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Universidade de Aveiro
                         Departamento de Educação

           Programa Doutoral em Multimédia em Educação

Seminário de Investigação em Multimédia em Educação
                       (2º Ano)
ESCRITA E TIC: PRÁTICAS ESCOLARES E EXTRAESCOLARES
                   NO ENSINO BÁSICO

 Professor responsável: Doutor Luís Francisco Pedro
 Professora Orientadora: Doutora Luísa Álvares Pereira
 Coorientação: Doutora Inês Cardoso



                                                         Célia da Graça Lopes
                             24 de fevereiro de 2012
Enquadramento do Projeto



Este projeto de tese enquadra-se no âmbito do Projeto Nacional
“Protextos – Ensino da Produção de Textos no Ensino Básico”, da
Universidade de Aveiro, coordenado por Luísa Álvares Pereira.
Introdução
•    A importância e a centralidade da escrita impõem uma maior responsabilidade
     a quem ensina a escrever. 

•    A escrita é das tarefas cognitivas mais difíceis, de que advém quer a
     dificuldade em ensinar a escrever, quer em aprender. 

•    São necessários dispositivos didáticos consistentes e bem fundamentados,
     com ou sem o apoio das TIC, suscetíveis de levar os alunos a apropriar-se da
     escrita.

•    Existe a necessidade de produção de conhecimento em Didática da Escrita,
     uma área que, em Portugal, tem uma tradição recente (Pereira, Aleixo,
     Cardoso, & Graça, 2010).

•    A produção escrita tem um peso muito significativo em todo o sistema
     educativo, incluindo na avaliação.
Introdução
•    Verificam-se atitudes de repulsa e de rejeição, por parte dos alunos, perante
     tarefas de escrita escolar e a cristalização de algumas representações-
     obstáculo à sua aprendizagem (Cardoso, 2009). 

•    Fora da escola, existem evidências de produção escrita fértil e variada
     (Cardoso, 2009; Penloup, 1999), muitas vezes patenteando o domínio de
     saberes requeridos em contexto escolar (Penloup, 2008).

•    A escrita extraescolar contempla, obviamente, a escrita eletrónica, dada a
     frequência massiva desta prática e a proliferação de novos géneros textuais.

•    Um maior conhecimento acerca da relação que os alunos estão a construir
     com a escrita – na escola e fora da escola, com e sem mediação das TIC –
     deverá possibilitar uma maior capacidade interventiva no ensino desta
     competência complexa.
Problemática
•    Preocupação e necessidade premente de definição de percursos didáticos
     para o ensino da escrita no EB que fujam ao empiricismo e à intuição
     (Pereira, Aleixo, Cardoso & Graça, 2010).

•    Uso difundido das TIC no ensino da língua (escrita) nem sempre apoiado em
     critérios válidos, assumindo muitas vezes um papel motivador, sem que essa
     motivação se centre na apropriação dos saberes e no desenvolvimento das
     competências em causa, mas sim no uso instrumental das ferramentas TIC. 

•    Uso frágil das TIC, carente de uma racionalidade didática suscetível de fazer
     das TIC aliadas de um ensino da escrita, nas suas vertentes processuais,
     sociais e pessoais. 

•    Necessidade de estudar o impacte do uso do computador e de outras TIC na
     relação do aluno com a escrita bem como diferentes formas de recurso às
     TIC.
Finalidade da Investigação

Esta investigação pretende conhecer as práticas de escrita dos
alunos do Ensino Básico – 4.º, 6.º e 9.º anos – quer a pedido do
(a) professor(a), quer por livre iniciativa, e identificar qual o papel
das TIC na relação que os alunos constroem com a escrita.  
Objetivos
•  Conhecer as práticas de escrita a pedido do(a) professor(a) e por livre
   iniciativa, a nível nacional, de alunos dos anos finais de cada um dos
   três ciclos da escolaridade básica.

