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FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM
Plano de Atendimento a Emergência
Unidade de Contagem/MG
Nº.: MMC112010 Pág.: 1 de 24
Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010
Responsável Técnico: Márcio Rodrigues Moreira Código de Treinamento: MMC0012010
Público-alvo: Todos os empregados e contratados da
Fábrica Ortobom /Contagem - MG.
Palavras-chave: Plano de Atendimento a Emergência,
plano de emergência, emergência
1 - OBJETIVO
Estabelecer um procedimento eficaz para atender situações de emergências que possam ocorrer dentro das
instalações da Fábrica de colchões Ortobom – Unidade de Contagem / MG.
2 - APLICAÇÃO
Nas dependências das instalações da Fábrica.
3 - REFERÊNCIAS
• FICHAS DE INFORMAÇÕES DE PRODUTOS QUIMICOS;
• LEI 14.130/01;
• DECRETO 44.746/08;
• INSTRUÇÃO TÉCNICA 08 – SAIDAS DE EMERGÊNCIA;
• INSTRUÇÃO TÉCNICA 11 – PLANO DE INTERVENÇÃO;
• INSTRUÇÃO TÉCNICA 12 – BRIGADAS DE INCÊNDIO, E
• INSTRUÇÃO TÉCNICA 27 – MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS
4 - DEFINIÇÕES E CONCEITOS
• Brigada de Emergência - É formada dentro das empresa com base no voluntariado, capacidade física e
espírito de liderança, respeitando-se a distribuição da localização de trabalho dos membros nas diversas
áreas que perfazem a linha de produção, estoque e despacho de produtos.
• Canais de Comunicação
As brigadas de emergências deverão ser dotadas de equipamentos para comunicação, para facilitar a
comunicação durante o combate à emergência.
Cada componente da brigada deve possuir e divulgar uma lista que relacione o telefone (interno e externo)
das chefias, membros das brigadas e as partes interessadas externas relevantes.
• Coordenadores e Coordenadores Suplentes de Respostas às Emergências – Cada setor definirá os
empregados Coordenadores participantes de cada atividade de resposta a emergências conforme a
distribuição abaixo.
Estrutura da Brigada de Emergência
Função na brigada Atribuição Básica
Coordenador de Brigada Administrar os grupos de emergência
Chefe de Brigada Coordenar as operações de combate à emergência
Brigadista Combater a emergência.
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Plano de Atendimento a Emergência
Unidade de Contagem/MG
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Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010
Em cada setor deve existir pelo menos uma equipe por turno de trabalho e uma equipe para o horário
administrativo. Cada equipe deve ser formada por um número mínimo suficiente para um combate eficaz. O
Coordenador de Brigada deve ter escolaridade mínima de ensino médio. O Chefe da Brigada e os membros
devem, depois de admitidos nos grupos, ser treinados, nos seguintes aspectos:
• Formação de socorrista e técnicas de resgate
• Técnicas de combate a incêndio
• Outros treinamentos aplicáveis, conforme rotina da empresa.
Todos os elementos das Brigadas de Emergências deverão ser submetidos a reciclagens periódicas, ou se
necessário para incorporação de novas tecnologias.
• Derrame: Qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico, normalmente no estado líquido ou
sólido, para o solo, subsolo, água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em risco a integridade
física das pessoas e/ou causar danos ambientais.
• Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle
do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem
resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica
acidental, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao
meio ambiente e até mesmo à comunidade.
• Equipamentos de Combate às emergências
As brigadas de cada setor deverão estar dotadas com os equipamentos necessários ao atendimento das
emergências específicas.
É função dos brigadistas a inspeção mensal dos sistemas de combate a incêndio e registro em planilha
própria, devendo ser dividida as áreas entre todos os brigadistas.
• Instalações Médicas
A empresa deve ser dotada de ambulatório médico com equipamentos e materiais de primeiros socorros,
considerando-se as características da atividade desenvolvida. Neste ambulatório, deve-se manter
guardados em locais adequados os materiais pertinentes, os quais deverão estar sob os cuidados de
pessoa treinada para este fim.
• Manutenção de equipamentos e estruturas
Os equipamentos e estruturas que podem gerar emergências, bem como aqueles que são essenciais para
lidar com tais eventos, devem estar sob manutenção preventiva.
 Ar-condicionado
 Tanques de produtos químicos
 Área de cura de espuma.
 Almoxarifado
 Sistema especial de combate a incêndio e acessórios.
 Rede de hidrantes.
 Sistema de alarme.
 Sistema de espuma.
 Gerador de emergência.
 Máquinas elétricas.
 Extintores de incêndio.
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Plano de Atendimento a Emergência
Unidade de Contagem/MG
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Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010
 Sistema de umidificação de ambientes
 Tubulação de água.
 Rede elétrica.
 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas - SPDA
 Sistema de exaustão.
 Tanque de combustível.
 Sistema de drenagem de águas pluviais.
 Taludes e maciços.
• Plano de Emergência: é o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de uma emergência. O Plano
de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas para a Ortobom; definição de responsabilidades; lista
de contatos; identificação dos principais riscos da Gerencia; procedimentos para abandono de área;
paradas de emergência; derrames/vazamentos de produtos; incêndio; explosões; enchentes e outros tipos
de emergência; comunicação interna e externa; e treinamento.
• Procedimento de Parada de Emergência: prevê todas as atividades que o empregado deve realizar, ao
ouvir o sistema de comunicação de emergência (Alarme de Emergência e contatos telefônicos, entre
outros), referentes ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele utilizados.
• Procedimento de Abandono de Área: prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos
empregados, contratados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e conseqüentes acidentes, o
que pode agravar a situação de emergência.
• Rotas de Fuga e Pontos de Encontro
Dentro de cada Setor, em função da probabilidade de sinistro, concentração de pessoas e dificuldade de
evacuação, deve estar sinalizada de modo a indicar as rotas de fuga e as saídas de emergência. Nestes
locais devem existir quadros com mapas ou placas indicativas que sinalizem os locais designados para
servir de ponto de encontro. Estes pontos devem ser fisicamente identificados por meio de placas e
situados a distâncias seguras. É recomendável a instalação de iluminação de emergência nos corredores
principais.
• Sistemas de Alarme e Sinalizadores
Cada Setor deve ser equipado com alarmes ou com sinalizadores. Sinalizadores devem ser empregados
apenas em casos onde existirem acordos com comunidades próximas sobre o nível de ruído das
operações. Os alarmes devem estar distribuídos de modo a proporcionar que, em caso de emergência,
três silvos longos sejam ouvidos em todas os setores. Os alarmes deverão ser testados periodicamente.
• Unidades Operacionais dotadas de Brigadas de Emergência:
Local Unidade
Operacional
Áreas componentes
Minas Gerais
Produção de espuma
Contagem Fabricação colchões
Expedição
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5 - CONTATOS
Setor Ligando de Telefone Interno Ligando de Telefone Externo
Estoque de produtos químicos
Produção espuma
Fabricação/ expedição
PRINCIPAL COORDENADOR DO PLANO
Nome Cargo Telefone
EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS:
COORDENADORES DO PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS
Nome Cargo Telefone
COORDENADORES SUPLENTES DO PLANO DE EMERGÊNCIA
Nome Cargo Telefone
SEGURANÇA EMPRESARIAL
Nome Cargo Telefone
Supervisor
Portaria Vigilante
Portaria Vigilante
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Áreas de controle
Setor Telefone
Almoxarifado
Área produção espuma
Setor de manutenção
Área de produção
Área de despacho/ transporte
Área administrativa
Medicina do trabalho
Nome Cargo Telefone
Médico do Trabalho
Técnico enfermagem
Técnico enfermagem
Segurança do trabalho
Nome Cargo Telefone
Técnico Segurança Trabalho
Aux. Segurança Trabalho
Gerentes ou chefes de setor
Nome Cargo Telefone
Coordenação Geral
NOME Gerente TELEFONE
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A Relação de Socorristas, Brigadistas e Motoristas está divulgada nas áreas
Comunicação interna
Nome Cargo Telefone
Supervisores de áreas críticas
Nome Cargo Telefone
TELEFONES ÚTEIS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
HOSPITAIS CONVENIADOS PARA ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS
LOCAL ENDEREÇO TELEFONE
Hospital
JOÃO XIII – Avenida Alfredo Balena, 400 BH - atendimento
de politraumatizados e grande queimado.
31-3239-9200
Hospital
Biocor – Rua da Paisagem 280 Nova Lima – Urgências
cardiológicas, neurológicas, traumatismos.
31- 3289-5000
Hospital IOBH – Rua Padre Rolim 541 - BH 31-3218-3000
Hospital Mater Dei – Rua Gonçalves Dias 2700 - BH 31-3339-9196
Hospital Madre Tereza – Av. Haja Gabáglia - BH 31-3339-8008
Policlínica Rua João Pinheiro, 416, Bairro Santa Efigênia - Itabirito 3561-1198
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Plano de Atendimento a Emergência
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ÓRGÃOS ESTADUAIS GERAIS E OS MAIS PRÓXIMOS DA UNIDADE OPERACIONAL
LOCAL ENDEREÇO TELEFONE
Instituto Médico Legal
Rua Nícias Continentino, 1291 - Nova Gameleira - Belo
Horizonte - MG.
3379-5000
Polícia Militar 18º Batalhão – (Contagem) 3561-3020
Polícia Rodoviária Estadual Av. Tereza Cristina, 3920 – Gameleira – Belo Horizonte - MG 3332-4988
Instituto Estadual de Florestas -
IEF - Belo Horizonte
Rua Sabino Barroso, 31 – Cruzeiro - Belo Horizonte - MG. 3281-1653
Polícia Civil - Belo Horizonte Rua Carangola, 27 – Sto. Antônio - Belo Horizonte – MG 3559-3236
SRTE - BH Rua Tamóios, 596 / 5º Andar - Centro. 3270-6151 / 6152
Corpo de Bombeiros MG Emergências 193
Corpo de Bombeiros MG Serviço de ambulância - Resgate 192
5.1- INSTRUÇÕES SOBRE A DECISÃO PARA A CHAMADA DE RECURSOS EXTERNOS
- Em situações de emergência envolvendo vítimas fatais, deve-se comunicar imediatamente ao Principal
Coordenador deste Plano, afim de que este acione as autoridades competentes como, por exemplo, Polícia
Civil.
- Em situações de emergência com incêndios/explosões de grandes proporções, deve-se comunicar
imediatamente ao Principal Coordenador deste Plano, afim de que este acione as autoridades competentes
como, por exemplo, o Corpo de Bombeiros e Prefeituras.
- Em situações de emergência com fontes possíveis de volatilização e produtos químicos, deve-se
comunicar imediatamente ao Supervisor de Radioproteção e ao Principal Coordenador deste Plano, afim de
que estes acionem as autoridades.
