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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I

IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013
TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO
PROFISSIONAL.

Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da
formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção.
Profa.: Cleide Magáli

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UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013
TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção. Profa.: Cleide Magáli

RESUMO do Mini-Curso

As metodologias participativas têm sido utilizadas por diversos
profissionais, dentre eles: cientistas sociais, pedagogos e psicólogos,
exigindo portanto, uma reflexão sobre a forma de introdução do tema nas
formações acadêmicas, bem como, seu emprego no decorrer dos
itinerários desses profissionais. Assim sendo, o curso visa contribuir na
discussão sobre a concepção das metodologias participativas, seus usos
e seus impactos como formas de ampliação de cooperação efetiva, ou
seja, como ferramenta de intervenção na realidade que visa à inclusão
social através da produção de tecnologias sociais com o
comprometimento das agencias e dos atores. Igualmente, o curso visa
refletir sobre as limitações das metodologias participativas, seja na
atividade de investigação através dos métodos da pesquisa-ação, seja na
promoção de auto-sustentabilidade. Considera-se no curso, como Geilfus
(1997), que as metodologias participativas são processos interativos, que
não findam com o início da implementação do que foi planejado, mas
demandam um constante complemento e ajuste durante todo o processo,
de acordo com a necessidade das pessoas e dos projetos, desse modo,
exige de todos os envolvidos, uma constante reflexão ética e o
desenvolvimento de habilidades que efetivamente permitam o
aprimoramento do ato comunicativo.
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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção. Profa.: Cleide Magáli

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção. Profa.: Cleide Magáli

INTRODUÇÃO Contexto social: movimentos sociais e redemocratização; conceito de participação;
participação e institucionalização; gestão pública baseada na participação social

Participar, vai além de estar presente, significando envolver-se no
processo, dar opiniões, concordar, discordar, analisar, propor, decidir,
avaliar, enfim, ser elemento integrante. A premissa básica da
participação é que os indivíduos sejam sujeitos do processo, com
respeito às idéias do grupo e o assumir de responsabilidades. A
participação não é somente instrumento de solução de problemas,
mas uma necessidade humana de auto-afirmação e de integração
social, para criar, realizar, contribuir, sentir-se útil. (CORDIOLI ,2001)
Participação “é uma afirmação de maturidade, de saída da cultura da
assistência, clientelismo e de dependência de favores para o
exercício da cidadania” (LEROY et al., 1997).

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto social
Participação:fenômeno antigo (cidades-estados gregas) e
recente (formas modernas de Estado no mundo ocidental)
Participação↔Democracia
etimologia do conceito de política
remete à participação (DELLA-PORTA,2003, p. 85)

Pressupõe a existência de um sujeito politicamente capaz de
influenciar e intervir em processos de construção e afirmação
pública e coletiva de direitos, identidades e práticas de
emancipação social.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto social:

Década 70
organização dos movimentos sociais,
configurando-se como espaços de reivindicação em oposição as
relações de subordinação ao Estado como relata Santos (2005).
Década 80 - surgem experiências de gestão publica baseada
na participação social e proliferam as organizações de base.

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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto social:

Tipos de Participação por Chirinos (1991):
de participação política: eleitoral, envolvendo também atividades partidárias;
participação dos movimentos sociais, tendo em vista efetivação de direitos;
ação comunitária, de caráter autogestionário, auto-ajuda e cooperação
voluntária;
participação manipulada por governos, visando ao controle e antecipação de
demandas populares;
participação como controle dos recursos e instituições estatais por parte de
organizações populares;
participação nas estruturas governamentais de decisão.

ou como resumiu Nogueira (2004):
Participação Assistencialista,
Participação Corporativa,
Participação Eleitoral e Participação Política da
sociedade civil
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto social:

Canais ou vias de participação política:
Eleitoral (ou Institucional): abrange todo tipo de atividade eleitoral e partidária, conforme
as regras eleitorais fixadas.
Corporativo: representação de interesses privados a partir da interferência direta na
burocracia estatal. Instância intermediária de organização dos cidadãos a partir da
solidariedade classista (os sindicatos, associações profissionais, os lobbies empresariais e
profissionais), cujo objetivo é obter benefícios do sistema estatal. Existem diferenças:
corporativismo pré-capitalista, corporativismo fascista e corporativismo nas democracias
contemporâneas.
Organizacional (ou Terceiro Setor): surgem a partir de interesses compartilhados por
um grupo social. A ação coletiva pode levar à formação de movimentos em defesa de
interesses específicos, abrangendo os movimentos sociais, as associações cívicas e as
organizações não-governamentais (ONGs). Constituído por grupos que se formam a partir
de uma situação de déficit de reconhecimento (sem-teto, sem-terra, gays, mulheres,
negros etc).
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto social:

Institucionalização da Participação ↔Gestão pública pautada na PS
Constituição (1988) - “uma base legal para sua formalização e
operacionalização”... “representou um marco em termos de incorporação
de pressupostos de participação e controle social na implementação de
políticas públicas e em processos decisórios sobre temas de interesse
público”. (SANTOS, 2005)
Conselhos Gestores - espaço para a participação da sociedade
civil na defesa de suas reivindicações, ainda que pese a possibilidade
de manipulação de sua finalidade “apenas para respaldar ou legitimar
processos de repasse de responsabilidades ou recursos” conforme
Santos (2005).
Pode aumentar a qualidade da transparência dos dispositivos
institucionais, no entanto,
não garante, de modo imperativo e
automático, a legitimidade do processo institucional participativo na
construção do interesse coletivo.
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto social:

Limites críticos aos processos locais de PS:
Para Milani (2008):
(...) a participação de atores diversificados é estimulada, mas
na prática, nem sempre ela se efetiva de modo equitativo. Os
atores não-governamentais, ou unicamente alguns deles, são
consultados e solicitados durante o processo de tomada de
decisões, participando, portanto e no melhor dos casos,
apenas antes e depois da negociação.

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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto teórico-acadêmico: referenciadas no embasamento teórico da pesquisa-ação; educação
popular

Metodologias Participativas ↔Pesquisa-ação
“a pesquisa-ação, como método de abordagem do real, tem sido
informada pelos mais variados matizes teóricos.” (HAGUETTE,1999,
p. 116)
Pesquisa-ação: procura conhecer e intervir em uma realidade,
porém de forma conjunta entre proponente e beneficiário das
propostas (Thiollent, 1988; Vasconcellos, 1998), e considerando
as dimensões históricas, éticas, políticas e socioculturais do
conhecimento
E. Durkheim, M. Weber, Karl Marx...Kurt Lewin (anos 40) foi o
primeiro pesquisador a utilizar o termo “pesquisa-ação” para
referir a uma pesquisa de aproximação em que o pesquisador
procura novos conhecimentos sociais acerca de um sistema
social, ao mesmo tempo em que tenta modificá-lo (ALAVI, 1993).
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto teórico-acadêmico:

Ciclo da pesquisa-ação

Diagnostico

Planejamento
da ação

Ação

Aprendizado

Avaliação
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto teórico-acadêmico:

Observação participante (OP)
Utilizada pela Escola de Chicago, anos 20, tendo sido
duramente
contestada
pelos
pesquisadores
experimentais e abandonadas por décadas.
A OP é uma das técnicas muito utilizada pelos
pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa e
consiste na inserção do pesquisador no interior do grupo
observado, tornando-se parte dele, interagindo por
longos períodos com os sujeitos, buscando partilhar o
seu cotidiano para sentir o que significa estar naquela
situação
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto teórico-acadêmico:

Vantagens da OP:
Profundidade,
abrangência temática,
flexibilidade
Limitações da OP:
Tempo e custo da pesquisa
Aceitação pelo grupo
Perfil específico de pesquisador(a);
Técnica de difícil ensino
Dificuldade de replicação e de comparação
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INTRODUÇÃO (cont.)
Contexto teórico-acadêmico:

A pesquisa-ação e a observação participante
PESQUISA-AÇÃO
Caráter participativo (interação entre
pesquisadores e membros da situação
investigada)
Produz uma ação planejada sobre os problemas
detectados
Requer legitimidade dos diferentes atores e
convergência de interesses
Não se limita a descrever uma situação.
Gera acontecimentos ou resultados que
podem desencadear mudanças

OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
Discussão entre pesquisadores e membros
da situação investigada
Nem sempre possui uma ação planejada.
Lida com situações de contestação de
legitimidade do poder vigente.
Descreve uma situação

Fonte:Thiollent (1997), citado por Cappelle (2002)
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS:
(Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social)

O papel da ciência na atualidade não é mais entendido como a busca de
domínio do mundo, mas sim salvaguardá-lo, em um contexto em que o
conhecimento científico ainda representa uma forma de poder que é
entendido como uma prática social, econômica e política e um fenômeno
cultural mais do que um sistema teórico-cognitivo (PORTOCARRERO,
1994)

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS:
(Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social)

Todo projeto pedagógico tem de ter três pilares: os fundamentos éticopolíticos (ética e moral), os fundamentos epistemológicos (dado,
informação, conhecimento, saberes) e os fundamentos didáticopedagógicos (aprender, ensinar, avaliar). (MORETTO,1995)

[...] quando trabalhamos com enfoque participativo, nossa intenção não
deve estar centrada nos instrumentos, métodos e técnicas, mas naquilo que
constitui a questão central da participação: o poder. Ou melhor, as disputas
sobre o poder. Instrumentos participativos tem como função principal
ajudar a estruturar as disputas sobre poder entre atores sociais, tornálas mais transparentes e, dessa forma, contribuir para uma distribuição mais
equitativa do poder (BROSE, 2004)
.
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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS (cont.)
(Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social )

Aqui vale ressaltar que o método de abordagem escolhido para
utilização em uma pesquisa ou uma intervenção traz em si a forma
de raciocínio empregada pelo pesquisador/ator e seu ponto de vista
com relação à sociedade e ao mundo que o rodeia. Estes
pressupostos fazem com que o pesquisador incline-se a ver e a
interpretar os dados a partir de uma perspectiva que irá determinar
as bases da própria pesquisa.

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS (cont.)
(Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social)

Antropologia (primeiros contextos de pesquisa de campo, entre o final
do século XIX e o início do século XX), quando dedicava-se
exclusivamente ao estudo de populações tribais
A atitude etnocêntrica (do grego etnos=povo) implica que tendemos
a conceber a nossa visão de mundo como o centro de tudo. Todos os
outros são classificados e comparados em relação aos valores de
nosso grupo.
Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é
tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e
sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas
definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto
como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como
sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc (ROCHA,1984,p.9 )
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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS (cont.)
(Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social )

Franz Boas (séc XIX): pensamento inovador na antropologia que
entendeu que a cultura do homem só poderia ser interpretada na
perspectiva da cultura local. Rompeu com a idéia de cultura geral, ou
seja, uma cultura única de toda a humanidade. Contribuição
fundamental para o processo de enfrentamento entre etnocentrismo
e relativismo.
Relativismo: é uma doutrina ou em ultima instância, uma atitude que
visa enfatizar o caráter relacional
O relativismo cultural opõe-se ao etnocentrismo
enquanto o relativismo moral (ou ético )opõe-se aos universais em
moral.

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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (Conceito; Princípios;Técnicas;
Dificuldades e impactos)

...entende-se por metodologia o caminho do pensamento e a
prática exercida na abordagem da realidade. (MINAYO,1999).
Conceito:
É aquela que permite a atuação efetiva dos participantes no
processo sem considerá-los meros receptores, nos quais
depositam conhecimentos e informações. No enfoque participativo
valorizam-se os conhecimentos e experiências dos participantes,
envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções
para problemas que emergem de suas vidas cotidianas.
As MP são ferramentas que permitem o diálogo, a construção
coletiva do conhecimento e a mobilização política
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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.)

Princípios das MP:
compromisso,
princípios da ética,
respeito às diversidades étnicas, culturais e ideológicas,
coerência,
participação,
Interinstitucionalidade
interdisciplinaridade,
transversalidade,
Transformação social implica em co-participação de diferentes
atores sociais envolvidos no processo, atuando como protagonistas
em um propósito de (re)construção social e replicando uma nova
concepção de mundo, de relações de trabalho e de lógica de
mercado
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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.)

Aprender Fazendo
Técnicas:
simulações,
dramatizações
exercícios que permitem ao participante vivenciar e
processar uma experiência vivida;
Ação - Reflexão - Conscientização – Envolvimento –
Mudança da realidade
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.)

MP pode ser importante ferramenta para construção de capital social
e empoderamento de pessoas historicamente excluídas das decisões
políticas
porém,
MP não podem ser vistos como infalíveis e capazes de
solucionar
adequadamente todos os tipos problemas.
(BANDEIRA,1999)

...Limites críticos...

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre
saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli

METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.)

Comitês de Ética
Comissões
Termos de Referencias

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção. Profa.: Cleide Magáli

UM ESTUDO DE CASO: O PROJETO DE ELABORAÇÃO DE METODOLOGIA PARA
DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE BAIRRO – TERMO DE REFERÊNCIA Nº 25 (cont.)

2007 -PMS com “intuito de controlar o ordenamento do uso e ocupação do
solo, de assegurar a prestação de serviços públicos à população de baixa
renda e de suprir deficiências de infra-estrutura física”.
Como forma de concretizar esses objetivos, a PMS estabeleceu que Planos
de Bairro fossem elaborados, juntamente com os moradores e
representantes de cada bairro.
PMS, através da Secretaria Municipal da Habitação (SEHAB), firmou uma
parceira com a UNEB, visando elaborar uma Metodologia para
Desenvolvimento de Plano de Bairro, com participação dos moradores, para
servir de modelo para aplicação em diversas Áreas de Especial Interesse
Social (AEIS), levando em consideração as diversidades culturais e as
especificidades de cada área em que for aplicada.
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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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intervenção. Profa.: Cleide Magáli

UM ESTUDO DE CASO:

Etapa 1 – Elaboração do Plano de Sensibilização e Mobilização
Popular (Relatório 1 – Plano de Sensibilização e Mobilização);
Etapa 2 – Elaboração do Plano Urbanístico (Relatório 2 – Diagnóstico
Integrado e Relatório 3 – Projeto e Ações Prioritárias);
Etapa 3 – Elaboração de Indicadores para estudo do bairro (Relatório
4 – Estatuto de Bairro); e
Etapa 4 – Sistematização do processo de construção da metodologia
de elaboração dos Planos de Bairro (Roteiro Técnico e Cartilha).
Frisando que todas as etapas estarão contempladas por suas
respectivas avaliações.

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TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
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UM ESTUDO DE CASO:

REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 13/ 12/ 2006
HORÁRIO: 14h
PRESENTES: Fabiana, Laíse, Lesdli, Luciana e Taya.
REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 10/ 01/ 2007
HORÁRIO: 14h
PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Laíse, Lesdli, Luciana e Luiz.
PAUTA: avaliação da assembléia de eleição do Grupo de Multiplicadores.
REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 23/ 01/ 2007
HORÁRIO: 14h
PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Laíse, Lesdli, Luiz e Taya. PAUTA: avaliação do Seminário 1 –
Estatuto das Cidades.
REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 26/ 01/ 2007
HORÁRIO: 14h
PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Lesdli e Lícia. PAUTA: discussão da reunião com grupo de
multiplicadores no dia 27/01/2007.
REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 30/ 01/ 2007
HORÁRIO: 14h
PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Laíse, Lícia, Luciana e Luiz.
PAUTA: avaliação da reunião com o grupo de multiplicadores realizada no dia 27/01/2007 em Nova
Constituinte, informações sobre o seminário de Legislação e discussão sobre a maquete.
REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 09/ 02/ 2007
HORÁRIO: 14h
PRESENTES: Fabiana, Laíse, Lesdli, Lícia, Luciana e Luiz. PAUTA: continuidade do projeto.
REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 13/02/2007 HORÁRIO: 14:30
PRESENTES: Elena, Fabiana, Laíse, Lesdli, Luciana, Luiz e Taya. PAUTA: Material de divulgação,
cronograma de atividades.
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UM ESTUDO DE CASO:
NOVA CONSTITUINTE – SALVADOR, 2007

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UM ESTUDO DE CASO:

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UM ESTUDO DE CASO:

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UM ESTUDO DE CASO:

Eleição do grupo de Multiplicadores.
Fonte:equipe do Plano de Bairro de Nova Constituinte (2007)

Votação dos moradores presentes na reunião para
eleição do Grupo de Multiplicadores. Fonte: equipe
do Plano de Bairro de Nova Constituinte (2007)

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UM ESTUDO DE CASO:

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UM ESTUDO DE CASO:

Oficina sobre Vizinhança e Violência
Fonte:equipe do Plano de Bairro de Nova Constituinte (2007

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UM ESTUDO DE CASO:

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IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013
TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção. Profa.: Cleide Magáli

UM ESTUDO DE CASO:

http://www.cpt.uneb.br/projetos/projeto_plano_bairro.htm
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IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013
TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da
intervenção. Profa.: Cleide Magáli

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BANDEIRA, Pedro. Participação, articulação de atores sociais e desenvolvimento regional. Texto para discussão nº 630. Brasília: IPEA, 1999.
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CAPELLE, M.C.A. Pesquisa-ação: uma proposta metodológica para investigação e intervenção nas organizações. Anais do XXVI ENANPAD, Salvador, 2225/9/2002, ANPAD: Salvador, 2002, Anais...2002, cd-rom.
CORDIOLI, Sergio. “Enfoque participativo no trabalho com grupos”. In BROSE,Markus org. (2001a), op. cit., pp. 26-27, 34-35.
______. Enfoque participativo: um processo de mudança. Conceitos, instrumentos e aplicação prática. Porto Alegre, Genesis, 2001b, pp. 19-57, 84-85
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Sociais. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
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Ciudad. 1991
CORDIOLI, Sergio. Enfoque participativo: um processo de mudança. Conceitos, instrumentos e aplicação prática. Porto Alegre, Genesis, 2001b, pp. 19-57, 84-85
DELLA PORTA, D. Introdução a Ciência Política. Editorial Estampa, Lisboa, 2003.
GEILFUS, Frans. 80 herramientas para el desarollo participativo: diagnóstico, planificación, monitoreo, evaluación.San Salvador, El Salvador, Prochalate-IICA,
1997, pp. 1-5, 13.
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casos del Sur de Brasil. Tese (Doutorado). Programa de Doctorado em Agroecología, Campesinato e Historia. Instituto de Sociología y Estudios
Campesinos. Escuela Técnica de Ingenieros Agrónomos y Montes, Universidad de Córdoba. España, 1999
HAGUETTE, Teresa Maria F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
LEROY, Jean-Pierre, MAIA, Katia D. & GUIMARÃES, Roberto P. Brasil século XXI: os caminhos da sustentabilidade cinco anos depois da Rio-92. Em: Fórum
Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. Rio de Janeiro, FASE, 1997, pp. 30-52
MILANI, Carlos R. S. O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e européias. Rev.
Adm. Pública, Rio de Janeiro. v. 42, n. 3, Junho de 2008 .
MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 1999.
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Horizonte. Anais... Brasília: Linha Gráfica, 1995. p. 129 – 148.
NOGUEIRA, Marco. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. São Paulo: Cortez, 2004.
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THIOLLENT, M. J. M. Metodologia da pesquisa-ação. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1988. 108 p. (Coleção Temas básicos).
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contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1998. 123 p.
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IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013
TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL.
Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre
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Metodologias Participativas -Slides Mini Curso, dez 2013

  • 1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS I IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli 1
  • 2. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli RESUMO do Mini-Curso As metodologias participativas têm sido utilizadas por diversos profissionais, dentre eles: cientistas sociais, pedagogos e psicólogos, exigindo portanto, uma reflexão sobre a forma de introdução do tema nas formações acadêmicas, bem como, seu emprego no decorrer dos itinerários desses profissionais. Assim sendo, o curso visa contribuir na discussão sobre a concepção das metodologias participativas, seus usos e seus impactos como formas de ampliação de cooperação efetiva, ou seja, como ferramenta de intervenção na realidade que visa à inclusão social através da produção de tecnologias sociais com o comprometimento das agencias e dos atores. Igualmente, o curso visa refletir sobre as limitações das metodologias participativas, seja na atividade de investigação através dos métodos da pesquisa-ação, seja na promoção de auto-sustentabilidade. Considera-se no curso, como Geilfus (1997), que as metodologias participativas são processos interativos, que não findam com o início da implementação do que foi planejado, mas demandam um constante complemento e ajuste durante todo o processo, de acordo com a necessidade das pessoas e dos projetos, desse modo, exige de todos os envolvidos, uma constante reflexão ética e o desenvolvimento de habilidades que efetivamente permitam o aprimoramento do ato comunicativo. 2
  • 3. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli 3
  • 4. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO Contexto social: movimentos sociais e redemocratização; conceito de participação; participação e institucionalização; gestão pública baseada na participação social Participar, vai além de estar presente, significando envolver-se no processo, dar opiniões, concordar, discordar, analisar, propor, decidir, avaliar, enfim, ser elemento integrante. A premissa básica da participação é que os indivíduos sejam sujeitos do processo, com respeito às idéias do grupo e o assumir de responsabilidades. A participação não é somente instrumento de solução de problemas, mas uma necessidade humana de auto-afirmação e de integração social, para criar, realizar, contribuir, sentir-se útil. (CORDIOLI ,2001) Participação “é uma afirmação de maturidade, de saída da cultura da assistência, clientelismo e de dependência de favores para o exercício da cidadania” (LEROY et al., 1997). 4
  • 5. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto social Participação:fenômeno antigo (cidades-estados gregas) e recente (formas modernas de Estado no mundo ocidental) Participação↔Democracia etimologia do conceito de política remete à participação (DELLA-PORTA,2003, p. 85) Pressupõe a existência de um sujeito politicamente capaz de influenciar e intervir em processos de construção e afirmação pública e coletiva de direitos, identidades e práticas de emancipação social. 5
  • 6. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto social: Década 70 organização dos movimentos sociais, configurando-se como espaços de reivindicação em oposição as relações de subordinação ao Estado como relata Santos (2005). Década 80 - surgem experiências de gestão publica baseada na participação social e proliferam as organizações de base. 6
  • 7. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto social: Tipos de Participação por Chirinos (1991): de participação política: eleitoral, envolvendo também atividades partidárias; participação dos movimentos sociais, tendo em vista efetivação de direitos; ação comunitária, de caráter autogestionário, auto-ajuda e cooperação voluntária; participação manipulada por governos, visando ao controle e antecipação de demandas populares; participação como controle dos recursos e instituições estatais por parte de organizações populares; participação nas estruturas governamentais de decisão. ou como resumiu Nogueira (2004): Participação Assistencialista, Participação Corporativa, Participação Eleitoral e Participação Política da sociedade civil 7
  • 8. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto social: Canais ou vias de participação política: Eleitoral (ou Institucional): abrange todo tipo de atividade eleitoral e partidária, conforme as regras eleitorais fixadas. Corporativo: representação de interesses privados a partir da interferência direta na burocracia estatal. Instância intermediária de organização dos cidadãos a partir da solidariedade classista (os sindicatos, associações profissionais, os lobbies empresariais e profissionais), cujo objetivo é obter benefícios do sistema estatal. Existem diferenças: corporativismo pré-capitalista, corporativismo fascista e corporativismo nas democracias contemporâneas. Organizacional (ou Terceiro Setor): surgem a partir de interesses compartilhados por um grupo social. A ação coletiva pode levar à formação de movimentos em defesa de interesses específicos, abrangendo os movimentos sociais, as associações cívicas e as organizações não-governamentais (ONGs). Constituído por grupos que se formam a partir de uma situação de déficit de reconhecimento (sem-teto, sem-terra, gays, mulheres, negros etc). 8
  • 9. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto social: Institucionalização da Participação ↔Gestão pública pautada na PS Constituição (1988) - “uma base legal para sua formalização e operacionalização”... “representou um marco em termos de incorporação de pressupostos de participação e controle social na implementação de políticas públicas e em processos decisórios sobre temas de interesse público”. (SANTOS, 2005) Conselhos Gestores - espaço para a participação da sociedade civil na defesa de suas reivindicações, ainda que pese a possibilidade de manipulação de sua finalidade “apenas para respaldar ou legitimar processos de repasse de responsabilidades ou recursos” conforme Santos (2005). Pode aumentar a qualidade da transparência dos dispositivos institucionais, no entanto, não garante, de modo imperativo e automático, a legitimidade do processo institucional participativo na construção do interesse coletivo. 9
  • 10. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto social: Limites críticos aos processos locais de PS: Para Milani (2008): (...) a participação de atores diversificados é estimulada, mas na prática, nem sempre ela se efetiva de modo equitativo. Os atores não-governamentais, ou unicamente alguns deles, são consultados e solicitados durante o processo de tomada de decisões, participando, portanto e no melhor dos casos, apenas antes e depois da negociação. 10
  • 11. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto teórico-acadêmico: referenciadas no embasamento teórico da pesquisa-ação; educação popular Metodologias Participativas ↔Pesquisa-ação “a pesquisa-ação, como método de abordagem do real, tem sido informada pelos mais variados matizes teóricos.” (HAGUETTE,1999, p. 116) Pesquisa-ação: procura conhecer e intervir em uma realidade, porém de forma conjunta entre proponente e beneficiário das propostas (Thiollent, 1988; Vasconcellos, 1998), e considerando as dimensões históricas, éticas, políticas e socioculturais do conhecimento E. Durkheim, M. Weber, Karl Marx...Kurt Lewin (anos 40) foi o primeiro pesquisador a utilizar o termo “pesquisa-ação” para referir a uma pesquisa de aproximação em que o pesquisador procura novos conhecimentos sociais acerca de um sistema social, ao mesmo tempo em que tenta modificá-lo (ALAVI, 1993). 11
  • 12. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto teórico-acadêmico: Ciclo da pesquisa-ação Diagnostico Planejamento da ação Ação Aprendizado Avaliação 12
  • 13. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto teórico-acadêmico: Observação participante (OP) Utilizada pela Escola de Chicago, anos 20, tendo sido duramente contestada pelos pesquisadores experimentais e abandonadas por décadas. A OP é uma das técnicas muito utilizada pelos pesquisadores que adotam a abordagem qualitativa e consiste na inserção do pesquisador no interior do grupo observado, tornando-se parte dele, interagindo por longos períodos com os sujeitos, buscando partilhar o seu cotidiano para sentir o que significa estar naquela situação 13
  • 14. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto teórico-acadêmico: Vantagens da OP: Profundidade, abrangência temática, flexibilidade Limitações da OP: Tempo e custo da pesquisa Aceitação pelo grupo Perfil específico de pesquisador(a); Técnica de difícil ensino Dificuldade de replicação e de comparação 14
  • 15. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli INTRODUÇÃO (cont.) Contexto teórico-acadêmico: A pesquisa-ação e a observação participante PESQUISA-AÇÃO Caráter participativo (interação entre pesquisadores e membros da situação investigada) Produz uma ação planejada sobre os problemas detectados Requer legitimidade dos diferentes atores e convergência de interesses Não se limita a descrever uma situação. Gera acontecimentos ou resultados que podem desencadear mudanças OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE Discussão entre pesquisadores e membros da situação investigada Nem sempre possui uma ação planejada. Lida com situações de contestação de legitimidade do poder vigente. Descreve uma situação Fonte:Thiollent (1997), citado por Cappelle (2002) 15
  • 16. UNEB IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS: (Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social) O papel da ciência na atualidade não é mais entendido como a busca de domínio do mundo, mas sim salvaguardá-lo, em um contexto em que o conhecimento científico ainda representa uma forma de poder que é entendido como uma prática social, econômica e política e um fenômeno cultural mais do que um sistema teórico-cognitivo (PORTOCARRERO, 1994) 16
  • 17. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS: (Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social) Todo projeto pedagógico tem de ter três pilares: os fundamentos éticopolíticos (ética e moral), os fundamentos epistemológicos (dado, informação, conhecimento, saberes) e os fundamentos didáticopedagógicos (aprender, ensinar, avaliar). (MORETTO,1995) [...] quando trabalhamos com enfoque participativo, nossa intenção não deve estar centrada nos instrumentos, métodos e técnicas, mas naquilo que constitui a questão central da participação: o poder. Ou melhor, as disputas sobre o poder. Instrumentos participativos tem como função principal ajudar a estruturar as disputas sobre poder entre atores sociais, tornálas mais transparentes e, dessa forma, contribuir para uma distribuição mais equitativa do poder (BROSE, 2004) . 17
  • 18. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS (cont.) (Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social ) Aqui vale ressaltar que o método de abordagem escolhido para utilização em uma pesquisa ou uma intervenção traz em si a forma de raciocínio empregada pelo pesquisador/ator e seu ponto de vista com relação à sociedade e ao mundo que o rodeia. Estes pressupostos fazem com que o pesquisador incline-se a ver e a interpretar os dados a partir de uma perspectiva que irá determinar as bases da própria pesquisa. 18