•  Identificar, a nível nacional, as TIC mais utilizadas pelos alunos do EB
   na produção escrita escolar e livre.

•  Compreender o modo de utilização das TIC, pelos alunos do EB, na
   produção textual, a pedido do(a) professor(a) e por livre iniciativa.

•  Comparar a relação com a escrita que os alunos do EB estabelecem
   em contextos escolares com a que se desenvolve em contextos não
   escolares, com e sem mediação das TIC.

•  Contribuir para a produção de conhecimento orientado para o
   desenvolvimento de práticas inovadoras de ensino da escrita,
   rentabilizando a escrita por iniciativa própria e o uso criterioso das TIC.
Questão de Investigação

•  Que práticas de escrita desenvolvem os alunos do EB – 4.º,
   6.º e 9.º anos - em contextos escolares e extraescolares, e
   qual o papel das TIC na relação que os alunos constroem
   com a escrita, nestes contextos distintos?
Enquadramento teórico
      A Escrita
•    A escrita, atividade cognitiva complexa, implica a mobilização de competências
     compositivas inerentes aos processos de combinação das expressões linguísticas para
     produzir um texto (Pereira, 2008).

•    É essencial promover a realização de atividades de produção textual em contextos reais
     de escrita em que os alunos identifiquem de forma clara uma finalidade para os seus
     escritos (Pereira & Azevedo, 2005).

•    Os princípios orientadores da ação mediadora do professor e da escola referem a
     necessidade de uma produção textual precoce, uma prática escritural intensiva e focada
     no processo de gestação do texto - planificar, textualizar, rever a produção (Barbeiro &
     Pereira, 2007). 

•    O computador, enquanto instrumento de escrita, apresenta vantagens para a execução
     do processo de escrita, em relação a cada uma das componentes referidas, embora os
     resultados da investigação não associem a obtenção de melhorias ao computador em si,
     mas à forma como a sua utilização é gerida pedagogicamente (Tavares & Barbeiro, 2009).
Enquadramento teórico
   A Escrita e as TIC
•  As TIC viabilizam o desenvolvimento articulado das várias competências
   linguísticas, utilizando a língua noutras aprendizagens (Botelho, Sequeira &
   Solla, 2010).

•  A literacia digital e as TIC são fundamentais, a inclusão digital parece
   essencial. Ter acesso às tecnologias e saber usá-las é fonte de poder e de
   capacidade de intervir (Pereira & Silva, 2009).

•  A Web 2.0 veio permitir uma democratização no acesso e no uso da
   informação, tendo aumentado o número de serviços e o número de
   utilizadores, incluindo os alunos, que já em muitos casos dominam estes
   serviços, utilizando-os como ferramentas para a dinamização do seu estudo,
   para a publicação online e para a comunicação (Coutinho, 2009).
Enquadramento teórico
•    Potencialidades do computador no domínio da aprendizagem da escrita, a
     partir de três vertentes: o processo de escrita, o produto escrito e a
     participação numa comunidade em rede (Barbeiro &Tavares, 2009). 



                                                                     O computador, além de um
                                                                     instrumento de escrita e de
                                                                     produção de textos, transformou-
                                                                     se também num instrumento de
                                                                     comunicação tendo a comunidade
                                                                     em rede encontrado na escrita um
                                                                     poderoso instrumento de
                                                                     participação (Tavares & Barbeiro,
                                                                     2008).


                                                           !
       Fig. 1 O computador e a escrita, in Barbeiro &Tavares (2009).
Metodologia
 Natureza da Investigação
        Natureza Mista

      Quantitativa – caraterização estatística de uma amostra
      representativa de uma população – alunos do 4.º, 6.º e
      9.º anos, matriculados no ano letivo de 2011/2012, em
      Portugal continental, ensino público.


