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O arquiteto do Templo
ZACARIAS – Contemporâneo de Ageu, Zacarias também exorta os
judeus a completar a construção do templo. O método de
Zacarias para motivá-los é o do encorajamento – o templo é
central à herança espiritual de Israel e está relacionado à vinda do
Messias. A série de visões, mensagens e bordões oferece algumas
das mais claras profecias messiânicas da Escritura. Deus revela
que seu programa para seu povo está longe de ser concluído.
Data e Autoria. Zacarias, um contemporâneo de
Ageu, começou o seu ministério profético em
520 A.C. A data mais antiga indicada no livro (7:1) é
518 A.C. , o quarto ano de Dario Histaspes. O nome
"Zacarias" era comum no Velho Testamento, sendo usado
por vinte e nove pessoas. Significa o Senhor se
lembra. (Seu pai Berequias=O Senhor abençoa e
seu avô Ido=No tempo Dele + O Senhor se
lembra de abençoar no tempo
Dele) – Zacarias era sacerdote e não Profeta
Mestres "liberais", observando certas diferenças
de estilo e tema, acham que os capítulos de 9 a
14 não foram escritos pelo autor dos capítulos 1
a 8. Contudo, os capítulos de 9 a 14 parecem ter
sido escritos mais tarde, e a isto se deve
naturalmente a mudança de estilo. A diferença
de tema nasce do fato de que na última
parte do livro o profeta foi comissionado a
revelar acontecimentos apocalípticos
relacionados com a vinda do Messias e seu
reino terrestre. Todas as evidências internas
apontam para um só autor e não para uma
autoria múltipla.
O livro de Zacarias e preponderantemente
escatologico. O seu contexto historico e o
mesmo de Ageu, mas a diferenca e que enquanto
Ageu trazia mensagens da parte de Deus
que, em sua maioria, remetiam aos
problemas imediatos do povo, com apenas
alguns vislumbres de um futuro bem mais
distante, as profecias de Zacarias eram, em
sua maioria, voltadas para esse futuro mais
amplo e remoto.
Antecedentes Históricos. Ciro, o rei persa, assinou
um decreto (em cerca de 538 A.C.) dizendo que
todos aqueles que desejassem retornar a Jerusalém para
reconstrução do Templo tinham permissão de fazê-lo (II
Cr. 36:22, 23; Esdras 1:1-4). Cerca de 50.000
exilados aproveitaram-se desta política de
clemência. Com nobres propósitos
determinaram restabelecerem-se na terra e
restaurarem o Templo. No segundo mês de 536 A.C.
lançaram os alicerces (Esdras 3:11-13). Logo no começo
do trabalho, os samaritanos, não recebendo licença de
participarem na reconstrução, opuseram-se ao projeto
(Esdras 4:5). Por quase quatorze anos a obra ficou
paralisada.
Quando Dario Histaspes subiu ao trono persa em 521
A.C., Ageu e Azarias, supondo que os
decretos dos monarcas anteriores não
estivessem em vigor, estimularam seus
compatriotas a retornarem a tarefa.
Zorobabel e Josué, o governador e o sumo sacerdote
respectivamente, orientaram a reconstrução. Uma
investigação feita por Tatenai, governador persa do
território ocidental do Eufrates, interrompeu a obra
novamente, mas Dario confirmou o decreto original de
Ciro.
Infelizmente, a esta altura houve uma mudança
de atitude do povo judeu. Achavam que
impedimentos na reconstrução indicavam que
Deus não estava empenhado na obra. Ageu e
Zacarias tentaram despertar a nação da sua
indiferença. O povo reagiu, e a construção foi
terminada em 516 A.C., o sexto ano do reinado
de Dario. A data cronológica desta profecia cai dentro
do período da construção do Templo. Embora Zacarias
comece com o tema da restauração do santuário,
ele se refere a muitas fases da vida espiritual da
nação, e trata com notável amplidão dos
acontecimentos proféticos que preparam o caminho
para a volta e o reinado do Messias.
Por outro lado, o proposito imediato dessas
revelacoes escatologicas dadas por Deus a
Zacarias era tambem responder a um estado
pelo qual o povo de sua epoca passava.
Esse futuro escatologico foi apresentado por
Deus com o objetivo original de consolar e
animar os judeus em seu estado de
vicissitudes experimentado naquelas primeiras
decadas pos-exilio.
