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LINGUAGEM E REDES SOCIAIS: O FACEBOOK
COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA
PORTUGUESA PARA ALUNOS SURDOS

Erivan Lopes Tomé Júnior - UFPB
5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
TEMA:
LETRAMENTO DIGITAL

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
OBJETIVO GERAL:
O estudo em tela visa analisar alguns aspectos da linguagem usada
na rede social Facebook, e como ela influencia o aprendizado do
aluno surdo no ensino da língua portuguesa frente à linguagem
virtual.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Observar como os surdos utilizam a rede para se comunicar;
• Analisar a linguagem utilizada por eles para estabelecer a
comunicação na interação social;
• Identificar as diversas possibilidades de uso pedagógico no
aprendizado do aluno surdo.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
A surdez existe e necessita de uma proposta pedagógica
nova, pensada para suas singularidades linguísticas e
culturais;
Diante disso, a Declaração de Salamanca (1994) propõe
que "[...] as pessoas com necessidades especiais devem
ter acesso às escolas comuns que deverão integrá-las
numa pedagogia centralizada na criança, capazes de
atender a essas necessidades." (UNESCO, 1994, p. 10).

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
Contudo, está a escola e os educadores preparados de
verdade para essa inclusão? Quantas décadas ainda
virão para que vejamos uma inclusão prática e não
apenas teórica.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
• Pressupostos Teóricos:
Skliar (1998, p. 11) afirma que “a surdez constitui uma
diferença a ser politicamente reconhecida, a surdez é
uma experiência visual, a surdez é uma identidade
múltipla e multifacetada”.
Em Soares (1998), entende-se por letramento aquele
estado em que o sujeito não só sabe ler e escrever, mas
que também faz uso frequente da leitura e da escrita, e
que, ao tornar-se letrado, muda seu lugar social, seu
modo de viver na sociedade, sua inserção na cultura.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
Para Nóbrega e Maciel (2008, p 1139) “O letramento
digital, motivado pelas escolas, é, para os estudantes,
um forte recurso de poder, porquanto a informação faz
uma tremenda diferença numa sociedade de
desigualdades, como a do Brasil”.
Para Oliver Sack, “a surdez em si não é o infortúnio; o
infortúnio sobrevém com o colapso da comunicação e
da linguagem” (1989, p 130).

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
Soares (1997) assevera que “o maior instrumento da
globalização cultural na sociedade tem sido certamente
o conjunto das redes de comunicação de massa. A
abrangência, a extensão e a eficácia dessas redes estão
na raiz das maiores transformações na virada do
século”.
Discutir então letramento para a surdez requer pensar
em práticas culturais e sociais: pensar em como os
surdos leem e interpretam o mundo a partir de suas
singularidades linguísticas e culturais; pensar em como
os surdos utilizam social e culturalmente a língua
escrita.
5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
METODOLOGIA:
• Pesquisa quanti-qualitativa
observações e interações;

a

partir

de

análises,

• Adotamos a etnografia como metodologia de
investigação e a observação participante como técnica
que orienta e fundamenta a coleta de dados, ou seja,
um estudo etnográfico baseado na observação e
participação em redes sociais na web;
• A pesquisa está em andamento

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
Diante das informações acima a pesquisa teve como
universo o Facebook, tendo como usuários os alunos
surdos do 3º ano da rede estadual de ensino em João
Pessoa – PB da Escola Estadual Professora Maria Geny de
Souza Timóteo, turno noite, Educação de Jovens e
Adultos (EJA) e seus devidos comentários, opiniões. No
que concerne à amostra, optou-se por selecionar uma
amostra de dez alunos surdos usuários desta rede
social.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
• Inicialmente o desenvolvimento da coleta e análise dos
dados se deu através da criação de um grupo no
Facebook;
• Em seguida, ocorreu o convite e inserção desses alunos
num grupo fechado criado nessa rede social para
desenvolver atividades similares às feitas em sala de
aula,
• Após a inserção dos mesmos será feita a comparação
entre o desenvolvimento desses alunos na sala de aula
regular e no ambiente virtual.
5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

UFPE.Recife/PE
Novembro/2013
RESULTADOS DESEJADOS
A escola não pode mais fechar os olhos para a
tecnologia e sua função de aliada no letramento de
alunos ouvintes ou surdos;
O ensino da língua portuguesa deve perpassar esse
caminho hipertextual, cibernético e vê-los como
ferramentas na diminuição desse abismo entre o mundo
do ouvinte e do surdo;
O uso do Facebook deve ser visto como um suporte de
apoio pedagógico e, não apenas, um meio de
comunicação e interação social.
5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

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Novembro/2013
Considerações Gerais
Portanto, o presente estudo indica a possibilidade de se
pensar em recursos facilitadores da aprendizagem do
surdo. A adoção de imagens visuais pode ser um deles,
assim como outros recursos devem ser explorados,
descobertos e até mesmo criados com o objetivo de
possibilitar uma metodologia e um currículo escolar que
seja adequado às diferenças do aluno surdo,
possibilitando sua real inclusão na escola.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

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Novembro/2013
• Referências Bibliográficas:
• BONETI, R. V. F. (2000). A organização escolar e a inclusão das diferenças
na sala de aula: só as adaptações curriculares resolvem? [Resumo] Cap. IX
(pp. 85-91). Trabalho apresentado no III Congresso Brasileiro sobre
Síndrome de Down. Anais. Curitiba. Brasil. 
• DECLARAÇÃO de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades
Educativas Especiais. (1994, Salamanca). Brasília: CORDE, 1997.
• KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1987
• LEMOS, André. Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003.
• LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
• ______. O que é o Virtual? São Paulo: Editora 34, 1999.
• MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

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Novembro/2013
• MARCUSCHI, Luis Antônio; XAVIER, A. C. (org). Hipertexto e gêneros
digitais. Rio de Janeiro: Lucena, 2004.
• OLIVEIRA, Sara. Texto visual e leitura crítica: o dito, o omitido, o
sugerido. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 9, n. 1, p. 15-39, jan./jun.,
2006
• SACKS, Harvey./ Emanuel SCHEGLOFF / Gail JEFFERSON. 1989. A simplest
systematics for the organization of turn-taking for conversation. Language
50: 696-735.
• SANTAELLA, Lucia. Navegar no Ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor
imersivo. São Paulo: Paulus, 2004.
• SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de
Janeiro: WVA, 1997.
• SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização: um tema em três gêneros.
2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1991.

5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias
Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

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Novembro/2013
OBRIGADO A TOD@S!

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Aprendizagem móvel dentro e fora da escola

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Apresentação Simpósio Hipertexto 2013 Erivan Jr

  • 1. LINGUAGEM E REDES SOCIAIS: O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ALUNOS SURDOS Erivan Lopes Tomé Júnior - UFPB 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 2. TEMA: LETRAMENTO DIGITAL 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 3. OBJETIVO GERAL: O estudo em tela visa analisar alguns aspectos da linguagem usada na rede social Facebook, e como ela influencia o aprendizado do aluno surdo no ensino da língua portuguesa frente à linguagem virtual. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Observar como os surdos utilizam a rede para se comunicar; • Analisar a linguagem utilizada por eles para estabelecer a comunicação na interação social; • Identificar as diversas possibilidades de uso pedagógico no aprendizado do aluno surdo. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 4. A surdez existe e necessita de uma proposta pedagógica nova, pensada para suas singularidades linguísticas e culturais; Diante disso, a Declaração de Salamanca (1994) propõe que "[...] as pessoas com necessidades especiais devem ter acesso às escolas comuns que deverão integrá-las numa pedagogia centralizada na criança, capazes de atender a essas necessidades." (UNESCO, 1994, p. 10). 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 5. Contudo, está a escola e os educadores preparados de verdade para essa inclusão? Quantas décadas ainda virão para que vejamos uma inclusão prática e não apenas teórica. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 6. • Pressupostos Teóricos: Skliar (1998, p. 11) afirma que “a surdez constitui uma diferença a ser politicamente reconhecida, a surdez é uma experiência visual, a surdez é uma identidade múltipla e multifacetada”. Em Soares (1998), entende-se por letramento aquele estado em que o sujeito não só sabe ler e escrever, mas que também faz uso frequente da leitura e da escrita, e que, ao tornar-se letrado, muda seu lugar social, seu modo de viver na sociedade, sua inserção na cultura. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 7. Para Nóbrega e Maciel (2008, p 1139) “O letramento digital, motivado pelas escolas, é, para os estudantes, um forte recurso de poder, porquanto a informação faz uma tremenda diferença numa sociedade de desigualdades, como a do Brasil”. Para Oliver Sack, “a surdez em si não é o infortúnio; o infortúnio sobrevém com o colapso da comunicação e da linguagem” (1989, p 130). 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 8. Soares (1997) assevera que “o maior instrumento da globalização cultural na sociedade tem sido certamente o conjunto das redes de comunicação de massa. A abrangência, a extensão e a eficácia dessas redes estão na raiz das maiores transformações na virada do século”. Discutir então letramento para a surdez requer pensar em práticas culturais e sociais: pensar em como os surdos leem e interpretam o mundo a partir de suas singularidades linguísticas e culturais; pensar em como os surdos utilizam social e culturalmente a língua escrita. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 9. METODOLOGIA: • Pesquisa quanti-qualitativa observações e interações; a partir de análises, • Adotamos a etnografia como metodologia de investigação e a observação participante como técnica que orienta e fundamenta a coleta de dados, ou seja, um estudo etnográfico baseado na observação e participação em redes sociais na web; • A pesquisa está em andamento 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 10. Diante das informações acima a pesquisa teve como universo o Facebook, tendo como usuários os alunos surdos do 3º ano da rede estadual de ensino em João Pessoa – PB da Escola Estadual Professora Maria Geny de Souza Timóteo, turno noite, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e seus devidos comentários, opiniões. No que concerne à amostra, optou-se por selecionar uma amostra de dez alunos surdos usuários desta rede social. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 11. • Inicialmente o desenvolvimento da coleta e análise dos dados se deu através da criação de um grupo no Facebook; • Em seguida, ocorreu o convite e inserção desses alunos num grupo fechado criado nessa rede social para desenvolver atividades similares às feitas em sala de aula, • Após a inserção dos mesmos será feita a comparação entre o desenvolvimento desses alunos na sala de aula regular e no ambiente virtual. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 12. RESULTADOS DESEJADOS A escola não pode mais fechar os olhos para a tecnologia e sua função de aliada no letramento de alunos ouvintes ou surdos; O ensino da língua portuguesa deve perpassar esse caminho hipertextual, cibernético e vê-los como ferramentas na diminuição desse abismo entre o mundo do ouvinte e do surdo; O uso do Facebook deve ser visto como um suporte de apoio pedagógico e, não apenas, um meio de comunicação e interação social. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 13. Considerações Gerais Portanto, o presente estudo indica a possibilidade de se pensar em recursos facilitadores da aprendizagem do surdo. A adoção de imagens visuais pode ser um deles, assim como outros recursos devem ser explorados, descobertos e até mesmo criados com o objetivo de possibilitar uma metodologia e um currículo escolar que seja adequado às diferenças do aluno surdo, possibilitando sua real inclusão na escola. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 14. • Referências Bibliográficas: • BONETI, R. V. F. (2000). A organização escolar e a inclusão das diferenças na sala de aula: só as adaptações curriculares resolvem? [Resumo] Cap. IX (pp. 85-91). Trabalho apresentado no III Congresso Brasileiro sobre Síndrome de Down. Anais. Curitiba. Brasil.  • DECLARAÇÃO de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. (1994, Salamanca). Brasília: CORDE, 1997. • KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1987 • LEMOS, André. Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre: Sulina, 2003. • LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. • ______. O que é o Virtual? São Paulo: Editora 34, 1999. • MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 15. • MARCUSCHI, Luis Antônio; XAVIER, A. C. (org). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucena, 2004. • OLIVEIRA, Sara. Texto visual e leitura crítica: o dito, o omitido, o sugerido. Linguagem & Ensino, Pelotas, v. 9, n. 1, p. 15-39, jan./jun., 2006 • SACKS, Harvey./ Emanuel SCHEGLOFF / Gail JEFFERSON. 1989. A simplest systematics for the organization of turn-taking for conversation. Language 50: 696-735. • SANTAELLA, Lucia. Navegar no Ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2004. • SASSAKI, R.K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. • SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1991. 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013
  • 16. OBRIGADO A TOD@S! 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação e 1º Colóquio Internacional de Educação com Tecnologias Aprendizagem móvel dentro e fora da escola UFPE.Recife/PE Novembro/2013