5.2 Procedimento para Cenários de Emergências
C
E
N
Á
RI
O
DESCRIÇÃO LÍDER DAS AÇÕES *
01 ACIDENTE PESSOAL OU MAL SÚBITO
SOCORRISTAS E
MEDICINA
0
2
ACIDENTE IMPESSOAL DE GRANDES PROPORÇÕES SUPERVISOR
0
3
INCÊNDIO PREDIAL E INDUSTRIAL
BRIGADA DE INCÊNDIO
INTERNA
0
4
INCÊNDIO ÁREA EXTERNA
BRIGADA DE INCÊNDIO
EXTERNA
0
5
INCÊNDIO EM EQUIPAMENTOS MÓVEIS
BRIGADA DE INCÊNDIO
INTERNA
0 INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM CAMINHÕES DE TRANSPORTES, SUPERVISOR / BRIGADA
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6
COMBOIO E DEPÓSITOS COM GRANDES QUANTIDADES DE
MATERIAL COMBUSTÍVEL E INFLAMÁVEL.
DE INCÊNDIO INTERNA
0
7
INCÊNDIO / EXPLOSÃO) SUPERVISOR / BLASTER
0
8
VAZAMENTO / DERRAME EM GRANDES PROPORÇÕES DE
PRODUTOS QUÍMICOS
SUPERVISOR /
SUBSTITUTO
0
9
VAZAMENTO / DERRAME EM GRANDES PROPORÇÕES DE
ÓLEOS LUBRIFICANTES, E LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS
INFLAMÁVEIS.
SUPERVISOR
1
0
DESLIZAMENTO DE TALUDE E PILHA DE ESTOQUE EM
GRANDES VOLUMES
SUPERVISOR
1
1
ROMPIMENTO DE TALUDE / DIQUE DE CONTENÇÃO SUPERVISOR
1
2
ACIDENTE COM CHOQUE ELÉTRICO SUPERVISOR
1
3
ACIDENTE COM ELETRICIDADE ELETRICISTAS
1
4
ACIDENTE EM ESPAÇO CONFINADO SUPERVISOR
1
5
ROMPIMENTO DE TANQUES DE ESTOQUE PROD.
QUIMICOS
SUPERVISOR
* Líder das ações: Responsável local em cada cenário de emergência pela Coordenação das ações.
5.2.1 - CENÁRIO 01: ACIDENTE PESSOAL OU MAL SÚBITO
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Transportar o acidentado para o ambulatório médico, somente se não houver suspeita
de fraturas graves, principalmente da coluna cervical, do contrário, solicitar a
presença de socorristas ou dos auxiliares de enfermagem do trabalho;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
• Em caso de óbito, não tocar na vítima, isolar o local e chamar o supervisor.
SUPERVISOR
• Avaliar a situação, constatado óbito, desligar os equipamentos e isolar o local;
• Auxiliar e/ou providenciar recursos necessários para os primeiros socorros e transporte
do acidentado;
• Acompanhar ou delegar acompanhante para fornecer informações sobre a vítima;
• Solicitar apoio caso necessário;
• Comunicar imediatamente a Segurança do Trabalho, Gerente de Área e se necessário a
Segurança Empresarial;
• Interromper as atividades ou parar o equipamento e isolar a área.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral em caso de acidente grave;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência;
• Em caso de acidente fatal receber autoridades policiais.
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SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Fazer a avaliação da situação auxiliando nos primeiros socorros e transporte do
acidentado;
• Levantar dados iniciais para a investigação do acidente;
• Em caso de acidente fatal comunicar a SRT – Secretaria Regional do Trabalho;
• Acompanhar a SRT;
• Registrar o acidente como Não-Conformidade no Portal PGV.
SOCORRISTAS
E MEDICINA
• Receber o chamado de Emergência;
• Se necessário, solicitar o deslocamento da ambulância imediatamente para o local onde
está o acidentado;
• Avaliar o acidentado, se constatado óbito, comunicar a Segurança do Trabalho e
Segurança Empresarial;
• Prestar os primeiros socorros a vitima;
• Conduzir a vítima para o ambulatório médico;
• Encaminhar e/ou acompanhar o acidentado ao hospital, se não for possível o
atendimento no ambulatório.
COMUNICAÇÃO
EXTERNA • Informar sobre o acidente a imprensa (TV, rádio, jornais), sindicato, etc. quando solicitado.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Isolar a área;
• Desviar trânsito, se necessário;
• Em caso de acidente fatal, solicitar a presença de perito da Polícia Civil.
RECURSOS: Kit de emergência, ambulância, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos
leves e outros de acordo com a necessidade.
5.2.2 - CENÁRIO 02: ACIDENTE IMPESSOAL
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE • Solicitar ajuda através do ramal de emergência, não alterando o local do acidente até que
o supervisor de turno e/ou a segurança do trabalho chegue ao local para avaliação.
SUPERVISOR
• Fazer a avaliação da situação e se necessário providenciar os recursos necessários para
solucionar a emergência;
• Solicitar apoio caso necessário;
• Comunicar imediatamente ao Gerente de área e ao SESMT;
• Se necessário interromper as atividades e ou parar o equipamento e isolar a área.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao gerente geral em caso de acidente de grande proporção;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
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SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Fazer avaliação do acidente;
• Colher dados sobre a ocorrência com os envolvidos;
• Quando possível, fazer registro fotográfico;
• Registrar o acidente como Não-Conformidade no Portal PGV.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Isolar a área e redirecionar trânsito caso necessário;
• Fazer relatório de perdas patrimoniais.
RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, guindastes, tratores, veículos leves e
outros de acordo com a necessidade.
5.2.3 - CENÁRIO 03: INCÊNDIO PREDIAL E INDUSTRIAL
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência e ao responsável pela área, informando:
nome do informante, localização, tipo de incêndio, gravidade, equipamentos ou veículos
envolvidos, total de pessoas envolvidas;
• Se possuir treinamento em combate a incêndio iniciar o combate utilizando extintores de
incêndio ou outros dispositivos existentes no local, caso contrário afastar-se do local.
SUPERVISOR
• Sinalizar e/ou isolar área;
• Orientar os empregados no desligamento de seus equipamentos e no abandono de área;
• Verificar a desocupação total da área, inclusive banheiros e vestiários;
• Orientar a brigada de incêndio quanto à presença de materiais combustíveis e inflamáveis
na área;
• Se o incêndio for de grandes proporções comunicar imediatamente ao responsável pela
Segurança Empresarial, ao chefe de segurança da Área e ao Meio Ambiente para possíveis
providências/orientações.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral em caso de incêndio de grandes proporções;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Acompanhar e dar apoio à brigada e supervisor;
• Colher informações após o controle do incêndio;
• Registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV o incêndio Predial ou Industrial.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Dar apoio ao supervisor e brigada; Isolar área; Afastar curiosos;
• Desviar trânsito de veículos caso seja necessário;
• Fazer relatório de perdas patrimoniais.
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BRIGADA DE
INCÊNDIO
• Avaliar o incêndio e determinar o método, estratégias e recursos para o combate;
• Indicar a melhor rota de fuga;
• Para incêndio florestal de grandes proporções, solicitar apoio à Polícia Ambiental e Corpo
de Bombeiros;
• Providenciar os recursos (equipamentos e colaboradores) necessários para o combate ao
incêndio;
• Solicitar apoio externo caso necessário;
• Realizar o combate ao incêndio;
• Recolher e verificar estado de todo equipamento utilizado após extinção do incêndio.
MEIO
AMBIENTE
• Solicitar Boletim de Ocorrência a polícia ambiental caso necessário.
• Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes;
• Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos;
RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto bomba), caminhão pipa, abafador de borracha para incêndio florestal,
extintores de incêndio, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves, pulverizador
costal, enxadas, pás, foices e outros de acordo com a necessidade.
5.2.4 - CENÁRIO 04: INCÊNDIO ÁREA EXTERNA
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Acionar imediatamente o ramal de emergência, para acionamento imediato da brigada de
incêndio externa e o responsável pela área de propriedades, informando: nome do
informante, localização, tipo de incêndio, gravidade, equipamentos ou veículos envolvidos,
total de pessoas envolvidas;
• Se possuir treinamento em combate a incêndio iniciar o combate utilizando extintores de
incêndio ou outros dispositivos existentes no local, caso contrário afastar-se do local.
RESPONSÁVEL
PELA BRIGADA
EXTERNA
• Sinalizar e/isolar área e Orientar os empregados no abandono de área;
• Verificar a desocupação total da área;
• Orientar a brigada de incêndio quanto à presença de materiais combustíveis e inflamáveis
na área;
• Se o incêndio for de grandes proporções comunicar imediatamente ao SESMT, a
Segurança Empresarial, ao Gerente de Área e ao Meio Ambiente para auxilio da Brigada de
Emergência Interna.
GERENTE DA
ÁREA DE
PROPRIEDADES
• Comunicar ao Gerente Geral em caso de incêndio de grandes proporções;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Acompanhar e dar apoio à Brigada externa e ao responsável pela Brigada Externa;
• Colher informações após o controle do incêndio;
• Registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV o incêndio Florestal.
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COMUNICAÇÃO
EXTERNA
• Informar sobre o acidente a imprensa (TV, rádio, jornais), sindicato, etc. quando solicitado.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Dar apoio ao supervisor e brigada, isolar área e afastar curiosos;
• Desviar trânsito de veículos caso seja necessário;
• Fazer relatório de perdas patrimoniais.
BRIGADA DE
INCÊNDIO
EXTERNA
• Avaliar o incêndio e determinar o método, estratégias e recursos para o combate;
• Indicar a melhor rota de fuga;
• Para incêndio florestal de grandes proporções, solicitar apoio à Polícia Ambiental e Corpo
de Bombeiros;
• Providenciar os recursos (equipamentos e colaboradores) necessários para o combate ao
incêndio;
• Solicitar apoio externo caso necessário;
• Realizar o combate ao incêndio;
• Recolher e verificar estado de todo equipamento utilizado após extinção do incêndio.
MEIO AMBIENTE
• Caso necessário registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV, incêndio Predial,
Industrial relativo ao meio ambiente;
• Solicitar Boletim de Ocorrência a polícia ambiental caso necessário.
• Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes;
• Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos;
RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto-bomba), caminhão pipa, abafador de borracha para incêndio florestal,
extintores de incêndio, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves, pulverizador
costal, enxadas, pás, foices e outros de acordo com a necessidade.
