipiente de aquecimento de asfalto (usualmente conhecido como caldeira), registro de segurança, projeto de instalação, projetos de alteração ou reparo do recipiente de aquecimento de asfalto, relatórios de inspeção (NR-13) 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função, informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V).
  • 43. SENAI-RJ 43 Procedimento Observação Fazer o aterramento, conforme NR-10, caso seja usada caldeira elétrica. Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Recipiente de aquecimento do asfalto, vassoura de mupiá, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, primer, asfalto e manta asfáltica, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. Solicitar da empresa responsável pelo estabelecimento as proteções coletivas como: guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de espaço. De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Óculos de proteção. Impermeabilizador e transportador do asfalto Luvas de raspa de couro de cano longo e perneira de raspa de couro para proteção contra riscos de origem térmica. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem térmica e/ou avental de raspa de couro, quando o trabalho for em paredes verticais com mais de 1,00 m de altura. Uniforme de manga comprida. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem térmica. Operador de aquecedor de asfalto De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por qualquer luva e vestimenta com CA que comprove proteção contra os riscos de origem térmica.
  • 44. SENAI-RJ 44 Discriminação Observação Luvas de raspa de couro de cano longo e perneira de raspa de couro, avental e manga de couro para proteção contra riscos de origem térmica. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem térmica e/ou avental de raspa de couro, quando o trabalho for em paredes verticais com mais de 1,00 m de altura. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra fumos e vapores. Devido ao processo de aquecimento do asfalto. Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado com trava-quedas preso em corda de poliamida fixada na estrutura da edificação. De acordo com a NR-06: Item 1 – Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Item 2 – Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 45. SENAI-RJ 45 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS COM USO DE MAÇARICO EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados Descrição: Piscinas (em subsolos), saunas, câmaras frigoríficas, banheiros e pavimentos públicos para garagem, entre outros. Nota de segurança: Em obras de subsolo devem ser observados em especial os aspectos de ventilação e de qualificação do profissional em relação ao prescrito na NR-18 e na NR-33, quando tratar de espaço confinado. De acordo com o subitem 33.1.2, espaço confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho PET – Permissão para entrada de trabalho (NR-33) ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência Prontuário do recipiente de aquecimento do asfalto, registro de segurança, projeto de instalação, projetos de alteração ou reparo do recipiente de aquecimento do asfalto, relatórios de inspeção (NR-13) 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento da NR-33. A NR-33 estabelece que o responsável técnico é o profissional habilitado – técnico ou engenheiro de Segurança do Trabalho – para identificar os espaços confinados existentes na obra, elaborando e implementando as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e de resgate e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com condições adequadas de trabalho.
  • 46. SENAI-RJ 46 Procedimento Observação Identificar os riscos específicos de cada espaço confinado. No PPRA da empresa prestadora de serviços de impermeabilização devem constar os riscos para espaços confinados. Devem também estar de acordo com os exames previstos no PCMSO. Capacitar todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias (todo espaço confinado precisa ter um vigia para controlar entrada e saída) com carga horária mínima de dezesseis horas e todos os supervisores de entrada devem receber capacitação específica com carga horária mínima de quarenta horas. Garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados, conforme os subitens da NR- 33: • 33.3.5.3 Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem receber capacitação periodicamente, a cada doze meses; • 33.3.4.6 O supervisor de entrada pode desempenhar a função de vigia. Garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão, por escrito, da PET, conforme modelo constante no anexo II deste procedimento de execução de serviço. Cabe ao supervisor de entrada ou ao vigia, antes do ingresso dos trabalhadores em espaços confinados, preencher, assinar e datar a PET, em 3 vias. A empresa deve manter arquivados os procedimentos e as PET por cinco anos. Destaca-se o subitem da NR-33: • 33.3.3.1 A Permissão de Entrada e Trabalho é válida somente para cada entrada. Garantir a ventilação e monitoramento constante do espaço. Fazer o aterramento, conforme NR-10, caso seja usada caldeira elétrica. Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III). Inserir a placa de sinalização para identificação de espaço confinado (anexo I). Avaliar a atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro. Quem deve realizar as avaliações é o responsável técnico pela NR-33 ou um profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho. Adequar os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, aos riscos dos espaços confinados. Implementar um Programa de Proteção Respiratória de acordo com a análise de risco, considerando o local, a complexidade e o tipo de trabalho a ser desenvolvido.