      Qualitativa – aprofundamento de aspetos relativos às
      práticas de escrita desenvolvidas quer a pedido da
      escola quer por iniciativa pessoal, e a sua relação com
      as TIC.
Metodologia

 Paradigma da Investigação                 
    Cariz quantitativo – pressupostos mais positivistas,
    objetivos, orientados para o resultado



    Cariz qualitativo – pressupostos mais naturalistas,
    subjetivos e orientados para o processo 


                                        (Newman & Benz, 1998)
Metodologia
                    População ou universo
                     Alunos do 4.º, 6.º e 9.º anos


Matriculados em 
                            Portugal Continental
estabelecimentos 
de ensino públicos a
nível regional (Norte,
Centro, Lisboa e Vale
do Tejo, Alentejo e
Algarve).
                   Ano letivo de

                             2011/2012
Metodologia 
         População em Estudo
Metodologia
  Amostra
     Método/Técnica
           Tipo de Amostra/amostragem

 Método probabilístico
        Amostragem casual

 Técnica de amostragem
        Amostragem estratificada

                                                    ( Hill & Hill, 2002)
 “A estratificação representa uma boa estratégia operacional para
 separar os membros da população que participam ou não no
 estudo e para reduzir a variabilidade da amostra” (Tuckman, 2002,
 p. 341)
 Estratos      Técnica de amostragem aleatória simples
Metodologia
A população em estudo foi dividida em subgrupos:

u  por regiões do país (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e
   Algarve);

u  agrupamentos de escolas ;

u  anos de escolaridade (4º, 6º e 9º anos).

A amostra final foi construída a partir da aplicação de uma amostragem
aleatória simples (os elementos da população em estudo são sorteados a
partir de uma tabela de números aleatórios).
Metodologia 
        Dimensão da amostra
Metodologia
                                     Amostra
•    Composta por 26.906 alunos, repartidos por cada ano de escolaridade, 4.º
     ano, 6.º ano e 9.º ano. 

•    Constituída a nível nacional (Portugal Continental) com base nos dados
     estatísticos obtidos junto do Gabinete de Estatística e Planeamento da
     Educação (GEPE) do Ministério da Educação.

•    Obedeceu ao critério da proporcionalidade de cada um dos subgrupos
     (regiões do país, agrupamentos de escola e ano de escolaridade).

•    Com este tipo de amostra garante-se a representatividade de cerca de 10%
     dos grupos eventualmente existentes na população em estudo.
Metodologia
  Recolha dos dados
Técnica de    Instrumento 
         Objetivos
                  Proveniência
recolha de    utilizado 
           
                           dos dados 
dados 

             Questionário
         - Caraterizar               Alunos do 4.º,

             (perguntas            estatisticamente uma        6.º e 9.º anos

             fechadas) 
           população – alunos do       (amostra
Inquérito 
                         4.º, 6.º e 9.º anos 
       representativa)
              Entrevistas
          - Aprofundar/clarificar      Alunos do 4.º,
              (semiestrururadas)
   aspetos relativos às        6.º, 9.º anos
                                    práticas de escrita         (escolhidos
                                    desenvolvidas, a pedido     entre os
                                    do(a) professor(a) e por    respondentes
                                    livre iniciativa, e a sua   do
                                    relação com as TIC
         questionário)
Metodologia
 Inquérito por questionário (fases de desenvolvimento)

  •  Construção do instrumento de recolha de dados

  •  Validação do questionário

  ü  Consulta a Professores especialistas

  ü  Testagem em suporte papel

  ü  Testagem em suporte digital
Metodologia
 Tratamento dos dados
            Técnica de análise
         Instrumentos    Proveniência
                                          /Software      dos dados
                                         informático
 Análise de conteúdo 
 •  Protocolos de codificação com
                                                        Entrevista aos
    diferentes categorias e subcategorias WebQDA
                                                        alunos
    que emergirão do discurso dos alunos
 
 Análise estatística
                   SPSS
           Questionários
 (Natureza descritiva)
                 
               aos alunos
Fases do Projeto/Cronograma
1. Construção do quadro teórico de referência;