5.2.5 - CENÁRIO 05: INCÊNDIO EM EQUIPAMENTOS MÓVEIS
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Caso detecte princípio de incêndio em equipamento alertar operador do equipamento;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
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OPERADOR
• Parar o equipamento em local seguro acionando freio de estacionamento e/ou apoiando
lâmina, concha ou pá no chão;
• Desligar o motor e a chave geral;
• Comunicar via telefone ou rádio o acontecimento a portaria, sala de Controle do
Despacho/supervisor ou sala do rádio (Usina), solicitando a presença da brigada de
incêndio e do Supervisor;
• Utilizar o extintor de incêndio e/ou acionar sistema de combate a incêndio, quando
disponível no equipamento para apagar o princípio de incêndio;
• Caso não consiga apagar o incêndio afastar-se do equipamento aguardando a brigada de
incêndio para fornecer informações;
• Se o incêndio ocorrer no pneu do equipamento o operador não deverá sair da cabine
deste até a total extinção do incêndio e total resfriamento do pneu.
SUPERVISOR
• Mobilizar recursos humanos e materiais para combater o princípio de incêndio.
• Se o incêndio for de grandes proporções comunicar imediatamente para o Gerente de
Área, para o SESMT e assessorar os Brigadistas e socorristas.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral no caso de incêndio de grandes proporções;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Acompanhar e dar apoio à brigada, supervisor e operador;
• Colher informações após o controle do incêndio;
• Registrar o acidente como Não-Conformidade no Portal PGV.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Dar apoio ao Supervisor e Brigada de incêndio;
• Isolar área;
• Desviar trânsito de veículos caso seja necessário;
• Fazer relatório de perdas patrimoniais.
BRIGADISTAS /
SOCORRISTAS
• Avaliar o incêndio e determinar o método e recursos para o combate;
• Providenciar os recursos (equipamento e colaboradores) necessários para o combate ao
incêndio e atendimento às vítimas;
• Solicitar apoio externo caso necessário;
• Realizar o combate ao incêndio;
• Recolher e verificar o estado de todo equipamento utilizado após a extinção do incêndio;
• Em caso de incêndio em pneus de equipamentos fora de estrada:
• É terminantemente proibido o uso de extintores portáteis, utilize caminhão auto-bomba ou
pipa posicionado a uma distância não inferior a 10 (dez) metros do pneu;
• Afastar todas as pessoas e veículos não envolvidos no combate ao incêndio;
• Não permitir que fiquem a menos de 50 metros de distância do pneu senão após 4 horas
do resfriamento.
MEDICINA • Ficar de prontidão para atendimento a possíveis vítimas.
MEIO AMBIENTE
• Caso necessário registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV.
• Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes;
• Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos;
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RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto-bomba), caminhão pipa, extintores de incêndio, rádio de
comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade.
5.2.6 - CENÁRIO 06: INCÊNDIO/EXPLOSÃO EM TANQUES DE COMBUSTIVEL, COMBOIO E
DEPÓSITOS COM GRANDES QUANTIDADES DE MATERIAL COMBUSTÍVEL E INFLAMÁVEL.
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Comunicar aos usuários presentes solicitando que se afastem;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
• Colaborar no combate ao incêndio quando treinado, caso contrário abandonar a área;
• Abandonar a área caso o incêndio esteja descontrolado.
USUÁRIOS
PRESENTES
• Acionar a manutenção elétrica através da sala do rádio para desligar chave geral de
alimentação;
• Fechar registros de combustível ou inflamável;
• Iniciar combate do princípio de incêndio, caso tenha treinamento;
• Acionar Brigada de incêndio e segurança do trabalho;
• Verificar a desocupação total da área inclusive banheiros e vestiários;
• Comunicar a área de meio ambiente.
SUPERVISOR
• Fazer a avaliação da situação e auxiliar na mobilização dos recursos necessários para
solucionar a emergência;
• Comunicar ao Gerente de Área.
GERENTE DE
ÁREA
• Se o incêndio for de grandes proporções comunicar ao Gerente Geral;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência, caso necessário;
SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Dar apoio à brigada de incêndio;
• Colher informações após o controle do incêndio;
• Registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Dar apoio à brigada de incêndio; Isolar a área; Desviar trânsito de veículos;
• Fazer relatório de perdas patrimoniais.
BRIGADISTAS /
SOCORRISTAS
• Avaliar o incêndio e determinar o método e recursos para o combate;
• Providenciar os recursos (equipamento e colaboradores) necessários para o combate ao
incêndio e atendimento às vítimas;
• Solicitar apoio externo caso necessário;
• Realizar o combate ao incêndio;
• Recolher e verificar o estado de todo equipamento utilizado após a extinção do incêndio.
MEDICINA • Ficar de prontidão para atendimento a possíveis vítimas.
MEIO AMBIENTE
• Caso necessário registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV.
• Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes;
• Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos.
RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto-bomba), caminhão pipa, extintores de incêndio, rádio de
comunicação e/telefone ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade.
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Plano de Atendimento a Emergência
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5.2.7 - CENÁRIO 08: VAZAMENTO/DERRAME EM GRANDES PROPORÇÕES DE PRODUTOS
QUÍMICOS.
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Comunicar ao supervisor ou responsável pela área do vazamento;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
SUPERVISOR /
OPERADOR
• Deslocar-se imediatamente para o local do vazamento;
• Fazer a avaliação da situação e mobilizar os recursos necessários para solucionar a
emergência;
• Utilizar os EPI específicos para o risco conforme orientação da ficha de emergência do
produto derramado;
• Isolar e sinalizar a área;
• Comunicar a segurança do trabalho;
• Eliminar ou conter o vazamento de acordo com a indicação da ficha de emergência do
produto;
• Comunicar imediatamente ao Gerente de Área;
• Comunicar a área de meio ambiente;
• Checar tanques de contenção onde existentes.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral em caso de vazamento de grandes proporções;
• Disponibilizar materiais para contenção e acondicionamento adequado dos resíduos;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
• Dar apoio ao supervisor;
• Colher informações após o controle do derramamento.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Dar apoio à segurança do trabalho e supervisor;
• Isolar a área;
• Fazer relatório de perdas patrimoniais.
MEIO AMBIENTE
• Avaliar contaminação de solo, efluentes e cursos d´água;
• Orientar as equipes para o adequado recolhimento dos resíduos em cursos d’água, solos
e outras superfícies, bem como seu acondicionamento e armazenamento temporário;
• Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos.
RECURSOS: Lava-olhos, chuveiro de emergência, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada,
recipientes adequados ao armazenamento, produtos absorventes/adsorventes, veículos leves e outros de acordo
com a necessidade.
5.2.8 - CENÁRIO 09: VAZAMENTO/DERRAMENTO EM GRANDES PROPORÇÕES DE LÍQUIDOS
COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS.
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
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TRANSEUNTE
• Comunicar ao supervisor ou responsável pela área do vazamento;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
OPERADOR
• Parar imediatamente o equipamento;
• Avaliar a situação e comunicar ao supervisor/sala do rádio;
• Utilizar os EPI específicos para contato com óleos e graxas;
• Isolar e sinalizar a área;
• Conter a contaminação do solo através de trincheiras ou leiras.
SUPERVISOR
• Mobilizar os recursos necessários para solucionar a emergência;
• Comunicar a área de meio ambiente;
• Comunicar ao Gerente de Área;
• Providenciar caminhão comboio para sucção do óleo.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral em caso de vazamento de grande proporção;
• Disponibilizar materiais para contenção e acondicionamento adequado dos resíduos;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência, quando necessário.
MEIO AMBIENTE
• Avaliar impacto aos cursos d’água e real necessidade de recolhimento de amostras para
análise;
• Orientar as equipes para o adequado recolhimento dos óleos em cursos d’água, solos e
outras superfícies, bem como seu acondicionamento e armazenamento temporário.
• Comunicar aos seus superiores aspectos da real gravidade do acidente visando promover
tomada de decisões adequadas.
RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, coletores/tambores com tampa e lacre
e/ou conteineres, serragem limpa e/ou produtos absorventes/adsorventes, barreiras de contenção, veículos leves
e outros equipamentos e implementos de acordo com a necessidade tais como caminhão comboio para sucção do
óleo, caminhão pipa, extintores de incêndio.
5.2.9 - CENÁRIO 10: DESLIZAMENTO DE TALUDE / MURO DE ARRIMO
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Comunicar ao responsável pela área;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência.
SUPERVISOR DA
ÁREA
• Avaliar situação de emergência;
• Determinar a parada imediata de trânsito de equipamentos pesados no talude superior e
inferior, se necessário;
• Isolar e sinalizar a área;
• Comunicar imediatamente ao Gerente de área;
• Comunicar Geotecnia;
• Comunicar a área de meio ambiente.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral se o deslizamento ;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
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SEGURANÇA DO
TRABALHO
• Dar apoio a Geotecnia, Meio Ambiente, Supervisor e Brigada de incêndio;
• Registrar como Não-Conformidade no Setor de controle.
SEGURANÇA
EMPRESARIAL
• Dar apoio a Geotécnica, Meio Ambiente, Supervisor;
• Isolar a área.
GEOTECNICA
HIDROGEOLOGIA
• Avaliar a situação e recomendar as ações necessárias para as áreas operacionais.
• Informar aos usuários da área sobre as condições de estabilidade do talude ou pilha
liberando ou interditando o local
MEIO AMBIENTE
• Avaliar impacto ambiental nos cursos d’água, vegetação e fauna;
• Informar aos seus superiores aspectos da real gravidade do acidente visando promover
tomada de decisões adequadas.
RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, equipamentos de mina, veículos leves e
outros de acordo com a necessidade.
5.2.10 - CENÁRIO 13: ACIDENTE COM ELETRICIDADE
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Em caso de acidente pessoal em equipamento energizado, não tocar na vítima EM
HIPÓTESE ALGUMA, antes do efetivo desenergizamento;
• Se tiver conhecimento e souber como realizar o desligamento da rede elétrica;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
SUPERVISOR
• Fazer a avaliação da situação e mobilizar os recursos necessários para a solucionar a
emergência;
• Solicitar apoio à manutenção elétrica;
• Comunicar ao Gerente de área e ao SESMT;
• Se necessário interromper as atividades ou parar o equipamento e isolar a área.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
E
• Providenciar o desligamento da rede elétrica;
• Retirar a vítima do contato com a rede elétrica depois de confirmado o desligamento da
rede elétrica.
SEGURANÇA DO
TRABALHO
• Fazer a avaliação da situação e se necessário auxiliar nos primeiros socorros e
transporte da pessoa;
• Levantar dados iniciais para a investigação do acidente;
• Registrar como Não-Conformidade no PGV.
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SOCORRISTAS E
MEDICINA
• Solicitar o deslocamento da ambulância imediatamente para o local onde está a vítima;
• Dirigir-se imediatamente para o local onde está a vítima;
• Prestar os primeiros socorros;
• Conduzir a vítima para o ambulatório médico ou caso não seja possível o atendimento
no ambulatório, encaminhar para o hospital.
RECURSOS: Equipamentos e ferramentas para trabalhos com rede elétrica energizada, Rádio de Comunicação
e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade.