O povo deveria levantar a cabeca e olhar para
a frente com esperanca, porque o finai de
Israel seria glorioso. Agora, os judeus estavam sem
rei,despojados e sob o governo de um povo
estrangeiro, mas, no futuro, a nacao seria
completamente restaurada e se tornaria, inclusive, a sede
do governo do Messias sobre toda a Terra (Zc 2.10-13 e capitulo
8).
Essa mensagem trouxe animo ao povo para
que terminasse a reconstrucao do Templo (Ed
5.1). Esse reinicio comecou durante o ministerio de Ageu, que
antecedera em dois meses o ministerio de Zacarias (Ag 1.1 c/c Zc
1.1).
ESBOÇO
I. Introdução : Chamado ao arrependimento. 1:1-6.
II. As visões noturnas de Zacarias. 1:7 – 6:15.
Zacarias 1
I. Introdução: Chamado ao Arrependimento. 1:1-6.
1. O segundo ano de Dario. Datar uma profecia segundo
o reinado de um monarca gentio evidencia que o tempo
dos gentios, que começou com Nabucodonosor, já
estava em andamento (cons. Lc. 21:24).
2. O SENHOR se irou em extremo. Em linguagem
enfática o profeta declara o aborrecimento divino com
os pais de seus patrícios. Foi mais que a negligência
deles em construir o Templo que o aborreceu; foi a sua
visão espiritual de modo geral. Voltar do exílio não
bastava para agradar ao Senhor; eles precisavam fazê-lo
de coração.
3. Eu me tornarei para vós outros. Seu
arrependimento encontraria Deus pronto e desejoso
de recebê-los e abençoá-los.
4. Não sejais como vossos pais. O mau exemplo é
tão infeccioso que Zacarias precisou advertir
seus correligionários a não imitarem o modo
de vida de seus predecessores. Estes trilham
fracassado em atender às mensagens autênticas dos
profetas de Deus e conseqüentemente tinham feito
uma colheita de miséria e sofrimento no cativeiro
babilônico.
5. Vossos pais, onde estão eles? Pais e profetas, todos
tinham partido. O homem é uma planta que
murcha, mas há uma força permanente no universo (Is.
40:6-8).
6. Não alcançaram a vossos pais? O homem é
mortal, mas as palavras e os estatutos de Deus
são imortais. Embora a geração anterior já
tivesse partido, os acontecimentos
subseqüentes revelaram a verdade da
mensagem de Deus nos juízos que sobrevieram
a Israel por causa da desobediência. Assim ele nos
fez. Deus cumpriu todas as predições ao pé da letra. Os
contemporâneos de Zacarias deviam apr
As oito visões de Zacarias
Os Cavalos
Zacarias 1-8 a 17
Nesta primeira visão, Zacarias viu que Deus não estava indiferente à condição
do Seu povo. Através de Ageu, Deus havia prometido que faria “tremer todas as
nações” , e que encheria “esta casa de glória” (Ageu 2:7). Os cavaleiros haviam
percorrido a terra e voltado, trazendo seu relatório ao Senhor.
Falaram que as nações estavam em descanso.
A visão mostra que, embora oculto aos olhos humanos, Deus estava operando, e tudo
estava sob Seu controle.
Ele estava irado contra as nações em descanso, e retribuiria a cada uma
conforme as suas obras. Mas, quanto à Jerusalém, e ao Seu povo, Deus tem
palavras boas e consoladoras (v 13). Note que a palavra “ainda” é usada três
vezes no versículo 17. Não poderiam perder a esperança. Deus ainda
cumpriria Sua promessa; a vitória final é garantida.
Na primeira visão (1.8-11) o profeta contempla a andança de três
cavalos, que prestam contas ao anjo do Senhor (v.8, 11). Eles
percorreram toda a terra (10). A meu ver, esses cavalos não são anjos, como
interpretam alguns comentaristas mas o império persa que olhavam a nação.
Os Chifres e os Ferreiros
Zacarias 1-19 a 21
A primeira visão havia deixado uma pergunta no ar: como poderia
Deus derrubar a força dos opressores, e ainda exaltar Jerusalém?
Esta visão agora responde à primeira parte desta pergunta.
Os quatro chifres são quatro nações que dispersaram Judá, Israel e
Jerusalém (v 19). Note bem o verbo “dispersaram” . Não está falando de
nações que simplesmente atacaram ou oprimiram, mas sim, de poderes que
dispersaram Israel. A Babilônia, nos dias de Nabucodonozor, foi um destes chifres.
