O documento discute a gestão da informação e do conhecimento organizacional. Aborda os conceitos de dados, informação e conhecimento e como eles se relacionam, indo dos dados ao conhecimento. Também apresenta os usos da informação nas organizações, como a construção de sentido, a inteligência competitiva e a tomada de decisão.
Informação e Conhecimento nas organizações - Gestão
1. Gestão da informação e do conhecimento
O novo papel da informação e do conhecimento e sua gestão.
Sistemas de Informação e Gestão Organizacional.
AULA 2
Prof. Leonardo Moraes - 2014
3. Conceitos**
Dados
Informação
Conhecimento
DADOS
INFORMAÇÃO
CONHECIMENTO
Simples observações sobre o estado do mundo
Dados dotados de relevância e propósito
Informação valiosa da mente humana. Inclui reflexão, síntese, contexto
Facilmente estruturado
Requer unidade de análise
De difícil estruturação
Facilmente obtido por máquinas
Exige consenso em relação ao significado
De difícil captura em máquinas
Freqüentemente quantificado
Exige necessariamente mediação humana
Freqüentemente tácito
Facilmente transferível
De difícil transferência
** Tipologia de Davenport (1998)
4. Dos dados ao conhecimento
Dados
Informação
Conhecimento
** Tipologia de Davenport (1998)
CONHECIMENTO I N F O R M A Ç Ã O D A D O S
COLETA
SUMARIZAÇÃO
SINTETIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
ANÁLISE
TOMADA DE
DECISÃO
Registros numéricos ou
não, de operações,
ocorrências, situações,
características, resultados
obtidos, de temas etc.
Resultado de pesquisa sobre um
conjunto de dados, seguido de
uma análise e explicitado como
mensagem significativa e
contextualizada.
Reflete estados mentais que estão em
constante transformação, cujos processos
associados às articulações são inerentes
a mente humana e seu saber.
5. Embora os dados não tenham significados inerentes, são muito importantes porque constituem a matéria-prima essencial para a criação da informação
Informação possui:
Contexto: tem significado dentro de um ambiente e de uma realidade.
Categorização: unidades de análise.
Cálculo: trabalho estatístico e matemático sobre os dados.
Correção: busca de eliminação dos erros contidos nos dados.
Condensação: podem ser resumidos de forma mais analítica.
Computadores são importantes na organização da informação; entretanto, não agregam contexto: somente mentes humanas.
Informação
6. Classificação por tipo de Informação
Classificação
Conceito
Autores
Ambi- ente
Interna
Produção da informação internamente na organização. Exemplo: controle de estoque, folha de pagamento, etc.
Cassaro (1999)
Externa
Provenientes do ambiente externo da organização. Exemplo: boleto bancário, de mercado, etc.
Forma
Estruturada
"Acessados dentro ou fora da organização e podem ser entendidos como aqueles que compõem bancos e bases de dados internos e externos, redes de comunicação, publicações impressas, etc."
Valentim (2002)
Estruturável
"Produzidos pelos diversos setores da organização, porém sem seleção, tratamento e acesso". Exemplo: cartões de visitas, notas fiscais, etc.
Não estruturada
"Produzidos externamente à organização, porém sem filtragem e tratamento". Exemplo: informações na mídia, boatos, acontecimentos sociais e políticos.
Uso / Aplicação
Estratégica
Tem a função de dar suporte ao delineamento das estratégas organizacionais, são direcionadas ao nível estratégico. Incluem informações externas e internas. Exemplo: informações mercadológicas, demográficas, políticas, econômicas, sobre o concorrente, etc.
Rezende e Abreu (2001)
Transacionais
Informações operacionais e de controle de atividades que subsidiam a tomada de decisão. Exemplo: informações relativas ao planejamento, ao controle de produção, à contabilidade fiscal, etc.
Científicas
"A informação científica é o resultado das pesquisas científicas. [Esse tipo de informação] ... é divulgado à comunidade por meio de revistas. Os procedimentos ra a publicação dessa informação foram estabelecidos pelo sistema de comunicação científica, o qual vem se consolidando ao longo de mais de três séculos."
Kuramoto (2006)
Industrial
Informação sobre o setor industrial e suas operações produtivas. Exemplos: produtividade setorial, tecnologias empregadas, investimentos, estrutura industrial, etc.