2. Delimitação do universo/população a inquirir;

3. Construção e validação dos instrumentos de recolha de dados;

4. Aplicação dos instrumentos de recolha de dados;

5. Recolha, tratamento e organização dos dados recolhidos;

6. Revisão de literatura;
         2011                2012                  2013
                                 S O N D J   F   M A M J J    A S O N D J F M A M J J
7. Redação da tese.
             E U O E A   E   A B A U U    G E U O E A E A B A U U
                                 T T V Z N   V   R R I N L    O T T V Z N V R R I N L
                             1
                             2
                             3
                             4
                             5
                             6
                             7
Resultados esperados
Espera-se que esta investigação possa apresentar resultados que permitam:

•    Gerar conhecimento acerca das práticas de escrita escolar e extraescolar, a
     nível nacional, de alunos dos anos finais de cada um dos três ciclos da
     escolaridade básica;

•    Identificar as TIC mais utilizadas pelos alunos na sua produção escrita escolar
     e também na sua escrita livre; 

•    Compreender o modo de utilização dessas tecnologias pelos alunos na
     produção textual, em contextos formais e não formais;

•    Comparar a relação que os alunos do EB estabelecem com a escrita, em
     contextos escolares, com a que desenvolvem em contextos extraescolares,
     com e sem mediação das TIC; 

•    Contribuir para a produção de conhecimento orientado para o
     desenvolvimento de práticas inovadoras de ensino da escrita, rentabilizando
     saberes extraescolares para a construção de saberes escolares e a promoção
     de um uso criterioso das TIC.
Disseminação
•  Dissertação submetida à autoridade científica, sendo objeto
   de uma defesa pública.

•  Divulgação dos resultados do estudo junto da comunidade
   educativa através de:
   ü Comunicações em congressos, colóquios, ou encontros;
   ü Publicação de artigos em periódicos da especialidade.
Referências Bibliográficas
 

•    Barbeiro, L. & Pereira, L. Á. (2007), Ensino da Escrita - dimensão textual. Lisboa: DGIDC

•    Botelho, F., Sequeira, A. P., & Solla, L. (2010). PNEP-Contributos para o desenvolvimento
     profissional dos professores do 1º Ciclo do EB. Medi@ções, 1(2), 30-45.

•    Cardoso, I. (2009). A relação com a escrita extraescolar e escolar. Um estudo no EB. Tese de
     Doutoramento. Aveiro: Universidade de Aveiro.

•    Coutinho, C. P. (2009). Tecnologias Web 2.0 na sala de aula: três propostas de futuros
     professores de Português. Minho: Universidade do Minho

•    Hill, M. & Hill A. (2002). Investigação por Questionário. Lisboa: Edições Sílabo.

•    Patton, M. (1990). Qualitative evaluation and research methods. London: SAGE Publications, Inc.

•    Penloup, M.-C. (1999). L'écriture extrascolaire des collégiens: des constats aux perspetives
     didactiques. Paris: ESF.

•    Penloup, M.-C. (Ed.). (2008). Les connaissances ignorées. Approche pluridisciplinaire de ce que
     savent les élèves. Paris: INRP.
Referências Bibliográficas





•    Pereira, L. A., Aleixo, C., Cardoso, I., & Graça, L. (2010). The teaching and learning of writing in
     Portugal: The case of a research group. In C. Bazerman, R. Krut, K. Lunsford, S. McLeod, S. Null,
     P. M. Rogers & A. Stansell (Eds.), Traditions of Writing Research (pp. 58-70). Oxford, UK:
     Routledge.

•    Pereira, L. A., Azevedo, F. (2005). Como abordar... A escrita no 1º ciclo do ensino básico. Porto:
     Areal Editores

•    Pereira, C. B., & Silva, B. D. (2009). A relação digital dos jovens com as TIC e o fator divisão digital
     na aprendizagem. Atas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia.
     Braga: Universidade do Minho

•    Pereira. L.Á. (2008). Escrever com as crianças. Como fazer bons leitores e escritores. Porto: Porto
     Editora.