  • 19. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS (cont.) (Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social) Antropologia (primeiros contextos de pesquisa de campo, entre o final do século XIX e o início do século XX), quando dedicava-se exclusivamente ao estudo de populações tribais A atitude etnocêntrica (do grego etnos=povo) implica que tendemos a conceber a nossa visão de mundo como o centro de tudo. Todos os outros são classificados e comparados em relação aos valores de nosso grupo. Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade etc (ROCHA,1984,p.9 ) 19
  • 20. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli FORMAÇÃO E ITINERÁRIOS PROFISSIONAIS (cont.) (Saberes e trocas: etnocentrismo e relativismo; Ética e intervenção social ) Franz Boas (séc XIX): pensamento inovador na antropologia que entendeu que a cultura do homem só poderia ser interpretada na perspectiva da cultura local. Rompeu com a idéia de cultura geral, ou seja, uma cultura única de toda a humanidade. Contribuição fundamental para o processo de enfrentamento entre etnocentrismo e relativismo. Relativismo: é uma doutrina ou em ultima instância, uma atitude que visa enfatizar o caráter relacional O relativismo cultural opõe-se ao etnocentrismo enquanto o relativismo moral (ou ético )opõe-se aos universais em moral. 20
  • 21. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (Conceito; Princípios;Técnicas; Dificuldades e impactos) ...entende-se por metodologia o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade. (MINAYO,1999). Conceito: É aquela que permite a atuação efetiva dos participantes no processo sem considerá-los meros receptores, nos quais depositam conhecimentos e informações. No enfoque participativo valorizam-se os conhecimentos e experiências dos participantes, envolvendo-os na discussão, identificação e busca de soluções para problemas que emergem de suas vidas cotidianas. As MP são ferramentas que permitem o diálogo, a construção coletiva do conhecimento e a mobilização política 21
  • 22. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.) Princípios das MP: compromisso, princípios da ética, respeito às diversidades étnicas, culturais e ideológicas, coerência, participação, Interinstitucionalidade interdisciplinaridade, transversalidade, Transformação social implica em co-participação de diferentes atores sociais envolvidos no processo, atuando como protagonistas em um propósito de (re)construção social e replicando uma nova concepção de mundo, de relações de trabalho e de lógica de mercado 22
  • 23. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.) Aprender Fazendo Técnicas: simulações, dramatizações exercícios que permitem ao participante vivenciar e processar uma experiência vivida; Ação - Reflexão - Conscientização – Envolvimento – Mudança da realidade 23
  • 24. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.) MP pode ser importante ferramenta para construção de capital social e empoderamento de pessoas historicamente excluídas das decisões políticas porém, MP não podem ser vistos como infalíveis e capazes de solucionar adequadamente todos os tipos problemas. (BANDEIRA,1999) ...Limites críticos... 24
  • 25. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS (cont.) Comitês de Ética Comissões Termos de Referencias 25
  • 26. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: O PROJETO DE ELABORAÇÃO DE METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE BAIRRO – TERMO DE REFERÊNCIA Nº 25 (cont.) 2007 -PMS com “intuito de controlar o ordenamento do uso e ocupação do solo, de assegurar a prestação de serviços públicos à população de baixa renda e de suprir deficiências de infra-estrutura física”. Como forma de concretizar esses objetivos, a PMS estabeleceu que Planos de Bairro fossem elaborados, juntamente com os moradores e representantes de cada bairro. PMS, através da Secretaria Municipal da Habitação (SEHAB), firmou uma parceira com a UNEB, visando elaborar uma Metodologia para Desenvolvimento de Plano de Bairro, com participação dos moradores, para servir de modelo para aplicação em diversas Áreas de Especial Interesse Social (AEIS), levando em consideração as diversidades culturais e as especificidades de cada área em que for aplicada. 26
  • 27. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: Etapa 1 – Elaboração do Plano de Sensibilização e Mobilização Popular (Relatório 1 – Plano de Sensibilização e Mobilização); Etapa 2 – Elaboração do Plano Urbanístico (Relatório 2 – Diagnóstico Integrado e Relatório 3 – Projeto e Ações Prioritárias); Etapa 3 – Elaboração de Indicadores para estudo do bairro (Relatório 4 – Estatuto de Bairro); e Etapa 4 – Sistematização do processo de construção da metodologia de elaboração dos Planos de Bairro (Roteiro Técnico e Cartilha). Frisando que todas as etapas estarão contempladas por suas respectivas avaliações. 27
  • 28. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 13/ 12/ 2006 HORÁRIO: 14h PRESENTES: Fabiana, Laíse, Lesdli, Luciana e Taya. REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 10/ 01/ 2007 HORÁRIO: 14h PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Laíse, Lesdli, Luciana e Luiz. PAUTA: avaliação da assembléia de eleição do Grupo de Multiplicadores. REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 23/ 01/ 2007 HORÁRIO: 14h PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Laíse, Lesdli, Luiz e Taya. PAUTA: avaliação do Seminário 1 – Estatuto das Cidades. REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 26/ 01/ 2007 HORÁRIO: 14h PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Lesdli e Lícia. PAUTA: discussão da reunião com grupo de multiplicadores no dia 27/01/2007. REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 30/ 01/ 2007 HORÁRIO: 14h PRESENTES: Eduardo, Elena, Fabiana, Laíse, Lícia, Luciana e Luiz. PAUTA: avaliação da reunião com o grupo de multiplicadores realizada no dia 27/01/2007 em Nova Constituinte, informações sobre o seminário de Legislação e discussão sobre a maquete. REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 09/ 02/ 2007 HORÁRIO: 14h PRESENTES: Fabiana, Laíse, Lesdli, Lícia, Luciana e Luiz. PAUTA: continuidade do projeto. REUNIÃO ORDINÁRIA DATA: 13/02/2007 HORÁRIO: 14:30 PRESENTES: Elena, Fabiana, Laíse, Lesdli, Luciana, Luiz e Taya. PAUTA: Material de divulgação, cronograma de atividades. 28
  • 29. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: NOVA CONSTITUINTE – SALVADOR, 2007 29
  • 30. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: 30
  • 31. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: 31
  • 32. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: Eleição do grupo de Multiplicadores. Fonte:equipe do Plano de Bairro de Nova Constituinte (2007) Votação dos moradores presentes na reunião para eleição do Grupo de Multiplicadores. Fonte: equipe do Plano de Bairro de Nova Constituinte (2007) 32
  • 33. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: 33
  • 34. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: Oficina sobre Vizinhança e Violência Fonte:equipe do Plano de Bairro de Nova Constituinte (2007 34
  • 35. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: 35
  • 36. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli UM ESTUDO DE CASO: http://www.cpt.uneb.br/projetos/projeto_plano_bairro.htm 36
  • 37. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALAVI, M. An Assessment of Electronic Meeting Systems in a Corporate Setting.Information & Management: 25(4), 1993. pp. 175-182 BANDEIRA, Pedro. Participação, articulação de atores sociais e desenvolvimento regional. Texto para discussão nº 630. Brasília: IPEA, 1999. BROSE, Markus. Metodologia participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001. CAPELLE, M.C.A. Pesquisa-ação: uma proposta metodológica para investigação e intervenção nas organizações. Anais do XXVI ENANPAD, Salvador, 2225/9/2002, ANPAD: Salvador, 2002, Anais...2002, cd-rom. CORDIOLI, Sergio. “Enfoque participativo no trabalho com grupos”. In BROSE,Markus org. (2001a), op. cit., pp. 26-27, 34-35. ______. Enfoque participativo: um processo de mudança. Conceitos, instrumentos e aplicação prática. Porto Alegre, Genesis, 2001b, pp. 19-57, 84-85 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Sociais. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001. CHIRINOS, Luis et al Viejo escenario, nuevos actores: Problemas y posibilidades de la gestion municipal en ciudades intermedias en América Latina. Quito: Ciudad. 1991 CORDIOLI, Sergio. Enfoque participativo: um processo de mudança. Conceitos, instrumentos e aplicação prática. Porto Alegre, Genesis, 2001b, pp. 19-57, 84-85 DELLA PORTA, D. Introdução a Ciência Política. Editorial Estampa, Lisboa, 2003. GEILFUS, Frans. 80 herramientas para el desarollo participativo: diagnóstico, planificación, monitoreo, evaluación.San Salvador, El Salvador, Prochalate-IICA, 1997, pp. 1-5, 13. GOMES, J. C. C. Pluralismo metodológico en la producción y circulación del conocimiento agrario. Fundamentación epistemológica y aproximación empírica a casos del Sur de Brasil. Tese (Doutorado). Programa de Doctorado em Agroecología, Campesinato e Historia. Instituto de Sociología y Estudios Campesinos. Escuela Técnica de Ingenieros Agrónomos y Montes, Universidad de Córdoba. España, 1999 HAGUETTE, Teresa Maria F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. LEROY, Jean-Pierre, MAIA, Katia D. & GUIMARÃES, Roberto P. Brasil século XXI: os caminhos da sustentabilidade cinco anos depois da Rio-92. Em: Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento. Rio de Janeiro, FASE, 1997, pp. 30-52 MILANI, Carlos R. S. O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e européias. Rev. Adm. Pública, Rio de Janeiro. v. 42, n. 3, Junho de 2008 . MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social. Petrópolis: Vozes, 1999. MORETTO, Vasco P. Projeto pedagógico para uma prática eficaz. In: FIEP: FEDERAÇÃO INTERESTADUAL DAS ESCOLAS PARTICULARES, 2, 1995, Belo Horizonte. Anais... Brasília: Linha Gráfica, 1995. p. 129 – 148. NOGUEIRA, Marco. Um estado para a sociedade civil: temas éticos e políticos da gestão democrática. São Paulo: Cortez, 2004. Portocarrero, V.(org.) (1994). Filosofia, história e sociologia das ciências. Rio de Janeiro: Fiocruz. ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. Ed. Brasiliense, 1984, pág. 7-22 SANTOS, A. D. dos. Metodologias participativas: Caminhos para o fortalecimento de espaços públicos socioambientais. São Paulo: Peirópolis, 2005. SILVA, Rosalina Carvalho da. Metodologias Participativas para Trabalhos de Promoção de Saúde e Cidadania. Vetor Editora, (ISBN: 8575850075), THIOLLENT, M. J. M. Metodologia da pesquisa-ação. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1988. 108 p. (Coleção Temas básicos). VASCONCELLOS, H. S. R. de. A pesquisa-ação em projetos de educação ambiental, In PEDRINI, A.G. (Org). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1998. 123 p. 37
  • 38. IV JORNADA PEDAGÓGICA DO DEDC I- 2013 TEMA: CIÊNCIAS SOCIAIS, PEDAGOGIA E PSICOLOGIA: FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL. Mini-curso Metodologias Participativas no contexto da formação e atuação profissional: sobre saberes e ética da intervenção. Profa.: Cleide Magáli 38