Klintoe apud
Aguiar (1991)
Tecnológica
"Trata da informação necessária, utilizada e da informação gerada, nos procedimentos de aquisição, inovação e transferência de tecnologia, nos procedimentos da metrologia, certificação de qualidade e normalização e nos processos de produção".
Montalli e
Campello (1997)
Para negócios
"Subisidía o processo decisório do gerenciamento das empresas industriais, de prestação de serviços e comerciais nos seguintes aspectos: companhias, produtos, finanças, estatísticas, legislação e mercado."
Fonte: Alvarenga Neto (2005)
7. Tempo
Prontidão
Aceitação
Freqüência
Período
Conteúdo
Precisão
Relevância
Integridade
Concisão
Amplitude
Desempenho
Forma
Clareza
Detalhe
Ordem
Apresentação / mídia
Outros
Acessibilidade
Segurança
Economia
Flexibilidade
Confiabilidade
Características de qualidade da informação
Go
8. Tempo
Prontidão
Aceitação
Freqüência
Período
Conteúdo
Precisão
Relevância
Integridade
Concisão
Amplitude
Desempenho
Forma
Clareza
Detalhe
Ordem
Apresentação / mídia
Outros
Acessibilidade
Segurança
Economia
Flexibilidade
Confiabilidade
Características de qualidade da informação
Go
9. Valor da informação
Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos tomadores de decisão atingir as metas da organização;
É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o custo/ benefício existente entre a qualidade da informação e o desempenho proporcionado pela mesma.
Fonte de informação
PORTER (1989) foi um dos primeiros a indicar as fontes de informação que permitem vantagem competitiva: os clientes, os fornecedores, os concorrentes e as fontes de desenvolvimento tecnológico. A seleção das fontes depende dos objetivos a cumprir, da área técnica, das necessidades dos usuários, do nível de recursos disponíveis. As fontes devem compreender os tipos fundamentais da informação, tanto formal como informal.
Informação
10. Fontes de Informação
PESSOAIS
IMPESSOAIS
EXTER- NAS
Clientes / cidadão
Jornais e periódicos
Concorrentes / assemelhados
Publicações governamentais
Agentes públicos
Imprensa
Profissionais associados
Associações de classe
Fornecedores
Viagens, congressos , feiras e conferências
INTER- NAS
Superiores
Memorando internos e circulares
Subordinados
Relatórios internos e estudos
Assessoria
Biblioteca
Colegas
Serviços de informação eletrônicos
Fonte: Choo(1994)
11. “INFORMAÇÃO (e o conhecimento) É UM FATOR (RECURSO) DE PRODUÇÃO COMO O TRABALHO, CAPITAL E TERRA; COMO TAL, ELA TEM UM VALOR (É MUITO ÚTIL NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES), UM CUSTO (DE COLETA, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO E DISSEMINAÇÃO), CERTOS ATRIBUTOS (EXATIDÃO, FORMATO, COMPLETEZA) E PODE SER CONTROLÁVEL (GERENCIADA).” (Synnott, 1988)
Informação / Conhecimento
12. Embora a informação seja um ativo que precisa ser administrado, da mesma forma que os outros tipos de ativo representados pelo seres humanos, capital, propriedade, e bens materiais, ela representa uma classe particular dentre esses outros tipos de ativo e contraria as leis básicas da teoria econômica. As diferenças decorrem do próprio potencial da informação assim como do desafio de administrá-la ou gerenciá-la. A informação é infinitamente reutilizável, não se deteriora nem se deprecia, e seu valor é determinado exclusivamente pelo usuário. (MCGEE E PRUZAK, 1994)
Informação
13. Prática de vida, experiência, idéia, discernimento, critério, instrução, saber (Fonte: Dicionário Aurélio)
Capacidade de agir, competência, perícia (Sveiby)
Escala de Valor: dado, informação e conhecimento
Conhecimento
Agregação de valor
14. CONHECIMENTOS TÁCITO E
EXPLÍCITO
O conhecimento explícito é o
conhecimento que pode ser
documentado e é mais facilmente
replicado
O conhecimento tácito é o
conhecimento que deriva do
aprendizado pela experimentação e é
internalizado, é pessoal, de difícil
verbalização ou codificação e provém
do aprender fazendo, usando e
interagindo.
15. O conhecimento*, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de uma atitude, perspectiva ou intenção específica. O conhecimento, como a informação, diz respeito ao significado. É específico ao contexto e relacional.
