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A 
Comunicabilida 
de dos 
Espíritos” 
Leonardo Pereira
Fatos históricos: 
Homem 
primitivo 
Moises 
Jesus
PREMISSAS 
BÁSICAS: 
o Espírito 
sobrevive a morte 
do corpo físico 
o Espírito 
conserva suas 
características e 
individualidade 
o Espírito 
conserva sua 
vontade e seus 
sentimentos
CONDIÇÕES PRÉ 
EXISTENTES: 
existem fenômenos 
anímicos já 
comprovados e 
estudados pela 
ciência: 
telepatia 
desdobramentos 
movimentação 
de objetos 
clarividência
 BASES DO FENÔMENO: 
o ser energético - 
perispírito 
a atmosfera energética do 
ser humano e do espírito 
a predisposição orgânica 
- epífise 
a transmissão do 
pensamento e da vontade 
a captação e assimilação 
pelo médium 
a tradução do 
pensamento do espírito
CONDIÇÕES PARA QUE O 
FENÔMENO OCORRA 
afinidade e sintonia 
entre espírito e médium 
condições ambientais 
favoráveis 
permissão da 
espiritualidade superior 
necessidade da 
comunicação 
vontade do espírito em 
comunicar-se 
vontade do médium em 
se dispor ao processo
• 456 Os Espíritos vêem tudo o que fazemos? 
• – Eles podem ver, porque vos rodeiam 
incessantemente. Cada um vê apenas as coisas 
sobre as quais dirige sua atenção. Não se 
preocupam com o que lhes é indiferente. 
• 457 Os Espíritos podem conhecer nossos mais 
secretos pensamentos? 
• – Freqüentemente conhecem o que gostaríeis de 
esconder de vós mesmos. Nem atos, nem 
pensamentos lhes podem ser ocultados.
• 457 Assim, é mais fácil esconder uma coisa de uma 
pessoa viva do que fazer isso a essa mesma pessoa após a 
morte? 
• – Certamente, e, quando acreditais estarem bem 
escondidos, tendes muitas vezes uma multidão de 
Espíritos ao vosso lado que vos observam. 
• 458 O que pensam de nós os Espíritos que estão ao nosso 
redor e nos observam? 
• – Isso depende. Os Espíritos levianos riem dos pequenos 
aborrecimentos que vos causam e zombam de vossas 
impaciências. Os Espíritos sérios lamentam vossos 
defeitos e se empenham em vos ajudar.
• 459 Os Espíritos influem sobre nossos 
pensamentos e ações? 
• Sua influência é maior do que podeis imaginar. 
Muitas vezes são eles que vos dirigem.
Todo aquele que sente, num grau qualquer, a 
influência dos Espíritos é, por esse fato, 
médium. Essa faculdade é inerente ao 
homem; não constitui, portanto, um 
privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras 
são as pessoas que dela não possuam alguns 
rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos 
são, mais ou menos, médiuns. Todavia, 
usualmente, assim só se qualificam aqueles 
em quem a faculdade mediúnica se mostra 
bem caracterizada e se traduz por efeitos 
patentes, de certa intensidade, o que então 
depende de uma organização mais ou menos 
sensitiva. 
O LIVRO DOS MÉDIUNS / 159
MEDIUNIDADE? 
Mediunidade [do latim medium 
+ -idade] – 1. Faculdade que a 
quase totalidade das pessoas 
possuem, umas mais outras 
menos, de sentirem a influência 
ou ensejarem a comunicação dos 
Espíritos, tanto que Allan 
Kardec afirma serem raros os 
que não possuem rudimentos 
de mediunidade. 2. Em alguns, 
essa faculdade é ostensiva e 
necessita ser disciplinada, 
educada; em outros, permanece 
latente, podendo manifestar-se 
episódica e eventualmente.
A faculdade propriamente dita se 
radica no organismo; independe 
do moral. 
O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA 
DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861) 
• ...Não constitui um privilégio exclusivo de 
uma ou outra pessoa, pois, sendo uma 
possibilidade orgânica , é hereditária e 
depende de um organismo mais ou menos 
sensitivo... 
L.Palhano / dicionário de 
filosofia espírita / pag. 205
A base orgânica da mediunidade. 
• Ao examinar a questão, no livro "Evolução em 
Dois Mundos", André Luiz informa-nos que a 
faculdade mediúnica vem sofrendo através 
dos milênios paciente desabrochar, 
acompanhando o Espírito eterno em seu 
processo evolutivo. É, portanto, uma função 
do Espírito que se projeta no corpo a cada 
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pergunta 34)
MEDIUNIDADE INICIAL 
• — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente 
em toda comunicação com as rotas alheias, 
antecâmara do Espírito, em todas as nossas 
atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, 
através da qual somos vistos e examinados pelas 
Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos 
pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou 
amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em 
posição inferior à nossa. 
• Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o 
reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento 
a pensamento, sem necessidade das palavras para as 
simpatias ou repulsões fundamentais.
PENSAMENTO Em matéria de mediunidade, 
não nos esqueçamos do 
pensamento. 
Nossa alma vive onde se lhe 
situa o coração. 
Caminharemos, ao influxo de 
nossas próprias criações, seja 
onde for. 
A gravitação no campo 
mental é tão incisiva, quanto na 
esfera da experiência física. 
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move-se a alma na glória do 
bem. Emparedando-se no 
egoísmo, arrasta-se, em 
desequilíbrio, sob as trevas do 
mal. 