•    Tavares, C. F. & Barbeiro, L. (2009). As Implicações das TIC para o Ensino da Língua. Lisboa:
     Ministério da Educação - DGIDC, Programa Nacional de Ensino do Português.

•    Tavares, C. F., & Barbeiro, L. F. (2008) TIC: implicações e potencialidades para a leitura e a
     escrita1.Intercompreensão. Revista de didáctica das línguas. Edições Cosmos

•    Tuckman, W. B. (2002). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste
     Gulbenkian

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Práticas de escrita de alunos do ensino básico em contextos escolares e extraescolares

  • 1. Universidade de Aveiro Departamento de Educação Programa Doutoral em Multimédia em Educação Seminário de Investigação em Multimédia em Educação (2º Ano) ESCRITA E TIC: PRÁTICAS ESCOLARES E EXTRAESCOLARES NO ENSINO BÁSICO Professor responsável: Doutor Luís Francisco Pedro Professora Orientadora: Doutora Luísa Álvares Pereira Coorientação: Doutora Inês Cardoso Célia da Graça Lopes 24 de fevereiro de 2012
  • 2. Enquadramento do Projeto Este projeto de tese enquadra-se no âmbito do Projeto Nacional “Protextos – Ensino da Produção de Textos no Ensino Básico”, da Universidade de Aveiro, coordenado por Luísa Álvares Pereira.
  • 3. Introdução •  A importância e a centralidade da escrita impõem uma maior responsabilidade a quem ensina a escrever. •  A escrita é das tarefas cognitivas mais difíceis, de que advém quer a dificuldade em ensinar a escrever, quer em aprender. •  São necessários dispositivos didáticos consistentes e bem fundamentados, com ou sem o apoio das TIC, suscetíveis de levar os alunos a apropriar-se da escrita. •  Existe a necessidade de produção de conhecimento em Didática da Escrita, uma área que, em Portugal, tem uma tradição recente (Pereira, Aleixo, Cardoso, & Graça, 2010). •  A produção escrita tem um peso muito significativo em todo o sistema educativo, incluindo na avaliação.
  • 4. Introdução •  Verificam-se atitudes de repulsa e de rejeição, por parte dos alunos, perante tarefas de escrita escolar e a cristalização de algumas representações- obstáculo à sua aprendizagem (Cardoso, 2009). •  Fora da escola, existem evidências de produção escrita fértil e variada (Cardoso, 2009; Penloup, 1999), muitas vezes patenteando o domínio de saberes requeridos em contexto escolar (Penloup, 2008). •  A escrita extraescolar contempla, obviamente, a escrita eletrónica, dada a frequência massiva desta prática e a proliferação de novos géneros textuais. •  Um maior conhecimento acerca da relação que os alunos estão a construir com a escrita – na escola e fora da escola, com e sem mediação das TIC – deverá possibilitar uma maior capacidade interventiva no ensino desta competência complexa.
  • 5. Problemática •  Preocupação e necessidade premente de definição de percursos didáticos para o ensino da escrita no EB que fujam ao empiricismo e à intuição (Pereira, Aleixo, Cardoso & Graça, 2010). •  Uso difundido das TIC no ensino da língua (escrita) nem sempre apoiado em critérios válidos, assumindo muitas vezes um papel motivador, sem que essa motivação se centre na apropriação dos saberes e no desenvolvimento das competências em causa, mas sim no uso instrumental das ferramentas TIC. •  Uso frágil das TIC, carente de uma racionalidade didática suscetível de fazer das TIC aliadas de um ensino da escrita, nas suas vertentes processuais, sociais e pessoais. •  Necessidade de estudar o impacte do uso do computador e de outras TIC na relação do aluno com a escrita bem como diferentes formas de recurso às TIC.
  • 6. Finalidade da Investigação Esta investigação pretende conhecer as práticas de escrita dos alunos do Ensino Básico – 4.º, 6.º e 9.º anos – quer a pedido do (a) professor(a), quer por livre iniciativa, e identificar qual o papel das TIC na relação que os alunos constroem com a escrita.  