Conhecimento:
Quando explícito pode ser documentado nas rotinas e padrões organizacionais.
Existe dentro das pessoas, por isso faz parte da complexidade e imprevisibilidade humana.
Conhecimento
* conhecimento organizacional
16. Conhecimento demanda:
Comparação: de que forma as informações da situação atual se compara com as demais?
Conseqüências: que implicações estas informações trazem para as decisões e as ações da organização?
Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com o conhecimento já acumulado?
Conversação: o que as pessoas pensam desta informação?
Ações claramente ligadas aos indivíduos ou às rotinas das organizações
Conhecimento
17. Valor do conhecimento
Principais itens desta pauta: Software, Patentes, Royalties, Serviços de Consultoria, Bens Culturais. Fonte: Institute for the Future
19. Valor do conhecimento
Balanço patrimonial da Apple*:
Propriedades, fábricas, equipamentos e as formas tradicionais de valor da era industrial e pré-industrial representam US$ 15 bilhões.
Valor de mercado de US$ 400 bilhões.
Valor do tangível: apenas 4% do total.
Intengível 96%
Tangível 4%
*dado de 2014
22. EUA mudam cálculo do PIB e incluem bens intangíveis*
“ Em 31 de julho de 2013, o Birô de Análises Econômicas (BEA, na sigla em inglês) dos EUA vai reescrever a história em grande escala, revisando o tamanho e composição do Produto Interno Bruto (PIB) do país de forma retroativa até o primeiro ano de registro, em 1929. A maior mudança vai ser a reclassificação - mais precisamente, a ascensão - da pesquisa e desenvolvimento. O setor não será mais tratado como mera despesa, como contas de luz ou de alimentação nos refeitórios para funcionários. Vai passar a ser categorizado nos livros contábeis do governo como um investimento, equivalente a construir uma fábrica ou escavar uma mina. “
* http://www.valor.com.br/internacional/3213822/eua-mudam-calculo-do-pib-e-incluem-bens-intangiveis#ixzz2aRTWOMWb
25. USOS ORGANZACIONAIS DA INFORMAÇÃO*
•Sensemaking:
•inteligência competitiva
•1
•Conversão do conhecimento – modelo de Nonaka e Takeuchi**
•2
•Tomada de decisão
•3
* Modelo de Choo (2003) ** Nonaka e takeuchi (1997)
26. Sensemaking / Criação de significado / Inteligência competitiva
1
A organização usa a informação para dar sentido às mudanças do ambiente externo. (mundo dinâmico e incerto)
A tarefa crucial da administração é distinguir as mudanças mais significativas, interpretá-las e criar respostas adequadas para elas.
Objetivo de curto prazo: definir o que é a organização e o que ela está fazendo.
Objetivo de longo prazo: garantir que a organização se adapte e continue prosperando num ambiente dinâmico.
27. Sensemaking / Criação de significado
1
Necessidade de Informação
•Quais são as novas tendências da indústria /setor?;
•Quais são as nossas competências essenciais? E dos outros orgãos públicos?;
•O quê os clientes /cidadãos valorizam?
Busca de Informação
•Escaneamento ambiental;
•Sistema de informações;
•Pesquisas.
Uso da Informação
•Redução de incerteza e ambigüidade;
•Construção de conhecimento compartilhado;
•Processo decisório.
Fonte: Choo(1998)
28. SENSEMAKING = CONSTRUÇÃO DE SENTIDO = CRIAÇÃO DE SIGNIFICADO: Acompanhamento e análise do ambiente externo de maneira a entende-lo e estar preparado para antecipar e/ou enfrentar as mudanças
A construção de sentido é fundamentada na construção de identidade organizacional
Sensemaking / Criação de significado
Organização
Cidadãos
Tecnolo- gia
Sindicatos
Comuni- dade
Fornece- dores
Sistema financeiro
Concor- rentes / Asseme- lhados
Mão-de- obra
Governo / Legisla- dores
1
29. INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: “Processo de coleta, análise e disseminação éticas de inteligência acurada, relevante, específica, atualizada, visionária e viável com relação às implicações do ambiente dos negócios, dos concorrentes e da organização em si” (Society of Competitive Intelligence Professionals – SCIP).
Inteligência corresponde à informação filtrada, depurada.
