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Gestão da informação e do conhecimento 
O novo papel da informação e do conhecimento e sua gestão. 
Sistemas de Informação e Gestão Organizacional. 
AULA 2 
Prof. Leonardo Moraes - 2014
CONCEITOS
Conceitos** 
Dados 
Informação 
Conhecimento 
DADOS 
INFORMAÇÃO 
CONHECIMENTO 
Simples observações sobre o estado do mundo 
Dados dotados de relevância e propósito 
Informação valiosa da mente humana. Inclui reflexão, síntese, contexto 
Facilmente estruturado 
Requer unidade de análise 
De difícil estruturação 
Facilmente obtido por máquinas 
Exige consenso em relação ao significado 
De difícil captura em máquinas 
Freqüentemente quantificado 
Exige necessariamente mediação humana 
Freqüentemente tácito 
Facilmente transferível 
De difícil transferência 
** Tipologia de Davenport (1998)
Dos dados ao conhecimento 
Dados 
Informação 
Conhecimento 
** Tipologia de Davenport (1998) 
CONHECIMENTO I N F O R M A Ç Ã O D A D O S 
COLETA 
SUMARIZAÇÃO 
SINTETIZAÇÃO 
ORGANIZAÇÃO 
ANÁLISE 
TOMADA DE 
DECISÃO 
Registros numéricos ou 
não, de operações, 
ocorrências, situações, 
características, resultados 
obtidos, de temas etc. 
Resultado de pesquisa sobre um 
conjunto de dados, seguido de 
uma análise e explicitado como 
mensagem significativa e 
contextualizada. 
Reflete estados mentais que estão em 
constante transformação, cujos processos 
associados às articulações são inerentes 
a mente humana e seu saber.
Embora os dados não tenham significados inerentes, são muito importantes porque constituem a matéria-prima essencial para a criação da informação 
Informação possui: 
Contexto: tem significado dentro de um ambiente e de uma realidade. 
Categorização: unidades de análise. 
Cálculo: trabalho estatístico e matemático sobre os dados. 
Correção: busca de eliminação dos erros contidos nos dados. 
Condensação: podem ser resumidos de forma mais analítica. 
Computadores são importantes na organização da informação; entretanto, não agregam contexto: somente mentes humanas. 
Informação
Classificação por tipo de Informação 
Classificação 
Conceito 
Autores 
Ambi- ente 
Interna 
Produção da informação internamente na organização. Exemplo: controle de estoque, folha de pagamento, etc. 
Cassaro (1999) 
Externa 
Provenientes do ambiente externo da organização. Exemplo: boleto bancário, de mercado, etc. 
Forma 
Estruturada 
"Acessados dentro ou fora da organização e podem ser entendidos como aqueles que compõem bancos e bases de dados internos e externos, redes de comunicação, publicações impressas, etc." 
Valentim (2002) 
Estruturável 
"Produzidos pelos diversos setores da organização, porém sem seleção, tratamento e acesso". Exemplo: cartões de visitas, notas fiscais, etc. 
Não estruturada 
"Produzidos externamente à organização, porém sem filtragem e tratamento". Exemplo: informações na mídia, boatos, acontecimentos sociais e políticos. 
Uso / Aplicação 
Estratégica 
Tem a função de dar suporte ao delineamento das estratégas organizacionais, são direcionadas ao nível estratégico. Incluem informações externas e internas. Exemplo: informações mercadológicas, demográficas, políticas, econômicas, sobre o concorrente, etc. 
Rezende e Abreu (2001) 
Transacionais 
Informações operacionais e de controle de atividades que subsidiam a tomada de decisão. Exemplo: informações relativas ao planejamento, ao controle de produção, à contabilidade fiscal, etc. 
Científicas 
"A informação científica é o resultado das pesquisas científicas. [Esse tipo de informação] ... é divulgado à comunidade por meio de revistas. Os procedimentos ra a publicação dessa informação foram estabelecidos pelo sistema de comunicação científica, o qual vem se consolidando ao longo de mais de três séculos." 
Kuramoto (2006) 
Industrial 
Informação sobre o setor industrial e suas operações produtivas. Exemplos: produtividade setorial, tecnologias empregadas, investimentos, estrutura industrial, etc. 
Klintoe apud 
Aguiar (1991) 
Tecnológica 
"Trata da informação necessária, utilizada e da informação gerada, nos procedimentos de aquisição, inovação e transferência de tecnologia, nos procedimentos da metrologia, certificação de qualidade e normalização e nos processos de produção". 
Montalli e 
Campello (1997) 
Para negócios 
"Subisidía o processo decisório do gerenciamento das empresas industriais, de prestação de serviços e comerciais nos seguintes aspectos: companhias, produtos, finanças, estatísticas, legislação e mercado." 
Fonte: Alvarenga Neto (2005)
Tempo 
Prontidão 
Aceitação 
Freqüência 
Período 
Conteúdo 
Precisão 
Relevância 
Integridade 
Concisão 
Amplitude 
Desempenho 
Forma 
Clareza 
Detalhe 
Ordem 
Apresentação / mídia 
Outros 
Acessibilidade 
Segurança 
Economia 
Flexibilidade 
Confiabilidade 
Características de qualidade da informação 
Go
Tempo 
Prontidão 
Aceitação 
Freqüência 
Período 
Conteúdo 
Precisão 
Relevância 
Integridade 
Concisão 
Amplitude 
Desempenho 
Forma 
Clareza 
Detalhe 
Ordem 
Apresentação / mídia 
Outros 
Acessibilidade 
Segurança 
Economia 
Flexibilidade 
Confiabilidade 
Características de qualidade da informação 
Go
Valor da informação 
Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos tomadores de decisão atingir as metas da organização; 
É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o custo/ benefício existente entre a qualidade da informação e o desempenho proporcionado pela mesma. 
Fonte de informação 
PORTER (1989) foi um dos primeiros a indicar as fontes de informação que permitem vantagem competitiva: os clientes, os fornecedores, os concorrentes e as fontes de desenvolvimento tecnológico. A seleção das fontes depende dos objetivos a cumprir, da área técnica, das necessidades dos usuários, do nível de recursos disponíveis. As fontes devem compreender os tipos fundamentais da informação, tanto formal como informal. 
Informação
Fontes de Informação 
PESSOAIS 
IMPESSOAIS 
EXTER- NAS 
Clientes / cidadão 
Jornais e periódicos 
Concorrentes / assemelhados 
Publicações governamentais 
Agentes públicos 
Imprensa 
Profissionais associados 
Associações de classe 
Fornecedores 
Viagens, congressos , feiras e conferências 
INTER- NAS 
Superiores 
Memorando internos e circulares 
Subordinados 
Relatórios internos e estudos 
Assessoria 
Biblioteca 
Colegas 
Serviços de informação eletrônicos 
Fonte: Choo(1994)
“INFORMAÇÃO (e o conhecimento) É UM FATOR (RECURSO) DE PRODUÇÃO COMO O TRABALHO, CAPITAL E TERRA; COMO TAL, ELA TEM UM VALOR (É MUITO ÚTIL NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES), UM CUSTO (DE COLETA, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO E DISSEMINAÇÃO), CERTOS ATRIBUTOS (EXATIDÃO, FORMATO, COMPLETEZA) E PODE SER CONTROLÁVEL (GERENCIADA).” (Synnott, 1988) 
Informação / Conhecimento
Embora a informação seja um ativo que precisa ser administrado, da mesma forma que os outros tipos de ativo representados pelo seres humanos, capital, propriedade, e bens materiais, ela representa uma classe particular dentre esses outros tipos de ativo e contraria as leis básicas da teoria econômica. As diferenças decorrem do próprio potencial da informação assim como do desafio de administrá-la ou gerenciá-la. A informação é infinitamente reutilizável, não se deteriora nem se deprecia, e seu valor é determinado exclusivamente pelo usuário. (MCGEE E PRUZAK, 1994) 
Informação
Prática de vida, experiência, idéia, discernimento, critério, instrução, saber (Fonte: Dicionário Aurélio) 
Capacidade de agir, competência, perícia (Sveiby) 
Escala de Valor: dado, informação e conhecimento 
Conhecimento 
Agregação de valor
CONHECIMENTOS TÁCITO E 
EXPLÍCITO 
 O conhecimento explícito é o 
conhecimento que pode ser 
documentado e é mais facilmente 
replicado 
O conhecimento tácito é o 
conhecimento que deriva do 
aprendizado pela experimentação e é 
internalizado, é pessoal, de difícil 
verbalização ou codificação e provém 
do aprender fazendo, usando e 
interagindo.
O conhecimento*, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de uma atitude, perspectiva ou intenção específica. O conhecimento, como a informação, diz respeito ao significado. É específico ao contexto e relacional. 
Conhecimento: 
Quando explícito pode ser documentado nas rotinas e padrões organizacionais. 
Existe dentro das pessoas, por isso faz parte da complexidade e imprevisibilidade humana. 
Conhecimento 
* conhecimento organizacional
Conhecimento demanda: 
Comparação: de que forma as informações da situação atual se compara com as demais? 