  • 7. Objetivos •  Conhecer as práticas de escrita a pedido do(a) professor(a) e por livre iniciativa, a nível nacional, de alunos dos anos finais de cada um dos três ciclos da escolaridade básica. •  Identificar, a nível nacional, as TIC mais utilizadas pelos alunos do EB na produção escrita escolar e livre. •  Compreender o modo de utilização das TIC, pelos alunos do EB, na produção textual, a pedido do(a) professor(a) e por livre iniciativa. •  Comparar a relação com a escrita que os alunos do EB estabelecem em contextos escolares com a que se desenvolve em contextos não escolares, com e sem mediação das TIC. •  Contribuir para a produção de conhecimento orientado para o desenvolvimento de práticas inovadoras de ensino da escrita, rentabilizando a escrita por iniciativa própria e o uso criterioso das TIC.
  • 8. Questão de Investigação •  Que práticas de escrita desenvolvem os alunos do EB – 4.º, 6.º e 9.º anos - em contextos escolares e extraescolares, e qual o papel das TIC na relação que os alunos constroem com a escrita, nestes contextos distintos?
  • 9. Enquadramento teórico A Escrita •  A escrita, atividade cognitiva complexa, implica a mobilização de competências compositivas inerentes aos processos de combinação das expressões linguísticas para produzir um texto (Pereira, 2008). •  É essencial promover a realização de atividades de produção textual em contextos reais de escrita em que os alunos identifiquem de forma clara uma finalidade para os seus escritos (Pereira & Azevedo, 2005). •  Os princípios orientadores da ação mediadora do professor e da escola referem a necessidade de uma produção textual precoce, uma prática escritural intensiva e focada no processo de gestação do texto - planificar, textualizar, rever a produção (Barbeiro & Pereira, 2007). •  O computador, enquanto instrumento de escrita, apresenta vantagens para a execução do processo de escrita, em relação a cada uma das componentes referidas, embora os resultados da investigação não associem a obtenção de melhorias ao computador em si, mas à forma como a sua utilização é gerida pedagogicamente (Tavares & Barbeiro, 2009).
  • 10. Enquadramento teórico A Escrita e as TIC •  As TIC viabilizam o desenvolvimento articulado das várias competências linguísticas, utilizando a língua noutras aprendizagens (Botelho, Sequeira & Solla, 2010). •  A literacia digital e as TIC são fundamentais, a inclusão digital parece essencial. Ter acesso às tecnologias e saber usá-las é fonte de poder e de capacidade de intervir (Pereira & Silva, 2009). •  A Web 2.0 veio permitir uma democratização no acesso e no uso da informação, tendo aumentado o número de serviços e o número de utilizadores, incluindo os alunos, que já em muitos casos dominam estes serviços, utilizando-os como ferramentas para a dinamização do seu estudo, para a publicação online e para a comunicação (Coutinho, 2009).
  • 11. Enquadramento teórico •  Potencialidades do computador no domínio da aprendizagem da escrita, a partir de três vertentes: o processo de escrita, o produto escrito e a participação numa comunidade em rede (Barbeiro &Tavares, 2009). O computador, além de um instrumento de escrita e de produção de textos, transformou- se também num instrumento de comunicação tendo a comunidade em rede encontrado na escrita um poderoso instrumento de participação (Tavares & Barbeiro, 2008). ! Fig. 1 O computador e a escrita, in Barbeiro &Tavares (2009).
