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E. M. R. C. Textos  Bíblicos Sobre A  Unidade  Dos  Cristãos
ÍNDICE: Introdução Texto “Um mandamento Novo” Texto “Para que sejam um” Texto “Jesus e o único alicerce” Texto “ Um só corpo e um só espírito” Conclusão Referências
Introdução: Neste trabalho vou falar sobre os textos bíblicos sobre a unidade dos cristãos. 	Vou falar também do mandamento novo, falar em relação a Jesus Cristo e muitas outras coisas que veremos ao longo do trabalho.
 Os textos “Um mandamento novo” e “ Para que sejam um” inserem-se no chamado “Discurso de Despedida”. Este discurso é uma espécie de testamento de Jesus, são as últimas palavras de um amigo, que a beira da morte lhe transmite a sua sabedoria de vida e a sua última vontade. Um Mandamento Novo:       Jesus disse: «Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros; que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros». Jo13, 34-35
Dirigindo-se aos seus discípulos, com quem estava a celebrar a última ceia – depois de lhes ter lavado os pés em sinal de serviço e de lhes ter anunciado a traição de um deles, Jesus despede-se e deixa as suas últimas recomendações: «Amem-se uns aos outros». Estas palavras com que Ele se despediu são o resumo de uma vida feita do amor e de partilha, são o seu testamento final. O ponto de referência do mandamento do amor é o próprio Jesus «assim como EU vos amei». Amar consiste em colocar-se ao serviço de todos, reconhecer-lhes dignidade, respeitar absolutamente a liberdade de cada um. Este amor é a marca do discípulo de Cristo. Na comunidade cristã sendo ela uma comunidade autêntica, não deve nunca haver espaço para o ódio, a inveja e o ciúme.
Para que sejam um  Jesus, levantando os olhos para o Céu, disse:  “Doravante já não estou no mundo, mas eles estão no mundo, e Eu vou para ti. Pai santo, Tu que a mim te deste, guarda-os em ti, para serem um só, como Nós somos!  Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão-de crer em mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste.  Eu dei-lhes a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos Um.  Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade e assim o mundo reconheça que Tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim. Jo17, 11. 20-23
Jesus dirigiu-se ao Pai, em quem depositava toda a esperança. A relação entre o Pai e Jesus – relação de profundo amor e íntima unidade – é o modelo da relação entre os elementos das comunidades cristãs. O apelo de Jesus é que os seus discípulos vivam quotidianamente a superação dos seus próprios limites, até construírem relações duradouras de verdadeira amizade. A unidade dos cristãos corresponde à derradeira e definitiva vontade de Jesus como um testamento para ser executado todos os dias na relação entre os crentes. Para que a vontade de Cristo se cumpra só há uma atitude possível: procurarmos restabelecer a unidade perdida até que o amor vença todas as barreiras.
Jesus o único alicerce     Peço-vos, irmãos, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que estejais todos de acordo e que não haja divisões entre vós; permanecei unidos num mesmo espírito e num mesmo pensamento. Pois, meus irmãos, fui informado pelos da casa de Cloé, que há discórdias entre vós. Refiro-me ao facto de cada um dizer: «Eu sou de Paulo», ou «Eu sou de Apolo», ou «Eu sou de Cefas», ou «Eu sou de Cristo». Estará Cristo dividido? Porventura Paulo foi crucificado por vós? Ou fostes baptizados em nome de Paulo?  Pois, quem é Apolo? Quem é Paulo? Simples servos, por cujo intermédio abraçastes a fé, e cada um actuou segundo a medida que o Senhor lhe concedeu. Eu plantei, Apolo regou, mas foi Deus quem deu o crescimento. Assim, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas só Deus, que faz crescer. 	Ninguém pode pôr um alicerce diferente do que já foi posto: Jesus Cristo. 	Portanto, ninguém se glorie nos homens, pois tudo é vosso: 22Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente ou o futuro. Tudo é vosso. 23Mas vós sois de Cristo e Cristo é de Deus. 				1 Cor 1, 10-13; 3, 5-7. 11. 21-2
Depois de, na cidade de Corinto, ter anunciado Cristo e de se ter dirigido para outros locais, Paulo manteve-se em contacto com a comunidade cristã de Corinto, acompanhando a sua vida. Os cristãos coríntios eram fervorosos, mas debitam-se com todos os problemas resultantes da inserção de mensagem cristã numa cultura diferente daquela em que tinha sido anunciada originalmente.  O Cristianismo corria o perigo de se torna mais uma escola da sabedoria, cuja validade dependia do brilho dos mestres e da sua capacidade de persuasão. Mas o cristianismo não e apenas mais uma filosofia de vida, que se impõe pele retórica, se for defendida brilhantemente por um mestre qualquer. O Cristianismo é a adesão a uma pessoa e não a uma doutrina: Jesus Cristo, o único e verdadeiro Mestre. Por isso, Paulo reage com veemência: é Cristo e só Cristo a única fonte de salvação. Ser baptizado não é aderir à doutrina de um mestre qualquer, mesmo que seja tão ilustre como Paulo; é estar em comunhão com Cristo e participar no acontecimento salvador do qual Cristo é o único mediador.