Conseqüências: que implicações estas informações trazem para as decisões e as ações da organização? 
Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com o conhecimento já acumulado? 
Conversação: o que as pessoas pensam desta informação? 
Ações claramente ligadas aos indivíduos ou às rotinas das organizações 
Conhecimento
Valor do conhecimento 
Principais itens desta pauta: Software, Patentes, Royalties, Serviços de Consultoria, Bens Culturais. Fonte: Institute for the Future
Valor do conhecimento
Valor do conhecimento 
Balanço patrimonial da Apple*: 
Propriedades, fábricas, equipamentos e as formas tradicionais de valor da era industrial e pré-industrial representam US$ 15 bilhões. 
Valor de mercado de US$ 400 bilhões. 
Valor do tangível: apenas 4% do total. 
Intengível 96% 
Tangível 4% 
*dado de 2014
Video info x conhecimento 
Valor do conhecimento
Valor do conhecimento
EUA mudam cálculo do PIB e incluem bens intangíveis* 
“ Em 31 de julho de 2013, o Birô de Análises Econômicas (BEA, na sigla em inglês) dos EUA vai reescrever a história em grande escala, revisando o tamanho e composição do Produto Interno Bruto (PIB) do país de forma retroativa até o primeiro ano de registro, em 1929. A maior mudança vai ser a reclassificação - mais precisamente, a ascensão - da pesquisa e desenvolvimento. O setor não será mais tratado como mera despesa, como contas de luz ou de alimentação nos refeitórios para funcionários. Vai passar a ser categorizado nos livros contábeis do governo como um investimento, equivalente a construir uma fábrica ou escavar uma mina. “ 
* http://www.valor.com.br/internacional/3213822/eua-mudam-calculo-do-pib-e-incluem-bens-intangiveis#ixzz2aRTWOMWb
USOS ORGANIZACIONAIS DA INFORMAÇÃO
PARA QUE SERVE A INFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL ?
USOS ORGANZACIONAIS DA INFORMAÇÃO* 
•Sensemaking: 
•inteligência competitiva 
•1 
•Conversão do conhecimento – modelo de Nonaka e Takeuchi** 
•2 
•Tomada de decisão 
•3 
* Modelo de Choo (2003) ** Nonaka e takeuchi (1997)
Sensemaking / Criação de significado / Inteligência competitiva 
1 
A organização usa a informação para dar sentido às mudanças do ambiente externo. (mundo dinâmico e incerto) 
A tarefa crucial da administração é distinguir as mudanças mais significativas, interpretá-las e criar respostas adequadas para elas. 
Objetivo de curto prazo: definir o que é a organização e o que ela está fazendo. 
Objetivo de longo prazo: garantir que a organização se adapte e continue prosperando num ambiente dinâmico.
Sensemaking / Criação de significado 
1 
Necessidade de Informação 
•Quais são as novas tendências da indústria /setor?; 
•Quais são as nossas competências essenciais? E dos outros orgãos públicos?; 
•O quê os clientes /cidadãos valorizam? 
Busca de Informação 
•Escaneamento ambiental; 
•Sistema de informações; 
•Pesquisas. 
Uso da Informação 
•Redução de incerteza e ambigüidade; 
•Construção de conhecimento compartilhado; 
•Processo decisório. 
Fonte: Choo(1998)
SENSEMAKING = CONSTRUÇÃO DE SENTIDO = CRIAÇÃO DE SIGNIFICADO: Acompanhamento e análise do ambiente externo de maneira a entende-lo e estar preparado para antecipar e/ou enfrentar as mudanças 
A construção de sentido é fundamentada na construção de identidade organizacional 
Sensemaking / Criação de significado 
Organização 
Cidadãos 
Tecnolo- gia 
Sindicatos 
Comuni- dade 
Fornece- dores 
Sistema financeiro 
Concor- rentes / Asseme- lhados 
Mão-de- obra 
Governo / Legisla- dores 
1
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: “Processo de coleta, análise e disseminação éticas de inteligência acurada, relevante, específica, atualizada, visionária e viável com relação às implicações do ambiente dos negócios, dos concorrentes e da organização em si” (Society of Competitive Intelligence Professionals – SCIP). 
Inteligência corresponde à informação filtrada, depurada. 
Sensemaking / Inteligência competitiva 
1
Inteligência competitiva: porque e para que? 
1 
“Identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras, que possam influenciar na capacidade da empresa em atingir objetivos”. (CERTO & PETER, 1993) 
“Obter informações relevantes sobre eventos que ocorrem fora da empresa a fim de guiar o seu curso de ação futuro.” (AGUILAR, 1965)
Inteligência Social 
Amplo 
Estreito 
Curto 
Longo 
Horizonte Temporal 
Monitoração Ambiental 
Inteligência Empresarial 
Inteligência Competitiva 
Inteligência do concorrente 
Escopo da coleta de dados 
Issues Manage- ment 
A organização inteligente – organizações como sistemas de interpretação e como sistemas de processamento de informações 
1 
Fonte: Choo(2002)
Criação / Conversão do conhecimento 
2 
A organização cria, organiza e processa as informações de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado. 
Para Peter Drucker, o papel da administração é garantir a aplicação e o desempenho do conhecimento. 
Para Senge, a organização deve desenvolver a capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa.
Criação / Conversão do conhecimento: lembrando... 
2 
O conhecimento explícito é o conhecimento que pode ser documentado e é mais facilmente replicado (10%). 
O conhecimento tácito é o conhecimento que deriva do aprendizado pela experimentação e é internalizado, é pessoal, de difícil verbalização ou codificação e provém do aprender fazendo, usando e interagindo (90%).
Criação / Conversão do conhecimento 
2
Criação / Conversão do conhecimento 
2 
EXTERIORIZAÇÃO (tácito em explícito) – tradução do conhecimento através de metáforas, analogias e modelos. Provocada pelo diálogo ou pela reflexão coletiva. Conhecimento Conceitual 
COMBINAÇÃO (explícito em explícito) – reunião de conhecimentos explícitos provenientes de várias fontes (conversas telefônicas, reuniões etc.), sistematização do conhecimento. A informação existe em bancos de dados e pode ser classificada e organizada de várias maneiras para produzir novos conhecimentos. Conhecimento Sistêmico 
INTERNALIZAÇÃO (explícito em tácito) – incorporação na forma de modelos mentais ou rotinas de trabalho comuns. Facilitada pela documentação ou histórias que permitam reviver indiretamente a experiência de outros – Conhecimento Operacional 
SOCIALIZAÇÃO (tácito em tácito) – conversão feita partilhando experiências. Aquisição do conhecimento a partir da observação, imitação e prática – treinamento. Conhecimento Compartilhado
Criação / Conversão do conhecimento 
2 
Ativos do conhecimento englobam tanto o conhecimento explicitado em bancos de casos, normas, procedimentos, sistemas de informação, patentes e melhores práticas, quanto o conhecimento tácito e a expertise dos funcionários da organização. 
Ativos do conhecimento precisam ser nutridos, preservados e utilizados. 
Necessidade de processos que permitam criar, organizar, codificar, transformar, transferir e aplicar o conhecimento organizacional. 
GC 
GI
VALOR DE MERCADO 
Capital Financeiro 
Capital Intelectual 
Capital Humano 
Capital 
Estrutural 
Capital Cliente 
Capital Organizacional 
Capital de Inovação 
Capital de Processos 
Propriedade Intelectual 
Ativos Intangíveis 
2 
SEWART, Thomas. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 8ª ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1998. 237p. 
EDVINSSON e MALONE (1988, p.19), “é um capital não financeiro que representa a lacuna oculta entre o valor de mercado e o valor contábil. Sendo, portanto, a soma do Capital Humano e do Capital Estrutural”.
Tomada de decisão 
3 
Requer: 
Capacidade de julgamento 
Criatividade 
Análise quantitativa 
Experiência 
Fatores humanos que influenciam o processo decisório 
Valores pessoais 
Percepção 
Limitações no processamento humano 
Comportamento político 
Comportamento de poder 
Restrições de tempo 
O processo decisório...
Tomada de decisão 
3 
Indivíduo está limitado por sua capacidade mental. 
Indivíduo está limitado por seus valores e conceitos de propósito (objetivos) que podem diferir dos objetivos organizacionais. 
Indivíduo está limitado pela quantidade de informação e conhecimento que possui. 
Capacidade Cognitiva Limitada
Tomada de decisão 
3 
ROTINAS DECISÓRIAS 
 Programas de Desempenho 
 Cursos de ação Satisfatórios 
 Simplificações 
PREMISSAS DECISÓRIAS 
RACIONALIDADE 
LIMITADA 
 Capacidade cognitiva 
 Nível de informação 
 Valores 
COMPORTAMENTO 
DECISÓRIO 
RACIONAL
Tomada de decisão 
3
Prof. Leo Moraes - 2009 
No mundo 
Ouça seus textos! 