  • 12. Metodologia Natureza da Investigação Natureza Mista Quantitativa – caraterização estatística de uma amostra representativa de uma população – alunos do 4.º, 6.º e 9.º anos, matriculados no ano letivo de 2011/2012, em Portugal continental, ensino público. Qualitativa – aprofundamento de aspetos relativos às práticas de escrita desenvolvidas quer a pedido da escola quer por iniciativa pessoal, e a sua relação com as TIC.
  • 13. Metodologia Paradigma da Investigação Cariz quantitativo – pressupostos mais positivistas, objetivos, orientados para o resultado Cariz qualitativo – pressupostos mais naturalistas, subjetivos e orientados para o processo (Newman & Benz, 1998)
  • 14. Metodologia População ou universo Alunos do 4.º, 6.º e 9.º anos Matriculados em Portugal Continental estabelecimentos de ensino públicos a nível regional (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve). Ano letivo de 2011/2012
  • 15. Metodologia População em Estudo
  • 16. Metodologia Amostra Método/Técnica Tipo de Amostra/amostragem Método probabilístico Amostragem casual Técnica de amostragem Amostragem estratificada ( Hill & Hill, 2002) “A estratificação representa uma boa estratégia operacional para separar os membros da população que participam ou não no estudo e para reduzir a variabilidade da amostra” (Tuckman, 2002, p. 341) Estratos Técnica de amostragem aleatória simples
  • 17. Metodologia A população em estudo foi dividida em subgrupos: u  por regiões do país (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve); u  agrupamentos de escolas ; u  anos de escolaridade (4º, 6º e 9º anos). A amostra final foi construída a partir da aplicação de uma amostragem aleatória simples (os elementos da população em estudo são sorteados a partir de uma tabela de números aleatórios).
  • 18. Metodologia Dimensão da amostra
  • 19. Metodologia Amostra •  Composta por 26.906 alunos, repartidos por cada ano de escolaridade, 4.º ano, 6.º ano e 9.º ano. •  Constituída a nível nacional (Portugal Continental) com base nos dados estatísticos obtidos junto do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) do Ministério da Educação. •  Obedeceu ao critério da proporcionalidade de cada um dos subgrupos (regiões do país, agrupamentos de escola e ano de escolaridade). •  Com este tipo de amostra garante-se a representatividade de cerca de 10% dos grupos eventualmente existentes na população em estudo.
  • 20. Metodologia Recolha dos dados Técnica de Instrumento Objetivos Proveniência recolha de utilizado dos dados dados Questionário - Caraterizar Alunos do 4.º, (perguntas estatisticamente uma 6.º e 9.º anos fechadas) população – alunos do (amostra Inquérito 4.º, 6.º e 9.º anos representativa) Entrevistas - Aprofundar/clarificar Alunos do 4.º, (semiestrururadas) aspetos relativos às 6.º, 9.º anos práticas de escrita (escolhidos desenvolvidas, a pedido entre os do(a) professor(a) e por respondentes livre iniciativa, e a sua do relação com as TIC questionário)
  • 21. Metodologia Inquérito por questionário (fases de desenvolvimento) •  Construção do instrumento de recolha de dados •  Validação do questionário ü  Consulta a Professores especialistas ü  Testagem em suporte papel ü  Testagem em suporte digital
  • 22. Metodologia Tratamento dos dados Técnica de análise Instrumentos Proveniência /Software dos dados informático Análise de conteúdo •  Protocolos de codificação com Entrevista aos diferentes categorias e subcategorias WebQDA alunos que emergirão do discurso dos alunos Análise estatística SPSS Questionários (Natureza descritiva) aos alunos
  • 23. Fases do Projeto/Cronograma 1. Construção do quadro teórico de referência; 2. Delimitação do universo/população a inquirir; 3. Construção e validação dos instrumentos de recolha de dados; 4. Aplicação dos instrumentos de recolha de dados; 5. Recolha, tratamento e organização dos dados recolhidos; 6. Revisão de literatura; 2011 2012 2013 S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J 7. Redação da tese. E U O E A E A B A U U G E U O E A E A B A U U T T V Z N V R R I N L O T T V Z N V R R I N L 1 2 3 4 5 6 7