5.2.11 - CENÁRIO 14: ACIDENTE EM ESPAÇO CONFINADO
AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
TRANSEUNTE
• Colaborar com o vigia nas solicitações para a realização do resgate;
• Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
VIGIA
• Manter a calma e não entrar no espaço confinado;
• Solicitar imediatamente a presença de socorrista habilitado a realizar resgate em espaço
confinado;
• Manter o pessoal de resgate informados sobre as atividades que estavam sendo
realizadas e a possível localização da vítima;
• Isolar e sinalizar a área;
• Realizar a avaliação do ar no espaço confinado avaliando a necessidade de
exaustão/insuflamento de ar;
• Auxiliar no resgate externo ao espaço confinado.
EQUIPE DE
RESGATE
• Avaliar a necessidade de equipamentos e pessoal para auxílio no resgate;
• Realizar o resgate da vítima.
SOCORRISTA
• Prestar os primeiros socorros;
• Solicitar presença de ambulância e medicina, caso necessário.
SUPERVISOR
• Manter os socorristas informados sobre as condições existentes no espaço confinado;
• Solicitar e/ou disponibilizar recursos para a realização do resgate;
• Comunicar ao Gerente de Área e Segurança do Trabalho.
GERENTE DE
ÁREA
• Comunicar ao Gerente Geral, caso necessário;
• Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
SEGURANÇA
DO TRABALHO • Dar apoio aos socorristas na realização do resgate.
RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, equipamentos de resgate em espaço
confinado, veículos leves, ambulância, e outros de acordo com a necessidade.
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6 - SIMULAÇÕES DE EMERGENCIA E TREINAMENTOS
• A Brigada deverá ter reuniões no mínimo bimestrais.
• As simulações dos cenários devem ser feitas no mínimo uma vez a cada ano, com base num cronograma
específico da fábrica.
• Cada simulação deverá ser realizada de acordo com o Planejamento de Roteiro Básico para as
simulações de emergência, o qual deve constar do Relatório de Avaliação de Simulação.
• Cabe ao coordenador de cada emergência reportar a análise do desempenho do simulado realizado,
assegurando que as seguintes informações façam-se presentes:
 Resultados obtidos comparados com as especificações do roteiro básico (Anexo 1).
 Análise geral contemplando pontos positivos e negativos.
 Adoção, quando necessário, de ações corretiva, preventivas ou de melhorias, vinculadas no PGV, em
Soluções de Problemas.
• Medidas de Descontaminação - A equipe de resposta à emergência é responsável pela coordenação da
limpeza e descontaminação das instalações e propriedades vizinhas, as quais podem ser feitas com os
recursos internos, contratados ou ambos.
• A comunicação de acidentes ambientais com o órgão ambiental é de responsabilidade da área e se dará
em caso de acidentes de grandes proporções, que possam afetar de forma significativa as comunidades
vizinhas e/ou as áreas de entorno.
7 - REGISTROS
O registro será realizado no Portal da empresa.
8 - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENCONTRO
Definidos em cada área pelas Brigadas de Emergência e sinalizados nas respectivas áreas.
9 - IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS DA LOCALIDADE
Os principais riscos relativos à Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional e Meio Ambiente associados
às áreas serão determinados na planilha “Identificação e classificação de Perigos e Danos e de Riscos e
Impactos”, que constam no Portal da empresa.
10 - TESTES / MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
O sistema de comunicação é usado diariamente.
11 - REVISÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
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Este plano deverá ser revisado conforme necessário, para satisfazer ou determinar as seguintes
condições:
• Atualizações julgadas necessárias após a ocorrência de uma situação real de emergência ou de
um simulado;
• Alterações de procedimentos em função da “Identificação e classificação de Riscos e Impactos”
e outros tipos de análises de risco;
• Modificações no projeto, construção, operação ou manutenção das instalações que impliquem
na alteração do potencial de acidentes;
• Mudança de coordenadores e de outras pessoas envolvidas na administração desse Plano;
• Alterações de contatos, telefones e entidades de apoio.
12 - RESPONSABILIDADES
12.1 - Principal Coordenador de Resposta às Emergências:
1. Definir responsáveis pela elaboração e manutenção do Plano de Emergência;
2. Determinar, pelas linhas de autoridade, a execução do Plano de Emergência, assessorado pelo
setor de Segurança;
3. Autorizar a chamada de auxilio externo;
4. Orientar a Comunicação Externa que irá coordenar as atividades de relacionamento com os
órgãos externos a Ortobom;
5. Requisitar junto às outras unidades da Ortobom, equipamentos que se fizerem necessários ao
pleno atendimento da emergência;
6. Convocar o pessoal especializado que se fizer necessário ao atendimento a emergência;
7. Fazer o resumo das inspeções mensais, providenciando as correções necessárias.
12.2 - Coordenadores Suplentes de Resposta às Emergências:
1. Elaborar as medidas constantes do Plano de Emergência;
2. Assumir as responsabilidades do Principal Coordenador de Resposta às Emergências em caso
de ausência deste e em outras situações específicas;
3. Auxiliar o Coordenador em todas as fases do desenvolvimento e da aplicação de Resposta à
Emergência;
4. Garantir o levantamento de dados para apuração das causas e posterior correção das mesmas.
12.3 - Supervisor de Segurança Empresarial:
1. Solicitar auxílio ou reforço a entidades externas, tais como Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e
Militar e Defesa Civil caso autorizado pelo Coordenador;
2. Isolar a área/local;
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3. Manter vigilância para evitar a invasão de pessoas estranhas nas áreas com situações de
emergências;
4. Auxiliar a Brigada de Emergência;
5. Contatar as autoridades policiais em caso de acidente fatal.
12.4 - Setor de Comunicação:
1. Coletar todos os dados corretos necessários e repassá-los ao gerente geral ou porta-voz da
empresa no caso de entrevista para jornais;
2. Informar sobre o acidente à mídia, quando solicitado.
12.5 - Brigada de Emergência:
1. Isolar a área;
2. Eliminar / combater prováveis focos de incêndio;
3. Solicitar desligamento de energia elétrica;
4. Prestar socorro às vítimas;
5. Auxiliar no resgate de vítimas;
6. Registrar a ocorrência;
7. Inspecionar mensalmente os extintores definidos em sua rota.
12.6 - Gerente/Supervisor de Manutenção Elétrica:
1. Assegurar a continuidade operacional (sempre que possível);
2. Manter equipamentos e pessoal disponível para auxiliar na aplicação do plano de emergência;
3. Solicitar o desligamento dos equipamentos caso necessário.
12.7 - Operador da Área de Controle
Receber a informação da Portaria Industrial e convocar os Brigadistas de Emergência.
12.8 - Portaria Industrial
1. Receber o chamado de Emergência.
2. Fazer os questionamentos necessários para garantir as informações mais precisas;
3. Repassar as informações aos responsáveis pelos cenários deste plano.
12.9 – SEGURANÇA DO TRABALHO:
1. Indicar medidas de Segurança visando proteger os empregados e os bens da Ortobom;
2. Determinar prioridades quanto ao atendimento de acidentados (Medicina);
3. Determinar prioridades quanto à remoção de acidentados (Medicina);
4. Contatar hospitais e/ou IML (Medicina e Serviço Social);
5. Coletar, registrar e analisar informações referentes a emergências e suas causas;
6. Emitir relatório sobre a emergência e suas causas;
7. Providenciar documentação de vítima(s) se for o caso (Serviço Social)
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8. Dar apoio na comunicação de acidentes a familiares das vítimas caso necessário (Serviço
Social);
9. Garantir o levantamento de dados para apuração das causas e posterior correção das mesmas.
12.10 - Demais áreas envolvidas:
Prestar auxílio ao Principal Coordenador de Resposta às Emergências ou a seus substitutos
(transporte, alimentação, segurança empresarial, entre outros).
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Anexo 1
Relatório de Avaliação da Simulação de Emergência - RAE
ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DO ROTEIRO DE SIMULAÇÃO
1. Planejamento e Verificação da simulação:
1.0.1.
Tema do Foco Detalhamento Especificação Resultados
Comunicação
Interna
Empregado que
identificou avisa
Portaria / Sala
Controle
Tempo máximo entre a identificação e a
comunicação e a informação com a
portaria: 1 minuto
Funcionamento da sirene: audível em toda
a unidade operacional.
Chefe de Brigada se
informa com
Portaria
Tempo máximo entre o acionamento da
sirene e o contato com a portaria: 1
minuto.
Portaria / Área de
Controle informa o
Supervisor da área
Tempo máximo entre o recebimento da
informação e o contato com o supervisor:
45 segundos.
Tempo máximo entre o recebimento da
informação sobre a ocorrência e o
acionamento da sirene: 15 segundos
Chefe da Brigada
informa a Unidade
de Saúde
Tempo máximo de resposta entre o
recebimento da informação da portaria e o
contato com a Unidade de Saúde: 1
minuto.
PLANEJAMENTO DE ROTEIRO BÁSICO PARA SIMULAÇÃO DE EMERGÊNCIA
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Tema do Foco Detalhamento Especificação Resultados
Mobilização
Interna
Evacuação do local
e reunião no ponto
de encontro.
Tempo máximo entre a sirene e a total
evacuação dos locais sinistrados: 4
minutos.
Portaria bloqueia o
acesso
Tempo máximo entre a definição do
bloqueio e sua operacionalização: 30
segundos.
Brigada de incêndio
se mobiliza e se
apresenta no local
da ocorrência.
Tempo máximo após o toque da sirene: 15
minutos
Brigada de
Emergência junto
com o Supervisor
avalia, faz inspeção
atua no combate e
resgate.
Tempo máximo após a chegada no local:
1 minuto
Adequação da quantidade e dos tipos dos
materiais usados.
Tempo máximo entre o recebimento da
informação e a chegada da ambulância e
auxiliar de enfermagem no local do
sinistro: 10 minutos.
Unidade de Saúde
se apresenta no
local
Tempo máximo entre o recebimento da
informação e a chegada da ambulância e
auxiliar de enfermagem no local do
sinistro: 10 minutos.
Suficiência e conformidade de materiais
de socorro na ambulância.
Comunicação
Externa
Brigada de
Emergência avisa o
Corpo de Bombeiro
Tempo máximo entre a chegada da
brigada no local e o contato com Corpo de
Bombeiros: 5 minutos.
.