Use o TextALoud, programa que lê seus arquivos de texto e os transforma em arquivo de áudio. 
Disponível gratuitamente em: http://www.baixaki.com.br/ 
DICA DO DIA
GESTÃO DA INFORMAÇÃO
247 bilhões – emails enviados por dia (média), dos quais 200 bilhões eram spam. 
1.4 bilhões – número de usuários com conta de email no mundo 
1.73 bilhões – número de usuários na Internet (Set/2009). 
234 milhões – número de sites (Dez/2009). 
126 milhões – número de blogs 
4 bilhões – Fotos no Flickr (Out/2009), 30 bilhões – fotos postadas no Facebook por ano. 
12.2 bilhões – Videos vistos no YouTube nos US (Nov/2009). 
2.6 milhões– Qtdade de códigos maliciosos em 2009 (viruses, trojans, etc.) ,
COM A NOVA ERA DA INTERNET... 
Curso de Especialização em Gestão Pública - XI PROAP - Sistemas de Informação e Desenvolvimento Gerencial - Prof. Leonardo Moraes - 2013
Um grande desafio das organizações modernas 
Obter informações relevantes e corretas 
Distribuir para as pessoas que necessitam 
No tempo adequado 
No formato esperado 
Na quantidade certa 
Transformar, economicamente, os dados em informações ou conhecimento para obter vantagem competitiva;
Os estágios tecnológicos 
ESTÁGIO 1 
ESTÁGIO 2 
ESTÁGIO 3 
ESTÁGIO 4 
Descrição 
Controle Físico da informação 
Gerenciamento da tecnologia de automatização 
GRI (Gestão dos Recursos Informacionais) 
KM (Knowle-dge Management) 
Época 
1ª metade do séc. XX 
Anos 60 até meados dos anos 70 
Meados de 70 aos anos 80 
Caracte- rísticas 
Gerenciamento de papéis, registros, relatórios, correspondências, registros de nascimento /morte / casamento e office design 
Desenvolvimento e melhoria do processamento de dados, das telecomunicações e "office systems“. Responsabilidade transferida para gerências intermediárias 
Traz a responsabilidade da gestão da informação para a alta gerência 
Crescente dependência e penetração da TI em todos os níveis organizacionais (tomada de decisões e operacional) 
Tecnologias básicas 
Papel, máquina de escrever, telefone, arquivos, máquinas de tabulação e microfilme 
2ª e 3ª geração dos computadores, máquinas de cópia eletrônica (xerox?), processadores de texto, 1º equipamento de comunicação por voz 
Processamento distribuído da informação, computador pessoal e workstations multifuncionais 
Sistemas especialistas, sistemas de apoio à decisão, sistemas de “office intelligence” 
Principal objetivo gerencial 
Melhorar a eficiência dos processos e o controle físico da informação 
Eficiência técnica e controle da informação 
Foco na gestão integrada das tecnologias de informação e planejamento estratégico; e na integração dos recursos de informação manuais e automáticos
Gerencia- mento da documen- tação 
Gerencia- mento da tecnologia de 'automati- zação' 
Gerencia- mento dos recursos de informação corporati- vos 
Business Intelligen-ce e Inteligência competitiva 
Gestão da informação estratégica 
Evolução da ação organizacional frente à informação
Os diversos formatos da Informação nas organizações 
As Informações nas Organizações 
Informação não estruturada (informal, desorganizada, sem temporalidade, sem formato definido) 
Informação estruturada em papel 
Informação estruturada em computadores 
Capital intelectual ou conhecimento
Gestão da Informação e Planejamento Estratégico
Processo de Gestão da Informação O Ciclo da Informação
Gerenciamento da Informação I 
Identificação das necessidades 
Observação das atividades gerenciais 
Identificação dos docs mais importantes 
Mapear informações disponíveis 
Obtenção das informações 
Definição das fontes 
Monitoração ambiental 
Organização, Tratamento e Armazenamento 
Adaptação da informação aos requisitos do usuário 
Classificação temática 
Tabela de temporalidade 
Regras / Políticas de segurança 
Classificação de segurança 
Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
Gerenciamento da Informação I 
Identificação das necessidades 
Nessa fase é importante levantar: Que informação é necessária? Porque a informação é necessária? Esse processo requer: Identificar os usuários Compreender o ambiente informacional do usuário 
Obtenção das informações 
Procura balancear duas demandas opostas: - Amplitude e diversificação de informações existentes; - Capacidade cognitiva limitada do homem. A seleção e o uso de fontes de informação devem ser planejados e continuamente monitorados como um recurso vital para a organização. 
Organização, Tratamento e Armazenamento 
Poderão ser facilitados através da aplicação da tecnologia da informação; O uso operacional de computadores gera abundância de detalhes sobre transações, clientes, serviços, etc; Tendência de unificação do repositório de dados; Proliferação de ferramentas e técnicas de organização e armazenamento (datawarehouse, por exemplo) que facilitam posterior busca e pesquisa.
Obtenção da informação
Monitoramento ambiental
Monitoramento ambiental 
Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
Monitoramento ambiental
Monitoramento ambiental 
CULTURA
Monitoramento ambiental
Distribuição da informação 
Definição das tecnologias 
Mecanismos de busca e localização 
Uso das informações 
Gestão do comportamento informacional 
Desenvolvimento de produtos e serviços de informações 
FUNÇÃO: prover informações relevantes sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar sua utilidade. 
Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3 arenas identificadas por Choo. 
Gerenciamento da Informação II
Definição das tecnologias 
Formação de sentido Criação de conhecimento Tomada de decisão 
Uso das informações 
Deve fomentar a prática de compartilhamento e difundir aprendizado; 
Deve possuir mix de canais de distribuição e formatos; 
O conteúdo deve ser sempre relevante. 
Desenvolvimento de produtos e serviços de informações 
FUNÇÃO: prover informações relevantes sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar sua utilidade. Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3 arenas identificadas por Choo. “O potencial utilitário da mensagem é acentuado pelo aumento de sua facilidade de uso, melhoramento da qualidade dos dados, adaptação da informação à sua pertinência reduzindo o seu tempo de obtenção.”. 
Gerenciamento da Informação II
Outras considerações no Gerenciamento da Informação 
AMBIÊNCIA 
Ambiente Informacional 
Cultura e Comportamento com relação à informação 
Processos de Gerencia- mento da Informação 
Arquitetura da informação 
Política de informação 
Estratégia de informação 
Ambiente Organiza- cional 
Mudanças e Impactos 
Ambiente Externo 
Mudanças e Impactos
Cultura informacional* 
Cultura Informa- cional 
Consciência informacional 
Gestão de Sistemas de informação 
Gestão da Informação 
Orientação à inovação 
Comunicação e Redes de relaciona- mento 
* Moraes (2013)
Prof. Leo Moraes - 2009 
No mundo 
LEIA “CLÁSSICOS” GRATUITAMENTE A Divina Comédia -Dante Alighieri A Comédia dos Erros -William Shakespeare Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa Dom Casmurro -Machado de Assis Cancioneiro -Fernando Pessoa Romeu e Julieta -William Shakespeare A Cartomante -Machado de Assis ... www.dominiopublico.gov.br 
DICA DO DIA
GESTÃO DO CONHECIMENTO
Gestão do Conhecimento 
A GC vem se constituindo como inovação organizacional, requerendo assim uma nova forma de se olhar e de se pensar a organização. 
A GC pode ser compreendida como o conjunto de atividades voltadas para a promoção do conhecimento organizacional, possibilitando que as organizações e seu colaboradores possam sempre se utilizar das melhores informações e dos melhores conhecimentos disponíveis, com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais e maximização da competitividade.
Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos, estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação. 
Coordenação feita através da criação, compartilhamento e aplicação do conhecimento e também através do enriquecimento da memória organizacional com lições aprendidas e melhores práticas, incentivando a aprendizagem contínua (DALKIR, 2005) 
Gestão do Conhecimento
Gestão do Conhecimento 
Para Alvarenga Neto (2005) , uma gestão voltada para o conhecimento é aquela capaz de: 
estabelecer uma visão estratégica para o uso da informação e do conhecimento; 
promover aquisição, criação, codificação parcial e transferência de conhecimentos tácitos e explícitos; 
 estimular e promover a criatividade, a inovação, a aprendizagem e a educação continuada, além de propiciar um contexto organizacional adequado, ao se reconhecer o papel fundamental da cultura organizacional, das pessoas, seus comportamentos e atitudes. 