  • 24. Resultados esperados Espera-se que esta investigação possa apresentar resultados que permitam: •  Gerar conhecimento acerca das práticas de escrita escolar e extraescolar, a nível nacional, de alunos dos anos finais de cada um dos três ciclos da escolaridade básica; •  Identificar as TIC mais utilizadas pelos alunos na sua produção escrita escolar e também na sua escrita livre; •  Compreender o modo de utilização dessas tecnologias pelos alunos na produção textual, em contextos formais e não formais; •  Comparar a relação que os alunos do EB estabelecem com a escrita, em contextos escolares, com a que desenvolvem em contextos extraescolares, com e sem mediação das TIC; •  Contribuir para a produção de conhecimento orientado para o desenvolvimento de práticas inovadoras de ensino da escrita, rentabilizando saberes extraescolares para a construção de saberes escolares e a promoção de um uso criterioso das TIC.
  • 25. Disseminação •  Dissertação submetida à autoridade científica, sendo objeto de uma defesa pública. •  Divulgação dos resultados do estudo junto da comunidade educativa através de: ü Comunicações em congressos, colóquios, ou encontros; ü Publicação de artigos em periódicos da especialidade.
  • 26. Referências Bibliográficas   •  Barbeiro, L. & Pereira, L. Á. (2007), Ensino da Escrita - dimensão textual. Lisboa: DGIDC •  Botelho, F., Sequeira, A. P., & Solla, L. (2010). PNEP-Contributos para o desenvolvimento profissional dos professores do 1º Ciclo do EB. Medi@ções, 1(2), 30-45. •  Cardoso, I. (2009). A relação com a escrita extraescolar e escolar. Um estudo no EB. Tese de Doutoramento. Aveiro: Universidade de Aveiro. •  Coutinho, C. P. (2009). Tecnologias Web 2.0 na sala de aula: três propostas de futuros professores de Português. Minho: Universidade do Minho •  Hill, M. & Hill A. (2002). Investigação por Questionário. Lisboa: Edições Sílabo. •  Patton, M. (1990). Qualitative evaluation and research methods. London: SAGE Publications, Inc. •  Penloup, M.-C. (1999). L'écriture extrascolaire des collégiens: des constats aux perspetives didactiques. Paris: ESF. •  Penloup, M.-C. (Ed.). (2008). Les connaissances ignorées. Approche pluridisciplinaire de ce que savent les élèves. Paris: INRP.
  • 27. Referências Bibliográficas •  Pereira, L. A., Aleixo, C., Cardoso, I., & Graça, L. (2010). The teaching and learning of writing in Portugal: The case of a research group. In C. Bazerman, R. Krut, K. Lunsford, S. McLeod, S. Null, P. M. Rogers & A. Stansell (Eds.), Traditions of Writing Research (pp. 58-70). Oxford, UK: Routledge. •  Pereira, L. A., Azevedo, F. (2005). Como abordar... A escrita no 1º ciclo do ensino básico. Porto: Areal Editores •  Pereira, C. B., & Silva, B. D. (2009). A relação digital dos jovens com as TIC e o fator divisão digital na aprendizagem. Atas do X Congresso Internacional Galego-Português de Psicopedagogia. Braga: Universidade do Minho •  Pereira. L.Á. (2008). Escrever com as crianças. Como fazer bons leitores e escritores. Porto: Porto Editora. •  Tavares, C. F. & Barbeiro, L. (2009). As Implicações das TIC para o Ensino da Língua. Lisboa: Ministério da Educação - DGIDC, Programa Nacional de Ensino do Português. •  Tavares, C. F., & Barbeiro, L. F. (2008) TIC: implicações e potencialidades para a leitura e a escrita1.Intercompreensão. Revista de didáctica das línguas. Edições Cosmos •  Tuckman, W. B. (2002). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian