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Estudo de caso sobre as práticas 
de gestão estratégica de pessoas 
no segmento de vendas diretas 
Mariana A. Cubilia Lopes dos Santos 
Aristides Faria Lopes dos Santos
Introdução 
• Problema de pesquisa: Quais são as práticas 
de gestão estratégicas de pessoas 
recomendadas por uma empresa de vendas 
diretas (Herbalife®) aos seus distribuidores e 
líderes de equipes de vendas? 
• Objetivo: Identificar e analisar as práticas de 
gestão de pessoas indicadas pela empresa por 
meio de seus manuais de conduta.
Introdução
Metodologia 
• Metodologia de pesquisa: 
– Estudo de caso empírico, cuja abordagem de 
análise dos dados é qualitativa; 
– Como técnica de coleta de dados: 
• Pesquisa bibliográfica (fontes secundárias) 
• Pesquisa documental (fontes primárias) 
– Como começar: manual do distribuidor 
– Plano de Vendas & Marketing e Normas de Conduta: manual 
do distribuidor
Referencial teórico 
• O trabalho foi organizado em três partes: 
– A primeira parte sobre administração de 
empresas e equipes de trabalho; 
– O segundo trecho sobre o mercado de vendas 
diretas e gestão estratégica de pessoas; 
– A terceira parte do estudo é o estudo de caso 
proposto.
Referencial teórico 
• Perspectiva de análise: 
– A análise desses documentos será fundamentada 
em Leite (2005, p. 35), que sugere o “papel dos 
consultores”, ou seja, que preconiza o consultor 
como “um facilitador dos processos de mudança 
(...), [colaborando] mediante o comprometimento 
produzido com seus dirigentes, líderes, 
formadores de opinião e, mais particularmente, 
com os profissionais de gestão de pessoas, 
parceiros neste desafio”.
Referencial teórico: equipes 
É possível propor uma compreensão 
diferente entre “grupos” e “equipes” 
(KATZENBACH; SMITH, 2001), assim, os 
“grupos” devem ser compreendidos como 
agrupamentos de pessoas que atuam sem a 
mesma interação que as equipes, mas que 
podem apresentar liderança compartilhada e 
todas as demais características das 
“equipes”. O resultado do trabalho coletivo é 
a soma do trabalho individual, mas que não 
necessite ser feito coletivamente ou com 
ajuda mútua.
Referencial teórico: vendas diretas 
É interessante notar que a venda direta 
prescinde contato pessoal, direto entre 
vendedor e comprador. Para Kotler (2000), 
essa característica do segmento de vendas 
diretas é entendida por “interatividade”. De 
modo complementar, Miguel (2003, p. 310) 
sugere que a comunicação interativa acarreta 
em maior flexibilidade na atuação do 
vendedor, permitindo o desenvolvimento “[...] 
de um processo de vendas específico para 
cada cliente”.
Resultados e discussões 
• Manual “A”: Como começar: manual do distribuidor 
– Estratégias: um guia composto por quatro perguntas para auxiliar no 
processo de identificação dos objetivos pessoais e profissionais dos 
distribuidores; e um quadro no qual é quantificar o prazo para 
estabelecimento de metas alusivas especificamente ao negócio de 
vendas diretas (“hoje”, em “um mês”, em “seis meses” e em “um 
ano”). 
– As perguntas citadas anteriormente são: 
• Identifique o seu “motivo”: Por que você decidiu desenvolver seu negócio 
Herbalife®? 
• Metas de bem-estar: Como você gostaria de se sentir todos os dias? Você tem a 
energia que precisa? O que você gostaria de mudar em termos de estilo de vida e 
bem-estar? 
• Metas de estilo de vida: Que mudanças você gostaria de fazer em seu estilo de 
vida? Acabar com as dívidas, passar mais tempo com a família, comprar a casa 
própria... 
• Plano de negócio: O que você espera do seu negócio Herbalife®? Quais são suas 
metas financeiras? Quanto gostaria de ganhar? O que pretende realizar?
Resultados e discussões 
• Manual “B”: Plano de Vendas & Marketing e Normas de 
Conduta: manual do distribuidor 
– Sete capítulos 
• Plano de Vendas & Maketing; 
• Procedimento de Pedidos; 
• Exemplos de Formulários; 
• Normas de Conduta e Diretrizes do Distribuidor; 
• Normas Suplementares de Conduta; 
• Normas do Espaço Vida Saudável; 
• Procedimentos para Cumprimento de Normas. 
– Políticas de recrutamento de novos distribuidores e a formação das 
equipes de vendas: “trata-se de um plano de negócio 
comprovadamente eficaz, destinado a maximizar as recompensas 
pelos esforços dos Distribuidores Independentes e a proporcionar 
ganhos imediatos”.
Considerações finais 
Além da simples comercialização de 
produtos e serviços, o autor esclarece 
que... 
“o consultor também pode prestar 
serviços mais técnicos, apresentando e 
implementando conteúdos, processos e 
tecnologias na esfera da gestão de 
pessoas” (LEITE, 2005, p. 35).
Referências 
Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). (2013). Vendas Diretas ultrapassam R$ 40 bilhões em volume de negócios 
em 2013. Disponível em < http://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=imprensa&pagina=numeros_2013_2sem >. Acessado em 19 
de junho de 2014. 
BOLES, J, BRASHEAR, T., BELLENGER, D, BARKSDALE Jr, H. (2000). Relationship Selling Behaviors: antecedents and relationship with 
performance. Journal of Business & Industrial Marketing, vol. 15, pp. 141-153. 
BRETZKE, M. (2003). Marketing Direto. In: DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva. 
BUENO, O. Evolução. (1997). In: revista Hardcore, nº92, ano VIII, p.88 a 95. 
CARRON, A. V., LOUGHEAD, T. M. (2004). The mediating role of cohesion in the leader behavior-satisfaction relationship. Psychology of 
sport and exercise, nº 5. 
CHANG, R. Y. (2000). O sucesso através das equipes. São Paulo: Futura. 
COBRA, M. H. N. (1997). Marketing básico: uma perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas. 
CRATTY, B. J. (1984). Psicologia no Esporte. Rio de Janeiro: Prentice-hall do Brasil. 
CROSBY, L. A., EVANS, K. R., COWLES, D. (1990). Relationship Quality in Services Selling: An Interpersonal Influence Perspective. Journal of 
Marketing, vol. 54, pp. 68-81. 
FERREIRA, E. S. (2001). Até que ponto podemos considerar a venda direta como marketing de relacionamento. Disponível em < 
http://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=programas_academicos >. Acessado em 19 de junho de 2014. 
GHOSHAL, S. et al. (2014) Natura: a magia por trás da empresa mais admirada do Brasil. Disponível em < www.natura.net >. Acessado em 
19 de junho de 2014. 
GOLEMAN, D, BOYATZIS, R, McKEE, A. (2002). O poder da inteligência emocional: a experiência de liderar com sensibilidade e eficácia. Rio 
de Janeiro: Campus. 
HERBALIFE. Como começar. Disponível em < http://www.donosdofuturo.com.br/wp-content/uploads/2011/11/IBO1_0513.pdf >. 
Acessado em 19 de junho de 2014.
Referências 
HERBALIFE. Plano de Vendas & Marketing e Normas de Conduta. Disponível em < http://www.donosdofuturo.com.br/wp-content/ 
uploads/2013/10/IBO-Caderno4_10-13.pdf >. Acessado em 19 de junho de 2014. 
JÚLIO, C. A., NETO, J. S. (2002) Liderança e gestão de pessoas: autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha. 
KATZENBACH, J. R., SMITH, D. K. (2001). Equipes de alta performance. Rio de Janeiro: Elsevier. 
KOTLER, P. (2000). Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall. 
LARAIA, R. B. (2008). Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 
LEITE, L. A. M. C. (et. al.). (2005). Consultoria em gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV. 
LEVITT, T. (1993). Após a Venda ter sido realizada. In: SVIOKLA, J. J., SHAPIRO, B. P. Mantendo clientes. São Paulo: Makron Books. 
MENGE, G. L. L., PRINCE, A. E. N. (2002). Venda direta: a recuperação de valores sociais em benefício da eficiência. São Paulo. Disponível 
em < www.abevd.org.br>. Acessado em 19 de junho de 2014. 
MIGUEL, N. A. (2003). A venda pessoal. In: DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva. 
NONAKA, I. (2000). A empresa criadora do Conhecimento. In: Harvard Business Review. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus. 
RIBEIRO, A. C. E. Marketing Customizado: a utilização do sistema de vendas diretas pela indústria de cosméticos brasileira. Disponível em 
< http://goo.gl/yCIsZf >. Acessado em 19 de junho de 2014. 
RÚBIO, K. (2003). Estrutura e dinâmica de grupos esportivos. In: RÚBIO, K. Psicologia do esporte: teoria e prática. São Paulo: Casa do 
Psicólogo. 
SENGE, P. M. (1991). The art of the learning organization: the fifth discipline. Middlebury (Vermont): Soundview Book Summaries. 
