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Maiara Soares, e-mail: maiarasoares.urb@gmail.com
Michele Vieira, e-mail: michelevieira31@gmail.com
A DEFINIÇÃO DA OFERTA DE TRANSPORTES:
componentes, os espaços temporais da
oferta, nível de serviços dos sistemas e fatores de
transporte público
SUMÁRIO
 Transporte (definição);
 Lei nº 12. 587/2012;
 Oferta de transporte (componentes, indicadores de
espaço temporal, nível de serviços dos sistemas);
 O transporte público (fatores);
 Conclusão;
 Referências
TRANSPORTE (DEFINIÇÃO)
 Palavra oriunda do latim trans (de um lado a outro)
e portare (carregar), ou seja transporte nada mais
é que o movimento de pessoas ou coisas de um
lugar para outro.
 Contém 3 elementos: infraestrutura (a malha de
transporte: rodoviário, ferroviário, etc.), veículos
(automóveis: bicicleta, motocicleta, etc.) e
operações comerciais (forma como os veículos
utilizam a rede: leis, diretrizes, códigos).
Elaborado pelas autoras com base nos dados do site: Transportes, disponível
em http://transzem.blogspot.com.br/2010/10/transportes.html , acesso em 10/12.
LEI Nº 12. 587/2012
 Sancionada em 03 de janeiro de 2012, esta institui as diretrizes da Política
Nacional de Mobilidade Urbana, instrumento da política de desenvolvimento
urbano tratada no inciso XX do Art. 21 e o Art. 182 da Constituição Federal
de 1988 (C.F./88);
 No Art. 3º, § 2º, dispõe dos serviços de transporte e sua classificação: Inciso
I: quanto ao objeto (de passageiros, de cargas); Inciso II: quanto à
característica do serviço (coletivo, individual); Inciso III: quanto à natureza
do serviço (público, privado);
 Já no § 3º são infraestruturas de mobilidade urbana:
I – vias e demais logradouros públicos, inclusive metroferrovias, hidrovias e
ciclovias; II - estacionamentos;
III - terminais, estações e demais conexões;
IV - pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas;
V - sinalização viária e de trânsito;
VI - equipamentos e instalações; e
VII - instrumentos de controle, fiscalização, arrecadação de taxas e tarifas e
difusão de informações.
Elaborado pelas autoras com base nos dados da Lei nº 12. 587/2012, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm, acesso em
OFERTA DE TRANSPORTE
(componentes, indicadores de espaço temporal, nível de
serviços dos sistemas)’’
 No que tange do Capítulo V das diretrizes para o
planejamento e gestão dos sistemas de mobilidade
urbana, no Art. 21 da Lei nº 12.587/2012, o
planejamento, a gestão e a avaliação dos sistemas de
mobilidade deverão contemplar:
I - a identificação clara e transparente dos objetivos de curto, médio e
longo prazo;
II - a identificação dos meios financeiros e institucionais que
assegurem sua implantação e execução;
III - a formulação e implantação dos mecanismos de monitoramento e
avaliação sistemáticos e permanentes dos objetivos estabelecidos; e
IV - a definição das metas de atendimento e universalização da oferta
de transporte público coletivo, monitorados por indicadores
preestabelecidos.
OFERTA DE TRANSPORTE
(componentes, indicadores de espaço temporal, nível de
serviços dos sistemas)
 O frete, fator de determinação na logística do uso e ocupação do solo e por
outra razão dos meios de transporte utilizado, pode influenciar na taxa, mas
pode ser que não haja (de necessário) uma relação diretamente
proporcional com a distância percorrida. Para identificação disso são
listadas algumas variáveis:
° distância percorrida;
° custos operacionais;
° possibilidade de carga de retorno;
° carga e descarga;
° sazonalidade da demanda por transporte;
° especificidade da carga transportada e do veículo utilizado;
° perdas e avarias;
° vias utilizadas;
° pedágios e fiscalização;
° prazo de entrega;
° aspectos geográficos.
Elaborado pelas autoras com base nos dados do Blog WMSA Logística, disponível em
OFERTA DE TRANSPORTE
(componentes, indicadores de espaço temporal, nível de
serviços dos sistemas)
 No caso do Brasil, além dessas variáveis, a elevação do
preço do frete dá-se também devido a redução do grau de
competitividade intermodal no país, que advém da
peculiaridade da prestação de serviços porta a porta
desenvolvido pelo modal rodoviário e, principalmente, do
subaproveitamento do potencial de modais alternativos, como
o ferroviário e o hidroviário, o que colabora para a redução da
concorrência entre os modais.
 No que tange dos custos operacionais, podem influenciar o
preço do frete praticado em diferentes rotas de maneira
distinta. Ocorre, porém, que as diferenças regionais de
interação entre a demanda e a oferta de serviços de
transporte podem impedir que o impacto da elevação de
custos operacionais sobre os valores dos fretes seja direto e
homogêneo em todas as regiões.
OFERTA DE TRANSPORTE
(componentes, indicadores de espaço temporal, nível de
serviços dos sistemas)
 Já para a tarifação dos custos requer que se
tenha o conhecimento exato e contínuo da
relação entre nível de serviço oferecido X custo
operacional X tarifa, e é imprescindível que a
tarifa não seja menor que os custos
operacionais médios do sistema. (CET, 1985)
Elaborado pelas autoras com base no Boletim Técnico da CET, 1985.
TRANSPORTE PÚBLICO (fatores)
 Ao fator do transporte público será inserido
aqui o seu planejamento :
 O planejamento de transportes é uma área de estudo que
visa adequar as necessidades de transporte de uma região
ao seu desenvolvimento de acordo com suas características
estruturais. Isto significa implantar novos sistemas ou
melhorar os existentes. (CAMPOS, 2007).
 Para implementação ou melhoramento da oferta de
transportes, faz-se necessário a quantificação da demando
por transporte e saber se esta será distribuída dentro da área
de estudo (utiliza-se os modelos de planejamento).
 Para isso requer um Plano Diretor de Mobilidade Urbana.
Elaborado pela autoras com base em CAMPOS, V. B. G. Planejamento de
transportes: conceitos e modelos de análise. São Paulo, 2007.
TRANSPORTE PÚBLICO (fatores)
 No transporte são observados diversos fatores
entre eles a demanda de transporte, e tem
como característica ser:
 altamente diferenciada, ela pode variar com a
hora do dia, com o dia da semana, propósito da
viagem, tipo de carga, com o tipo de transporte
oferecido.
 derivada, isto é, as pessoas viajam para
satisfazer uma necessidade em seu destino.
 concentrada em poucas horas do dia nas áreas
urbanas, particularmente nas horas de pico.
Elaborado pela autoras com base em CAMPOS, V. B. G. Planejamento de
TRANSPORTE PÚBLICO (fatores)
 Ao fazer um plano de transportes o foco maior
está na elaboração dos modelos
sequenciais, ou seja esse método visa as
relações a curto, médio e longo prazo no que
tange as características socioeconômicas de
uma determinada região.
Mudanças no Uso e Ocupação do solo > Gera
movimentos > Demanda por transportes >
Oferta de transportes > Aumento da
acessibilidade > Alteração no valor da terra >
Mudanças no Uso e Ocupação do solo ...
CONCLUSÕES
 Compreendemos que para todo efeito a execução do
planejamento de transporte está assegurado na
concepção de que não basta apenas planejar por
planejar, mas que, se as intensidades de informações
coletadas ao longo do projeto não forem acompanhadas
de uma prévia na estrutura urbana (legislações) e dos
sistemas de transportes oferecidos (e que podem ser
oferecidos), chegar-se-á a uma situação de caos urbano
gerado primordialmente pelos constantes
congestionamentos, por meio do desequilíbrio entre a
oferta e a demanda, além das dificuldades na circulação
de pessoas e mercadorias (no âmbito da logística).
REFERÊNCIAS
Blog Transportes, disponível em:
http://transzem.blogspot.com.br/2010/10/transportes.html , acesso em
10/12.
Lei nº 12. 587/2012, disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2012/lei/l12587.htm, ac
esso em 10/12.
Blog WMSA Logística, disponível em
http://wmsalogistica.wordpress.com/2012/11/14/fatores-determinantes-do-
valor-do-frete/, acesso em 10/12.
WALENDY DE FREITAS, L. H. Análise e dimensionamento da oferta
de transportes por ônibus – metodologia. Companhia de Engenharia
de Tráfego (CET), São Paulo, 1985.
CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e
modelos de análise. São Paulo, 2007.

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Oferta transporte público fatores planejamento

  • 1. Maiara Soares, e-mail: maiarasoares.urb@gmail.com Michele Vieira, e-mail: michelevieira31@gmail.com A DEFINIÇÃO DA OFERTA DE TRANSPORTES: componentes, os espaços temporais da oferta, nível de serviços dos sistemas e fatores de transporte público
  • 2. SUMÁRIO  Transporte (definição);  Lei nº 12. 587/2012;  Oferta de transporte (componentes, indicadores de espaço temporal, nível de serviços dos sistemas);  O transporte público (fatores);  Conclusão;  Referências
  • 3. TRANSPORTE (DEFINIÇÃO)  Palavra oriunda do latim trans (de um lado a outro) e portare (carregar), ou seja transporte nada mais é que o movimento de pessoas ou coisas de um lugar para outro.  Contém 3 elementos: infraestrutura (a malha de transporte: rodoviário, ferroviário, etc.), veículos (automóveis: bicicleta, motocicleta, etc.) e operações comerciais (forma como os veículos utilizam a rede: leis, diretrizes, códigos). Elaborado pelas autoras com base nos dados do site: Transportes, disponível em http://transzem.blogspot.com.br/2010/10/transportes.html , acesso em 10/12.
  • 4. LEI Nº 12. 587/2012  Sancionada em 03 de janeiro de 2012, esta institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, instrumento da política de desenvolvimento urbano tratada no inciso XX do Art. 21 e o Art. 182 da Constituição Federal de 1988 (C.F./88);  No Art. 3º, § 2º, dispõe dos serviços de transporte e sua classificação: Inciso I: quanto ao objeto (de passageiros, de cargas); Inciso II: quanto à característica do serviço (coletivo, individual); Inciso III: quanto à natureza do serviço (público, privado);  Já no § 3º são infraestruturas de mobilidade urbana: I – vias e demais logradouros públicos, inclusive metroferrovias, hidrovias e ciclovias; II - estacionamentos; III - terminais, estações e demais conexões; IV - pontos para embarque e desembarque de passageiros e cargas; V - sinalização viária e de trânsito; VI - equipamentos e instalações; e VII - instrumentos de controle, fiscalização, arrecadação de taxas e tarifas e difusão de informações. Elaborado pelas autoras com base nos dados da Lei nº 12. 587/2012, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm, acesso em
  • 5. OFERTA DE TRANSPORTE (componentes, indicadores de espaço temporal, nível de serviços dos sistemas)’’  No que tange do Capítulo V das diretrizes para o planejamento e gestão dos sistemas de mobilidade urbana, no Art. 21 da Lei nº 12.587/2012, o planejamento, a gestão e a avaliação dos sistemas de mobilidade deverão contemplar: I - a identificação clara e transparente dos objetivos de curto, médio e longo prazo; II - a identificação dos meios financeiros e institucionais que assegurem sua implantação e execução; III - a formulação e implantação dos mecanismos de monitoramento e avaliação sistemáticos e permanentes dos objetivos estabelecidos; e IV - a definição das metas de atendimento e universalização da oferta de transporte público coletivo, monitorados por indicadores preestabelecidos.
  • 6. OFERTA DE TRANSPORTE (componentes, indicadores de espaço temporal, nível de serviços dos sistemas)  O frete, fator de determinação na logística do uso e ocupação do solo e por outra razão dos meios de transporte utilizado, pode influenciar na taxa, mas pode ser que não haja (de necessário) uma relação diretamente proporcional com a distância percorrida. Para identificação disso são listadas algumas variáveis: ° distância percorrida; ° custos operacionais; ° possibilidade de carga de retorno; ° carga e descarga; ° sazonalidade da demanda por transporte; ° especificidade da carga transportada e do veículo utilizado; ° perdas e avarias; ° vias utilizadas; ° pedágios e fiscalização; ° prazo de entrega; ° aspectos geográficos. Elaborado pelas autoras com base nos dados do Blog WMSA Logística, disponível em
  • 7. OFERTA DE TRANSPORTE (componentes, indicadores de espaço temporal, nível de serviços dos sistemas)  No caso do Brasil, além dessas variáveis, a elevação do preço do frete dá-se também devido a redução do grau de competitividade intermodal no país, que advém da peculiaridade da prestação de serviços porta a porta desenvolvido pelo modal rodoviário e, principalmente, do subaproveitamento do potencial de modais alternativos, como o ferroviário e o hidroviário, o que colabora para a redução da concorrência entre os modais.  No que tange dos custos operacionais, podem influenciar o preço do frete praticado em diferentes rotas de maneira distinta. Ocorre, porém, que as diferenças regionais de interação entre a demanda e a oferta de serviços de transporte podem impedir que o impacto da elevação de custos operacionais sobre os valores dos fretes seja direto e homogêneo em todas as regiões.
