1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 08/05/2015
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Semana: CNC se posiciona sobre importação de café, preço mínimo e CAR
P1 / Ascom CNC
08/05/2015
— CNC encaminha ofícios ao Governo solicitando suspensão da aprovação dos requisitos
fitossanitários para a importação de café arábica do Peru. Entidade também trabalha para melhorias
nos preços mínimos e elogia prorrogação do prazo de inscrição no CAR.
IMPORTAÇÃO DE CAFÉ — Nesta semana, deparamo-nos com a publicação, no Diário Oficial da
União de 30 de abril, de instrução normativa, assinada pelo secretário de Defesa Agropecuária do
Mapa, Décio Coutinho, aprovando “requisitos fitossanitários para importação de grãos (Categoria 3,
Classe 9) de café (Coffea arabica L.) produzidos no Peru”. A medida surpreende por ter sido mais
uma a ser adotada à revelia de consultas ao setor privado e, principalmente, por não ter levado em
consideração o contexto mercadológico.
O CNC entende como inaceitável e inconcebível a autorização para se importar café arábica do Peru,
justamente no período da entrada de safra do Brasil, o maior produtor mundial. Não obstante,
acabamos de presenciar a realização de um e o agendamento de outros dois leilões dos estoques
públicos do produto, os quais, ainda que em volume pouco significativo, se somados à possibilidade
de importação, sinalizam ao mercado que o País não possui o produto para honrar seus
compromissos com exportação e consumo, o que não é verdade.
Como representante do setor produtivo, o CNC alerta que esse tipo de postura, contrária à realidade
mercadológica, sinalizando que não temos oferta para honrar a demanda, é extremamente danosa ao
País, pois o ingresso de grãos do exterior, quando temos café para satisfazer as necessidades,
pressionará ainda mais os preços da commodity, fazendo com que os produtores, já endividados,
percam renda e, por conseguinte, competitividade.
Dessa forma, entendemos esta medida como extremamente negativa e que poderá retirar muitos
cafeicultores da atividade, a qual, do ponto de vista social, é a principal geradora de empregos no
campo. Subsequentemente, é provável que vejamos o desencadeamento do desemprego nas
regiões produtoras e o seu reflexo no inchaço das cidades, aumentando a violência urbana.
A esse respeito, encaminhamos, na segunda-feira, 4 de maio, ofícios à ministra da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (veja o ofício CNC Nº 39 -
http://pt.slideshare.net/pauloandreck/0039-solicita-a-senhora-ministra-ktia-abreu-suspenso-da-instruo-
normativa-n-6-em-04-05-2015), e à Presidente da República, Dilma Rousseff (veja o ofício CNC Nº 40
- http://pt.slideshare.net/pauloandreck/0040-solicita-a-presidenta-dilma-rousseff-cancelamento-
imediato-da-importaod-e-caf-do-peru-em-05-05-2015), solicitando a imediata suspensão da
aprovação de requisitos fitossanitários para importação de café produzidos no Peru. Até o
fechamento deste boletim, ainda não tivemos retorno de nosso pleito, mas seguiremos em contato
com o Governo para que essa medida não seja implementada em detrimento aos cafeicultores.
PREÇO MÍNIMO — O Diário Oficial da União de quinta-feira, 7 de maio, publicou a Portaria Nº 94,
assinada pela ministra Kátia Abreu, que traz os preços mínimos do café para vigência no período
entre abril de 2015 e março de 2016.
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Infelizmente, a cotação do arábica foi mantida em R$ 307 por saca. Entretanto, em audiência com a
ministra Kátia Abreu, ela nos informou que pretende traçar comparativos entre a metodologia
Conab/Mapa e as utilizadas pelo setor privado, envolvendo instituições como Cepea, Ufla, entre
outras, para se ter uma melhor apuração dos reais custos de produção e conduzir o preço mínimo da
variedade para valores mais próximos à realidade. Infelizmente, também, isso só será possível para a
safra seguinte.
A respeito do conilon, o valor foi elevado para R$ 193,54 por saca, frente aos R$ 180,80 anteriores,
corrigindo um pouco a defasagem existente em relação aos gastos nas lavouras.
O CNC informa que continuará trabalhando junto ao Governo Federal para que os preços mínimos
fiquem o mais próximo possível da realidade do campo e para que o setor produtor tenha a
implementação de políticas públicas pró-ativas e embasadas em preços mínimos condizentes com o
dia a dia do cafeicultor em sua atividade.
CONTEXTO DE MERCADO — Há tempos temos observado que os fatores fundamentais de
mercado são favoráveis à recuperação dos preços – crescimento do consumo e quebras
consecutivas de safra no Brasil –, porém esta não ocorre ou, quando surge, é rapidamente absorvida
pelas realizações de lucro. Um dos principais fatores para isso é a absurda especulação a respeito
dos tamanhos das produções brasileiras de café, como voltamos a observar nesta semana.
Somente em 2015, deparamo-nos com usuras que apontam nossa colheita de 40 milhões a 52
milhões de sacas, ou seja, um gap que corresponde à safra da Colômbia, o terceiro maior produtor do
mundo. Portanto, quando se especula dessa forma, é claro que o mercado passa a trabalhar no
boato e os agentes dão o contexto às cotações à procura de sua proteção e de seus lucros em
detrimento dos milhões de produtores de café no mundo.
O CNC, na condição de representante do setor produtor da cafeicultura nacional, reitera que o
levantamento contratado junto à Fundação Procafé e as estimativas da Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab) são os mais confiáveis, haja vista que são realizados em campo, por
especialistas na atividade e com consulta a milhares de produtores e vistoria dos cafezais, o que
permite a revelação mais próxima da realidade de nossas lavouras. Além disso, toda a metodologia é
apresentada em conjunto com os números estimados, de maneira que não haja espaço para
contestações.
Com base nesse contexto e considerando a absurda vontade de players do mercado “preverem”
nossas safras de café, o CNC solicita que, se pretendem continuar realizando esses “estudos”, que o
façam apresentando também suas metodologias ou então revelem suas reais intenções, pois não é
aceitável gerarem impactos negativos sobre os preços e prejudicarem os principais agentes da
cadeia, que são os produtores, os responsáveis pela existência do café.
CADASTRO AMBIENTAL RURAL — No dia 4 de maio, a ministra do Meio Ambiente, Izabella
Teixeira, assinou a Portaria Nº 100, oficializando a prorrogação do prazo de inscrição no Cadastro
Ambiental Rural – CAR por um ano, contado a partir de 5 de maio de 2015. Entendemos que esta foi
uma ação acertada por conta do Governo e que gera alívio para a maioria dos agricultores brasileiros,
os quais terão tempo hábil para se adequarem às obrigações do Código Florestal (Lei 12.651/12).
MERCADO – A proximidade da colheita brasileira e a multiplicidade de estimativas de safra sem
embasamento de campo, que mostram uma recuperação fora da realidade dos volumes a serem
colhidos no País, pressionaram as cotações futuras do café arábica nesta semana. A retomada do
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movimento de valorização do dólar ante o real também auxiliou nas perdas dos preços futuros da
variedade.
Nos últimos dias, o movimento das cotações da moeda norte-americana foi influenciado pelo cenário
externo, com geração de empregos aquém das expectativas nos Estados Unidos, em abril, e no
âmbito doméstico, pelo início da consecução do ajuste fiscal e por expectativas de novo aumento de
juros pelo Banco Central do Brasil. Ontem, a moeda encerrou a sessão a R$ 3,0275, com alta de
0,5% na semana.
O vencimento julho do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$ 1,317 por libra-peso, acumulando
queda de 250 pontos em relação ao desempenho da sexta-feira passada. Na ICE Futures Europe, as
cotações do robusta também se desvalorizaram. Ontem, o vencimento julho/2015 encerrou o pregão
a US$ 1.718 por tonelada, com perdas de US$ 54 na semana.
Com os preços aquém das expectativas dos vendedores, o mercado físico brasileiro seguiu com
baixa liquidez nos últimos dias. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em
Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados, respectivamente, a
R$ 421,97/saca e a R$ 285,52/saca, ambos com queda de 3% em relação à sexta-feira anterior.
No que se refere ao comércio exterior, os dados de exportação de café verde divulgados pelo
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio indicaram discreta retração dos embarques em
abril. No acumulado do mês, foram exportadas 2,815 milhões de sacas, apresentando redução de
1,6% frente a março e de 1,7% na comparação com os resultados de abril de 2014. O menor nível de
preços pressionou significativamente a receita cambial, que totalizou US$ 468,8 milhões,
representando retração de 6,4% ante os US$ 500,8 milhões auferidos no mesmo período do ano
anterior.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
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CeCafé: receita cambial com exportação de café sobe 23,8% no primeiro quadrimestre
Communicação Assessoria Empresarial
08/05/2015
A receita cambial com as exportações de café do Brasil registrou no acumulado de janeiro a abril
deste ano um incremento de 23,8% em relação a 2014, fechando em US$ 2,207 bilhões. Já o volume
apresentou alta de 2,6% na mesma base comparativa e é o maior dos últimos 5 anos, destacando-se
o incremento de 138% no embarque de café conilon. Foram exportadas 11.910.151 sacas (verde,
torrado & moído e solúvel). As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo
CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
O mês de abril apresentou uma receita de US$ 500,227 milhões, valor 7,4% menor que o registrado
em 2014. Em termos de volume, o total exportado foi de 2.999.431 sacas, 3,8% mais baixo que no
ano passado.
No que diz respeito ao ano-safra, o Brasil comercializou 30.743.287 sacas de café entre julho de
2014 e abril de 2015, quantidade 9,2% superior à contabilizada no mesmo período da safra anterior.
A receita apontada foi de US$ 5,904 bilhões.
Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por
78,9% das vendas do país nos quatro primeiros meses de 2015, o robusta por 12,3%, o solúvel, por
8,8% das exportações e o torrado & moído por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conillon)
tiveram participação de 25,1% nas exportações em termos de volume e de 32,0% na receita cambial.
O relatório aponta ainda que, no acumulado de janeiro a abril de 2015, a Europa foi o principal
mercado importador e responsável pela aquisição de 55% do total de café embarcado pelo Brasil. Já
a América do Norte respondeu pela compra de 24% do total de sacas exportadas, a Ásia por 16% e a
América do Sul por 3%.
As exportações brasileiras para os chamados Países Importadores tiveram um aumento de 3% nesse
mesmo período. Já para os Países Produtores houve uma queda de 12% no volume embarcado,
considerando a mesma base comparativa.
Segundo o Balanço das Exportações, a lista de países importadores nos quatro primeiros meses de
2015 segue liderada pelos Estados Unidos, que adquiriram 2.417.519 sacas (20% do total
exportado), seguido pela Alemanha, com 2.132.155 (18% do total). A Itália ocupou a terceira
colocação, importando 1.025.652 sacas do produto brasileiro (9%). No quarto está a Bélgica, com
877.025 sacas (7% do total).
Os embarques de café nos quatro meses de 2015 foram realizados em grande parte pelo porto de
Santos, por onde foram escoados 84,1% do produto exportado (10.018.893 sacas), pelos portos do
Rio de Janeiro, que embarcaram 8,0% do total (952.410 sacas), e pelo porto de Vitória, de onde
saíram 5,2% do total (620.123 sacas).
Veja o resumo das exportações no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=10696.
OIC: reexportações de café da União Europeia caem 6,5% em janeiro
P1 / Ascom CNC
08/05/2015
Paulo A. C. Kawasaki
De acordo com dados preliminares do relatório estatístico
atualizado pela Organização Internacional do Café (OIC), a União
Europeia diminuiu em 6,48% suas reexportações de café em
janeiro de 2015 na comparação com o mês anterior. O volume
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reembarcado foi de 2,482 milhões de sacas de 60 kg, ao passo que, em dezembro do ano passado, o
total comercializado pelos europeus foi de 2,654 milhões de sacas.
Os Estados Unidos reexportaram 222 mil sacas no primeiro mês deste ano, volume que implicou
queda de 23,97% em relação às 292 mil sacas reembarcadas em dezembro de 2014. A Suíça
também reduziu suas reexportações de café em janeiro passado. O volume negociado foi de 125 mil
sacas, representando queda de 11,97% frente às 142 mil sacas reembarcadas no mês antecedente.
Veja, na tabela a seguir, mais números referentes às reexportações de café realizadas pelos países
consumidores.
Importação de café da UE cai levemente em janeiro de 2015, aponta OIC
P1 / Ascom CNC
08/05/2015
Paulo A. C. Kawasaki
A Organização Internacional do Café (OIC) divulgou a atualização
dos números referentes às importações realizadas pelos países
consumidores em janeiro de 2015. De acordo com a entidade, a
União Europeia adquiriu, no primeiro mês deste ano, 5,888 milhões
de sacas de 60 kg do produto, o que implicou leve queda de 0,07% em relação ao volume comprado
em dezembro (5,892 milhões de sacas).
Com a aquisição de 1,878 milhão de sacas em janeiro, os Estados Unidos apresentaram declínio de
8,70% na comparação com as 2,057 milhões de sacas de dezembro. Já o Japão aumentou suas
compras do produto (+30,81%), em janeiro, ao adquirir 743 mil sacas. Um mês antes, os nipônicos
haviam importado 568 mil sacas. Confira, na sequência, mais números referentes às importações de
café realizadas pelos países consumidores.
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Exportações do agronegócio brasileiro somaram US$ 7,07 bilhões em abril
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
08/05/2015
Rayane Fernandes
As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 7,07 bilhões em abril de 2015,
queda de 26,5% em relação a abril de 2014. As importações também tiveram queda de US$ 1,45
bilhão em abril de 2014 para US$ 1,12 bilhão em abril de 2015. Mesmo com a queda, o saldo da
balança comercial do agronegócio foi positivo, em US$ 5,95 bilhões. Os dados são do Sistema de
Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro (Agrostat).
“A paralisação do porto de Santos, por conta de um incêndio que durou dez dias, foi uma das
principais causas da queda desses valores, principalmente para a soja em grãos e o açúcar”,
comentou o diretor de Promoção Internacional do Agronegócio, Alberto Fonseca.
Ainda de acordo com o diretor, "o impacto nos embarques de soja em grãos ocorridos por esse canal
foi de 88,5% em valor e 85% em quantidade, de US$ 1,47 bilhão e 2,92 milhões de toneladas em
abril/2014 para US$ 168,37 milhões e 439,12 mil toneladas em abril/2015. Ou seja, bem acima da
média nacional de -38,7% (valor) e -20,6% (quantum). No caso do açúcar, a queda em Santos foi de
53,2% em valor e 49,6% em quantidade".
Responsáveis por 83,9% do valor exportado, o complexo soja, as carnes, os produtos florestais, o
café e o complexo sucroalcooleiro foram os principais setores exportadores do agronegócio no mês
de abril.
Principais setores – O complexo soja somou U$ 3,1 bilhões nas vendas externas, o que o tornou o
principal setor exportador do agronegócio no mês. A soja em grãos foi o principal produto exportado
pelo setor, com embarques de 6,5 milhões de toneladas e US$ 2,53 bilhões. Nos embarques, houve
queda de 20,6%, se comparado ao mesmo período de 2014. Além dessa diminuição, houve queda de
22,8% no preço médio de exportação.
As carnes ficaram na segunda posição dentre os principais setores exportadores do agronegócio. As
vendas do setor foram de US$ 1,15 bilhão em abril. A carne de frango foi o principal produto
exportador do setor, com US$ 557,73 milhões, seguido pela carne bovina, que somou US$ 445,50
milhões.
Na terceira colocação estão os produtos florestais, com US$ 843,48 milhões em abril de 2015. No
setor, o destaque foi para a madeira e suas obras, com aumento de 12,5% nas exportações,
atingindo o montante de US$ 247,15 milhões. Já o papel e a celulose tiveram queda de 2,0%, sendo
1,1% na quantidade exportada e 0,9% no preço médio de exportação.
O café ficou na quarta posição, com vendas de US$ 525,22 milhões em abril deste ano. O destaque
é do café em grão, com US$ 468,85 milhões, seguido pelo café solúvel, que somou US$ 51,66
milhões nas exportações.
Na quinta posição ente os principais setores exportadores de abril está o setor sucroalcooleiro, que
registou queda de 45,0%, devido à diminuição na quantidade embarcada de açúcar ao exterior. A
queda de 7,0% no preço médio de exportação do açúcar também contribuiu para a redução das
vendas externas, que foram de US$ 308,37 milhões em abril.
Acumulado 12 meses – Entre maio de 2014 e abril de 2015, as exportações do agronegócio
brasileiro somaram US$ 92,40 bilhões. O complexo soja foi o setor que mais se destacou no período,
com vendas da ordem de US$ 27,7 bilhões e 57,2 milhões de toneladas. Em seguida está o setor de
carnes, com exportações de US$ 16,6 bilhões. Em terceiro lugar estão os produtos florestais, com a
cifra de US$ 10,08 bilhões, seguido pelo setor sucroalcooleiro, com US$ 9,92 bilhões. Por último ficou
o café, com vendas que alcançaram o montante de US$ 7,09 bilhões.
Acesse a nota da balança comercial no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=10693.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Fundação Procafé promove Dia de Campo em Boa Esperança (MG)
CaféPoint
08/05/2015
Thais Fernandes
Como anuncia a chamada para o
Dia de Campo da Fundação Procafé,
esta é uma oportunidade para
cafeicultores e técnicos
acompanharem as tecnologias e
experimentos desenvolvidos na
Fazenda Experimental de Boa Esperança (MG).
Entre os temas abordados estarão “Podas no
cafeeiro” e “Novas variedades de café resistentes
à ferrugem e tolerantes à seca”. Ainda nesta visita,
a Fundação apresentará entre experimentos e
demonstrações, o levantamento da safra de café a
ser colhida em 2015 e tecnologias com resultados
positivos de produtos novos em experimentos na
Fundação Procafé.
Os produtores interessados em participar do Dia de Campo podem se inscrever on-line através do
site da Fundação Procafé, até 10 de maio. Com o apoio técnico e institucional do Convênio
811207/2014, celebrado com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a
entidade espera receber cerca de 500 participantes para acompanhar as estações de pesquisa.
Serviço: Dia de Campo da Fundação Procafé
Quando: 13 de maio de 2015, a partir das 13 horas
Onde: Fazenda Experimental de Boa Esperança
Mais informações: contato@fundacaoprocafe.com.br ou (35) 3214-1411