SIGUAW, J. A., BROWN, G, WIDING II, R. E. (1994). The influence of the market orientation of the firm on sales force behavior and 
attitudes. Journal of Marketing Research. Chicago, vol. XXXI, p. 106-116. 
WEINBERG, R. S., GOULD, D. (2001). Fundamentos da Psicologia do Esporte. São Paulo: Artes Médicas.

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Práticas de gestão de vendas diretas

  • 1. Estudo de caso sobre as práticas de gestão estratégica de pessoas no segmento de vendas diretas Mariana A. Cubilia Lopes dos Santos Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. Introdução • Problema de pesquisa: Quais são as práticas de gestão estratégicas de pessoas recomendadas por uma empresa de vendas diretas (Herbalife®) aos seus distribuidores e líderes de equipes de vendas? • Objetivo: Identificar e analisar as práticas de gestão de pessoas indicadas pela empresa por meio de seus manuais de conduta.
  • 4. Metodologia • Metodologia de pesquisa: – Estudo de caso empírico, cuja abordagem de análise dos dados é qualitativa; – Como técnica de coleta de dados: • Pesquisa bibliográfica (fontes secundárias) • Pesquisa documental (fontes primárias) – Como começar: manual do distribuidor – Plano de Vendas & Marketing e Normas de Conduta: manual do distribuidor
  • 5. Referencial teórico • O trabalho foi organizado em três partes: – A primeira parte sobre administração de empresas e equipes de trabalho; – O segundo trecho sobre o mercado de vendas diretas e gestão estratégica de pessoas; – A terceira parte do estudo é o estudo de caso proposto.
  • 6. Referencial teórico • Perspectiva de análise: – A análise desses documentos será fundamentada em Leite (2005, p. 35), que sugere o “papel dos consultores”, ou seja, que preconiza o consultor como “um facilitador dos processos de mudança (...), [colaborando] mediante o comprometimento produzido com seus dirigentes, líderes, formadores de opinião e, mais particularmente, com os profissionais de gestão de pessoas, parceiros neste desafio”.
  • 7. Referencial teórico: equipes É possível propor uma compreensão diferente entre “grupos” e “equipes” (KATZENBACH; SMITH, 2001), assim, os “grupos” devem ser compreendidos como agrupamentos de pessoas que atuam sem a mesma interação que as equipes, mas que podem apresentar liderança compartilhada e todas as demais características das “equipes”. O resultado do trabalho coletivo é a soma do trabalho individual, mas que não necessite ser feito coletivamente ou com ajuda mútua.
  • 8. Referencial teórico: vendas diretas É interessante notar que a venda direta prescinde contato pessoal, direto entre vendedor e comprador. Para Kotler (2000), essa característica do segmento de vendas diretas é entendida por “interatividade”. De modo complementar, Miguel (2003, p. 310) sugere que a comunicação interativa acarreta em maior flexibilidade na atuação do vendedor, permitindo o desenvolvimento “[...] de um processo de vendas específico para cada cliente”.
  • 9. Resultados e discussões • Manual “A”: Como começar: manual do distribuidor – Estratégias: um guia composto por quatro perguntas para auxiliar no processo de identificação dos objetivos pessoais e profissionais dos distribuidores; e um quadro no qual é quantificar o prazo para estabelecimento de metas alusivas especificamente ao negócio de vendas diretas (“hoje”, em “um mês”, em “seis meses” e em “um ano”). – As perguntas citadas anteriormente são: • Identifique o seu “motivo”: Por que você decidiu desenvolver seu negócio Herbalife®? • Metas de bem-estar: Como você gostaria de se sentir todos os dias? Você tem a energia que precisa? O que você gostaria de mudar em termos de estilo de vida e bem-estar? • Metas de estilo de vida: Que mudanças você gostaria de fazer em seu estilo de vida? Acabar com as dívidas, passar mais tempo com a família, comprar a casa própria... • Plano de negócio: O que você espera do seu negócio Herbalife®? Quais são suas metas financeiras? Quanto gostaria de ganhar? O que pretende realizar?
  • 10. Resultados e discussões • Manual “B”: Plano de Vendas & Marketing e Normas de Conduta: manual do distribuidor – Sete capítulos • Plano de Vendas & Maketing; • Procedimento de Pedidos; • Exemplos de Formulários; • Normas de Conduta e Diretrizes do Distribuidor; • Normas Suplementares de Conduta; • Normas do Espaço Vida Saudável; • Procedimentos para Cumprimento de Normas. – Políticas de recrutamento de novos distribuidores e a formação das equipes de vendas: “trata-se de um plano de negócio comprovadamente eficaz, destinado a maximizar as recompensas pelos esforços dos Distribuidores Independentes e a proporcionar ganhos imediatos”.