  • 8. OFERTA DE TRANSPORTE (componentes, indicadores de espaço temporal, nível de serviços dos sistemas)  Já para a tarifação dos custos requer que se tenha o conhecimento exato e contínuo da relação entre nível de serviço oferecido X custo operacional X tarifa, e é imprescindível que a tarifa não seja menor que os custos operacionais médios do sistema. (CET, 1985) Elaborado pelas autoras com base no Boletim Técnico da CET, 1985.
  • 9. TRANSPORTE PÚBLICO (fatores)  Ao fator do transporte público será inserido aqui o seu planejamento :  O planejamento de transportes é uma área de estudo que visa adequar as necessidades de transporte de uma região ao seu desenvolvimento de acordo com suas características estruturais. Isto significa implantar novos sistemas ou melhorar os existentes. (CAMPOS, 2007).  Para implementação ou melhoramento da oferta de transportes, faz-se necessário a quantificação da demando por transporte e saber se esta será distribuída dentro da área de estudo (utiliza-se os modelos de planejamento).  Para isso requer um Plano Diretor de Mobilidade Urbana. Elaborado pela autoras com base em CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos de análise. São Paulo, 2007.
  • 10. TRANSPORTE PÚBLICO (fatores)  No transporte são observados diversos fatores entre eles a demanda de transporte, e tem como característica ser:  altamente diferenciada, ela pode variar com a hora do dia, com o dia da semana, propósito da viagem, tipo de carga, com o tipo de transporte oferecido.  derivada, isto é, as pessoas viajam para satisfazer uma necessidade em seu destino.  concentrada em poucas horas do dia nas áreas urbanas, particularmente nas horas de pico. Elaborado pela autoras com base em CAMPOS, V. B. G. Planejamento de
  • 11. TRANSPORTE PÚBLICO (fatores)  Ao fazer um plano de transportes o foco maior está na elaboração dos modelos sequenciais, ou seja esse método visa as relações a curto, médio e longo prazo no que tange as características socioeconômicas de uma determinada região. Mudanças no Uso e Ocupação do solo > Gera movimentos > Demanda por transportes > Oferta de transportes > Aumento da acessibilidade > Alteração no valor da terra > Mudanças no Uso e Ocupação do solo ...
  • 12. CONCLUSÕES  Compreendemos que para todo efeito a execução do planejamento de transporte está assegurado na concepção de que não basta apenas planejar por planejar, mas que, se as intensidades de informações coletadas ao longo do projeto não forem acompanhadas de uma prévia na estrutura urbana (legislações) e dos sistemas de transportes oferecidos (e que podem ser oferecidos), chegar-se-á a uma situação de caos urbano gerado primordialmente pelos constantes congestionamentos, por meio do desequilíbrio entre a oferta e a demanda, além das dificuldades na circulação de pessoas e mercadorias (no âmbito da logística).
  • 13. REFERÊNCIAS Blog Transportes, disponível em: http://transzem.blogspot.com.br/2010/10/transportes.html , acesso em 10/12. Lei nº 12. 587/2012, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2012/lei/l12587.htm, ac esso em 10/12. Blog WMSA Logística, disponível em http://wmsalogistica.wordpress.com/2012/11/14/fatores-determinantes-do- valor-do-frete/, acesso em 10/12. WALENDY DE FREITAS, L. H. Análise e dimensionamento da oferta de transportes por ônibus – metodologia. Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), São Paulo, 1985. CAMPOS, V. B. G. Planejamento de transportes: conceitos e modelos de análise. São Paulo, 2007.