2. Análise Geral da Simulação
• Pontos positivos da simulação
• Pontos negativos da simulação
3. Ações adotadas no PGV
• Ação corretiva
• Ação preventiva
• Ação de melhoria
Data:
Responsável:
Relação de Anexos:

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  • 1. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 1 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 Responsável Técnico: Márcio Rodrigues Moreira Código de Treinamento: MMC0012010 Público-alvo: Todos os empregados e contratados da Fábrica Ortobom /Contagem - MG. Palavras-chave: Plano de Atendimento a Emergência, plano de emergência, emergência 1 - OBJETIVO Estabelecer um procedimento eficaz para atender situações de emergências que possam ocorrer dentro das instalações da Fábrica de colchões Ortobom – Unidade de Contagem / MG. 2 - APLICAÇÃO Nas dependências das instalações da Fábrica. 3 - REFERÊNCIAS • FICHAS DE INFORMAÇÕES DE PRODUTOS QUIMICOS; • LEI 14.130/01; • DECRETO 44.746/08; • INSTRUÇÃO TÉCNICA 08 – SAIDAS DE EMERGÊNCIA; • INSTRUÇÃO TÉCNICA 11 – PLANO DE INTERVENÇÃO; • INSTRUÇÃO TÉCNICA 12 – BRIGADAS DE INCÊNDIO, E • INSTRUÇÃO TÉCNICA 27 – MEDIDAS DE SEGURANÇA PARA PRODUTOS PERIGOSOS 4 - DEFINIÇÕES E CONCEITOS • Brigada de Emergência - É formada dentro das empresa com base no voluntariado, capacidade física e espírito de liderança, respeitando-se a distribuição da localização de trabalho dos membros nas diversas áreas que perfazem a linha de produção, estoque e despacho de produtos. • Canais de Comunicação As brigadas de emergências deverão ser dotadas de equipamentos para comunicação, para facilitar a comunicação durante o combate à emergência. Cada componente da brigada deve possuir e divulgar uma lista que relacione o telefone (interno e externo) das chefias, membros das brigadas e as partes interessadas externas relevantes. • Coordenadores e Coordenadores Suplentes de Respostas às Emergências – Cada setor definirá os empregados Coordenadores participantes de cada atividade de resposta a emergências conforme a distribuição abaixo. Estrutura da Brigada de Emergência Função na brigada Atribuição Básica Coordenador de Brigada Administrar os grupos de emergência Chefe de Brigada Coordenar as operações de combate à emergência Brigadista Combater a emergência.
  • 2. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 2 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 Em cada setor deve existir pelo menos uma equipe por turno de trabalho e uma equipe para o horário administrativo. Cada equipe deve ser formada por um número mínimo suficiente para um combate eficaz. O Coordenador de Brigada deve ter escolaridade mínima de ensino médio. O Chefe da Brigada e os membros devem, depois de admitidos nos grupos, ser treinados, nos seguintes aspectos: • Formação de socorrista e técnicas de resgate • Técnicas de combate a incêndio • Outros treinamentos aplicáveis, conforme rotina da empresa. Todos os elementos das Brigadas de Emergências deverão ser submetidos a reciclagens periódicas, ou se necessário para incorporação de novas tecnologias. • Derrame: Qualquer liberação, súbita ou não, de produto químico, normalmente no estado líquido ou sólido, para o solo, subsolo, água, superfícies ou atmosfera que possa colocar em risco a integridade física das pessoas e/ou causar danos ambientais. • Emergência: é uma combinação de fatos, decorrentes de defeitos em equipamentos, falhas no controle do processo, fenômenos naturais (tempestades, raios, enchentes), ou falhas humanas, que podem resultar em incêndio, explosão, derramamento ou vazamento de produtos químicos, emissão atmosférica acidental, descarga acidental na água e no solo, ou qualquer acidente com lesão, dano à propriedade, ao meio ambiente e até mesmo à comunidade. • Equipamentos de Combate às emergências As brigadas de cada setor deverão estar dotadas com os equipamentos necessários ao atendimento das emergências específicas. É função dos brigadistas a inspeção mensal dos sistemas de combate a incêndio e registro em planilha própria, devendo ser dividida as áreas entre todos os brigadistas. • Instalações Médicas A empresa deve ser dotada de ambulatório médico com equipamentos e materiais de primeiros socorros, considerando-se as características da atividade desenvolvida. Neste ambulatório, deve-se manter guardados em locais adequados os materiais pertinentes, os quais deverão estar sob os cuidados de pessoa treinada para este fim. • Manutenção de equipamentos e estruturas Os equipamentos e estruturas que podem gerar emergências, bem como aqueles que são essenciais para lidar com tais eventos, devem estar sob manutenção preventiva.  Ar-condicionado  Tanques de produtos químicos  Área de cura de espuma.  Almoxarifado  Sistema especial de combate a incêndio e acessórios.  Rede de hidrantes.  Sistema de alarme.  Sistema de espuma.  Gerador de emergência.  Máquinas elétricas.  Extintores de incêndio.
  • 3. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 3 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010  Sistema de umidificação de ambientes  Tubulação de água.  Rede elétrica.  Sistema de proteção contra descargas atmosféricas - SPDA  Sistema de exaustão.  Tanque de combustível.  Sistema de drenagem de águas pluviais.  Taludes e maciços. • Plano de Emergência: é o conjunto de medidas a serem adotadas no caso de uma emergência. O Plano de Emergência contém as diretrizes gerais adotadas para a Ortobom; definição de responsabilidades; lista de contatos; identificação dos principais riscos da Gerencia; procedimentos para abandono de área; paradas de emergência; derrames/vazamentos de produtos; incêndio; explosões; enchentes e outros tipos de emergência; comunicação interna e externa; e treinamento. • Procedimento de Parada de Emergência: prevê todas as atividades que o empregado deve realizar, ao ouvir o sistema de comunicação de emergência (Alarme de Emergência e contatos telefônicos, entre outros), referentes ao uso de máquinas, equipamentos e produtos químicos por ele utilizados. • Procedimento de Abandono de Área: prevê os passos para o abandono seguro da localidade pelos empregados, contratados e visitantes de modo que não ocorram atropelos e conseqüentes acidentes, o que pode agravar a situação de emergência. • Rotas de Fuga e Pontos de Encontro Dentro de cada Setor, em função da probabilidade de sinistro, concentração de pessoas e dificuldade de evacuação, deve estar sinalizada de modo a indicar as rotas de fuga e as saídas de emergência. Nestes locais devem existir quadros com mapas ou placas indicativas que sinalizem os locais designados para servir de ponto de encontro. Estes pontos devem ser fisicamente identificados por meio de placas e situados a distâncias seguras. É recomendável a instalação de iluminação de emergência nos corredores principais. • Sistemas de Alarme e Sinalizadores Cada Setor deve ser equipado com alarmes ou com sinalizadores. Sinalizadores devem ser empregados apenas em casos onde existirem acordos com comunidades próximas sobre o nível de ruído das operações. Os alarmes devem estar distribuídos de modo a proporcionar que, em caso de emergência, três silvos longos sejam ouvidos em todas os setores. Os alarmes deverão ser testados periodicamente. • Unidades Operacionais dotadas de Brigadas de Emergência: Local Unidade Operacional Áreas componentes Minas Gerais Produção de espuma Contagem Fabricação colchões Expedição
  • 4. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 4 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 5 - CONTATOS Setor Ligando de Telefone Interno Ligando de Telefone Externo Estoque de produtos químicos Produção espuma Fabricação/ expedição PRINCIPAL COORDENADOR DO PLANO Nome Cargo Telefone EMPREGADOS A SEREM AVISADOS EM CASO DE EMERGÊNCIAS: COORDENADORES DO PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS Nome Cargo Telefone COORDENADORES SUPLENTES DO PLANO DE EMERGÊNCIA Nome Cargo Telefone SEGURANÇA EMPRESARIAL Nome Cargo Telefone Supervisor Portaria Vigilante Portaria Vigilante
  • 5. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 5 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 Áreas de controle Setor Telefone Almoxarifado Área produção espuma Setor de manutenção Área de produção Área de despacho/ transporte Área administrativa Medicina do trabalho Nome Cargo Telefone Médico do Trabalho Técnico enfermagem Técnico enfermagem Segurança do trabalho Nome Cargo Telefone Técnico Segurança Trabalho Aux. Segurança Trabalho Gerentes ou chefes de setor Nome Cargo Telefone Coordenação Geral NOME Gerente TELEFONE
  • 6. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 6 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 A Relação de Socorristas, Brigadistas e Motoristas está divulgada nas áreas Comunicação interna Nome Cargo Telefone Supervisores de áreas críticas Nome Cargo Telefone TELEFONES ÚTEIS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA HOSPITAIS CONVENIADOS PARA ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS LOCAL ENDEREÇO TELEFONE Hospital JOÃO XIII – Avenida Alfredo Balena, 400 BH - atendimento de politraumatizados e grande queimado. 31-3239-9200 Hospital Biocor – Rua da Paisagem 280 Nova Lima – Urgências cardiológicas, neurológicas, traumatismos. 31- 3289-5000 Hospital IOBH – Rua Padre Rolim 541 - BH 31-3218-3000 Hospital Mater Dei – Rua Gonçalves Dias 2700 - BH 31-3339-9196 Hospital Madre Tereza – Av. Haja Gabáglia - BH 31-3339-8008 Policlínica Rua João Pinheiro, 416, Bairro Santa Efigênia - Itabirito 3561-1198