FJP - Curso de Administração Pública–Sistemas de Informação e Governança Eletrônica - Prof. Leonardo Moraes - 2014
MAPA CONCEITUAL DA GC 
Fonte: ALVARENGA NETO (2005)
Daí, lembramos que*: 
Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
Sobre o conhecimento organizacional*: 
Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
1995 Coleção Aprendizado individual Necessidade do saber Gerenciamento do conteúdo pelo gerente 
2005 Conversação Aprendizado em público Transparência Gerenciamento do conteúdo pelo usuário 
2000 Conexão 
Alavancagem do conhecimento explícito 
Alavancagem do conhecimento experimental 
Alavancagem do conhecimento Coletivo 
Complexidade 
Evolução da GC
Alavancagem do conhecimento Coletivo 
1995 Coleção Aprendizado individual Necessidade do saber Gerenciamento do conteúdo pelo gerente 
2005 Conversação Aprendizado em público Transparência Gerenciamento do conteúdo pelo usuário 
2000 Conexão 
Alavancagem do conhecimento experimental 
Conversação facilitada por processos sociais e mídias sociais 
Complexidade 
Comunidades de prática, localizadores de expertise, processos de aprendizagem em equipe antes, durante e depois 
Evolução da GC 
Alavancagem do conhecimento explícito 
Captura de documentos e conteúdo específico/analítico
Ciclo da GC 
Ciclo de Gestão do Conhecimento - Fonte: Silva (2007), baseado em Stollenwerk (2001)
(Fonte: TerraForum) 
A hierarquia para a efetividade da GC
Práticas de GC e TI 
Categoria dos softwares 
Processo(s) baseados 
no Conhecimento 
Conhecimentos 
envolvidos 
Área(s) dos Conceitos usados nos softwares 
Ferramentas voltada para a Intranet 
Codificação e Transferência 
Explícito e Tácito 
Redes de Computadores 
Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos 
Codificação e Transferência 
Explícito 
Ciência da Informação 
Sistemas de Groupware 
Geração, Codificação e Transferência 
Explícito e Tácito 
CSCW (Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador) 
Sistemas de Workflow 
Codificação e Transferência 
Explícito e Tácito 
Organização e Métodos 
Sistemas para Construção de Bases Inteligentes de Conhecimento 
Geração, Codificação e Transferência 
Explícito e Tácito 
Inteligência Artificial 
Business Intelligence 
Codificação e Transferência 
Explícito 
Banco de Dados 
Sistemas de Mapas do Conhecimento 
Geração, Codificação e Transferência 
Explícito e Tácito 
Ciência da Informação e Gestão do Conhecimento 
Ferramentas de Apoio à Inovação 
Geração, Codificação e Transferência 
Explícito e Tácito 
Engenharia de Produtos 
Fonte: CARVALHO, Rodrigo Baroni. (2001)
Práticas de GC e TI 
•Intranet 
•GED 
•BI 
•Portais do conhecimento 
•Inteligência competitiva 
•Ferramentas de suporte à inovação 
•Groupware 
•Workflow 
•Sistemas baseados em IA 
•Portais do conhecimento 
•Mapas do conhecimento 
•Portais do conhecimento 
Socialização 
Externaliza- ção 
Combinação 
Internaliza- ção 
Fonte: CARVALHO e FERREIRA. (2001)
Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos, estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação. 
Estruturas 
Pessoas 
Processos 
Tecnologias
POR QUE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? 
Na administração pública, a efetiva GC ajuda as organizações a enfrentar novos desafios, implementar práticas inovadoras de gestão e melhorar a qualidade dos processos, produtos e serviços públicos em benefício do cidadão-usuário e da sociedade em geral.
Inovação e Criação 
Codificação 
Organização 
Compartilha- mento 
Disseminação 
Proteção 
Aquisição 
Hiring 
Mapeamento de processos 
Plano de sucessão 
Comunicação corporativa 
Benchmark 
„Story telling‟ 
Proteção do conhecimento 
Centros de competência 
ESTRATÉ- GIA 
DESENV. ORGANIZAC. 
TI 
Mapeamento de competências 
Inteligência Competitiva 
Memória da empresa 
Comunidades de prática 
Coaching & Mentoring 
Pesquisa de clima 
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Plano de carreira 
Processos de inovação 
Memória de projetos 
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Programa de idéias 
Blogs e Wikis 
Equipamentos de segurança 
Knowledgesbases 
Páginas amarelas de experts 
Ferramentas de busca 
Portal corporativo e Gestão de Conteúdo 
e-learning 
Gestão de documentos 
Portais para clientes e fornecedores 
Fonte: Adaptação de Leonardo Moraes sobre Terra, J C C. (2008) e Carvalho, R. B. (2000) 
TAXONOMIA 
B I 
G E D 
Workflow 
Groupware 
Datamining 
Sistemas especialistas (IA) 
Mensuração de intangíveis: BSC, HRA, IC
A evolução
Mapa mental 
Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; mapeamento de processos, na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio. 
Softwares free: FreeMind, BizAgi, DropMind, Xmind, etc
Informação visual 
40 mapas que irão ajudá-lo a entender melhor o mundo
Uma metodologia de avaliação de maturidade organizacional em GC 
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT 
No intuito de colaborar no desenvolvimento de estratégias para transformar uma Economia mais intensa do Conhecimento, o Word Bank Institute (WBI) estabeleceu seu próprio Programa de Desenvolvimento do Conhecimento focado em incentivos, educação, infra- estrutura da informação e sistemas de inovação. 
Para complementar esse programa o WBI desenvolveu uma metodologia, o Organizational Knowledge Assessment (OKA) que serve como uma ferramenta de benchmarking usada para ajudar tanto organizações públicas quanto privadas a compreender melhor seus desafios e capabilidades de conhecimento.
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT 
O objetivo do OKA é proporcionar uma forma de coletar, mensurar e estudar a Gestão do Conhecimento em uma organização. 
É um mecanismo que permite que as organizações compreendam seus níveis de aptidão e capacidade em GC, identificando as áreas–chave que precisam se desenvolvidas e aprimoradas.
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT 
Os elementos básicos do OKA: Pessoas, Processos e Sistemas; que contêm como elementos uma série de Dimensões do Conhecimento. 
Cada Dimensão do Conhecimento incorpora um número de métricas. Setenta (70) métricas foram escolhidas para o teste da ferramenta. A estas foram adicionadas métricas demográficas. 
O modelo OKA é operacionalizado através de um questionário de pesquisa. A ferramenta foi viabilizada com um questionário composto de 200 perguntas desenvolvidas baseadas em questões chave identificadas para mensurar cada dimensão
OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT 
Pessoas 
Cultura & Incentivos 
Criação e Identificação de Conhecimento 
Compartilhamento de Conhecimento 
Comunidades de Prática e Times de Conhecimento 
Conhecimento & Aprendizado 
Processos 
Liderança & Estratégias 
Fluxo de Conhecimento 
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Métricas e Benchmarking 
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Infra-estrutura Tecnológica de GC 
Acesso a Infra-estrutura 
Gerência de Conteúdo 
Programa de GC (Suporte e Gerência)
Outras metodologias de implantação de programas de GC 
Algumas das propostas metodológicas encontradas na literatura
Existem diversas propostas metodológicas para implantação de programas de GC 
A melhor metodologia é aquela que melhor se encaixa no perfil da sua organização. 
Apresentamos a seguir alguns dos modelos encontrados na literatura. 
Sobre metodologias de implantação de programas de GC
Metodologias de implantação de programas de GC 
MÉTODO / AUTOR / REF 
DIMENSÕES DO MODELO 
ANGELONI, M. T. (Coord.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002 
Infraestrutura organizacional, pessoas e tecnologia. 
TERRA, José Cláudio. Gestão de Conhecimento. 2.ed. São Paulo: Negócio, 2001. 
Estratégia & Alta Administração; Cultura Organizacional, Organização e processos de trabalho; Políticas e práticas para a administração de recursos humanos; Mensuração do Resultado; Aprendizado com o Ambiente 
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http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_modelodegestao_vol01. pdf 
GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
BARBOSA, Ricardo Rodrigues e Paim, Isis. Da GRI à gestão do conhecimento. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 1 (p. 7-31) 
BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004. 
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 2000. 
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003. 
CHOO, C. W. Perception and use of information sources in environmental scanning. Libray & Information Science Research, v.16, n.1, p.23-40, 1994. 
CHOO, C. W. The Knowing Organization : How Organizations Use Information for Construct Meaning, Create Knowledge and Make Decisions. New York : Oxford Press, 1998. 
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação – porque só a tecnologia não basta par o sucesso na era da informação. 6ª Ed. São Paulo: Futura, 1998. 
DE MORAES, Leonardo Barbosa. Cultura informacional: proposta de integração conceitual e modelo com o foco organizacional. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 2, p. 195, 2014. 
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA 
Dixon & Greenes, 2008. The three eras of Knowledge Management. http://www.nancydixonblog.com/. 
EDVINSSON, Leif; MALONE, Michael S.. Capital Intelectual: Descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998. 
FONSECA, Ana Flávia; TORRES, Flávia. Método de Avaliação do Conhecimento Organizational - Organizational Knowledge Assessment (OKA). Comitê Executivo do Governo Eletrônico – CEGE. Brasília, abril de 2008. 
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 
NEHMY, Rosa Maria e PAIM, Ísis. Gestão do conhecimento, a “doce barbárie”. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 10 (p. 267-306) 
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa. Rio de janeiro: Campus, 1997. 