A Lei Divina é o Bem de 
Todos... 
NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE – 
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Comunicabilidade dos Espíritos

  • 1. A Comunicabilida de dos Espíritos” Leonardo Pereira
  • 2. Fatos históricos: Homem primitivo Moises Jesus
  • 3. PREMISSAS BÁSICAS: o Espírito sobrevive a morte do corpo físico o Espírito conserva suas características e individualidade o Espírito conserva sua vontade e seus sentimentos
  • 4. CONDIÇÕES PRÉ EXISTENTES: existem fenômenos anímicos já comprovados e estudados pela ciência: telepatia desdobramentos movimentação de objetos clarividência
  • 5.  BASES DO FENÔMENO: o ser energético - perispírito a atmosfera energética do ser humano e do espírito a predisposição orgânica - epífise a transmissão do pensamento e da vontade a captação e assimilação pelo médium a tradução do pensamento do espírito
  • 6. CONDIÇÕES PARA QUE O FENÔMENO OCORRA afinidade e sintonia entre espírito e médium condições ambientais favoráveis permissão da espiritualidade superior necessidade da comunicação vontade do espírito em comunicar-se vontade do médium em se dispor ao processo
  • 7. • 456 Os Espíritos vêem tudo o que fazemos? • – Eles podem ver, porque vos rodeiam incessantemente. Cada um vê apenas as coisas sobre as quais dirige sua atenção. Não se preocupam com o que lhes é indiferente. • 457 Os Espíritos podem conhecer nossos mais secretos pensamentos? • – Freqüentemente conhecem o que gostaríeis de esconder de vós mesmos. Nem atos, nem pensamentos lhes podem ser ocultados.
  • 8. • 457 Assim, é mais fácil esconder uma coisa de uma pessoa viva do que fazer isso a essa mesma pessoa após a morte? • – Certamente, e, quando acreditais estarem bem escondidos, tendes muitas vezes uma multidão de Espíritos ao vosso lado que vos observam. • 458 O que pensam de nós os Espíritos que estão ao nosso redor e nos observam? • – Isso depende. Os Espíritos levianos riem dos pequenos aborrecimentos que vos causam e zombam de vossas impaciências. Os Espíritos sérios lamentam vossos defeitos e se empenham em vos ajudar.
  • 9. • 459 Os Espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações? • Sua influência é maior do que podeis imaginar. Muitas vezes são eles que vos dirigem.
  • 10. Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui, portanto, um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuam alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns. Todavia, usualmente, assim só se qualificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva. O LIVRO DOS MÉDIUNS / 159
  • 11. MEDIUNIDADE? Mediunidade [do latim medium + -idade] – 1. Faculdade que a quase totalidade das pessoas possuem, umas mais outras menos, de sentirem a influência ou ensejarem a comunicação dos Espíritos, tanto que Allan Kardec afirma serem raros os que não possuem rudimentos de mediunidade. 2. Em alguns, essa faculdade é ostensiva e necessita ser disciplinada, educada; em outros, permanece latente, podendo manifestar-se episódica e eventualmente.
  • 12. A faculdade propriamente dita se radica no organismo; independe do moral. O LIVRO DOS MÉDIUNS – 62a ed. – Allan Kardec (GUIA DOS MÉDIUNS E DOS EVOCADORES) (Paris - 1861) • ...Não constitui um privilégio exclusivo de uma ou outra pessoa, pois, sendo uma possibilidade orgânica , é hereditária e depende de um organismo mais ou menos sensitivo... L.Palhano / dicionário de filosofia espírita / pag. 205
  • 13. A base orgânica da mediunidade. • Ao examinar a questão, no livro "Evolução em Dois Mundos", André Luiz informa-nos que a faculdade mediúnica vem sofrendo através dos milênios paciente desabrochar, acompanhando o Espírito eterno em seu processo evolutivo. É, portanto, uma função do Espírito que se projeta no corpo a cada nova existência, sendo continuamente aprimorada.
  • 14. Arvore da Mediunidade Curador Clariaudiência Sensitivos e Impressionáveis Desdobramento Inspiração e Intuição Psicógrafia Audiência Vidência Clarividência Psicofônia Psicopraxia Intuição é a inspiração quando cresce (Emmanuel - Encontros no Tempo - pergunta 34)
  • 15. MEDIUNIDADE INICIAL • — A aura é, portanto, a nossa plataforma onipresente em toda comunicação com as rotas alheias, antecâmara do Espírito, em todas as nossas atividades de intercâmbio com a vida que nos rodeia, através da qual somos vistos e examinados pelas Inteligências Superiores, sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, e temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. • Isso porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para as simpatias ou repulsões fundamentais.
  • 16. PENSAMENTO Em matéria de mediunidade, não nos esqueçamos do pensamento. Nossa alma vive onde se lhe situa o coração. Caminharemos, ao influxo de nossas próprias criações, seja onde for. A gravitação no campo mental é tão incisiva, quanto na esfera da experiência física. Servindo ao progresso geral, move-se a alma na glória do bem. Emparedando-se no egoísmo, arrasta-se, em desequilíbrio, sob as trevas do mal. A Lei Divina é o Bem de Todos... NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE – 22a edição - Francisco Cândido Xavier - André Luiz.
  • 17. Uma boa noite e uma semana repleta de conquistas no bem.