  • 7. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 7 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 ÓRGÃOS ESTADUAIS GERAIS E OS MAIS PRÓXIMOS DA UNIDADE OPERACIONAL LOCAL ENDEREÇO TELEFONE Instituto Médico Legal Rua Nícias Continentino, 1291 - Nova Gameleira - Belo Horizonte - MG. 3379-5000 Polícia Militar 18º Batalhão – (Contagem) 3561-3020 Polícia Rodoviária Estadual Av. Tereza Cristina, 3920 – Gameleira – Belo Horizonte - MG 3332-4988 Instituto Estadual de Florestas - IEF - Belo Horizonte Rua Sabino Barroso, 31 – Cruzeiro - Belo Horizonte - MG. 3281-1653 Polícia Civil - Belo Horizonte Rua Carangola, 27 – Sto. Antônio - Belo Horizonte – MG 3559-3236 SRTE - BH Rua Tamóios, 596 / 5º Andar - Centro. 3270-6151 / 6152 Corpo de Bombeiros MG Emergências 193 Corpo de Bombeiros MG Serviço de ambulância - Resgate 192 5.1- INSTRUÇÕES SOBRE A DECISÃO PARA A CHAMADA DE RECURSOS EXTERNOS - Em situações de emergência envolvendo vítimas fatais, deve-se comunicar imediatamente ao Principal Coordenador deste Plano, afim de que este acione as autoridades competentes como, por exemplo, Polícia Civil. - Em situações de emergência com incêndios/explosões de grandes proporções, deve-se comunicar imediatamente ao Principal Coordenador deste Plano, afim de que este acione as autoridades competentes como, por exemplo, o Corpo de Bombeiros e Prefeituras. - Em situações de emergência com fontes possíveis de volatilização e produtos químicos, deve-se comunicar imediatamente ao Supervisor de Radioproteção e ao Principal Coordenador deste Plano, afim de que estes acionem as autoridades. 5.2 Procedimento para Cenários de Emergências C E N Á RI O DESCRIÇÃO LÍDER DAS AÇÕES * 01 ACIDENTE PESSOAL OU MAL SÚBITO SOCORRISTAS E MEDICINA 0 2 ACIDENTE IMPESSOAL DE GRANDES PROPORÇÕES SUPERVISOR 0 3 INCÊNDIO PREDIAL E INDUSTRIAL BRIGADA DE INCÊNDIO INTERNA 0 4 INCÊNDIO ÁREA EXTERNA BRIGADA DE INCÊNDIO EXTERNA 0 5 INCÊNDIO EM EQUIPAMENTOS MÓVEIS BRIGADA DE INCÊNDIO INTERNA 0 INCÊNDIO / EXPLOSÃO EM CAMINHÕES DE TRANSPORTES, SUPERVISOR / BRIGADA
  • 8. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 8 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 6 COMBOIO E DEPÓSITOS COM GRANDES QUANTIDADES DE MATERIAL COMBUSTÍVEL E INFLAMÁVEL. DE INCÊNDIO INTERNA 0 7 INCÊNDIO / EXPLOSÃO) SUPERVISOR / BLASTER 0 8 VAZAMENTO / DERRAME EM GRANDES PROPORÇÕES DE PRODUTOS QUÍMICOS SUPERVISOR / SUBSTITUTO 0 9 VAZAMENTO / DERRAME EM GRANDES PROPORÇÕES DE ÓLEOS LUBRIFICANTES, E LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS INFLAMÁVEIS. SUPERVISOR 1 0 DESLIZAMENTO DE TALUDE E PILHA DE ESTOQUE EM GRANDES VOLUMES SUPERVISOR 1 1 ROMPIMENTO DE TALUDE / DIQUE DE CONTENÇÃO SUPERVISOR 1 2 ACIDENTE COM CHOQUE ELÉTRICO SUPERVISOR 1 3 ACIDENTE COM ELETRICIDADE ELETRICISTAS 1 4 ACIDENTE EM ESPAÇO CONFINADO SUPERVISOR 1 5 ROMPIMENTO DE TANQUES DE ESTOQUE PROD. QUIMICOS SUPERVISOR * Líder das ações: Responsável local em cada cenário de emergência pela Coordenação das ações. 5.2.1 - CENÁRIO 01: ACIDENTE PESSOAL OU MAL SÚBITO AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Transportar o acidentado para o ambulatório médico, somente se não houver suspeita de fraturas graves, principalmente da coluna cervical, do contrário, solicitar a presença de socorristas ou dos auxiliares de enfermagem do trabalho; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência; • Em caso de óbito, não tocar na vítima, isolar o local e chamar o supervisor. SUPERVISOR • Avaliar a situação, constatado óbito, desligar os equipamentos e isolar o local; • Auxiliar e/ou providenciar recursos necessários para os primeiros socorros e transporte do acidentado; • Acompanhar ou delegar acompanhante para fornecer informações sobre a vítima; • Solicitar apoio caso necessário; • Comunicar imediatamente a Segurança do Trabalho, Gerente de Área e se necessário a Segurança Empresarial; • Interromper as atividades ou parar o equipamento e isolar a área. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral em caso de acidente grave; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência; • Em caso de acidente fatal receber autoridades policiais.
  • 9. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 9 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 SEGURANÇA DO TRABALHO • Fazer a avaliação da situação auxiliando nos primeiros socorros e transporte do acidentado; • Levantar dados iniciais para a investigação do acidente; • Em caso de acidente fatal comunicar a SRT – Secretaria Regional do Trabalho; • Acompanhar a SRT; • Registrar o acidente como Não-Conformidade no Portal PGV. SOCORRISTAS E MEDICINA • Receber o chamado de Emergência; • Se necessário, solicitar o deslocamento da ambulância imediatamente para o local onde está o acidentado; • Avaliar o acidentado, se constatado óbito, comunicar a Segurança do Trabalho e Segurança Empresarial; • Prestar os primeiros socorros a vitima; • Conduzir a vítima para o ambulatório médico; • Encaminhar e/ou acompanhar o acidentado ao hospital, se não for possível o atendimento no ambulatório. COMUNICAÇÃO EXTERNA • Informar sobre o acidente a imprensa (TV, rádio, jornais), sindicato, etc. quando solicitado. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Isolar a área; • Desviar trânsito, se necessário; • Em caso de acidente fatal, solicitar a presença de perito da Polícia Civil. RECURSOS: Kit de emergência, ambulância, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade. 5.2.2 - CENÁRIO 02: ACIDENTE IMPESSOAL AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Solicitar ajuda através do ramal de emergência, não alterando o local do acidente até que o supervisor de turno e/ou a segurança do trabalho chegue ao local para avaliação. SUPERVISOR • Fazer a avaliação da situação e se necessário providenciar os recursos necessários para solucionar a emergência; • Solicitar apoio caso necessário; • Comunicar imediatamente ao Gerente de área e ao SESMT; • Se necessário interromper as atividades e ou parar o equipamento e isolar a área. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao gerente geral em caso de acidente de grande proporção; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
  • 10. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 10 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 SEGURANÇA DO TRABALHO • Fazer avaliação do acidente; • Colher dados sobre a ocorrência com os envolvidos; • Quando possível, fazer registro fotográfico; • Registrar o acidente como Não-Conformidade no Portal PGV. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Isolar a área e redirecionar trânsito caso necessário; • Fazer relatório de perdas patrimoniais. RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, guindastes, tratores, veículos leves e outros de acordo com a necessidade. 5.2.3 - CENÁRIO 03: INCÊNDIO PREDIAL E INDUSTRIAL AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Solicitar ajuda através do ramal de emergência e ao responsável pela área, informando: nome do informante, localização, tipo de incêndio, gravidade, equipamentos ou veículos envolvidos, total de pessoas envolvidas; • Se possuir treinamento em combate a incêndio iniciar o combate utilizando extintores de incêndio ou outros dispositivos existentes no local, caso contrário afastar-se do local. SUPERVISOR • Sinalizar e/ou isolar área; • Orientar os empregados no desligamento de seus equipamentos e no abandono de área; • Verificar a desocupação total da área, inclusive banheiros e vestiários; • Orientar a brigada de incêndio quanto à presença de materiais combustíveis e inflamáveis na área; • Se o incêndio for de grandes proporções comunicar imediatamente ao responsável pela Segurança Empresarial, ao chefe de segurança da Área e ao Meio Ambiente para possíveis providências/orientações. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral em caso de incêndio de grandes proporções; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência. SEGURANÇA DO TRABALHO • Acompanhar e dar apoio à brigada e supervisor; • Colher informações após o controle do incêndio; • Registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV o incêndio Predial ou Industrial. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Dar apoio ao supervisor e brigada; Isolar área; Afastar curiosos; • Desviar trânsito de veículos caso seja necessário; • Fazer relatório de perdas patrimoniais.
  • 11. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 11 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 BRIGADA DE INCÊNDIO • Avaliar o incêndio e determinar o método, estratégias e recursos para o combate; • Indicar a melhor rota de fuga; • Para incêndio florestal de grandes proporções, solicitar apoio à Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros; • Providenciar os recursos (equipamentos e colaboradores) necessários para o combate ao incêndio; • Solicitar apoio externo caso necessário; • Realizar o combate ao incêndio; • Recolher e verificar estado de todo equipamento utilizado após extinção do incêndio. MEIO AMBIENTE • Solicitar Boletim de Ocorrência a polícia ambiental caso necessário. • Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes; • Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos; RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto bomba), caminhão pipa, abafador de borracha para incêndio florestal, extintores de incêndio, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves, pulverizador costal, enxadas, pás, foices e outros de acordo com a necessidade. 5.2.4 - CENÁRIO 04: INCÊNDIO ÁREA EXTERNA AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Acionar imediatamente o ramal de emergência, para acionamento imediato da brigada de incêndio externa e o responsável pela área de propriedades, informando: nome do informante, localização, tipo de incêndio, gravidade, equipamentos ou veículos envolvidos, total de pessoas envolvidas; • Se possuir treinamento em combate a incêndio iniciar o combate utilizando extintores de incêndio ou outros dispositivos existentes no local, caso contrário afastar-se do local. RESPONSÁVEL PELA BRIGADA EXTERNA • Sinalizar e/isolar área e Orientar os empregados no abandono de área; • Verificar a desocupação total da área; • Orientar a brigada de incêndio quanto à presença de materiais combustíveis e inflamáveis na área; • Se o incêndio for de grandes proporções comunicar imediatamente ao SESMT, a Segurança Empresarial, ao Gerente de Área e ao Meio Ambiente para auxilio da Brigada de Emergência Interna. GERENTE DA ÁREA DE PROPRIEDADES • Comunicar ao Gerente Geral em caso de incêndio de grandes proporções; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência. SEGURANÇA DO TRABALHO • Acompanhar e dar apoio à Brigada externa e ao responsável pela Brigada Externa; • Colher informações após o controle do incêndio; • Registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV o incêndio Florestal.