PRAX, Jean-Yves. 15 anos de Gestão do Conhecimento: da gestão do conteúdo para redes humanas. Disponível em: 
TERRA FORUM, Gestão do Conhecimento, Colaboração e Inovação. http://www.terraforum.com.br/index.html

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Informação e Conhecimento nas organizações - Gestão

  • 1. Gestão da informação e do conhecimento O novo papel da informação e do conhecimento e sua gestão. Sistemas de Informação e Gestão Organizacional. AULA 2 Prof. Leonardo Moraes - 2014
  • 3. Conceitos** Dados Informação Conhecimento DADOS INFORMAÇÃO CONHECIMENTO Simples observações sobre o estado do mundo Dados dotados de relevância e propósito Informação valiosa da mente humana. Inclui reflexão, síntese, contexto Facilmente estruturado Requer unidade de análise De difícil estruturação Facilmente obtido por máquinas Exige consenso em relação ao significado De difícil captura em máquinas Freqüentemente quantificado Exige necessariamente mediação humana Freqüentemente tácito Facilmente transferível De difícil transferência ** Tipologia de Davenport (1998)
  • 4. Dos dados ao conhecimento Dados Informação Conhecimento ** Tipologia de Davenport (1998) CONHECIMENTO I N F O R M A Ç Ã O D A D O S COLETA SUMARIZAÇÃO SINTETIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ANÁLISE TOMADA DE DECISÃO Registros numéricos ou não, de operações, ocorrências, situações, características, resultados obtidos, de temas etc. Resultado de pesquisa sobre um conjunto de dados, seguido de uma análise e explicitado como mensagem significativa e contextualizada. Reflete estados mentais que estão em constante transformação, cujos processos associados às articulações são inerentes a mente humana e seu saber.
  • 5. Embora os dados não tenham significados inerentes, são muito importantes porque constituem a matéria-prima essencial para a criação da informação Informação possui: Contexto: tem significado dentro de um ambiente e de uma realidade. Categorização: unidades de análise. Cálculo: trabalho estatístico e matemático sobre os dados. Correção: busca de eliminação dos erros contidos nos dados. Condensação: podem ser resumidos de forma mais analítica. Computadores são importantes na organização da informação; entretanto, não agregam contexto: somente mentes humanas. Informação
  • 6. Classificação por tipo de Informação Classificação Conceito Autores Ambi- ente Interna Produção da informação internamente na organização. Exemplo: controle de estoque, folha de pagamento, etc. Cassaro (1999) Externa Provenientes do ambiente externo da organização. Exemplo: boleto bancário, de mercado, etc. Forma Estruturada "Acessados dentro ou fora da organização e podem ser entendidos como aqueles que compõem bancos e bases de dados internos e externos, redes de comunicação, publicações impressas, etc." Valentim (2002) Estruturável "Produzidos pelos diversos setores da organização, porém sem seleção, tratamento e acesso". Exemplo: cartões de visitas, notas fiscais, etc. Não estruturada "Produzidos externamente à organização, porém sem filtragem e tratamento". Exemplo: informações na mídia, boatos, acontecimentos sociais e políticos. Uso / Aplicação Estratégica Tem a função de dar suporte ao delineamento das estratégas organizacionais, são direcionadas ao nível estratégico. Incluem informações externas e internas. Exemplo: informações mercadológicas, demográficas, políticas, econômicas, sobre o concorrente, etc. Rezende e Abreu (2001) Transacionais Informações operacionais e de controle de atividades que subsidiam a tomada de decisão. Exemplo: informações relativas ao planejamento, ao controle de produção, à contabilidade fiscal, etc. Científicas "A informação científica é o resultado das pesquisas científicas. [Esse tipo de informação] ... é divulgado à comunidade por meio de revistas. Os procedimentos ra a publicação dessa informação foram estabelecidos pelo sistema de comunicação científica, o qual vem se consolidando ao longo de mais de três séculos." Kuramoto (2006) Industrial Informação sobre o setor industrial e suas operações produtivas. Exemplos: produtividade setorial, tecnologias empregadas, investimentos, estrutura industrial, etc. Klintoe apud Aguiar (1991) Tecnológica "Trata da informação necessária, utilizada e da informação gerada, nos procedimentos de aquisição, inovação e transferência de tecnologia, nos procedimentos da metrologia, certificação de qualidade e normalização e nos processos de produção". Montalli e Campello (1997) Para negócios "Subisidía o processo decisório do gerenciamento das empresas industriais, de prestação de serviços e comerciais nos seguintes aspectos: companhias, produtos, finanças, estatísticas, legislação e mercado." Fonte: Alvarenga Neto (2005)
  • 7. Tempo Prontidão Aceitação Freqüência Período Conteúdo Precisão Relevância Integridade Concisão Amplitude Desempenho Forma Clareza Detalhe Ordem Apresentação / mídia Outros Acessibilidade Segurança Economia Flexibilidade Confiabilidade Características de qualidade da informação Go
  • 8. Tempo Prontidão Aceitação Freqüência Período Conteúdo Precisão Relevância Integridade Concisão Amplitude Desempenho Forma Clareza Detalhe Ordem Apresentação / mídia Outros Acessibilidade Segurança Economia Flexibilidade Confiabilidade Características de qualidade da informação Go
  • 9. Valor da informação Seu valor é diretamente dependente do quanto ela ajuda aos tomadores de decisão atingir as metas da organização; É, então, uma medida do retorno que dá à organização. Ou o custo/ benefício existente entre a qualidade da informação e o desempenho proporcionado pela mesma. Fonte de informação PORTER (1989) foi um dos primeiros a indicar as fontes de informação que permitem vantagem competitiva: os clientes, os fornecedores, os concorrentes e as fontes de desenvolvimento tecnológico. A seleção das fontes depende dos objetivos a cumprir, da área técnica, das necessidades dos usuários, do nível de recursos disponíveis. As fontes devem compreender os tipos fundamentais da informação, tanto formal como informal. Informação
  • 10. Fontes de Informação PESSOAIS IMPESSOAIS EXTER- NAS Clientes / cidadão Jornais e periódicos Concorrentes / assemelhados Publicações governamentais Agentes públicos Imprensa Profissionais associados Associações de classe Fornecedores Viagens, congressos , feiras e conferências INTER- NAS Superiores Memorando internos e circulares Subordinados Relatórios internos e estudos Assessoria Biblioteca Colegas Serviços de informação eletrônicos Fonte: Choo(1994)
  • 11. “INFORMAÇÃO (e o conhecimento) É UM FATOR (RECURSO) DE PRODUÇÃO COMO O TRABALHO, CAPITAL E TERRA; COMO TAL, ELA TEM UM VALOR (É MUITO ÚTIL NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES), UM CUSTO (DE COLETA, ARMAZENAMENTO, PROCESSAMENTO E DISSEMINAÇÃO), CERTOS ATRIBUTOS (EXATIDÃO, FORMATO, COMPLETEZA) E PODE SER CONTROLÁVEL (GERENCIADA).” (Synnott, 1988) Informação / Conhecimento
  • 12. Embora a informação seja um ativo que precisa ser administrado, da mesma forma que os outros tipos de ativo representados pelo seres humanos, capital, propriedade, e bens materiais, ela representa uma classe particular dentre esses outros tipos de ativo e contraria as leis básicas da teoria econômica. As diferenças decorrem do próprio potencial da informação assim como do desafio de administrá-la ou gerenciá-la. A informação é infinitamente reutilizável, não se deteriora nem se deprecia, e seu valor é determinado exclusivamente pelo usuário. (MCGEE E PRUZAK, 1994) Informação
  • 13. Prática de vida, experiência, idéia, discernimento, critério, instrução, saber (Fonte: Dicionário Aurélio) Capacidade de agir, competência, perícia (Sveiby) Escala de Valor: dado, informação e conhecimento Conhecimento Agregação de valor
  • 14. CONHECIMENTOS TÁCITO E EXPLÍCITO  O conhecimento explícito é o conhecimento que pode ser documentado e é mais facilmente replicado O conhecimento tácito é o conhecimento que deriva do aprendizado pela experimentação e é internalizado, é pessoal, de difícil verbalização ou codificação e provém do aprender fazendo, usando e interagindo.