  • 47. SENAI-RJ 47 Procedimento Observação Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver, para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Maçarico, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, cilindro de gás, primer e manta asfáltica, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Promover a exaustão dos locais fechados ou confinados. Devido ao fato de os processos de impermeabilização exporem os trabalhadores a fumos e vapores provenientes do aquecimento do asfalto. Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. De acordo com a NR-33, a empresa deve adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio. Identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas. Proibir a ventilação com oxigênio puro. Mangueira para maçarico. Recomendações para utilização de GLP: • O cilindro não pode ser utilizado deitado; • Nunca aquecer com fogo o cilindro; • Fechar sempre o registro após o uso; • Não utilizar nenhuma ferramenta para trocar o cilindro; • Conectar, desconectar e utilizar o cilindro sempre em ambientes ventilados; • Para verificar se há vazamento, usar somente espuma de sabão, nunca utilizar fogo; • Utilizar mangueiras em conformidade com a NBR 13.419 – Mangueira de Borracha para Condução de Gases GLP/GN; • Não utilizar mangueiras com emendas, de modo a reduzir riscos de vazamento; • Não passar a mangueira por compartimentos sem ventilação; • Utilizar mangueira com comprimento máximo de 10 metros, de modo a assegurar que o operador do maçarico visualize o percurso. 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança.
  • 48. SENAI-RJ 48 Discriminação Observação Óculos de proteção. Luvas de vaqueta com cano longo, uniforme com manga e perneira ou luvas para proteção contra riscos de origem térmica. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem térmica. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem térmica e/ou avental de raspa de couro. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra fumos e vapores. Devido ao processo de aquecimento do asfalto. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de EPI (modelo no anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 49. SENAI-RJ 49 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL COM MANTAS PRÉ-FABRICADAS ASFÁLTICAS COM USO DE MAÇARICO EM ESPAÇOS ABERTOS PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos Descrição: Locais abertos e arejados como coberturas, piscinas e PUC. Nota de segurança: Em obras que exponham os trabalhadores ao risco de queda em altura, devem ser observadas as regulamentações da NR-18 e da NR-06. 2 – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2.1 Segurança no Trabalho ASO e PCMSO (NR-07) PPRA (NR-09) PCMAT (NR-18) Ficha de entrega de EPI (NR-06) Ordem de serviço (NR-01) Certificado de Capacitação (NR-33) FISPQ Procedimento de Segurança em caso de Emergência 2.2 Complementares Projeto de impermeabilização Projeto de arquitetura Memorial Descritivo da Obra 3 – SEGURANÇA NO TRABALHO Procedimento Observação Fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores. Caso a empresa seja prestadora de serviço na obra, é responsabilidade da contratante cumprir este item, além de acompanhar todo o processo no que tange à Segurança do Trabalho. Elaborar ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe. Manter registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas (anexo V). Manter os Atestados de Saúde Ocupacional de todos os trabalhadores alocados na obra. Manter na obra a FISPQ de cada produto químico. Manter a ficha de entrega de EPI atualizada (anexo III).
