3. Relembrando Conceitos
• As línguas de sinais não são universal, cada língua
de sinais tem sua própria estrutura gramatical.
• A língua de sinais dos surdos é natural, pois evoluiu
como parte de um grupo cultural do povo surdo.
• Na línguas de sinais: são expressões faciais, são
elementos gramaticais que compõem a estrutura da
língua.
• Devemos entender que sinais não são gestos.
(datilologia ou mímica)
• A maioria dos surdos foi educada em mosteiros,
asilos ou escolas em regime de internato.
• A língua de sinais tem estrutura própria, e é
4. As línguas de sinais. Como se vê,
vieram a ser comtempladas
cientificamente apenas nos últimos:
antes quarenta anos: antes, “sinal
não era visto, mesmo pelo
sinalizadores, como uma língua
verdadeira, com sua própria
gramática”
(SACKES, 1990:76).
“Assim o termo ouvinte é
uma forma de reconher o
não-surdo”.
8. Números cardinais para indicar a representação
do numeral, como numero da casa ou
apartamento, do telefone, da placa do carro, a
idade, a assim por diante.
9. Números cardinais para indicar quantidades, em
que há mudanças na configuração de mão de 1 á 4.
11. Objetivos da Dinâmica
Apresentar algumas das
características
fundamentais da Língua Brasileira de Sinais
para iniciação ao seu aprendizado e ao
contato com pessoas Surdas.
Na tarefa de construção de
significados, sobre o aprendizado dos
conteúdos. Instigar a criatividade,
proporcionando que o mesmo faça
13. Referências Bibliográficas
ILVA, Daniele Nunes Henrique Silva. Como
brincam as crianças surdas. 2. ed. São
Paulo: Plexus, 2002.
A Língua De Sinais. Capítulo 1, pág. 11.12/
novembro 2015.
SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.). O
lúdico na formação do educador. 6. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007.
Acesso:
https://drive.google.com/folderview?id=0B-
Na5419uyOQNFFSVEJTdm9QNlE&usp=dri
ve_web/ 04/11/15 ás 10:36.