Sensemaking / Inteligência competitiva
1
30. Inteligência competitiva: porque e para que?
1
“Identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras, que possam influenciar na capacidade da empresa em atingir objetivos”. (CERTO & PETER, 1993)
“Obter informações relevantes sobre eventos que ocorrem fora da empresa a fim de guiar o seu curso de ação futuro.” (AGUILAR, 1965)
31. Inteligência Social
Amplo
Estreito
Curto
Longo
Horizonte Temporal
Monitoração Ambiental
Inteligência Empresarial
Inteligência Competitiva
Inteligência do concorrente
Escopo da coleta de dados
Issues Manage- ment
A organização inteligente – organizações como sistemas de interpretação e como sistemas de processamento de informações
1
Fonte: Choo(2002)
32. Criação / Conversão do conhecimento
2
A organização cria, organiza e processa as informações de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado.
Para Peter Drucker, o papel da administração é garantir a aplicação e o desempenho do conhecimento.
Para Senge, a organização deve desenvolver a capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa.
33. Criação / Conversão do conhecimento: lembrando...
2
O conhecimento explícito é o conhecimento que pode ser documentado e é mais facilmente replicado (10%).
O conhecimento tácito é o conhecimento que deriva do aprendizado pela experimentação e é internalizado, é pessoal, de difícil verbalização ou codificação e provém do aprender fazendo, usando e interagindo (90%).
35. Criação / Conversão do conhecimento
2
EXTERIORIZAÇÃO (tácito em explícito) – tradução do conhecimento através de metáforas, analogias e modelos. Provocada pelo diálogo ou pela reflexão coletiva. Conhecimento Conceitual
COMBINAÇÃO (explícito em explícito) – reunião de conhecimentos explícitos provenientes de várias fontes (conversas telefônicas, reuniões etc.), sistematização do conhecimento. A informação existe em bancos de dados e pode ser classificada e organizada de várias maneiras para produzir novos conhecimentos. Conhecimento Sistêmico
INTERNALIZAÇÃO (explícito em tácito) – incorporação na forma de modelos mentais ou rotinas de trabalho comuns. Facilitada pela documentação ou histórias que permitam reviver indiretamente a experiência de outros – Conhecimento Operacional
SOCIALIZAÇÃO (tácito em tácito) – conversão feita partilhando experiências. Aquisição do conhecimento a partir da observação, imitação e prática – treinamento. Conhecimento Compartilhado
36. Criação / Conversão do conhecimento
2
Ativos do conhecimento englobam tanto o conhecimento explicitado em bancos de casos, normas, procedimentos, sistemas de informação, patentes e melhores práticas, quanto o conhecimento tácito e a expertise dos funcionários da organização.
Ativos do conhecimento precisam ser nutridos, preservados e utilizados.
Necessidade de processos que permitam criar, organizar, codificar, transformar, transferir e aplicar o conhecimento organizacional.
GC
GI
37. VALOR DE MERCADO
Capital Financeiro
Capital Intelectual
Capital Humano
Capital
Estrutural
Capital Cliente
Capital Organizacional
Capital de Inovação
Capital de Processos
Propriedade Intelectual
Ativos Intangíveis
2
SEWART, Thomas. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 8ª ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1998. 237p.
EDVINSSON e MALONE (1988, p.19), “é um capital não financeiro que representa a lacuna oculta entre o valor de mercado e o valor contábil. Sendo, portanto, a soma do Capital Humano e do Capital Estrutural”.
38. Tomada de decisão
3
Requer:
Capacidade de julgamento
Criatividade
Análise quantitativa
Experiência
Fatores humanos que influenciam o processo decisório
Valores pessoais
Percepção
Limitações no processamento humano
Comportamento político
Comportamento de poder
Restrições de tempo
O processo decisório...
39. Tomada de decisão
3
Indivíduo está limitado por sua capacidade mental.
Indivíduo está limitado por seus valores e conceitos de propósito (objetivos) que podem diferir dos objetivos organizacionais.
Indivíduo está limitado pela quantidade de informação e conhecimento que possui.
Capacidade Cognitiva Limitada
40. Tomada de decisão
3
ROTINAS DECISÓRIAS
Programas de Desempenho
Cursos de ação Satisfatórios
Simplificações
PREMISSAS DECISÓRIAS
RACIONALIDADE
LIMITADA
Capacidade cognitiva
Nível de informação
Valores
COMPORTAMENTO
DECISÓRIO
RACIONAL
42. Prof. Leo Moraes - 2009
No mundo
Ouça seus textos!