  • 12. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 12 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 COMUNICAÇÃO EXTERNA • Informar sobre o acidente a imprensa (TV, rádio, jornais), sindicato, etc. quando solicitado. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Dar apoio ao supervisor e brigada, isolar área e afastar curiosos; • Desviar trânsito de veículos caso seja necessário; • Fazer relatório de perdas patrimoniais. BRIGADA DE INCÊNDIO EXTERNA • Avaliar o incêndio e determinar o método, estratégias e recursos para o combate; • Indicar a melhor rota de fuga; • Para incêndio florestal de grandes proporções, solicitar apoio à Polícia Ambiental e Corpo de Bombeiros; • Providenciar os recursos (equipamentos e colaboradores) necessários para o combate ao incêndio; • Solicitar apoio externo caso necessário; • Realizar o combate ao incêndio; • Recolher e verificar estado de todo equipamento utilizado após extinção do incêndio. MEIO AMBIENTE • Caso necessário registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV, incêndio Predial, Industrial relativo ao meio ambiente; • Solicitar Boletim de Ocorrência a polícia ambiental caso necessário. • Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes; • Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos; RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto-bomba), caminhão pipa, abafador de borracha para incêndio florestal, extintores de incêndio, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves, pulverizador costal, enxadas, pás, foices e outros de acordo com a necessidade. 5.2.5 - CENÁRIO 05: INCÊNDIO EM EQUIPAMENTOS MÓVEIS AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Caso detecte princípio de incêndio em equipamento alertar operador do equipamento; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência;
  • 13. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 13 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 OPERADOR • Parar o equipamento em local seguro acionando freio de estacionamento e/ou apoiando lâmina, concha ou pá no chão; • Desligar o motor e a chave geral; • Comunicar via telefone ou rádio o acontecimento a portaria, sala de Controle do Despacho/supervisor ou sala do rádio (Usina), solicitando a presença da brigada de incêndio e do Supervisor; • Utilizar o extintor de incêndio e/ou acionar sistema de combate a incêndio, quando disponível no equipamento para apagar o princípio de incêndio; • Caso não consiga apagar o incêndio afastar-se do equipamento aguardando a brigada de incêndio para fornecer informações; • Se o incêndio ocorrer no pneu do equipamento o operador não deverá sair da cabine deste até a total extinção do incêndio e total resfriamento do pneu. SUPERVISOR • Mobilizar recursos humanos e materiais para combater o princípio de incêndio. • Se o incêndio for de grandes proporções comunicar imediatamente para o Gerente de Área, para o SESMT e assessorar os Brigadistas e socorristas. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral no caso de incêndio de grandes proporções; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência. SEGURANÇA DO TRABALHO • Acompanhar e dar apoio à brigada, supervisor e operador; • Colher informações após o controle do incêndio; • Registrar o acidente como Não-Conformidade no Portal PGV. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Dar apoio ao Supervisor e Brigada de incêndio; • Isolar área; • Desviar trânsito de veículos caso seja necessário; • Fazer relatório de perdas patrimoniais. BRIGADISTAS / SOCORRISTAS • Avaliar o incêndio e determinar o método e recursos para o combate; • Providenciar os recursos (equipamento e colaboradores) necessários para o combate ao incêndio e atendimento às vítimas; • Solicitar apoio externo caso necessário; • Realizar o combate ao incêndio; • Recolher e verificar o estado de todo equipamento utilizado após a extinção do incêndio; • Em caso de incêndio em pneus de equipamentos fora de estrada: • É terminantemente proibido o uso de extintores portáteis, utilize caminhão auto-bomba ou pipa posicionado a uma distância não inferior a 10 (dez) metros do pneu; • Afastar todas as pessoas e veículos não envolvidos no combate ao incêndio; • Não permitir que fiquem a menos de 50 metros de distância do pneu senão após 4 horas do resfriamento. MEDICINA • Ficar de prontidão para atendimento a possíveis vítimas. MEIO AMBIENTE • Caso necessário registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV. • Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes; • Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos;
  • 14. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 14 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto-bomba), caminhão pipa, extintores de incêndio, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade. 5.2.6 - CENÁRIO 06: INCÊNDIO/EXPLOSÃO EM TANQUES DE COMBUSTIVEL, COMBOIO E DEPÓSITOS COM GRANDES QUANTIDADES DE MATERIAL COMBUSTÍVEL E INFLAMÁVEL. AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Comunicar aos usuários presentes solicitando que se afastem; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência; • Colaborar no combate ao incêndio quando treinado, caso contrário abandonar a área; • Abandonar a área caso o incêndio esteja descontrolado. USUÁRIOS PRESENTES • Acionar a manutenção elétrica através da sala do rádio para desligar chave geral de alimentação; • Fechar registros de combustível ou inflamável; • Iniciar combate do princípio de incêndio, caso tenha treinamento; • Acionar Brigada de incêndio e segurança do trabalho; • Verificar a desocupação total da área inclusive banheiros e vestiários; • Comunicar a área de meio ambiente. SUPERVISOR • Fazer a avaliação da situação e auxiliar na mobilização dos recursos necessários para solucionar a emergência; • Comunicar ao Gerente de Área. GERENTE DE ÁREA • Se o incêndio for de grandes proporções comunicar ao Gerente Geral; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência, caso necessário; SEGURANÇA DO TRABALHO • Dar apoio à brigada de incêndio; • Colher informações após o controle do incêndio; • Registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Dar apoio à brigada de incêndio; Isolar a área; Desviar trânsito de veículos; • Fazer relatório de perdas patrimoniais. BRIGADISTAS / SOCORRISTAS • Avaliar o incêndio e determinar o método e recursos para o combate; • Providenciar os recursos (equipamento e colaboradores) necessários para o combate ao incêndio e atendimento às vítimas; • Solicitar apoio externo caso necessário; • Realizar o combate ao incêndio; • Recolher e verificar o estado de todo equipamento utilizado após a extinção do incêndio. MEDICINA • Ficar de prontidão para atendimento a possíveis vítimas. MEIO AMBIENTE • Caso necessário registrar como Não-Conformidade no Portal do PGV. • Avaliar contaminação de solo e/ou efluentes; • Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos. RECURSOS: Caminhão de bombeiros (auto-bomba), caminhão pipa, extintores de incêndio, rádio de comunicação e/telefone ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade.
  • 15. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 15 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 5.2.7 - CENÁRIO 08: VAZAMENTO/DERRAME EM GRANDES PROPORÇÕES DE PRODUTOS QUÍMICOS. AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Comunicar ao supervisor ou responsável pela área do vazamento; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência; SUPERVISOR / OPERADOR • Deslocar-se imediatamente para o local do vazamento; • Fazer a avaliação da situação e mobilizar os recursos necessários para solucionar a emergência; • Utilizar os EPI específicos para o risco conforme orientação da ficha de emergência do produto derramado; • Isolar e sinalizar a área; • Comunicar a segurança do trabalho; • Eliminar ou conter o vazamento de acordo com a indicação da ficha de emergência do produto; • Comunicar imediatamente ao Gerente de Área; • Comunicar a área de meio ambiente; • Checar tanques de contenção onde existentes. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral em caso de vazamento de grandes proporções; • Disponibilizar materiais para contenção e acondicionamento adequado dos resíduos; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência. SEGURANÇA DO TRABALHO • Dar apoio ao supervisor; • Colher informações após o controle do derramamento. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Dar apoio à segurança do trabalho e supervisor; • Isolar a área; • Fazer relatório de perdas patrimoniais. MEIO AMBIENTE • Avaliar contaminação de solo, efluentes e cursos d´água; • Orientar as equipes para o adequado recolhimento dos resíduos em cursos d’água, solos e outras superfícies, bem como seu acondicionamento e armazenamento temporário; • Solicitar recolhimento/acondicionamento adequado dos resíduos. RECURSOS: Lava-olhos, chuveiro de emergência, rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, recipientes adequados ao armazenamento, produtos absorventes/adsorventes, veículos leves e outros de acordo com a necessidade. 5.2.8 - CENÁRIO 09: VAZAMENTO/DERRAMENTO EM GRANDES PROPORÇÕES DE LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS. AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA
  • 16. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 16 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 TRANSEUNTE • Comunicar ao supervisor ou responsável pela área do vazamento; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência; OPERADOR • Parar imediatamente o equipamento; • Avaliar a situação e comunicar ao supervisor/sala do rádio; • Utilizar os EPI específicos para contato com óleos e graxas; • Isolar e sinalizar a área; • Conter a contaminação do solo através de trincheiras ou leiras. SUPERVISOR • Mobilizar os recursos necessários para solucionar a emergência; • Comunicar a área de meio ambiente; • Comunicar ao Gerente de Área; • Providenciar caminhão comboio para sucção do óleo. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral em caso de vazamento de grande proporção; • Disponibilizar materiais para contenção e acondicionamento adequado dos resíduos; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência, quando necessário. MEIO AMBIENTE • Avaliar impacto aos cursos d’água e real necessidade de recolhimento de amostras para análise; • Orientar as equipes para o adequado recolhimento dos óleos em cursos d’água, solos e outras superfícies, bem como seu acondicionamento e armazenamento temporário. • Comunicar aos seus superiores aspectos da real gravidade do acidente visando promover tomada de decisões adequadas. RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, coletores/tambores com tampa e lacre e/ou conteineres, serragem limpa e/ou produtos absorventes/adsorventes, barreiras de contenção, veículos leves e outros equipamentos e implementos de acordo com a necessidade tais como caminhão comboio para sucção do óleo, caminhão pipa, extintores de incêndio. 5.2.9 - CENÁRIO 10: DESLIZAMENTO DE TALUDE / MURO DE ARRIMO AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Comunicar ao responsável pela área; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência. SUPERVISOR DA ÁREA • Avaliar situação de emergência; • Determinar a parada imediata de trânsito de equipamentos pesados no talude superior e inferior, se necessário; • Isolar e sinalizar a área; • Comunicar imediatamente ao Gerente de área; • Comunicar Geotecnia; • Comunicar a área de meio ambiente. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral se o deslizamento ; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência.
  • 17. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 17 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 SEGURANÇA DO TRABALHO • Dar apoio a Geotecnia, Meio Ambiente, Supervisor e Brigada de incêndio; • Registrar como Não-Conformidade no Setor de controle. SEGURANÇA EMPRESARIAL • Dar apoio a Geotécnica, Meio Ambiente, Supervisor; • Isolar a área. GEOTECNICA HIDROGEOLOGIA • Avaliar a situação e recomendar as ações necessárias para as áreas operacionais. • Informar aos usuários da área sobre as condições de estabilidade do talude ou pilha liberando ou interditando o local MEIO AMBIENTE • Avaliar impacto ambiental nos cursos d’água, vegetação e fauna; • Informar aos seus superiores aspectos da real gravidade do acidente visando promover tomada de decisões adequadas. RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, equipamentos de mina, veículos leves e outros de acordo com a necessidade. 5.2.10 - CENÁRIO 13: ACIDENTE COM ELETRICIDADE AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Em caso de acidente pessoal em equipamento energizado, não tocar na vítima EM HIPÓTESE ALGUMA, antes do efetivo desenergizamento; • Se tiver conhecimento e souber como realizar o desligamento da rede elétrica; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência; SUPERVISOR • Fazer a avaliação da situação e mobilizar os recursos necessários para a solucionar a emergência; • Solicitar apoio à manutenção elétrica; • Comunicar ao Gerente de área e ao SESMT; • Se necessário interromper as atividades ou parar o equipamento e isolar a área. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência. E • Providenciar o desligamento da rede elétrica; • Retirar a vítima do contato com a rede elétrica depois de confirmado o desligamento da rede elétrica. SEGURANÇA DO TRABALHO • Fazer a avaliação da situação e se necessário auxiliar nos primeiros socorros e transporte da pessoa; • Levantar dados iniciais para a investigação do acidente; • Registrar como Não-Conformidade no PGV.