  • 15. O conhecimento*, ao contrário da informação, diz respeito a crenças e compromissos. O conhecimento é uma função de uma atitude, perspectiva ou intenção específica. O conhecimento, como a informação, diz respeito ao significado. É específico ao contexto e relacional. Conhecimento: Quando explícito pode ser documentado nas rotinas e padrões organizacionais. Existe dentro das pessoas, por isso faz parte da complexidade e imprevisibilidade humana. Conhecimento * conhecimento organizacional
  • 16. Conhecimento demanda: Comparação: de que forma as informações da situação atual se compara com as demais? Conseqüências: que implicações estas informações trazem para as decisões e as ações da organização? Conexões: quais as relações deste novo conhecimento com o conhecimento já acumulado? Conversação: o que as pessoas pensam desta informação? Ações claramente ligadas aos indivíduos ou às rotinas das organizações Conhecimento
  • 17. Valor do conhecimento Principais itens desta pauta: Software, Patentes, Royalties, Serviços de Consultoria, Bens Culturais. Fonte: Institute for the Future
  • 19. Valor do conhecimento Balanço patrimonial da Apple*: Propriedades, fábricas, equipamentos e as formas tradicionais de valor da era industrial e pré-industrial representam US$ 15 bilhões. Valor de mercado de US$ 400 bilhões. Valor do tangível: apenas 4% do total. Intengível 96% Tangível 4% *dado de 2014
  • 20. Video info x conhecimento Valor do conhecimento
  • 22. EUA mudam cálculo do PIB e incluem bens intangíveis* “ Em 31 de julho de 2013, o Birô de Análises Econômicas (BEA, na sigla em inglês) dos EUA vai reescrever a história em grande escala, revisando o tamanho e composição do Produto Interno Bruto (PIB) do país de forma retroativa até o primeiro ano de registro, em 1929. A maior mudança vai ser a reclassificação - mais precisamente, a ascensão - da pesquisa e desenvolvimento. O setor não será mais tratado como mera despesa, como contas de luz ou de alimentação nos refeitórios para funcionários. Vai passar a ser categorizado nos livros contábeis do governo como um investimento, equivalente a construir uma fábrica ou escavar uma mina. “ * http://www.valor.com.br/internacional/3213822/eua-mudam-calculo-do-pib-e-incluem-bens-intangiveis#ixzz2aRTWOMWb
  • 23. USOS ORGANIZACIONAIS DA INFORMAÇÃO
  • 24. PARA QUE SERVE A INFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL ?
  • 25. USOS ORGANZACIONAIS DA INFORMAÇÃO* •Sensemaking: •inteligência competitiva •1 •Conversão do conhecimento – modelo de Nonaka e Takeuchi** •2 •Tomada de decisão •3 * Modelo de Choo (2003) ** Nonaka e takeuchi (1997)
  • 26. Sensemaking / Criação de significado / Inteligência competitiva 1 A organização usa a informação para dar sentido às mudanças do ambiente externo. (mundo dinâmico e incerto) A tarefa crucial da administração é distinguir as mudanças mais significativas, interpretá-las e criar respostas adequadas para elas. Objetivo de curto prazo: definir o que é a organização e o que ela está fazendo. Objetivo de longo prazo: garantir que a organização se adapte e continue prosperando num ambiente dinâmico.
  • 27. Sensemaking / Criação de significado 1 Necessidade de Informação •Quais são as novas tendências da indústria /setor?; •Quais são as nossas competências essenciais? E dos outros orgãos públicos?; •O quê os clientes /cidadãos valorizam? Busca de Informação •Escaneamento ambiental; •Sistema de informações; •Pesquisas. Uso da Informação •Redução de incerteza e ambigüidade; •Construção de conhecimento compartilhado; •Processo decisório. Fonte: Choo(1998)
  • 28. SENSEMAKING = CONSTRUÇÃO DE SENTIDO = CRIAÇÃO DE SIGNIFICADO: Acompanhamento e análise do ambiente externo de maneira a entende-lo e estar preparado para antecipar e/ou enfrentar as mudanças A construção de sentido é fundamentada na construção de identidade organizacional Sensemaking / Criação de significado Organização Cidadãos Tecnolo- gia Sindicatos Comuni- dade Fornece- dores Sistema financeiro Concor- rentes / Asseme- lhados Mão-de- obra Governo / Legisla- dores 1
  • 29. INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: “Processo de coleta, análise e disseminação éticas de inteligência acurada, relevante, específica, atualizada, visionária e viável com relação às implicações do ambiente dos negócios, dos concorrentes e da organização em si” (Society of Competitive Intelligence Professionals – SCIP). Inteligência corresponde à informação filtrada, depurada. Sensemaking / Inteligência competitiva 1
  • 30. Inteligência competitiva: porque e para que? 1 “Identificar os riscos e as oportunidades presentes e futuras, que possam influenciar na capacidade da empresa em atingir objetivos”. (CERTO & PETER, 1993) “Obter informações relevantes sobre eventos que ocorrem fora da empresa a fim de guiar o seu curso de ação futuro.” (AGUILAR, 1965)
  • 31. Inteligência Social Amplo Estreito Curto Longo Horizonte Temporal Monitoração Ambiental Inteligência Empresarial Inteligência Competitiva Inteligência do concorrente Escopo da coleta de dados Issues Manage- ment A organização inteligente – organizações como sistemas de interpretação e como sistemas de processamento de informações 1 Fonte: Choo(2002)
  • 32. Criação / Conversão do conhecimento 2 A organização cria, organiza e processa as informações de modo a gerar novos conhecimentos por meio do aprendizado. Para Peter Drucker, o papel da administração é garantir a aplicação e o desempenho do conhecimento. Para Senge, a organização deve desenvolver a capacidade de aprendizagem criativa e adaptativa.
  • 33. Criação / Conversão do conhecimento: lembrando... 2 O conhecimento explícito é o conhecimento que pode ser documentado e é mais facilmente replicado (10%). O conhecimento tácito é o conhecimento que deriva do aprendizado pela experimentação e é internalizado, é pessoal, de difícil verbalização ou codificação e provém do aprender fazendo, usando e interagindo (90%).
  • 34. Criação / Conversão do conhecimento 2
  • 35. Criação / Conversão do conhecimento 2 EXTERIORIZAÇÃO (tácito em explícito) – tradução do conhecimento através de metáforas, analogias e modelos. Provocada pelo diálogo ou pela reflexão coletiva. Conhecimento Conceitual COMBINAÇÃO (explícito em explícito) – reunião de conhecimentos explícitos provenientes de várias fontes (conversas telefônicas, reuniões etc.), sistematização do conhecimento. A informação existe em bancos de dados e pode ser classificada e organizada de várias maneiras para produzir novos conhecimentos. Conhecimento Sistêmico INTERNALIZAÇÃO (explícito em tácito) – incorporação na forma de modelos mentais ou rotinas de trabalho comuns. Facilitada pela documentação ou histórias que permitam reviver indiretamente a experiência de outros – Conhecimento Operacional SOCIALIZAÇÃO (tácito em tácito) – conversão feita partilhando experiências. Aquisição do conhecimento a partir da observação, imitação e prática – treinamento. Conhecimento Compartilhado
  • 36. Criação / Conversão do conhecimento 2 Ativos do conhecimento englobam tanto o conhecimento explicitado em bancos de casos, normas, procedimentos, sistemas de informação, patentes e melhores práticas, quanto o conhecimento tácito e a expertise dos funcionários da organização. Ativos do conhecimento precisam ser nutridos, preservados e utilizados. Necessidade de processos que permitam criar, organizar, codificar, transformar, transferir e aplicar o conhecimento organizacional. GC GI
  • 37. VALOR DE MERCADO Capital Financeiro Capital Intelectual Capital Humano Capital Estrutural Capital Cliente Capital Organizacional Capital de Inovação Capital de Processos Propriedade Intelectual Ativos Intangíveis 2 SEWART, Thomas. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 8ª ed. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1998. 237p. EDVINSSON e MALONE (1988, p.19), “é um capital não financeiro que representa a lacuna oculta entre o valor de mercado e o valor contábil. Sendo, portanto, a soma do Capital Humano e do Capital Estrutural”.
  • 38. Tomada de decisão 3 Requer: Capacidade de julgamento Criatividade Análise quantitativa Experiência Fatores humanos que influenciam o processo decisório Valores pessoais Percepção Limitações no processamento humano Comportamento político Comportamento de poder Restrições de tempo O processo decisório...
  • 39. Tomada de decisão 3 Indivíduo está limitado por sua capacidade mental. Indivíduo está limitado por seus valores e conceitos de propósito (objetivos) que podem diferir dos objetivos organizacionais. Indivíduo está limitado pela quantidade de informação e conhecimento que possui. Capacidade Cognitiva Limitada
  • 40. Tomada de decisão 3 ROTINAS DECISÓRIAS  Programas de Desempenho  Cursos de ação Satisfatórios  Simplificações PREMISSAS DECISÓRIAS RACIONALIDADE LIMITADA  Capacidade cognitiva  Nível de informação  Valores COMPORTAMENTO DECISÓRIO RACIONAL
  • 42. Prof. Leo Moraes - 2009 No mundo Ouça seus textos! Use o TextALoud, programa que lê seus arquivos de texto e os transforma em arquivo de áudio. Disponível gratuitamente em: http://www.baixaki.com.br/ DICA DO DIA
  • 44. 247 bilhões – emails enviados por dia (média), dos quais 200 bilhões eram spam. 1.4 bilhões – número de usuários com conta de email no mundo 1.73 bilhões – número de usuários na Internet (Set/2009). 234 milhões – número de sites (Dez/2009). 126 milhões – número de blogs 4 bilhões – Fotos no Flickr (Out/2009), 30 bilhões – fotos postadas no Facebook por ano. 12.2 bilhões – Videos vistos no YouTube nos US (Nov/2009). 2.6 milhões– Qtdade de códigos maliciosos em 2009 (viruses, trojans, etc.) ,
  • 45.