Use o TextALoud, programa que lê seus arquivos de texto e os transforma em arquivo de áudio.
Disponível gratuitamente em: http://www.baixaki.com.br/
DICA DO DIA
44. 247 bilhões – emails enviados por dia (média), dos quais 200 bilhões eram spam.
1.4 bilhões – número de usuários com conta de email no mundo
1.73 bilhões – número de usuários na Internet (Set/2009).
234 milhões – número de sites (Dez/2009).
126 milhões – número de blogs
4 bilhões – Fotos no Flickr (Out/2009), 30 bilhões – fotos postadas no Facebook por ano.
12.2 bilhões – Videos vistos no YouTube nos US (Nov/2009).
2.6 milhões– Qtdade de códigos maliciosos em 2009 (viruses, trojans, etc.) ,
45.
46. COM A NOVA ERA DA INTERNET...
Curso de Especialização em Gestão Pública - XI PROAP - Sistemas de Informação e Desenvolvimento Gerencial - Prof. Leonardo Moraes - 2013
47. Um grande desafio das organizações modernas
Obter informações relevantes e corretas
Distribuir para as pessoas que necessitam
No tempo adequado
No formato esperado
Na quantidade certa
Transformar, economicamente, os dados em informações ou conhecimento para obter vantagem competitiva;
48. Os estágios tecnológicos
ESTÁGIO 1
ESTÁGIO 2
ESTÁGIO 3
ESTÁGIO 4
Descrição
Controle Físico da informação
Gerenciamento da tecnologia de automatização
GRI (Gestão dos Recursos Informacionais)
KM (Knowle-dge Management)
Época
1ª metade do séc. XX
Anos 60 até meados dos anos 70
Meados de 70 aos anos 80
Caracte- rísticas
Gerenciamento de papéis, registros, relatórios, correspondências, registros de nascimento /morte / casamento e office design
Desenvolvimento e melhoria do processamento de dados, das telecomunicações e "office systems“. Responsabilidade transferida para gerências intermediárias
Traz a responsabilidade da gestão da informação para a alta gerência
Crescente dependência e penetração da TI em todos os níveis organizacionais (tomada de decisões e operacional)
Tecnologias básicas
Papel, máquina de escrever, telefone, arquivos, máquinas de tabulação e microfilme
2ª e 3ª geração dos computadores, máquinas de cópia eletrônica (xerox?), processadores de texto, 1º equipamento de comunicação por voz
Processamento distribuído da informação, computador pessoal e workstations multifuncionais
Sistemas especialistas, sistemas de apoio à decisão, sistemas de “office intelligence”
Principal objetivo gerencial
Melhorar a eficiência dos processos e o controle físico da informação
Eficiência técnica e controle da informação
Foco na gestão integrada das tecnologias de informação e planejamento estratégico; e na integração dos recursos de informação manuais e automáticos
49. Gerencia- mento da documen- tação
Gerencia- mento da tecnologia de 'automati- zação'
Gerencia- mento dos recursos de informação corporati- vos
Business Intelligen-ce e Inteligência competitiva
Gestão da informação estratégica
Evolução da ação organizacional frente à informação
50. Os diversos formatos da Informação nas organizações
As Informações nas Organizações
Informação não estruturada (informal, desorganizada, sem temporalidade, sem formato definido)
Informação estruturada em papel
Informação estruturada em computadores
Capital intelectual ou conhecimento
53. Gerenciamento da Informação I
Identificação das necessidades
Observação das atividades gerenciais
Identificação dos docs mais importantes
Mapear informações disponíveis
Obtenção das informações
Definição das fontes
Monitoração ambiental
Organização, Tratamento e Armazenamento
Adaptação da informação aos requisitos do usuário
Classificação temática
Tabela de temporalidade
Regras / Políticas de segurança
Classificação de segurança
Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
54. Gerenciamento da Informação I
Identificação das necessidades
Nessa fase é importante levantar: Que informação é necessária? Porque a informação é necessária? Esse processo requer: Identificar os usuários Compreender o ambiente informacional do usuário
Obtenção das informações
Procura balancear duas demandas opostas: - Amplitude e diversificação de informações existentes; - Capacidade cognitiva limitada do homem. A seleção e o uso de fontes de informação devem ser planejados e continuamente monitorados como um recurso vital para a organização.