  • 50. SENAI-RJ 50 Procedimento Observação Manter registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI (anexo V). Todos os registros suscitados neste item deverão estar na frente de trabalho em que o trabalhador estiver para estarem à disposição do MTE. 4 – MATERIAIS E EQUIPAMENTOS Maçarico, vassoura de piaçava, vassoura de pelo, trincha, rolo, balde, colher de pedreiro, faca, cilindro de gás, primer e manta asfáltica, equipamento de movimentação e transporte de materiais. 5 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC Discriminação Observação Extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local. Verificar as condições mínimas de segurança para o uso de cilindros de GLP e mangueiras. Recomendações para utilização de GLP: • O cilindro não pode ser utilizado deitado; • Nunca aquecer com fogo o cilindro; • Fechar sempre o registro após o uso; • Não utilizar nenhuma ferramenta para trocar o cilindro; • Conectar, desconectar e utilizar o cilindro sempre em ambientes ventilados; • Para verificar se há vazamento, usar somente espuma de sabão, nunca utilizar fogo; • Utilizar mangueiras em conformidade com a NBR 13.419 – Mangueira de Borracha para Condução de Gases GLP/GN; • Não utilizar mangueiras com emendas, de modo a reduzir riscos de vazamento; • Não passar a mangueira por compartimentos sem ventilação; • Utilizar mangueira com comprimento máximo de 10 metros, de modo a assegurar que o operador do maçarico visualize o percurso; • Utilizar regulador de pressão compatível com a vazão do maçarico. Solicitar da empresa responsável pelo estabelecimento as proteções coletivas, como: guarda-corpo, tela de proteção, cabo limitador de espaço. De acordo com o subitem 18.3.1 da NR-18, são obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos desta NR e outros dispositivos complementares de segurança.
  • 51. SENAI-RJ 51 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI Discriminação Observação Botas de segurança. Óculos de proteção. Luvas de raspa de couro para proteção contra riscos de origem térmica. Macacão para proteção de corpo inteiro contra riscos de origem térmica e/ou avental de raspa de couro. Uniforme de manga comprida. De acordo com a NR-06, a empresa pode optar por quaisquer luva e vestimenta com CA que comprovem proteção contra os riscos de origem térmica. Respirador purificador de ar com filtro acoplado contra fumos e vapores. Devido ao processo de aquecimento do asfalto. Cinto de segurança do tipo paraquedista equipado com trava-quedas preso em corda de poliamida fixada na estrutura da edificação. De acordo com a NR-06: Item 1 – Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. Item 2 – Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. Todos os equipamentos de proteção individual deverão dispor de CA, que deverá ser arquivado na empresa, além de os mesmos estarem descritos na ficha de entrega de EPI (anexo III). Todas as vezes que o trabalhador trocar ou devolver um EPI, a ficha de entrega deverá ser “alimentada” e rubricada pelo trabalhador, para a empresa ter evidência objetiva de que cumpre os requisitos legais e normativos da NR-06. Os trabalhadores deverão receber treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI conforme regulamentado pela NR-06. 7 – ARMAZENAMENTO 7.1 Produto / Impermeabilizante Todos os produtos explosivos e inflamáveis deverão ser armazenados em local restrito, coberto, sinalizado e dispondo de extintor do tipo PQS ou CO2.
  • 52. SENAI-RJ 52 MÓDULO 41 Ficha de Verificação de Segurança do Trabalho Sistemas de Impermeabilização Rígida SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL EM ESPAÇOS FECHADOS E/OU CONFINADOS FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços fechados e/ou espaços confinados CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL Há responsável técnico pelo cumprimento da NR-33 Há registro documentado que informe os riscos específicos de cada espaço confinado Todos os trabalhadores autorizados para as atividades e os vigias receberam treinamento da NR-33 com carga horária mínima de dezesseis horas (verificar o prazo de validade do treinamento, que é de um ano) O supervisor de entrada recebeu treinamento da NR- 33 com carga horária mínima de quarenta horas (verificar o prazo de validade do treinamento, que é de um ano) Há PET, conforme modelo constante no anexo II, para ser preenchida A empresa contratante forneceu informações sobre os riscos nas áreas onde desenvolverão suas atividades No local há ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe A ordem de serviço (anexo IV) foi assinada pelo trabalhador Há registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas O registro de treinamento admissional está assinado pelo trabalhador Os ASO de todos os trabalhadores que executarão as atividades estão no local Há FISPQ para todos os produtos químicos que serão utilizados As fichas de entrega de EPI de todos os trabalhadores estão assinadas por eles e atualizadas A placa de sinalização para identificação de espaço confinado conforme o anexo I está colocada na entrada do espaço confinado Foi realizada a avaliação da atmosfera nos espaços confinados antes da entrada de trabalhadores, para verificar se o seu interior é seguro
  • 53. SENAI-RJ 53 CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL Está garantido o monitoramento contínuo da ventilação Os equipamentos fixos e portáteis, inclusive os de comunicação e de movimentação vertical e horizontal, são adequados aos riscos dos espaços confinados Os trabalhadores que executarão as atividades em espaço confinado estão contemplados no Programa de Proteção Respiratória Há evidência de registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI O registro de treinamento está assinado pelo trabalhador Os EPI que serão utilizados pelos trabalhadores estão em conformidade com o descrito no PSES Há exaustão dos locais Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local Os espaços confinados foram identificados, isolados e sinalizados para evitar a entrada de pessoas não autorizadas Tem algum registro documentado que proíba a ventilação com oxigênio puro Há válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à PMTA Há instrumento que indique a pressão do vapor acumulado Há injetor ou outro meio de alimentação de água, independentemente do sistema principal, em recipiente de aquecimento do asfalto a combustível sólido Há sistema de drenagem rápida de água, em recipiente de aquecimento do asfalto de recuperação de álcalis Há sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o superaquecimento por alimentação deficiente O cilindro está em pé Não há vazamento do cilindro Há mangueiras em conformidade com a NBR 13.419 – Mangueira de Borracha para Condução de Gases GLP/GNV/GNF Há mangueira com comprimento máximo de 10 metros Há regulador de pressão compatível com a vazão do maçarico
  • 54. SENAI-RJ 54 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO FLEXÍVEL EM ESPAÇOS ABERTOS FICHA DE VERIFICAÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1 – LOCAL DE APLICAÇÃO 1.1 Espaços abertos CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL No PCMAT da empresa responsável pela execução da obra estão contempladas as proteções coletivas contra queda em altura No local há ordem de serviço por função informando os riscos para os trabalhadores e medidas de controle de que a empresa dispõe A ordem de serviço (anexo IV) foi assinada pelo trabalhador Há registro documentado de treinamento admissional com carga horária mínima de seis horas O registro de treinamento admissional está assinado pelo trabalhador Os ASO de todos os trabalhadores que executarão as atividades estão no local Há FISPQ para todos os produtos químicos que serão utilizados As fichas de entrega de EPI de todos os trabalhadores estão assinadas por eles e atualizadas Há evidência de registro documentado de treinamento para correta utilização, higienização e troca dos EPI O registro de treinamento está assinado pelo trabalhador Os EPI que serão utilizados pelos trabalhadores estão em conformidade com os descrito no PSES Há extintor de incêndio do tipo CO2 ou PQS no local Há válvula de segurança com pressão de abertura ajustada em valor igual ou inferior à PMTA Há instrumento que indique a pressão do vapor acumulado Há injetor ou outro meio de alimentação de água, independentemente do sistema principal, em recipiente de aquecimento do asfalto a combustível sólido
  • 55. SENAI-RJ 55 CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS CONFORMIDADES SIM NÃO NÃO APLICÁVEL Há sistema de drenagem rápida de água, em recipiente de aquecimento do asfalto de recuperação de álcalis Há sistema de indicação para controle do nível de água ou outro sistema que evite o supera- quecimento por alimentação deficiente O cilindro está em pé Não há vazamento do cilindro Há mangueiras em conformidade com a NBR 13.419 – Mangueira de Borracha para Condução de Gases GLP/GNV/GNF Há mangueira com comprimento máximo de 10 metros Há regulador de pressão compatível com a vazão do maçarico
  • 56. SENAI-RJ 56 ANEXOS Anexo I Sinalização de Segurança para Espaços Confinados