  • 18. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 18 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 SOCORRISTAS E MEDICINA • Solicitar o deslocamento da ambulância imediatamente para o local onde está a vítima; • Dirigir-se imediatamente para o local onde está a vítima; • Prestar os primeiros socorros; • Conduzir a vítima para o ambulatório médico ou caso não seja possível o atendimento no ambulatório, encaminhar para o hospital. RECURSOS: Equipamentos e ferramentas para trabalhos com rede elétrica energizada, Rádio de Comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, veículos leves e outros de acordo com a necessidade. 5.2.11 - CENÁRIO 14: ACIDENTE EM ESPAÇO CONFINADO AÇÕES DE CONTROLE NA IDENTIFICAÇÃO DA EMERGÊNCIA TRANSEUNTE • Colaborar com o vigia nas solicitações para a realização do resgate; • Solicitar ajuda através do ramal de emergência; VIGIA • Manter a calma e não entrar no espaço confinado; • Solicitar imediatamente a presença de socorrista habilitado a realizar resgate em espaço confinado; • Manter o pessoal de resgate informados sobre as atividades que estavam sendo realizadas e a possível localização da vítima; • Isolar e sinalizar a área; • Realizar a avaliação do ar no espaço confinado avaliando a necessidade de exaustão/insuflamento de ar; • Auxiliar no resgate externo ao espaço confinado. EQUIPE DE RESGATE • Avaliar a necessidade de equipamentos e pessoal para auxílio no resgate; • Realizar o resgate da vítima. SOCORRISTA • Prestar os primeiros socorros; • Solicitar presença de ambulância e medicina, caso necessário. SUPERVISOR • Manter os socorristas informados sobre as condições existentes no espaço confinado; • Solicitar e/ou disponibilizar recursos para a realização do resgate; • Comunicar ao Gerente de Área e Segurança do Trabalho. GERENTE DE ÁREA • Comunicar ao Gerente Geral, caso necessário; • Disponibilizar recursos para atuação na emergência. SEGURANÇA DO TRABALHO • Dar apoio aos socorristas na realização do resgate. RECURSOS: Rádio de comunicação e/ou telefone celular, fita zebrada, equipamentos de resgate em espaço confinado, veículos leves, ambulância, e outros de acordo com a necessidade.
  • 19. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 19 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 6 - SIMULAÇÕES DE EMERGENCIA E TREINAMENTOS • A Brigada deverá ter reuniões no mínimo bimestrais. • As simulações dos cenários devem ser feitas no mínimo uma vez a cada ano, com base num cronograma específico da fábrica. • Cada simulação deverá ser realizada de acordo com o Planejamento de Roteiro Básico para as simulações de emergência, o qual deve constar do Relatório de Avaliação de Simulação. • Cabe ao coordenador de cada emergência reportar a análise do desempenho do simulado realizado, assegurando que as seguintes informações façam-se presentes:  Resultados obtidos comparados com as especificações do roteiro básico (Anexo 1).  Análise geral contemplando pontos positivos e negativos.  Adoção, quando necessário, de ações corretiva, preventivas ou de melhorias, vinculadas no PGV, em Soluções de Problemas. • Medidas de Descontaminação - A equipe de resposta à emergência é responsável pela coordenação da limpeza e descontaminação das instalações e propriedades vizinhas, as quais podem ser feitas com os recursos internos, contratados ou ambos. • A comunicação de acidentes ambientais com o órgão ambiental é de responsabilidade da área e se dará em caso de acidentes de grandes proporções, que possam afetar de forma significativa as comunidades vizinhas e/ou as áreas de entorno. 7 - REGISTROS O registro será realizado no Portal da empresa. 8 - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE ENCONTRO Definidos em cada área pelas Brigadas de Emergência e sinalizados nas respectivas áreas. 9 - IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS DA LOCALIDADE Os principais riscos relativos à Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional e Meio Ambiente associados às áreas serão determinados na planilha “Identificação e classificação de Perigos e Danos e de Riscos e Impactos”, que constam no Portal da empresa. 10 - TESTES / MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO O sistema de comunicação é usado diariamente. 11 - REVISÃO E COMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE EMERGÊNCIA
  • 20. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 20 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 Este plano deverá ser revisado conforme necessário, para satisfazer ou determinar as seguintes condições: • Atualizações julgadas necessárias após a ocorrência de uma situação real de emergência ou de um simulado; • Alterações de procedimentos em função da “Identificação e classificação de Riscos e Impactos” e outros tipos de análises de risco; • Modificações no projeto, construção, operação ou manutenção das instalações que impliquem na alteração do potencial de acidentes; • Mudança de coordenadores e de outras pessoas envolvidas na administração desse Plano; • Alterações de contatos, telefones e entidades de apoio. 12 - RESPONSABILIDADES 12.1 - Principal Coordenador de Resposta às Emergências: 1. Definir responsáveis pela elaboração e manutenção do Plano de Emergência; 2. Determinar, pelas linhas de autoridade, a execução do Plano de Emergência, assessorado pelo setor de Segurança; 3. Autorizar a chamada de auxilio externo; 4. Orientar a Comunicação Externa que irá coordenar as atividades de relacionamento com os órgãos externos a Ortobom; 5. Requisitar junto às outras unidades da Ortobom, equipamentos que se fizerem necessários ao pleno atendimento da emergência; 6. Convocar o pessoal especializado que se fizer necessário ao atendimento a emergência; 7. Fazer o resumo das inspeções mensais, providenciando as correções necessárias. 12.2 - Coordenadores Suplentes de Resposta às Emergências: 1. Elaborar as medidas constantes do Plano de Emergência; 2. Assumir as responsabilidades do Principal Coordenador de Resposta às Emergências em caso de ausência deste e em outras situações específicas; 3. Auxiliar o Coordenador em todas as fases do desenvolvimento e da aplicação de Resposta à Emergência; 4. Garantir o levantamento de dados para apuração das causas e posterior correção das mesmas. 12.3 - Supervisor de Segurança Empresarial: 1. Solicitar auxílio ou reforço a entidades externas, tais como Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Militar e Defesa Civil caso autorizado pelo Coordenador; 2. Isolar a área/local;
  • 21. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 21 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 3. Manter vigilância para evitar a invasão de pessoas estranhas nas áreas com situações de emergências; 4. Auxiliar a Brigada de Emergência; 5. Contatar as autoridades policiais em caso de acidente fatal. 12.4 - Setor de Comunicação: 1. Coletar todos os dados corretos necessários e repassá-los ao gerente geral ou porta-voz da empresa no caso de entrevista para jornais; 2. Informar sobre o acidente à mídia, quando solicitado. 12.5 - Brigada de Emergência: 1. Isolar a área; 2. Eliminar / combater prováveis focos de incêndio; 3. Solicitar desligamento de energia elétrica; 4. Prestar socorro às vítimas; 5. Auxiliar no resgate de vítimas; 6. Registrar a ocorrência; 7. Inspecionar mensalmente os extintores definidos em sua rota. 12.6 - Gerente/Supervisor de Manutenção Elétrica: 1. Assegurar a continuidade operacional (sempre que possível); 2. Manter equipamentos e pessoal disponível para auxiliar na aplicação do plano de emergência; 3. Solicitar o desligamento dos equipamentos caso necessário. 12.7 - Operador da Área de Controle Receber a informação da Portaria Industrial e convocar os Brigadistas de Emergência. 12.8 - Portaria Industrial 1. Receber o chamado de Emergência. 2. Fazer os questionamentos necessários para garantir as informações mais precisas; 3. Repassar as informações aos responsáveis pelos cenários deste plano. 12.9 – SEGURANÇA DO TRABALHO: 1. Indicar medidas de Segurança visando proteger os empregados e os bens da Ortobom; 2. Determinar prioridades quanto ao atendimento de acidentados (Medicina); 3. Determinar prioridades quanto à remoção de acidentados (Medicina); 4. Contatar hospitais e/ou IML (Medicina e Serviço Social); 5. Coletar, registrar e analisar informações referentes a emergências e suas causas; 6. Emitir relatório sobre a emergência e suas causas; 7. Providenciar documentação de vítima(s) se for o caso (Serviço Social)
  • 22. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 22 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 8. Dar apoio na comunicação de acidentes a familiares das vítimas caso necessário (Serviço Social); 9. Garantir o levantamento de dados para apuração das causas e posterior correção das mesmas. 12.10 - Demais áreas envolvidas: Prestar auxílio ao Principal Coordenador de Resposta às Emergências ou a seus substitutos (transporte, alimentação, segurança empresarial, entre outros).
  • 23. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 23 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 Anexo 1 Relatório de Avaliação da Simulação de Emergência - RAE ORIENTAÇÃO BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DO ROTEIRO DE SIMULAÇÃO 1. Planejamento e Verificação da simulação: 1.0.1. Tema do Foco Detalhamento Especificação Resultados Comunicação Interna Empregado que identificou avisa Portaria / Sala Controle Tempo máximo entre a identificação e a comunicação e a informação com a portaria: 1 minuto Funcionamento da sirene: audível em toda a unidade operacional. Chefe de Brigada se informa com Portaria Tempo máximo entre o acionamento da sirene e o contato com a portaria: 1 minuto. Portaria / Área de Controle informa o Supervisor da área Tempo máximo entre o recebimento da informação e o contato com o supervisor: 45 segundos. Tempo máximo entre o recebimento da informação sobre a ocorrência e o acionamento da sirene: 15 segundos Chefe da Brigada informa a Unidade de Saúde Tempo máximo de resposta entre o recebimento da informação da portaria e o contato com a Unidade de Saúde: 1 minuto. PLANEJAMENTO DE ROTEIRO BÁSICO PARA SIMULAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • 24. FÁBRICA DE COLCHÕES ORTOBOM Plano de Atendimento a Emergência Unidade de Contagem/MG Nº.: MMC112010 Pág.: 24 de 24 Classificação: Uso Interno Rev.: 01 – 17/11/ 2010 Tema do Foco Detalhamento Especificação Resultados Mobilização Interna Evacuação do local e reunião no ponto de encontro. Tempo máximo entre a sirene e a total evacuação dos locais sinistrados: 4 minutos. Portaria bloqueia o acesso Tempo máximo entre a definição do bloqueio e sua operacionalização: 30 segundos. Brigada de incêndio se mobiliza e se apresenta no local da ocorrência. Tempo máximo após o toque da sirene: 15 minutos Brigada de Emergência junto com o Supervisor avalia, faz inspeção atua no combate e resgate. Tempo máximo após a chegada no local: 1 minuto Adequação da quantidade e dos tipos dos materiais usados. Tempo máximo entre o recebimento da informação e a chegada da ambulância e auxiliar de enfermagem no local do sinistro: 10 minutos. Unidade de Saúde se apresenta no local Tempo máximo entre o recebimento da informação e a chegada da ambulância e auxiliar de enfermagem no local do sinistro: 10 minutos. Suficiência e conformidade de materiais de socorro na ambulância. Comunicação Externa Brigada de Emergência avisa o Corpo de Bombeiro Tempo máximo entre a chegada da brigada no local e o contato com Corpo de Bombeiros: 5 minutos. . 2. Análise Geral da Simulação • Pontos positivos da simulação • Pontos negativos da simulação 3. Ações adotadas no PGV • Ação corretiva • Ação preventiva • Ação de melhoria Data: Responsável: Relação de Anexos: