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Prof. Ana Rita Rainho
   Acumulação de tensões no
    interior da Terra



    Deformação dos materiais em
     consequência das forças em
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    Ruptura dos materiais quando
     se ultrapassa o limite de
     elasticidade.
    Libertação de energia na
     forma de ondas sísmicas
Deslocação dos blocos ao
                              longo da Falha de Santo
                              André, na zona de Wallace
                              Creek




   Por vezes após um sismo as falhas formadas podem
permanecer activas, e podem originar novos sismos por
              acção continuada das tensões tectónicas
Falha formada durante o sismo de S.
Francisco em 1906. Imagem da altura e
aspecto da falha no presente. O movimento da
falha de Santo André originou uma ruptura no
solo com cerca de 400 km de comprimento
Abertura da falha de Santo André durante o sismo de S.
Francisco (1906)




Falha formada durante o sismo
de Loma Prieta (1989)
Deformação dos carris do comboio
causada no sismo que afectou
Kobe, a 17 de Janeiro de 1995. Ao
lado, deslocamento dos terrenos ao
longo do plano da falha de Santo
André
Escarpa de falha ao longo da Falha da Vilariça




Carta Geológica de Portugal. A negro encontram-
se representadas as falhas mais relevantes que
atravessam o nosso território.
ONDAS DE VOLUME                  ONDAS SUPERFICIAIS

   Propagam-se no interior da      Resultam da interacção das
    Terra.                           ondas de volume com a
                                     superfície.
   Direcção de propagação
    paralela ao raio sísmico.       Direcção de propagação
                                     perpendicular ao raio
   Atingem maiores                  sísmico.
    velocidades que as ondas        Velocidades inferiores às
    superficiais                     ondas de volume.
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    perpendicularmente à
    direcção de propagação
    da onda.

   Velocidade inferior às
    ondas P.

   Deformam os elementos
    do meio.

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    sólido.
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Sismoscópio.
O primeiro foi inventado por um
filósofo chinês chamado Chang
Heng. Os dragões estão orientados
pelos pontos cardeais. O dragão
que libertasse uma bola do seu
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                                                               A escala de
                                                               Richter é
                                                               logarítmica.

                                                               À medida que se
                                                               avança na escala,
                                                               ao aumento de um
                                                               grau corresponde
                                                               um aumento na
                                                               quantidade de
                                                               energia libertada
                                                               cada vez maior.
                                  Graus da escala de Richter
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                              Fonte: Protecção Civil
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                         Mar e da Atmosfera:

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BioGeo10-sismologia

  • 1. Prof. Ana Rita Rainho
  • 2. Acumulação de tensões no interior da Terra  Deformação dos materiais em consequência das forças em acção  Ruptura dos materiais quando se ultrapassa o limite de elasticidade.  Libertação de energia na forma de ondas sísmicas
  • 3. Deslocação dos blocos ao longo da Falha de Santo André, na zona de Wallace Creek Por vezes após um sismo as falhas formadas podem permanecer activas, e podem originar novos sismos por acção continuada das tensões tectónicas
  • 4. Falha formada durante o sismo de S. Francisco em 1906. Imagem da altura e aspecto da falha no presente. O movimento da falha de Santo André originou uma ruptura no solo com cerca de 400 km de comprimento
  • 5. Abertura da falha de Santo André durante o sismo de S. Francisco (1906) Falha formada durante o sismo de Loma Prieta (1989)
  • 6. Deformação dos carris do comboio causada no sismo que afectou Kobe, a 17 de Janeiro de 1995. Ao lado, deslocamento dos terrenos ao longo do plano da falha de Santo André
  • 7. Escarpa de falha ao longo da Falha da Vilariça Carta Geológica de Portugal. A negro encontram- se representadas as falhas mais relevantes que atravessam o nosso território.
  • 8.
  • 9.
  • 10. ONDAS DE VOLUME ONDAS SUPERFICIAIS  Propagam-se no interior da  Resultam da interacção das Terra. ondas de volume com a superfície.  Direcção de propagação paralela ao raio sísmico.  Direcção de propagação perpendicular ao raio  Atingem maiores sísmico. velocidades que as ondas  Velocidades inferiores às superficiais ondas de volume. • Ondas P (primárias) • Ondas de Love • Ondas S (secundárias) • Ondas de Rayleigh
  • 11. Onda de compressão  Partículas vibram na mesma direcção de propagação da onda (onda longitudinal).  Velocidade elevada.  Propagam-se em todos os meios.
  • 12. Partículas vibram perpendicularmente à direcção de propagação da onda.  Velocidade inferior às ondas P.  Deformam os elementos do meio.  Só se propagam em meio sólido.
  • 13. Deslocamento das partículas perpendicular à direcção de propagação mas paralelo à superfície.  Trajectória das partículas com forma elíptica, contrária aos ponteiros do relógio. Simulador de ondas sísmicas
  • 14.
  • 15.
  • 16. Sismoscópio. O primeiro foi inventado por um filósofo chinês chamado Chang Heng. Os dragões estão orientados pelos pontos cardeais. O dragão que libertasse uma bola do seu interior determinava a direcção do epicentro do sismo. Para saber mais
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21. Ponte ferroviária O sismo do Alasca. 24 de Março de 1964 Magnitude 8,5 Torre de controlo do aeroporto
  • 22. Carta de isossistas do terremoto de 1755
  • 23.
  • 24. Quantidade de energia libertada A escala de Richter é logarítmica. À medida que se avança na escala, ao aumento de um grau corresponde um aumento na quantidade de energia libertada cada vez maior. Graus da escala de Richter
  • 25.
  • 26.
  • 27. O que os sismos nos permitem inferir a respeito da dinâmica da litosfera
  • 28. Epicentros registados delimitam as placas litosféricas
  • 29.
  • 30.
  • 31. Proximidade de falhas activas e limite de placas favorece a ocorrência frequente de sismos
  • 32. Possíveis estruturas geradoras de sismos na margem continental portuguesa
  • 33. Principais falhas activas Zonas de risco sísmico Fonte: Protecção Civil
  • 34. Instituto Português do Mar e da Atmosfera: - Últimos sismos; - Rede sismográfica completa; - Medidas a adoptar em caso de sismo. Rede sismográfica em Portugal Continental
  • 35. Mais material disponível em: www.biogeolearning.com