Organização, Tratamento e Armazenamento
Poderão ser facilitados através da aplicação da tecnologia da informação; O uso operacional de computadores gera abundância de detalhes sobre transações, clientes, serviços, etc; Tendência de unificação do repositório de dados; Proliferação de ferramentas e técnicas de organização e armazenamento (datawarehouse, por exemplo) que facilitam posterior busca e pesquisa.
57. Monitoramento ambiental
Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
61. Distribuição da informação
Definição das tecnologias
Mecanismos de busca e localização
Uso das informações
Gestão do comportamento informacional
Desenvolvimento de produtos e serviços de informações
FUNÇÃO: prover informações relevantes sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar sua utilidade.
Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3 arenas identificadas por Choo.
Gerenciamento da Informação II
62. Definição das tecnologias
Formação de sentido Criação de conhecimento Tomada de decisão
Uso das informações
Deve fomentar a prática de compartilhamento e difundir aprendizado;
Deve possuir mix de canais de distribuição e formatos;
O conteúdo deve ser sempre relevante.
Desenvolvimento de produtos e serviços de informações
FUNÇÃO: prover informações relevantes sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar sua utilidade. Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3 arenas identificadas por Choo. “O potencial utilitário da mensagem é acentuado pelo aumento de sua facilidade de uso, melhoramento da qualidade dos dados, adaptação da informação à sua pertinência reduzindo o seu tempo de obtenção.”.
Gerenciamento da Informação II
63. Outras considerações no Gerenciamento da Informação
AMBIÊNCIA
Ambiente Informacional
Cultura e Comportamento com relação à informação
Processos de Gerencia- mento da Informação
Arquitetura da informação
Política de informação
Estratégia de informação
Ambiente Organiza- cional
Mudanças e Impactos
Ambiente Externo
Mudanças e Impactos
64. Cultura informacional*
Cultura Informa- cional
Consciência informacional
Gestão de Sistemas de informação
Gestão da Informação
Orientação à inovação
Comunicação e Redes de relaciona- mento
* Moraes (2013)
65. Prof. Leo Moraes - 2009
No mundo
LEIA “CLÁSSICOS” GRATUITAMENTE A Divina Comédia -Dante Alighieri A Comédia dos Erros -William Shakespeare Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa Dom Casmurro -Machado de Assis Cancioneiro -Fernando Pessoa Romeu e Julieta -William Shakespeare A Cartomante -Machado de Assis ... www.dominiopublico.gov.br
DICA DO DIA
67. Gestão do Conhecimento
A GC vem se constituindo como inovação organizacional, requerendo assim uma nova forma de se olhar e de se pensar a organização.
A GC pode ser compreendida como o conjunto de atividades voltadas para a promoção do conhecimento organizacional, possibilitando que as organizações e seu colaboradores possam sempre se utilizar das melhores informações e dos melhores conhecimentos disponíveis, com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais e maximização da competitividade.
68. Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos, estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação.
Coordenação feita através da criação, compartilhamento e aplicação do conhecimento e também através do enriquecimento da memória organizacional com lições aprendidas e melhores práticas, incentivando a aprendizagem contínua (DALKIR, 2005)
Gestão do Conhecimento
69. Gestão do Conhecimento
Para Alvarenga Neto (2005) , uma gestão voltada para o conhecimento é aquela capaz de:
estabelecer uma visão estratégica para o uso da informação e do conhecimento;
promover aquisição, criação, codificação parcial e transferência de conhecimentos tácitos e explícitos;
estimular e promover a criatividade, a inovação, a aprendizagem e a educação continuada, além de propiciar um contexto organizacional adequado, ao se reconhecer o papel fundamental da cultura organizacional, das pessoas, seus comportamentos e atitudes.