  • 11. Considerações finais Além da simples comercialização de produtos e serviços, o autor esclarece que... “o consultor também pode prestar serviços mais técnicos, apresentando e implementando conteúdos, processos e tecnologias na esfera da gestão de pessoas” (LEITE, 2005, p. 35).
  • 12. Referências Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD). (2013). Vendas Diretas ultrapassam R$ 40 bilhões em volume de negócios em 2013. Disponível em < http://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=imprensa&pagina=numeros_2013_2sem >. Acessado em 19 de junho de 2014. BOLES, J, BRASHEAR, T., BELLENGER, D, BARKSDALE Jr, H. (2000). Relationship Selling Behaviors: antecedents and relationship with performance. Journal of Business & Industrial Marketing, vol. 15, pp. 141-153. BRETZKE, M. (2003). Marketing Direto. In: DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva. BUENO, O. Evolução. (1997). In: revista Hardcore, nº92, ano VIII, p.88 a 95. CARRON, A. V., LOUGHEAD, T. M. (2004). The mediating role of cohesion in the leader behavior-satisfaction relationship. Psychology of sport and exercise, nº 5. CHANG, R. Y. (2000). O sucesso através das equipes. São Paulo: Futura. COBRA, M. H. N. (1997). Marketing básico: uma perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas. CRATTY, B. J. (1984). Psicologia no Esporte. Rio de Janeiro: Prentice-hall do Brasil. CROSBY, L. A., EVANS, K. R., COWLES, D. (1990). Relationship Quality in Services Selling: An Interpersonal Influence Perspective. Journal of Marketing, vol. 54, pp. 68-81. FERREIRA, E. S. (2001). Até que ponto podemos considerar a venda direta como marketing de relacionamento. Disponível em < http://www.abevd.org.br/htdocs/index.php?secao=programas_academicos >. Acessado em 19 de junho de 2014. GHOSHAL, S. et al. (2014) Natura: a magia por trás da empresa mais admirada do Brasil. Disponível em < www.natura.net >. Acessado em 19 de junho de 2014. GOLEMAN, D, BOYATZIS, R, McKEE, A. (2002). O poder da inteligência emocional: a experiência de liderar com sensibilidade e eficácia. Rio de Janeiro: Campus. HERBALIFE. Como começar. Disponível em < http://www.donosdofuturo.com.br/wp-content/uploads/2011/11/IBO1_0513.pdf >. Acessado em 19 de junho de 2014.
  • 13. Referências HERBALIFE. Plano de Vendas & Marketing e Normas de Conduta. Disponível em < http://www.donosdofuturo.com.br/wp-content/ uploads/2013/10/IBO-Caderno4_10-13.pdf >. Acessado em 19 de junho de 2014. JÚLIO, C. A., NETO, J. S. (2002) Liderança e gestão de pessoas: autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha. KATZENBACH, J. R., SMITH, D. K. (2001). Equipes de alta performance. Rio de Janeiro: Elsevier. KOTLER, P. (2000). Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall. LARAIA, R. B. (2008). Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. LEITE, L. A. M. C. (et. al.). (2005). Consultoria em gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Editora FGV. LEVITT, T. (1993). Após a Venda ter sido realizada. In: SVIOKLA, J. J., SHAPIRO, B. P. Mantendo clientes. São Paulo: Makron Books. MENGE, G. L. L., PRINCE, A. E. N. (2002). Venda direta: a recuperação de valores sociais em benefício da eficiência. São Paulo. Disponível em < www.abevd.org.br>. Acessado em 19 de junho de 2014. MIGUEL, N. A. (2003). A venda pessoal. In: DIAS, S. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva. NONAKA, I. (2000). A empresa criadora do Conhecimento. In: Harvard Business Review. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus. RIBEIRO, A. C. E. Marketing Customizado: a utilização do sistema de vendas diretas pela indústria de cosméticos brasileira. Disponível em < http://goo.gl/yCIsZf >. Acessado em 19 de junho de 2014. RÚBIO, K. (2003). Estrutura e dinâmica de grupos esportivos. In: RÚBIO, K. Psicologia do esporte: teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo. SENGE, P. M. (1991). The art of the learning organization: the fifth discipline. Middlebury (Vermont): Soundview Book Summaries. SIGUAW, J. A., BROWN, G, WIDING II, R. E. (1994). The influence of the market orientation of the firm on sales force behavior and attitudes. Journal of Marketing Research. Chicago, vol. XXXI, p. 106-116. WEINBERG, R. S., GOULD, D. (2001). Fundamentos da Psicologia do Esporte. São Paulo: Artes Médicas.