Dizer que se pertence a Paulo ou a Pedro é, portanto, deturpar gravemente a identidade da fé cristã. Paulo deixa ficar  bem claro que o  importante não é quem baptizou ou quem anunciou o Evangelho; o ponto de referência absoluto é Cristo, do qual os apóstolos são simples e humanos  servidores. Os coríntios são, pois, intimados a não fixar a sua atenção em mestres humanos, mas a redescobrir Cristo, morto na cruz para dar vida a todos, como eixo de uma fé comprometida. Só assim a comunidade poderá ser uma verdadeira família de irmãos, que recebe Cristo a vida, a unidade e a comunhão.
Um só corpo e um só espírito Eu, o prisioneiro no Senhor, exorto-vos, pois, a que procedais de um modo digno do chamamento que recebestes; com toda a humildade e mansidão, com paciência: suportando-vos uns aos outros no amor, esforçando-vos por manter a unidade do Espírito, mediante o vínculo da paz. Há um só Corpo e um só Espírito, assim como a vossa vocação vos chamou a uma só esperança; um só Senhor, uma só fé, um só baptismo; um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por todos e permanece em todos. 					Ef 4, 1-6
Referências: ,[object Object]
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Unidade dos Cristãos

  • 1. E. M. R. C. Textos Bíblicos Sobre A Unidade Dos Cristãos
  • 2. ÍNDICE: Introdução Texto “Um mandamento Novo” Texto “Para que sejam um” Texto “Jesus e o único alicerce” Texto “ Um só corpo e um só espírito” Conclusão Referências
  • 3. Introdução: Neste trabalho vou falar sobre os textos bíblicos sobre a unidade dos cristãos. Vou falar também do mandamento novo, falar em relação a Jesus Cristo e muitas outras coisas que veremos ao longo do trabalho.
  • 4. Os textos “Um mandamento novo” e “ Para que sejam um” inserem-se no chamado “Discurso de Despedida”. Este discurso é uma espécie de testamento de Jesus, são as últimas palavras de um amigo, que a beira da morte lhe transmite a sua sabedoria de vida e a sua última vontade. Um Mandamento Novo: Jesus disse: «Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros; que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros». Jo13, 34-35
  • 5. Dirigindo-se aos seus discípulos, com quem estava a celebrar a última ceia – depois de lhes ter lavado os pés em sinal de serviço e de lhes ter anunciado a traição de um deles, Jesus despede-se e deixa as suas últimas recomendações: «Amem-se uns aos outros». Estas palavras com que Ele se despediu são o resumo de uma vida feita do amor e de partilha, são o seu testamento final. O ponto de referência do mandamento do amor é o próprio Jesus «assim como EU vos amei». Amar consiste em colocar-se ao serviço de todos, reconhecer-lhes dignidade, respeitar absolutamente a liberdade de cada um. Este amor é a marca do discípulo de Cristo. Na comunidade cristã sendo ela uma comunidade autêntica, não deve nunca haver espaço para o ódio, a inveja e o ciúme.