FJP - Curso de Administração Pública–Sistemas de Informação e Governança Eletrônica - Prof. Leonardo Moraes - 2014
71. Daí, lembramos que*:
Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
72. Sobre o conhecimento organizacional*:
Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
73. 1995 Coleção Aprendizado individual Necessidade do saber Gerenciamento do conteúdo pelo gerente
2005 Conversação Aprendizado em público Transparência Gerenciamento do conteúdo pelo usuário
2000 Conexão
Alavancagem do conhecimento explícito
Alavancagem do conhecimento experimental
Alavancagem do conhecimento Coletivo
Complexidade
Evolução da GC
74. Alavancagem do conhecimento Coletivo
1995 Coleção Aprendizado individual Necessidade do saber Gerenciamento do conteúdo pelo gerente
2005 Conversação Aprendizado em público Transparência Gerenciamento do conteúdo pelo usuário
2000 Conexão
Alavancagem do conhecimento experimental
Conversação facilitada por processos sociais e mídias sociais
Complexidade
Comunidades de prática, localizadores de expertise, processos de aprendizagem em equipe antes, durante e depois
Evolução da GC
Alavancagem do conhecimento explícito
Captura de documentos e conteúdo específico/analítico
75. Ciclo da GC
Ciclo de Gestão do Conhecimento - Fonte: Silva (2007), baseado em Stollenwerk (2001)
77. Práticas de GC e TI
Categoria dos softwares
Processo(s) baseados
no Conhecimento
Conhecimentos
envolvidos
Área(s) dos Conceitos usados nos softwares
Ferramentas voltada para a Intranet
Codificação e Transferência
Explícito e Tácito
Redes de Computadores
Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos
Codificação e Transferência
Explícito
Ciência da Informação
Sistemas de Groupware
Geração, Codificação e Transferência
Explícito e Tácito
CSCW (Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador)
Sistemas de Workflow
Codificação e Transferência
Explícito e Tácito
Organização e Métodos
Sistemas para Construção de Bases Inteligentes de Conhecimento
Geração, Codificação e Transferência
Explícito e Tácito
Inteligência Artificial
Business Intelligence
Codificação e Transferência
Explícito
Banco de Dados
Sistemas de Mapas do Conhecimento
Geração, Codificação e Transferência
Explícito e Tácito
Ciência da Informação e Gestão do Conhecimento
Ferramentas de Apoio à Inovação
Geração, Codificação e Transferência
Explícito e Tácito
Engenharia de Produtos
Fonte: CARVALHO, Rodrigo Baroni. (2001)
78. Práticas de GC e TI
•Intranet
•GED
•BI
•Portais do conhecimento
•Inteligência competitiva
•Ferramentas de suporte à inovação
•Groupware
•Workflow
•Sistemas baseados em IA
•Portais do conhecimento
•Mapas do conhecimento
•Portais do conhecimento
Socialização
Externaliza- ção
Combinação
Internaliza- ção
Fonte: CARVALHO e FERREIRA. (2001)
79. Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos, estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação.
Estruturas
Pessoas
Processos
Tecnologias
80. POR QUE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA?
Na administração pública, a efetiva GC ajuda as organizações a enfrentar novos desafios, implementar práticas inovadoras de gestão e melhorar a qualidade dos processos, produtos e serviços públicos em benefício do cidadão-usuário e da sociedade em geral.
81. Inovação e Criação
Codificação
Organização
Compartilha- mento
Disseminação
Proteção
Aquisição
Hiring
Mapeamento de processos
Plano de sucessão
Comunicação corporativa
Benchmark
„Story telling‟
Proteção do conhecimento
Centros de competência
ESTRATÉ- GIA
DESENV. ORGANIZAC.
TI
Mapeamento de competências
Inteligência Competitiva
Memória da empresa
Comunidades de prática
Coaching & Mentoring
Pesquisa de clima
Melhores práticas
Plano de carreira
Processos de inovação
Memória de projetos
Lições aprendidas
Programa de idéias
Blogs e Wikis
Equipamentos de segurança
Knowledgesbases
Páginas amarelas de experts
Ferramentas de busca
Portal corporativo e Gestão de Conteúdo
e-learning
Gestão de documentos
Portais para clientes e fornecedores
Fonte: Adaptação de Leonardo Moraes sobre Terra, J C C. (2008) e Carvalho, R. B. (2000)
TAXONOMIA
B I
G E D
Workflow
Groupware
Datamining
Sistemas especialistas (IA)
Mensuração de intangíveis: BSC, HRA, IC
84. Mapa mental
Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; mapeamento de processos, na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio.
Softwares free: FreeMind, BizAgi, DropMind, Xmind, etc
86. Uma metodologia de avaliação de maturidade organizacional em GC
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
87. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
No intuito de colaborar no desenvolvimento de estratégias para transformar uma Economia mais intensa do Conhecimento, o Word Bank Institute (WBI) estabeleceu seu próprio Programa de Desenvolvimento do Conhecimento focado em incentivos, educação, infra- estrutura da informação e sistemas de inovação.
Para complementar esse programa o WBI desenvolveu uma metodologia, o Organizational Knowledge Assessment (OKA) que serve como uma ferramenta de benchmarking usada para ajudar tanto organizações públicas quanto privadas a compreender melhor seus desafios e capabilidades de conhecimento.
88. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
O objetivo do OKA é proporcionar uma forma de coletar, mensurar e estudar a Gestão do Conhecimento em uma organização.
É um mecanismo que permite que as organizações compreendam seus níveis de aptidão e capacidade em GC, identificando as áreas–chave que precisam se desenvolvidas e aprimoradas.
89. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
Os elementos básicos do OKA: Pessoas, Processos e Sistemas; que contêm como elementos uma série de Dimensões do Conhecimento.
Cada Dimensão do Conhecimento incorpora um número de métricas. Setenta (70) métricas foram escolhidas para o teste da ferramenta. A estas foram adicionadas métricas demográficas.
O modelo OKA é operacionalizado através de um questionário de pesquisa. A ferramenta foi viabilizada com um questionário composto de 200 perguntas desenvolvidas baseadas em questões chave identificadas para mensurar cada dimensão
90. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
Pessoas
Cultura & Incentivos
Criação e Identificação de Conhecimento
Compartilhamento de Conhecimento
Comunidades de Prática e Times de Conhecimento
Conhecimento & Aprendizado
Processos
Liderança & Estratégias
Fluxo de Conhecimento
Operacionalização do Conhecimento
Alinhamento
Métricas e Benchmarking
Sistemas
Infra-estrutura Tecnológica de GC
Acesso a Infra-estrutura
Gerência de Conteúdo
Programa de GC (Suporte e Gerência)
91. Outras metodologias de implantação de programas de GC
Algumas das propostas metodológicas encontradas na literatura
92. Existem diversas propostas metodológicas para implantação de programas de GC
A melhor metodologia é aquela que melhor se encaixa no perfil da sua organização.
Apresentamos a seguir alguns dos modelos encontrados na literatura.
Sobre metodologias de implantação de programas de GC
93. Metodologias de implantação de programas de GC
MÉTODO / AUTOR / REF
DIMENSÕES DO MODELO
ANGELONI, M. T. (Coord.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002
Infraestrutura organizacional, pessoas e tecnologia.
TERRA, José Cláudio. Gestão de Conhecimento. 2.ed. São Paulo: Negócio, 2001.
Estratégia & Alta Administração; Cultura Organizacional, Organização e processos de trabalho; Políticas e práticas para a administração de recursos humanos; Mensuração do Resultado; Aprendizado com o Ambiente
GC na administração pública brasileira
Fábio Ferreira Batista – IPEA
Detalhes nas transparências seguintes...
105. BARBOSA, Ricardo Rodrigues e Paim, Isis. Da GRI à gestão do conhecimento. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 1 (p. 7-31)
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004.
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 2000.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003.
CHOO, C. W. Perception and use of information sources in environmental scanning. Libray & Information Science Research, v.16, n.1, p.23-40, 1994.
CHOO, C. W. The Knowing Organization : How Organizations Use Information for Construct Meaning, Create Knowledge and Make Decisions. New York : Oxford Press, 1998.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação – porque só a tecnologia não basta par o sucesso na era da informação. 6ª Ed. São Paulo: Futura, 1998.
DE MORAES, Leonardo Barbosa. Cultura informacional: proposta de integração conceitual e modelo com o foco organizacional. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 2, p. 195, 2014.
BIBLIOGRAFIA
106. BIBLIOGRAFIA
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EDVINSSON, Leif; MALONE, Michael S.. Capital Intelectual: Descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998.
FONSECA, Ana Flávia; TORRES, Flávia. Método de Avaliação do Conhecimento Organizational - Organizational Knowledge Assessment (OKA). Comitê Executivo do Governo Eletrônico – CEGE. Brasília, abril de 2008.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
NEHMY, Rosa Maria e PAIM, Ísis. Gestão do conhecimento, a “doce barbárie”. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 10 (p. 267-306)
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa. Rio de janeiro: Campus, 1997.
PRAX, Jean-Yves. 15 anos de Gestão do Conhecimento: da gestão do conteúdo para redes humanas. Disponível em:
TERRA FORUM, Gestão do Conhecimento, Colaboração e Inovação. http://www.terraforum.com.br/index.html