Os quatro ferreiros são as nações que vieram para amedrontar e derrubar as nações
que dispersaram o povo de Israel. Se Babilônia, como “chifre” , dispersou
Israel, Medo-Pérsia, como “ferreiro” , amedrontou e derrubou a Babilônia.
Estes chifres e ferreiros são quatro. Sem dúvida, esta visão (como as demais
que Zacarias viu aquela noite) vai muito além dos dias dele, até os tempos
do fim.
ASSÍRIOS + BABILÔNICOS + MEDO-PERSAS + ROMANOS
CHIFRES = FORÇA
Jerusalém é Medida
Zacarias Capitulo 2
Agora vemos a resposta à outra parte da pergunta que ficou da primeira
visão. A futura grandeza de Jerusalém seria concedida e garantida
pelo Senhor mesmo. A cidade não seria medida, pois não haveria
possibilidade de fazer muros, tão grande seria a sua população, tanto
humana como animal (2:4). Não seria necessário construir muros, pois o
próprio Deus seria um muro de fogo em redor, dando-lhe inteira proteção.
Ele seria, também, a sua glória (2:5).
Os dias em que Zacarias estava profetizando são descritos como “o
dia das cousas pequenas” (4:10). Foi naqueles dias que Deus
mostrou como Jerusalém seria realmente e eternamente grande.
A terceira visão tematiza a reconstrução de Jerusalém (2.1-5).
Assim, esta visão mantém relação com os ditos que seguiram a primeira
visão (1.13-17). Mas, essa terceira visão nos alerta sobre as
perspectivas da reconstrução de Jerusalém. Pois “um homem” (v.1)
almeja reconstruir a cidade com muralhas. No Antigo Oriente
Médio, os muros simbolizam a força defensiva de uma cidade. Mas
outra é a perspectiva do “anjo”: Jerusalém será perazot
teshev, “campos habitados” (v.4b).
Josué, o Sumo Sacerdote
Zacarias 3 – 1 a 10
Deus, porém, habita na santidade. Antes que Ele pudesse habitar em
Jerusalém, como havia prometido na visão anterior, era necessário
que a nação fosse purificada. Na pessoa representativa do seu sumo-
sacerdote, Josué, ela aparece perante o Senhor. Os vestidos imundos de
Josué testificam da sua impureza, e Satanás se faz presente para lhe
opor (3:1). Antes, porém, que o acusador possa abrir a boca, o Senhor
fala; a iniciativa é dEle. A iniqüidade foi tirada (v 4), e foram dados,
gratuitamente, a Josué novos vestidos e uma mitra limpa, que lhe
tornaram apto para estar perante o Senhor. A passividade do
sacerdote, bem como a atividade graciosa do Senhor, proclamam que todas
as bênçãos, inclusive a purificação, provém da graça soberana do Senhor.
Para alguns comentaristas, a acusação ao sacerdócio de Josué
parece provir de grupos sacerdotais que almejam conquistar o
monopólio religioso em Jerusalém no período do pós-exílio.20 De
qualquer forma, o texto alude à purificação do sacerdócio no contexto do
pós-exílio. Apesar de o sacerdócio ter se corrompido (Am 7.10s.), há uma
esperança de que ele seja restaurado e pautado nos valores do profetismo.
O Castiçal de Ouro
Zacarias capítulo 4
Além da purificação, o povo de Deus necessita também de poder
para servir ao Senhor, e este é o tema desta quinta visão. Capacidade
e esforços humanos não são suficientes para assegurar a vitória prevista
nestas profecias. Não por força nem por violência, mas pelo Meu
Espírito, diz o Senhor (4:6). A figura do castiçal de ouro, suprido pelo
azeite proveniente de um vaso acima dele, que por sua vez foi fornecido
diretamente de duas oliveiras, é um símbolo claro e eloqüente da fonte
divina do poder que o povo de Deus necessita.
A quinta visão mantém relação com a anterior. Pois a quarta visão
terminou com uma promessa à “terra” (3.9). A quinta visão também
alude à “terra”, ou melhor, ao “Senhor” da terra (4.10b, 14)! Ambas
referem-se à reconstrução do templo (3.7, 9; cf. 4.8-10). O verbo „md
“estar de pé” foi decisivo na quarta visão. Da mesma forma a quinta visão
afirmará que Josué e Zorobabel “estão de pé diante do Senhor” (v.14).