  • 57. SENAI-RJ 57 Anexo II Permissão de Entrada e Trabalho PET Caráter informativo para elaboração da Permissão de Entrada e Trabalho em Espaço Confinado Nome da empresa: Local do espaço confinado: Espaço confinado nº: Data e horário da emissão: Data e horário do término: Trabalho a ser realizado: Trabalhadores autorizados: Vigia: Equipe de resgate: Supervisor de entrada: Procedimentos que devem ser completados antes da entrada 1. Isolamento S N 2. Teste inicial da atmosfera: horário___________ Oxigênio %O2 Inflamáveis % LIE Gases/vapores tóxicos ppm Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m3 Nome legível / assinatura do supervisor dos testes: 3. Bloqueios, travamento e etiquetagem N/A S N 4. Purga e/ou lavagem N/A S N 5. Ventilação/exaustão – tipo, equipamento e tempo N/A S N 6. Teste após ventilação e isolamento: horário ___________ Oxigênio % O2 > 19,5% ou < 23,0% Inflamáveis %LIE < 10% Gases/vapores tóxicos ppm Poeiras/fumos/névoas tóxicas mg/m3 Nome legível / assinatura do supervisor dos testes: 7. Iluminação geral N/A S N 8. Procedimentos de comunicação N/A S N 9. Procedimentos de resgate N/A S N 10. Procedimentos e proteção de movimentação vertical N/A S N 11. Treinamento de todos os trabalhadores? É atual? N/A S N 12. Equipamentos: 13. Equipamento de monitoramento contínuo de gases aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas de leitura direta com alarmes em condições S N Lanternas Roupa de proteção Extintores de incêndio Capacetes, botas, luvas N/A S N N/A S N N/A S N N/A S N Equipamentos de proteção respiratória/autônomo ou sistema de ar mandados com cilindro de escape N/A S N Cinturão de segurança e linhas de vida para os trabalhadores autorizado S N Cinturão de segurança e linhas de vida para a equipe de resgate N/A S N Escada N/A S N Equipamentos de movimentação vertical/suportes externos N/A S N Equipamentos de comunicação eletrônica aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas N/A S N Equipamento de proteção respiratória autônomo ou sistema de ar mandado com cilindro de escape para a equipe de resgate _________________________ S N Equipamentos elétricos e eletrônicos aprovados e certificados por um Organismo de Certificação Credenciado (OCC) pelo INMETRO para trabalho em áreas potencialmente explosivas N/A S N
  • 58. SENAI-RJ 58 Legenda: N/A – “não se aplica”; N – “não”; S – “sim”. Procedimentos que devem ser completados durante o desenvolvimento dos trabalhos Permissão de trabalhos a quente N/A S N Procedimentos de emergência e resgate Telefones e contatos: Ambulância: _____________________ Bombeiros: _______________________ Segurança: _______________________ Obs.: A entrada não pode ser permitida se algum campo não for preenchido ou contiver a marca na coluna “não”. A falta de monitoramento contínuo da atmosfera no interior do espaço confinado, alarme, ordem do vigia ou qualquer situação de risco à segurança dos trabalhadores implica o abandono imediato da área. Qualquer saída de toda a equipe por qualquer motivo implica a emissão de nova permissão de entrada. Essa permissão de entrada deverá ficar exposta no local de trabalho até o seu término. Após o trabalho, esta permissão deverá ser arquivada.
  • 59. SENAI-RJ 59 Anexo III Ficha de Entrega de EPI MODELO PARA CONTROLE INDIVIDUAL DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Eu, ............................................................................................................................................, registro nº ..............................., função ..........................................................................................., declaro para todos os fins que recebi da empresa ............................................................................ os equipamentos de proteção individual (EPI) relacionados abaixo, por mim vistados, bem como as instruções para sua correta utilização, obrigando-me a: 1 Usar o EPI e/ou uniforme indicado apenas às finalidades a que se destina; 2 Comunicar ao setor de segurança do trabalho qualquer alteração no EPI e/ou uniforme que torne parcialmente ou totalmente danificado; 3 Responsabilizar-me pelos danos ao EPI e/ou uniforme quando usados de modo inadequado ou fora das atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio; 4 Devolvê-los quando da troca por outro ou no meu desligamento da empresa. ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE CA (EPI) DATA NOME DA FRENTE/ UNIDADE RUBRICA DO EMPREGADO RECEBI DEVOLVI RECEBI DEVOLVI Conforme Artigos 157 e 158 da CLT: Art. 157. Cabe às empresas: I Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II Instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às preocupações a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III Adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. Art. 158. Cabe aos empregados: I Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; II. Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. Parágrafo único. Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) À observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) Ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. DATA DA PRIMEIRA ENTREGA ................./.................../.................. ASSINATURA:..................................................................................................................... (Nome do funcionário) RESPONSÁVEL PELA ENTREGA .....................................................................................