  • 46. COM A NOVA ERA DA INTERNET... Curso de Especialização em Gestão Pública - XI PROAP - Sistemas de Informação e Desenvolvimento Gerencial - Prof. Leonardo Moraes - 2013
  • 47. Um grande desafio das organizações modernas Obter informações relevantes e corretas Distribuir para as pessoas que necessitam No tempo adequado No formato esperado Na quantidade certa Transformar, economicamente, os dados em informações ou conhecimento para obter vantagem competitiva;
  • 48. Os estágios tecnológicos ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3 ESTÁGIO 4 Descrição Controle Físico da informação Gerenciamento da tecnologia de automatização GRI (Gestão dos Recursos Informacionais) KM (Knowle-dge Management) Época 1ª metade do séc. XX Anos 60 até meados dos anos 70 Meados de 70 aos anos 80 Caracte- rísticas Gerenciamento de papéis, registros, relatórios, correspondências, registros de nascimento /morte / casamento e office design Desenvolvimento e melhoria do processamento de dados, das telecomunicações e "office systems“. Responsabilidade transferida para gerências intermediárias Traz a responsabilidade da gestão da informação para a alta gerência Crescente dependência e penetração da TI em todos os níveis organizacionais (tomada de decisões e operacional) Tecnologias básicas Papel, máquina de escrever, telefone, arquivos, máquinas de tabulação e microfilme 2ª e 3ª geração dos computadores, máquinas de cópia eletrônica (xerox?), processadores de texto, 1º equipamento de comunicação por voz Processamento distribuído da informação, computador pessoal e workstations multifuncionais Sistemas especialistas, sistemas de apoio à decisão, sistemas de “office intelligence” Principal objetivo gerencial Melhorar a eficiência dos processos e o controle físico da informação Eficiência técnica e controle da informação Foco na gestão integrada das tecnologias de informação e planejamento estratégico; e na integração dos recursos de informação manuais e automáticos
  • 49. Gerencia- mento da documen- tação Gerencia- mento da tecnologia de 'automati- zação' Gerencia- mento dos recursos de informação corporati- vos Business Intelligen-ce e Inteligência competitiva Gestão da informação estratégica Evolução da ação organizacional frente à informação
  • 50. Os diversos formatos da Informação nas organizações As Informações nas Organizações Informação não estruturada (informal, desorganizada, sem temporalidade, sem formato definido) Informação estruturada em papel Informação estruturada em computadores Capital intelectual ou conhecimento
  • 51. Gestão da Informação e Planejamento Estratégico
  • 52. Processo de Gestão da Informação O Ciclo da Informação
  • 53. Gerenciamento da Informação I Identificação das necessidades Observação das atividades gerenciais Identificação dos docs mais importantes Mapear informações disponíveis Obtenção das informações Definição das fontes Monitoração ambiental Organização, Tratamento e Armazenamento Adaptação da informação aos requisitos do usuário Classificação temática Tabela de temporalidade Regras / Políticas de segurança Classificação de segurança Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
  • 54. Gerenciamento da Informação I Identificação das necessidades Nessa fase é importante levantar: Que informação é necessária? Porque a informação é necessária? Esse processo requer: Identificar os usuários Compreender o ambiente informacional do usuário Obtenção das informações Procura balancear duas demandas opostas: - Amplitude e diversificação de informações existentes; - Capacidade cognitiva limitada do homem. A seleção e o uso de fontes de informação devem ser planejados e continuamente monitorados como um recurso vital para a organização. Organização, Tratamento e Armazenamento Poderão ser facilitados através da aplicação da tecnologia da informação; O uso operacional de computadores gera abundância de detalhes sobre transações, clientes, serviços, etc; Tendência de unificação do repositório de dados; Proliferação de ferramentas e técnicas de organização e armazenamento (datawarehouse, por exemplo) que facilitam posterior busca e pesquisa.
  • 57. Monitoramento ambiental Curso de Especialização em Gestão Estratégica de Segurança Pública – Gestão Estratégica da Informação - Prof. Leonardo Moraes - 2014
  • 61. Distribuição da informação Definição das tecnologias Mecanismos de busca e localização Uso das informações Gestão do comportamento informacional Desenvolvimento de produtos e serviços de informações FUNÇÃO: prover informações relevantes sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar sua utilidade. Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3 arenas identificadas por Choo. Gerenciamento da Informação II
  • 62. Definição das tecnologias Formação de sentido Criação de conhecimento Tomada de decisão Uso das informações Deve fomentar a prática de compartilhamento e difundir aprendizado; Deve possuir mix de canais de distribuição e formatos; O conteúdo deve ser sempre relevante. Desenvolvimento de produtos e serviços de informações FUNÇÃO: prover informações relevantes sobre áreas de interesse de usuários de forma a aumentar sua utilidade. Foco na agregação de valor à informação e seu emprego nas 3 arenas identificadas por Choo. “O potencial utilitário da mensagem é acentuado pelo aumento de sua facilidade de uso, melhoramento da qualidade dos dados, adaptação da informação à sua pertinência reduzindo o seu tempo de obtenção.”. Gerenciamento da Informação II
  • 63. Outras considerações no Gerenciamento da Informação AMBIÊNCIA Ambiente Informacional Cultura e Comportamento com relação à informação Processos de Gerencia- mento da Informação Arquitetura da informação Política de informação Estratégia de informação Ambiente Organiza- cional Mudanças e Impactos Ambiente Externo Mudanças e Impactos
  • 64. Cultura informacional* Cultura Informa- cional Consciência informacional Gestão de Sistemas de informação Gestão da Informação Orientação à inovação Comunicação e Redes de relaciona- mento * Moraes (2013)
  • 65. Prof. Leo Moraes - 2009 No mundo LEIA “CLÁSSICOS” GRATUITAMENTE A Divina Comédia -Dante Alighieri A Comédia dos Erros -William Shakespeare Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa Dom Casmurro -Machado de Assis Cancioneiro -Fernando Pessoa Romeu e Julieta -William Shakespeare A Cartomante -Machado de Assis ... www.dominiopublico.gov.br DICA DO DIA
  • 67. Gestão do Conhecimento A GC vem se constituindo como inovação organizacional, requerendo assim uma nova forma de se olhar e de se pensar a organização. A GC pode ser compreendida como o conjunto de atividades voltadas para a promoção do conhecimento organizacional, possibilitando que as organizações e seu colaboradores possam sempre se utilizar das melhores informações e dos melhores conhecimentos disponíveis, com vistas ao alcance dos objetivos organizacionais e maximização da competitividade.
  • 68. Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos, estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação. Coordenação feita através da criação, compartilhamento e aplicação do conhecimento e também através do enriquecimento da memória organizacional com lições aprendidas e melhores práticas, incentivando a aprendizagem contínua (DALKIR, 2005) Gestão do Conhecimento
  • 69. Gestão do Conhecimento Para Alvarenga Neto (2005) , uma gestão voltada para o conhecimento é aquela capaz de: estabelecer uma visão estratégica para o uso da informação e do conhecimento; promover aquisição, criação, codificação parcial e transferência de conhecimentos tácitos e explícitos;  estimular e promover a criatividade, a inovação, a aprendizagem e a educação continuada, além de propiciar um contexto organizacional adequado, ao se reconhecer o papel fundamental da cultura organizacional, das pessoas, seus comportamentos e atitudes. FJP - Curso de Administração Pública–Sistemas de Informação e Governança Eletrônica - Prof. Leonardo Moraes - 2014
  • 70. MAPA CONCEITUAL DA GC Fonte: ALVARENGA NETO (2005)
  • 71. Daí, lembramos que*: Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
  • 72. Sobre o conhecimento organizacional*: Gestão do conhecimento e redes sociais – mariana tavernari & daniela senador http://www.slideshare.net/danisenador/gesto-do-conhecimento-e-redes-sociais-na-cultura-digital
  • 73. 1995 Coleção Aprendizado individual Necessidade do saber Gerenciamento do conteúdo pelo gerente 2005 Conversação Aprendizado em público Transparência Gerenciamento do conteúdo pelo usuário 2000 Conexão Alavancagem do conhecimento explícito Alavancagem do conhecimento experimental Alavancagem do conhecimento Coletivo Complexidade Evolução da GC
  • 74. Alavancagem do conhecimento Coletivo 1995 Coleção Aprendizado individual Necessidade do saber Gerenciamento do conteúdo pelo gerente 2005 Conversação Aprendizado em público Transparência Gerenciamento do conteúdo pelo usuário 2000 Conexão Alavancagem do conhecimento experimental Conversação facilitada por processos sociais e mídias sociais Complexidade Comunidades de prática, localizadores de expertise, processos de aprendizagem em equipe antes, durante e depois Evolução da GC Alavancagem do conhecimento explícito Captura de documentos e conteúdo específico/analítico
  • 75. Ciclo da GC Ciclo de Gestão do Conhecimento - Fonte: Silva (2007), baseado em Stollenwerk (2001)
  • 76. (Fonte: TerraForum) A hierarquia para a efetividade da GC
  • 77. Práticas de GC e TI Categoria dos softwares Processo(s) baseados no Conhecimento Conhecimentos envolvidos Área(s) dos Conceitos usados nos softwares Ferramentas voltada para a Intranet Codificação e Transferência Explícito e Tácito Redes de Computadores Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos Codificação e Transferência Explícito Ciência da Informação Sistemas de Groupware Geração, Codificação e Transferência Explícito e Tácito CSCW (Trabalho Cooperativo Apoiado por Computador) Sistemas de Workflow Codificação e Transferência Explícito e Tácito Organização e Métodos Sistemas para Construção de Bases Inteligentes de Conhecimento Geração, Codificação e Transferência Explícito e Tácito Inteligência Artificial Business Intelligence Codificação e Transferência Explícito Banco de Dados Sistemas de Mapas do Conhecimento Geração, Codificação e Transferência Explícito e Tácito Ciência da Informação e Gestão do Conhecimento Ferramentas de Apoio à Inovação Geração, Codificação e Transferência Explícito e Tácito Engenharia de Produtos Fonte: CARVALHO, Rodrigo Baroni. (2001)
  • 78. Práticas de GC e TI •Intranet •GED •BI •Portais do conhecimento •Inteligência competitiva •Ferramentas de suporte à inovação •Groupware •Workflow •Sistemas baseados em IA •Portais do conhecimento •Mapas do conhecimento •Portais do conhecimento Socialização Externaliza- ção Combinação Internaliza- ção Fonte: CARVALHO e FERREIRA. (2001)
  • 79. Coordenação sistemática e deliberada das tecnologias, processos, estruturas e pessoas que fazem parte da organização de forma a agregar valor através do reuso do conhecimento e da inovação. Estruturas Pessoas Processos Tecnologias
  • 80. POR QUE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA? Na administração pública, a efetiva GC ajuda as organizações a enfrentar novos desafios, implementar práticas inovadoras de gestão e melhorar a qualidade dos processos, produtos e serviços públicos em benefício do cidadão-usuário e da sociedade em geral.