Mas, noutro aspecto, a quarta visão é complementada pela quinta: aquela
aludia a Josué; essa aludirá principalmente a Zorobabel (v.6-10a).
Portanto, o que há de inovador nessa quinta visão é a junção de dois
poderes: o sacerdotal e o real.
O ponto culminante da quinta visão é o
v.14. Lemos aí a superação definitiva do
império persa. O Senhor (‟adon) de toda a
terra não é o imperador persa, mas é o
Deus de Judá! Na primeira visão quem
percorria a terra eram os cavalos (1.7-11).
Agora, não eles, mas os “olhos de Javé”
percorrem a terra (4.10b)! A presença de
Javé suplanta e substitui a presença persa!
Ademais, parece que, à luz do v.12, essa
presença de Javé seria mantida pelas duas
oliveiras. Através de Josué e Zorobabel,
Deus está presente!
Então ele me disse: "São os dois homens que foram ungidos para servir ao
Soberano (Senhor („adon)) de toda a terra! "
Zacarias 4:14
O Rolo (pergaminho) Voante
Zacarias 5 – 1 a 3
Se Deus concedeu a purificação (quarta visão) e o poder para servir
(quinta visão), vemos agora que Ele exige uma constante condição de
santidade entre o Seu povo. Este rolo voante trazendo maldição
declara que Deus não tolera a transgressão. O pecador será
desarraigado da terra. Este rolo traz uma maldição; de um lado há uma
menção daquele que furtar (representando pecados contra o próximo), e do
outro lado, uma menção daquele que jurar falsamente (representando
pecados contra Deus). Nisto vemos o resumo de toda a lei: “Amarás o
Senhor teu Deus … Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus
22:37-39). Outro fato notável é o tamanho do rolo; vinte côvados por dez,
ou seja, o tamanho exato do lugar santo no Tabernáculo (Êxodo cap. 26), e
também do Pórtico do Templo que Salomão edificou (I Reis 6:3). A lição para
nós é clara: para uma igreja conhecer o poder de Deus, é necessário que o
pecador seja desarraigado do seu meio.
A sexta e a sétima visões (5.1-4 e 5.5-11) tratam de um mesmo assunto: a
purificação da terra (v.3, 6). Assim, elas mantêm a temática das visões
anteriores (3.9; 4.14). Na sexta visão o “rolo” parece ter certa relação com o
livro de Ezequiel (Ez 2.10). Ele contém o julgamento divino.
A Mulher e o Efa (cesto)
Zacarias 5 – 5 a 11
Nesta sétima visão, o profeta viu um efa, uma medida, e dentro
dele, uma mulher, aparentemente tentando escapar. Ela foi empurrada
para dentro do efa, e este foi tampado com um peso de chumbo; em
seguida, tudo foi levado longe da terra, para o seu próprio lugar.
A visão anterior tratou do pecado do indivíduo; esta mostra a
remoção da impiedade, característica nacional daquele povo.
A sexta referiu-se à expulsão daqueles que quebram a aliança. A maldade
seria extinta da terra. A sétima visão parece continuar essa
temática, pois anuncia a saída da maldade (a mulher na efa) da terra
de Judá para a “terra de Senaar”
Os Quatro Carros
Zacarias Capítulo 6
Esta oitava visão completa a série de revelações daquela noite
inesquecível, e fecha como se fosse um círculo. Na primeira visão da
série, os cavaleiros do Senhor percorreram a terra, e voltaram falando de um
mundo em descanso. Aqui vemos quatro carros que também saem da
presença do Senhor e percorrem a terra, e o final da visão mostra
que fizeram “repousar o Meu Espírito na terra do norte” (6:8). Na
primeira visão vemos um descanso falso, que logo seria desfeito; na última,
um repouso do Espírito do Senhor. O primeiro repouso foi estabelecido
pelos homens, dependia dos homens, e não durou! Compare I
Tessalonicensses 5:3. O segundo foi do Senhor, e baseava-se na
purificação e na remoção dos pecadores e da impiedade. Seria uma
paz perene.