  • 6. Para que sejam um Jesus, levantando os olhos para o Céu, disse: “Doravante já não estou no mundo, mas eles estão no mundo, e Eu vou para ti. Pai santo, Tu que a mim te deste, guarda-os em ti, para serem um só, como Nós somos! Não rogo só por eles, mas também por aqueles que hão-de crer em mim, por meio da sua palavra, para que todos sejam um só, como Tu, Pai, estás em mim e Eu em ti; para que assim eles estejam em Nós e o mundo creia que Tu me enviaste. Eu dei-lhes a glória que Tu me deste, de modo que sejam um, como Nós somos Um. Eu neles e Tu em mim, para que eles cheguem à perfeição da unidade e assim o mundo reconheça que Tu me enviaste e que os amaste a eles como a mim. Jo17, 11. 20-23
  • 7. Jesus dirigiu-se ao Pai, em quem depositava toda a esperança. A relação entre o Pai e Jesus – relação de profundo amor e íntima unidade – é o modelo da relação entre os elementos das comunidades cristãs. O apelo de Jesus é que os seus discípulos vivam quotidianamente a superação dos seus próprios limites, até construírem relações duradouras de verdadeira amizade. A unidade dos cristãos corresponde à derradeira e definitiva vontade de Jesus como um testamento para ser executado todos os dias na relação entre os crentes. Para que a vontade de Cristo se cumpra só há uma atitude possível: procurarmos restabelecer a unidade perdida até que o amor vença todas as barreiras.
  • 8. Jesus o único alicerce Peço-vos, irmãos, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, que estejais todos de acordo e que não haja divisões entre vós; permanecei unidos num mesmo espírito e num mesmo pensamento. Pois, meus irmãos, fui informado pelos da casa de Cloé, que há discórdias entre vós. Refiro-me ao facto de cada um dizer: «Eu sou de Paulo», ou «Eu sou de Apolo», ou «Eu sou de Cefas», ou «Eu sou de Cristo». Estará Cristo dividido? Porventura Paulo foi crucificado por vós? Ou fostes baptizados em nome de Paulo? Pois, quem é Apolo? Quem é Paulo? Simples servos, por cujo intermédio abraçastes a fé, e cada um actuou segundo a medida que o Senhor lhe concedeu. Eu plantei, Apolo regou, mas foi Deus quem deu o crescimento. Assim, nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas só Deus, que faz crescer. Ninguém pode pôr um alicerce diferente do que já foi posto: Jesus Cristo. Portanto, ninguém se glorie nos homens, pois tudo é vosso: 22Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente ou o futuro. Tudo é vosso. 23Mas vós sois de Cristo e Cristo é de Deus. 1 Cor 1, 10-13; 3, 5-7. 11. 21-2
  • 9. Depois de, na cidade de Corinto, ter anunciado Cristo e de se ter dirigido para outros locais, Paulo manteve-se em contacto com a comunidade cristã de Corinto, acompanhando a sua vida. Os cristãos coríntios eram fervorosos, mas debitam-se com todos os problemas resultantes da inserção de mensagem cristã numa cultura diferente daquela em que tinha sido anunciada originalmente. O Cristianismo corria o perigo de se torna mais uma escola da sabedoria, cuja validade dependia do brilho dos mestres e da sua capacidade de persuasão. Mas o cristianismo não e apenas mais uma filosofia de vida, que se impõe pele retórica, se for defendida brilhantemente por um mestre qualquer. O Cristianismo é a adesão a uma pessoa e não a uma doutrina: Jesus Cristo, o único e verdadeiro Mestre. Por isso, Paulo reage com veemência: é Cristo e só Cristo a única fonte de salvação. Ser baptizado não é aderir à doutrina de um mestre qualquer, mesmo que seja tão ilustre como Paulo; é estar em comunhão com Cristo e participar no acontecimento salvador do qual Cristo é o único mediador.
  • 10. Dizer que se pertence a Paulo ou a Pedro é, portanto, deturpar gravemente a identidade da fé cristã. Paulo deixa ficar bem claro que o importante não é quem baptizou ou quem anunciou o Evangelho; o ponto de referência absoluto é Cristo, do qual os apóstolos são simples e humanos servidores. Os coríntios são, pois, intimados a não fixar a sua atenção em mestres humanos, mas a redescobrir Cristo, morto na cruz para dar vida a todos, como eixo de uma fé comprometida. Só assim a comunidade poderá ser uma verdadeira família de irmãos, que recebe Cristo a vida, a unidade e a comunhão.
  • 11. Um só corpo e um só espírito Eu, o prisioneiro no Senhor, exorto-vos, pois, a que procedais de um modo digno do chamamento que recebestes; com toda a humildade e mansidão, com paciência: suportando-vos uns aos outros no amor, esforçando-vos por manter a unidade do Espírito, mediante o vínculo da paz. Há um só Corpo e um só Espírito, assim como a vossa vocação vos chamou a uma só esperança; um só Senhor, uma só fé, um só baptismo; um só Deus e Pai de todos, que reina sobre todos, age por todos e permanece em todos. Ef 4, 1-6
  • 12.
  • 13. Caderno de actividades;
  • 15.