  • 81. Inovação e Criação Codificação Organização Compartilha- mento Disseminação Proteção Aquisição Hiring Mapeamento de processos Plano de sucessão Comunicação corporativa Benchmark „Story telling‟ Proteção do conhecimento Centros de competência ESTRATÉ- GIA DESENV. ORGANIZAC. TI Mapeamento de competências Inteligência Competitiva Memória da empresa Comunidades de prática Coaching & Mentoring Pesquisa de clima Melhores práticas Plano de carreira Processos de inovação Memória de projetos Lições aprendidas Programa de idéias Blogs e Wikis Equipamentos de segurança Knowledgesbases Páginas amarelas de experts Ferramentas de busca Portal corporativo e Gestão de Conteúdo e-learning Gestão de documentos Portais para clientes e fornecedores Fonte: Adaptação de Leonardo Moraes sobre Terra, J C C. (2008) e Carvalho, R. B. (2000) TAXONOMIA B I G E D Workflow Groupware Datamining Sistemas especialistas (IA) Mensuração de intangíveis: BSC, HRA, IC
  • 83.
  • 84. Mapa mental Mapa mental, ou mapa da mente é o nome dado para um tipo de diagrama, sistematizado pelo inglês Tony Buzan, voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; mapeamento de processos, na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio. Softwares free: FreeMind, BizAgi, DropMind, Xmind, etc
  • 85. Informação visual 40 mapas que irão ajudá-lo a entender melhor o mundo
  • 86. Uma metodologia de avaliação de maturidade organizacional em GC OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT
  • 87. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT No intuito de colaborar no desenvolvimento de estratégias para transformar uma Economia mais intensa do Conhecimento, o Word Bank Institute (WBI) estabeleceu seu próprio Programa de Desenvolvimento do Conhecimento focado em incentivos, educação, infra- estrutura da informação e sistemas de inovação. Para complementar esse programa o WBI desenvolveu uma metodologia, o Organizational Knowledge Assessment (OKA) que serve como uma ferramenta de benchmarking usada para ajudar tanto organizações públicas quanto privadas a compreender melhor seus desafios e capabilidades de conhecimento.
  • 88. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT O objetivo do OKA é proporcionar uma forma de coletar, mensurar e estudar a Gestão do Conhecimento em uma organização. É um mecanismo que permite que as organizações compreendam seus níveis de aptidão e capacidade em GC, identificando as áreas–chave que precisam se desenvolvidas e aprimoradas.
  • 89. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT Os elementos básicos do OKA: Pessoas, Processos e Sistemas; que contêm como elementos uma série de Dimensões do Conhecimento. Cada Dimensão do Conhecimento incorpora um número de métricas. Setenta (70) métricas foram escolhidas para o teste da ferramenta. A estas foram adicionadas métricas demográficas. O modelo OKA é operacionalizado através de um questionário de pesquisa. A ferramenta foi viabilizada com um questionário composto de 200 perguntas desenvolvidas baseadas em questões chave identificadas para mensurar cada dimensão
  • 90. OKA - ORGANIZATIONAL KNOWLEDGE ASSESSMENT Pessoas Cultura & Incentivos Criação e Identificação de Conhecimento Compartilhamento de Conhecimento Comunidades de Prática e Times de Conhecimento Conhecimento & Aprendizado Processos Liderança & Estratégias Fluxo de Conhecimento Operacionalização do Conhecimento Alinhamento Métricas e Benchmarking Sistemas Infra-estrutura Tecnológica de GC Acesso a Infra-estrutura Gerência de Conteúdo Programa de GC (Suporte e Gerência)
  • 91. Outras metodologias de implantação de programas de GC Algumas das propostas metodológicas encontradas na literatura
  • 92. Existem diversas propostas metodológicas para implantação de programas de GC A melhor metodologia é aquela que melhor se encaixa no perfil da sua organização. Apresentamos a seguir alguns dos modelos encontrados na literatura. Sobre metodologias de implantação de programas de GC
  • 93. Metodologias de implantação de programas de GC MÉTODO / AUTOR / REF DIMENSÕES DO MODELO ANGELONI, M. T. (Coord.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002 Infraestrutura organizacional, pessoas e tecnologia. TERRA, José Cláudio. Gestão de Conhecimento. 2.ed. São Paulo: Negócio, 2001. Estratégia & Alta Administração; Cultura Organizacional, Organização e processos de trabalho; Políticas e práticas para a administração de recursos humanos; Mensuração do Resultado; Aprendizado com o Ambiente GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA Detalhes nas transparências seguintes...
  • 94. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 95. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 96. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 97. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 98. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 99. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 100. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 101. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 102. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 103. GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 104. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_modelodegestao_vol01. pdf GC na administração pública brasileira Fábio Ferreira Batista – IPEA
  • 105. BARBOSA, Ricardo Rodrigues e Paim, Isis. Da GRI à gestão do conhecimento. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 1 (p. 7-31) BEAL, Adriana. Gestão Estratégica da Informação. São Paulo: Atlas, 2004. BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação. São Paulo: Atlas, 2000. CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac, 2003. CHOO, C. W. Perception and use of information sources in environmental scanning. Libray & Information Science Research, v.16, n.1, p.23-40, 1994. CHOO, C. W. The Knowing Organization : How Organizations Use Information for Construct Meaning, Create Knowledge and Make Decisions. New York : Oxford Press, 1998. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação – porque só a tecnologia não basta par o sucesso na era da informação. 6ª Ed. São Paulo: Futura, 1998. DE MORAES, Leonardo Barbosa. Cultura informacional: proposta de integração conceitual e modelo com o foco organizacional. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 19, n. 2, p. 195, 2014. BIBLIOGRAFIA
  • 106. BIBLIOGRAFIA Dixon & Greenes, 2008. The three eras of Knowledge Management. http://www.nancydixonblog.com/. EDVINSSON, Leif; MALONE, Michael S.. Capital Intelectual: Descobrindo o valor real de sua empresa pela identificação de seus valores internos. São Paulo: Makron Books, 1998. FONSECA, Ana Flávia; TORRES, Flávia. Método de Avaliação do Conhecimento Organizational - Organizational Knowledge Assessment (OKA). Comitê Executivo do Governo Eletrônico – CEGE. Brasília, abril de 2008. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994. NEHMY, Rosa Maria e PAIM, Ísis. Gestão do conhecimento, a “doce barbárie”. PAIM, Ísis (org.). A gestão da informação e do conhecimento. Belo Horizonte: Escola da Ciência da Informação. UFMG, 2003, Capítulo 10 (p. 267-306) NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação do conhecimento na empresa. Rio de janeiro: Campus, 1997. PRAX, Jean-Yves. 15 anos de Gestão do Conhecimento: da gestão do conteúdo para redes humanas. Disponível em: TERRA FORUM, Gestão do Conhecimento, Colaboração e Inovação. http://www.terraforum.com.br/index.html