Irmãos, quanto aos tempos e épocas, não precisamos escrever-lhes,
pois vocês mesmos sabem perfeitamente que o dia do Senhor virá
como ladrão à noite. Quando disserem: "Paz e segurança", então, de
repente, a destruição virá sobre eles, como dores à mulher grávida; e
de modo nenhum escaparão 1 Tessalonicenses 5:1-3

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Profeta Zacarias

  • 1. O arquiteto do Templo
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. ZACARIAS – Contemporâneo de Ageu, Zacarias também exorta os judeus a completar a construção do templo. O método de Zacarias para motivá-los é o do encorajamento – o templo é central à herança espiritual de Israel e está relacionado à vinda do Messias. A série de visões, mensagens e bordões oferece algumas das mais claras profecias messiânicas da Escritura. Deus revela que seu programa para seu povo está longe de ser concluído.
  • 6. Data e Autoria. Zacarias, um contemporâneo de Ageu, começou o seu ministério profético em 520 A.C. A data mais antiga indicada no livro (7:1) é 518 A.C. , o quarto ano de Dario Histaspes. O nome "Zacarias" era comum no Velho Testamento, sendo usado por vinte e nove pessoas. Significa o Senhor se lembra. (Seu pai Berequias=O Senhor abençoa e seu avô Ido=No tempo Dele + O Senhor se lembra de abençoar no tempo Dele) – Zacarias era sacerdote e não Profeta
  • 7. Mestres "liberais", observando certas diferenças de estilo e tema, acham que os capítulos de 9 a 14 não foram escritos pelo autor dos capítulos 1 a 8. Contudo, os capítulos de 9 a 14 parecem ter sido escritos mais tarde, e a isto se deve naturalmente a mudança de estilo. A diferença de tema nasce do fato de que na última parte do livro o profeta foi comissionado a revelar acontecimentos apocalípticos relacionados com a vinda do Messias e seu reino terrestre. Todas as evidências internas apontam para um só autor e não para uma autoria múltipla.
  • 8. O livro de Zacarias e preponderantemente escatologico. O seu contexto historico e o mesmo de Ageu, mas a diferenca e que enquanto Ageu trazia mensagens da parte de Deus que, em sua maioria, remetiam aos problemas imediatos do povo, com apenas alguns vislumbres de um futuro bem mais distante, as profecias de Zacarias eram, em sua maioria, voltadas para esse futuro mais amplo e remoto.
  • 9. Antecedentes Históricos. Ciro, o rei persa, assinou um decreto (em cerca de 538 A.C.) dizendo que todos aqueles que desejassem retornar a Jerusalém para reconstrução do Templo tinham permissão de fazê-lo (II Cr. 36:22, 23; Esdras 1:1-4). Cerca de 50.000 exilados aproveitaram-se desta política de clemência. Com nobres propósitos determinaram restabelecerem-se na terra e restaurarem o Templo. No segundo mês de 536 A.C. lançaram os alicerces (Esdras 3:11-13). Logo no começo do trabalho, os samaritanos, não recebendo licença de participarem na reconstrução, opuseram-se ao projeto (Esdras 4:5). Por quase quatorze anos a obra ficou paralisada.
  • 10. Quando Dario Histaspes subiu ao trono persa em 521 A.C., Ageu e Azarias, supondo que os decretos dos monarcas anteriores não estivessem em vigor, estimularam seus compatriotas a retornarem a tarefa. Zorobabel e Josué, o governador e o sumo sacerdote respectivamente, orientaram a reconstrução. Uma investigação feita por Tatenai, governador persa do território ocidental do Eufrates, interrompeu a obra novamente, mas Dario confirmou o decreto original de Ciro.
  • 11. Infelizmente, a esta altura houve uma mudança de atitude do povo judeu. Achavam que impedimentos na reconstrução indicavam que Deus não estava empenhado na obra. Ageu e Zacarias tentaram despertar a nação da sua indiferença. O povo reagiu, e a construção foi terminada em 516 A.C., o sexto ano do reinado de Dario. A data cronológica desta profecia cai dentro do período da construção do Templo. Embora Zacarias comece com o tema da restauração do santuário, ele se refere a muitas fases da vida espiritual da nação, e trata com notável amplidão dos acontecimentos proféticos que preparam o caminho para a volta e o reinado do Messias.
  • 12. Por outro lado, o proposito imediato dessas revelacoes escatologicas dadas por Deus a Zacarias era tambem responder a um estado pelo qual o povo de sua epoca passava. Esse futuro escatologico foi apresentado por Deus com o objetivo original de consolar e animar os judeus em seu estado de vicissitudes experimentado naquelas primeiras decadas pos-exilio.
  • 13. O povo deveria levantar a cabeca e olhar para a frente com esperanca, porque o finai de Israel seria glorioso. Agora, os judeus estavam sem rei,despojados e sob o governo de um povo estrangeiro, mas, no futuro, a nacao seria completamente restaurada e se tornaria, inclusive, a sede do governo do Messias sobre toda a Terra (Zc 2.10-13 e capitulo 8). Essa mensagem trouxe animo ao povo para que terminasse a reconstrucao do Templo (Ed 5.1). Esse reinicio comecou durante o ministerio de Ageu, que antecedera em dois meses o ministerio de Zacarias (Ag 1.1 c/c Zc 1.1).
  • 14. ESBOÇO I. Introdução : Chamado ao arrependimento. 1:1-6. II. As visões noturnas de Zacarias. 1:7 – 6:15. Zacarias 1 I. Introdução: Chamado ao Arrependimento. 1:1-6. 1. O segundo ano de Dario. Datar uma profecia segundo o reinado de um monarca gentio evidencia que o tempo dos gentios, que começou com Nabucodonosor, já estava em andamento (cons. Lc. 21:24). 2. O SENHOR se irou em extremo. Em linguagem enfática o profeta declara o aborrecimento divino com os pais de seus patrícios. Foi mais que a negligência deles em construir o Templo que o aborreceu; foi a sua visão espiritual de modo geral. Voltar do exílio não bastava para agradar ao Senhor; eles precisavam fazê-lo de coração.
  • 15. 3. Eu me tornarei para vós outros. Seu arrependimento encontraria Deus pronto e desejoso de recebê-los e abençoá-los. 4. Não sejais como vossos pais. O mau exemplo é tão infeccioso que Zacarias precisou advertir seus correligionários a não imitarem o modo de vida de seus predecessores. Estes trilham fracassado em atender às mensagens autênticas dos profetas de Deus e conseqüentemente tinham feito uma colheita de miséria e sofrimento no cativeiro babilônico.
  • 16. 5. Vossos pais, onde estão eles? Pais e profetas, todos tinham partido. O homem é uma planta que murcha, mas há uma força permanente no universo (Is. 40:6-8). 6. Não alcançaram a vossos pais? O homem é mortal, mas as palavras e os estatutos de Deus são imortais. Embora a geração anterior já tivesse partido, os acontecimentos subseqüentes revelaram a verdade da mensagem de Deus nos juízos que sobrevieram a Israel por causa da desobediência. Assim ele nos fez. Deus cumpriu todas as predições ao pé da letra. Os contemporâneos de Zacarias deviam apr
  • 17. As oito visões de Zacarias Os Cavalos Zacarias 1-8 a 17 Nesta primeira visão, Zacarias viu que Deus não estava indiferente à condição do Seu povo. Através de Ageu, Deus havia prometido que faria “tremer todas as nações” , e que encheria “esta casa de glória” (Ageu 2:7). Os cavaleiros haviam percorrido a terra e voltado, trazendo seu relatório ao Senhor. Falaram que as nações estavam em descanso. A visão mostra que, embora oculto aos olhos humanos, Deus estava operando, e tudo estava sob Seu controle. Ele estava irado contra as nações em descanso, e retribuiria a cada uma conforme as suas obras. Mas, quanto à Jerusalém, e ao Seu povo, Deus tem palavras boas e consoladoras (v 13). Note que a palavra “ainda” é usada três vezes no versículo 17. Não poderiam perder a esperança. Deus ainda cumpriria Sua promessa; a vitória final é garantida. Na primeira visão (1.8-11) o profeta contempla a andança de três cavalos, que prestam contas ao anjo do Senhor (v.8, 11). Eles percorreram toda a terra (10). A meu ver, esses cavalos não são anjos, como interpretam alguns comentaristas mas o império persa que olhavam a nação.
  • 18. Os Chifres e os Ferreiros Zacarias 1-19 a 21 A primeira visão havia deixado uma pergunta no ar: como poderia Deus derrubar a força dos opressores, e ainda exaltar Jerusalém? Esta visão agora responde à primeira parte desta pergunta. Os quatro chifres são quatro nações que dispersaram Judá, Israel e Jerusalém (v 19). Note bem o verbo “dispersaram” . Não está falando de nações que simplesmente atacaram ou oprimiram, mas sim, de poderes que dispersaram Israel. A Babilônia, nos dias de Nabucodonozor, foi um destes chifres. Os quatro ferreiros são as nações que vieram para amedrontar e derrubar as nações que dispersaram o povo de Israel. Se Babilônia, como “chifre” , dispersou Israel, Medo-Pérsia, como “ferreiro” , amedrontou e derrubou a Babilônia. Estes chifres e ferreiros são quatro. Sem dúvida, esta visão (como as demais que Zacarias viu aquela noite) vai muito além dos dias dele, até os tempos do fim. ASSÍRIOS + BABILÔNICOS + MEDO-PERSAS + ROMANOS CHIFRES = FORÇA
  • 19. Jerusalém é Medida Zacarias Capitulo 2 Agora vemos a resposta à outra parte da pergunta que ficou da primeira visão. A futura grandeza de Jerusalém seria concedida e garantida pelo Senhor mesmo. A cidade não seria medida, pois não haveria possibilidade de fazer muros, tão grande seria a sua população, tanto humana como animal (2:4). Não seria necessário construir muros, pois o próprio Deus seria um muro de fogo em redor, dando-lhe inteira proteção. Ele seria, também, a sua glória (2:5). Os dias em que Zacarias estava profetizando são descritos como “o dia das cousas pequenas” (4:10). Foi naqueles dias que Deus mostrou como Jerusalém seria realmente e eternamente grande. A terceira visão tematiza a reconstrução de Jerusalém (2.1-5). Assim, esta visão mantém relação com os ditos que seguiram a primeira visão (1.13-17). Mas, essa terceira visão nos alerta sobre as perspectivas da reconstrução de Jerusalém. Pois “um homem” (v.1) almeja reconstruir a cidade com muralhas. No Antigo Oriente Médio, os muros simbolizam a força defensiva de uma cidade. Mas outra é a perspectiva do “anjo”: Jerusalém será perazot teshev, “campos habitados” (v.4b).
  • 20. Josué, o Sumo Sacerdote Zacarias 3 – 1 a 10 Deus, porém, habita na santidade. Antes que Ele pudesse habitar em Jerusalém, como havia prometido na visão anterior, era necessário que a nação fosse purificada. Na pessoa representativa do seu sumo- sacerdote, Josué, ela aparece perante o Senhor. Os vestidos imundos de Josué testificam da sua impureza, e Satanás se faz presente para lhe opor (3:1). Antes, porém, que o acusador possa abrir a boca, o Senhor fala; a iniciativa é dEle. A iniqüidade foi tirada (v 4), e foram dados, gratuitamente, a Josué novos vestidos e uma mitra limpa, que lhe tornaram apto para estar perante o Senhor. A passividade do sacerdote, bem como a atividade graciosa do Senhor, proclamam que todas as bênçãos, inclusive a purificação, provém da graça soberana do Senhor. Para alguns comentaristas, a acusação ao sacerdócio de Josué parece provir de grupos sacerdotais que almejam conquistar o monopólio religioso em Jerusalém no período do pós-exílio.20 De qualquer forma, o texto alude à purificação do sacerdócio no contexto do pós-exílio. Apesar de o sacerdócio ter se corrompido (Am 7.10s.), há uma esperança de que ele seja restaurado e pautado nos valores do profetismo.
  • 21. O Castiçal de Ouro Zacarias capítulo 4 Além da purificação, o povo de Deus necessita também de poder para servir ao Senhor, e este é o tema desta quinta visão. Capacidade e esforços humanos não são suficientes para assegurar a vitória prevista nestas profecias. Não por força nem por violência, mas pelo Meu Espírito, diz o Senhor (4:6). A figura do castiçal de ouro, suprido pelo azeite proveniente de um vaso acima dele, que por sua vez foi fornecido diretamente de duas oliveiras, é um símbolo claro e eloqüente da fonte divina do poder que o povo de Deus necessita. A quinta visão mantém relação com a anterior. Pois a quarta visão terminou com uma promessa à “terra” (3.9). A quinta visão também alude à “terra”, ou melhor, ao “Senhor” da terra (4.10b, 14)! Ambas referem-se à reconstrução do templo (3.7, 9; cf. 4.8-10). O verbo „md “estar de pé” foi decisivo na quarta visão. Da mesma forma a quinta visão afirmará que Josué e Zorobabel “estão de pé diante do Senhor” (v.14). Mas, noutro aspecto, a quarta visão é complementada pela quinta: aquela aludia a Josué; essa aludirá principalmente a Zorobabel (v.6-10a). Portanto, o que há de inovador nessa quinta visão é a junção de dois poderes: o sacerdotal e o real.
  • 22. O ponto culminante da quinta visão é o v.14. Lemos aí a superação definitiva do império persa. O Senhor (‟adon) de toda a terra não é o imperador persa, mas é o Deus de Judá! Na primeira visão quem percorria a terra eram os cavalos (1.7-11). Agora, não eles, mas os “olhos de Javé” percorrem a terra (4.10b)! A presença de Javé suplanta e substitui a presença persa! Ademais, parece que, à luz do v.12, essa presença de Javé seria mantida pelas duas oliveiras. Através de Josué e Zorobabel, Deus está presente! Então ele me disse: "São os dois homens que foram ungidos para servir ao Soberano (Senhor („adon)) de toda a terra! " Zacarias 4:14
  • 23. O Rolo (pergaminho) Voante Zacarias 5 – 1 a 3 Se Deus concedeu a purificação (quarta visão) e o poder para servir (quinta visão), vemos agora que Ele exige uma constante condição de santidade entre o Seu povo. Este rolo voante trazendo maldição declara que Deus não tolera a transgressão. O pecador será desarraigado da terra. Este rolo traz uma maldição; de um lado há uma menção daquele que furtar (representando pecados contra o próximo), e do outro lado, uma menção daquele que jurar falsamente (representando pecados contra Deus). Nisto vemos o resumo de toda a lei: “Amarás o Senhor teu Deus … Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:37-39). Outro fato notável é o tamanho do rolo; vinte côvados por dez, ou seja, o tamanho exato do lugar santo no Tabernáculo (Êxodo cap. 26), e também do Pórtico do Templo que Salomão edificou (I Reis 6:3). A lição para nós é clara: para uma igreja conhecer o poder de Deus, é necessário que o pecador seja desarraigado do seu meio. A sexta e a sétima visões (5.1-4 e 5.5-11) tratam de um mesmo assunto: a purificação da terra (v.3, 6). Assim, elas mantêm a temática das visões anteriores (3.9; 4.14). Na sexta visão o “rolo” parece ter certa relação com o livro de Ezequiel (Ez 2.10). Ele contém o julgamento divino.
  • 24. A Mulher e o Efa (cesto) Zacarias 5 – 5 a 11 Nesta sétima visão, o profeta viu um efa, uma medida, e dentro dele, uma mulher, aparentemente tentando escapar. Ela foi empurrada para dentro do efa, e este foi tampado com um peso de chumbo; em seguida, tudo foi levado longe da terra, para o seu próprio lugar. A visão anterior tratou do pecado do indivíduo; esta mostra a remoção da impiedade, característica nacional daquele povo. A sexta referiu-se à expulsão daqueles que quebram a aliança. A maldade seria extinta da terra. A sétima visão parece continuar essa temática, pois anuncia a saída da maldade (a mulher na efa) da terra de Judá para a “terra de Senaar”
  • 25. Os Quatro Carros Zacarias Capítulo 6 Esta oitava visão completa a série de revelações daquela noite inesquecível, e fecha como se fosse um círculo. Na primeira visão da série, os cavaleiros do Senhor percorreram a terra, e voltaram falando de um mundo em descanso. Aqui vemos quatro carros que também saem da presença do Senhor e percorrem a terra, e o final da visão mostra que fizeram “repousar o Meu Espírito na terra do norte” (6:8). Na primeira visão vemos um descanso falso, que logo seria desfeito; na última, um repouso do Espírito do Senhor. O primeiro repouso foi estabelecido pelos homens, dependia dos homens, e não durou! Compare I Tessalonicensses 5:3. O segundo foi do Senhor, e baseava-se na purificação e na remoção dos pecadores e da impiedade. Seria uma paz perene. Irmãos, quanto aos tempos e épocas, não precisamos escrever-lhes, pois vocês mesmos sabem perfeitamente que o dia do Senhor virá como ladrão à noite. Quando disserem: "Paz e segurança", então, de repente, a destruição virá sobre eles, como dores à mulher grávida; e de modo nenhum escaparão 1 Tessalonicenses 5:1-3