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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PESCA – FEPESCA
LABORATORIO DE TECNOLOGIA DE PESCADO - LATEPE
CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS E
RENDIMENTO DO FILÉ DE URITINGA Sciades
proops EM DIFERENTES FAIXAS DE PESO
Graduando: José Geison Ribeiro Silva
Orientador: Prof. Dr. Carlos Alberto M. Cordeiro
1. INTRODUÇÃO
 O interesse pela utilização do
pescado na alimentação humana, em
especial peixes, tem crescido em todo
o mundo, pela fácil digestão, sabor,
valor nutritivo, entre outros fatores.
Fonte: Google.
Segundo (ESPIRITO-SANTO et al., 2005)
Bandeirado (Bagre bagre) Bagre (Arius herzbergii)Bagre (Arius passany)
Jurupiranga (Arius rugispinis)Uritinga (Sciades proops) Gurijuba (Arius parkeri)
Cambél (A. grandicassis) Bagralhão (Arius couma) Uricica amarela (Cathorops spixii)
Uricica branca(Cathorops sp.) Cangatã-branco (A. phrygiatus)Cangatã (Arius quadriscutis)
Fonte: Fishbase.
Do ponto de vista tecnológico, é
necessário pesquisar acerca do padrão
ou tamanho ideal do peixe para o abate
que promova melhor rendimento para a
indústria e atendimento das exigências
dos mercados consumidores mais
sofisticados (PINHEIRO et al., 2006).
1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO
A uritinga (S. proops) no ano de 2010 fechou em 6.014 t.
Essas informações refletem a importância econômica da
espécie alvo desde estudo. (MPA, 2012).
Em 2010, 2º maior produtor de pescado (87.585 );
A produção mundial de pescado (proveniente tanto da
pesca extrativa quanto da aquicultura) atingiu
aproximadamente 146 milhões de toneladas em 2009;
O Brasil passou a ocupar o 18° lugar no ranking geral
(1.240.813 t em 2009);
Em 2010, a produção pesqueira marinha de peixes foi de
465.455 t;
1.2 Espécie
 Uritinga (Sciades proops Valenciennes, 1839)
Família: Ariidae
Gênero: Sciades
Espécie: Sciades proops
Fonte: Fishbase.
Fonte: Geison Ribeiro, 2012.
2. OBJETIVOS
Avaliar as características morfométricas e
o rendimento do filé de uritinga (sciades
proops) em diferentes faixas de peso.
 2.1. Geral
2. OBJETIVOS
Determinar a faixa ideal de peso para um
melhor rendimento absoluto do filé.
Definir os rendimentos de resíduos
(carcaça, cabeça e pele de uritinga S.
proops).
 2.2. Específicos
3. MATERIAL E MÉTODOS
 M & R PESCADO;
 3.1. Obtenção de dados
Fonte: Geison Ribeiro, 2012.
 Município de
Augusto Corrêa;
3. MATERIAL E MÉTODOS
 Utilizados 80
exemplares;
 1000 a 1301 g;
 1301 a 1600 g;
 1601 a 1900 g;
 1901 a 2200 g.
Fonte: Geison Ribeiro, 2012.
 Foi inteiramente
casualizado, com
quatro tratamentos;
pescada amarela (Cynoscion acoupa )
gurijuba (A. parkeri)
R$ 160,00 a R$ 185,00 por kg
R$ 60,00 a R$
80,00 por kg.
(MOURÃO et al., 2009)
3. MATERIAL E MÉTODOS
Medidas morfométricas (HURLBLT e
CLAY,1998)
3. MATERIAL E MÉTODOS
 3.2. Cálculo de rendimentos e índices corporais
3. MATERIAL E MÉTODOS
 3.3. Análises estatísticas
Fonte: Google.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 1 – Peso eviscerado, peso de filé com e sem pele e rendimentos (%)
dos cortes para filé do processamento da uritinga (Sciades proops,
Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de peso.
*Dados apresentando diferença significativa (P<0,01). nsDados não significativos (P>0,01). Letras
diferentes na mesma linha indicam diferença significativa entre os tratamentos pelo teste de Tukey.
PEV (peso eviscerado), PFCP (peso do filé com pele), PFSP (peso do filé sem pele) e RFCP
(rendimento do filé com pele), RFSP (rendimento do filé sem pele), IP (índice perfil ) e IC (índice de
cabeça).
Variável
Faixa de peso (g)
Média ± dp CV (%)
1000 a
1300 (g)
1301 a
1600 (g)
1601 a
1900 (g)
1901 a
2200 (g)
Peso
PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54*
PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58*
PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92*
Rendimento de filé
RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40*
RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48*
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
FARIA et al. (2003), observou para o pacú (Piaractus
mesopotamicus) que o rendimento varia de 51,60%
para o filé com pele a 46,73% para o filé sem pele.
Variável
Faixa de peso (g)
Média ± dp CV (%)
1000 a
1300 (g)
1301 a
1600 (g)
1601 a
1900 (g)
1901 a
2200 (g)
Peso
PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54*
PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58*
PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92*
Rendimento de filé
RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40*
RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48*
O rendimento de filé com pele de espécies marinhas
e de água doce encontra-se entre 32,8 e 59,8%, com
uma média de 50,5% (CONTRERAS-GUZMÁN, 1994).
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
y = 7.02 + 0,00005x Peso
Falta de ajustamento (p>0,01)
0.5
1.5
2.5
3.5
4.5
5.5
6.5
7.5
8.5
1000 1300 1600 1900 2200
Índicedeperfil
Peso eviscerado (g)
Figura 2. Índice de perfil em função do peso eviscerado.
Tabela 2 – Índice de perfil e de cabeça da uritinga (Sciades proops,
Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de peso.
Variável
Faixa de peso (g)
Média ± dp CV (%)
1000 a
1300 (g)
1301 a
1600 (g)
1601 a
1900 (g)
1901 a
2200 (g)
Peso
PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54*
PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58*
PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92*
Rendimento de filé
RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40*
RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48*
Índices fenotípicos
IP 6,80 a 6,50 a 6,70 a 6,55 a 6,64 ± 0,14 2,07ns
IC 3,10 a 3,10 a 3,20 a 3,10 a 3,13 ± 0,05 1,60ns
Peso
PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54*
PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58*
PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92*
Rendimento de filé
RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40*
RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48*
Índices fenotípicos
IP 6,80 a 6,50 a 6,70 a 6,55 a 6,64 ± 0,14 2,07ns
IC 3,10 a 3,10 a 3,20 a 3,10 a 3,13 ± 0,05 1,60ns
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Variável
Faixa de peso de filetagem (g)
Média ± dp CV
(%)
1000 a
1300 (g)
1301 a
1600 (g)
1601 a
1900 (g)
1901 a
2200 (g)
PCAB (g) 345,55 a 432,95 b 504,55 c 599,25 d 470,58 ± 107,64 22,87*
RCAB (%) 30,94 a 30,89 a 30,26 a 29,84 a 30,48 ± 0,53 1,73ns
PCAR (g) 470,85 a 557,00 b 620,00 c 724,90 d 593,19 ± 106,99 18,04*
RCAR (%) 42,06 a 39,74 b 37,16 c 36,05 d 38,75 ± 2,69 6,95*
PELE (g) 108,00 a 112,50 a 116,50 a 118,00 a 113,75 ± 4,48 3,94ns
PELE (%) 9,69 a 8,03 b 7,00 c 5,87 d 7,65 ± 1,62 21,22*
Tabela 3 – Pesos e rendimentos (%) de resíduos do processamento da
uritinga (Sciades proops Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de
pesos.
*Dados apresentando diferença significativa (P<0,01). nsDados não significativos (P>0,01).
Letras diferentes na mesma linha indicam diferença significativa entre os tratamentos pelo teste
de Tukey. PCAB (peso da cabeça), RCAB (rendimento de cabeça), PCAR (peso da carcaça) e
RCAR (rendimento de carcaça).
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo GONÇALVES (2011), os peixes magros e com músculo
claro, como algumas espécies da família Sciaenidae de carne
branca, são mais indicados para a produção de CMS e surimi,
tendo em vista a maior tendência à oxidação lipídica apresentada
por peixes gordos.
Fonte: google.
GONÇALVES et al.
(2003), observaram que
em peixes redondos a
produção de carne está
mais relacionada com a
altura do que o
comprimento.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Variável
Faixa de peso (g)
Média ± dp CV (%)1000 a
1300 (g)
1301 a
1600 (g)
1601 a
1900 (g)
1901 a
2200 (g)
CC/CP 0,26 a 0,27 a 0,27 a 0,27 a 0,27 ± 0,00 1,87
ns
CC/AC 2,22 a 2,23 a 2,23 a 2,23 a 2,23 ± 0,00 0,22
ns
CP/CT 0,81 a 0,82 b 0,83 c 0,84 d 0,83 ± 0,01 1,56*
LG/AL 1,25 a 1,25 a 1,26 a 1,25 a 1,25 ± 0,00 0,40
ns
AL/CP 0,14 a 0,14 a 0,14 a 0,14 a 0,14 ± 0,00 0,00
ns
AC/CC 0,45 a 0,45 a 0,45 a 0,45 a 0,45 ± 0,00 0,00
ns
Tabela 4 – Relações morfométricas da uritinga (Sciades proops
Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de peso.
*Dados apresentando diferença significativa (P<0,01). nsDados não
significativos (P>0,01). Letras diferentes na mesma linha indicam
diferença significativa entre os tratamentos pelo teste de Tukey.
CC/CP (comprimento da cabeça/comprimento padrão), CC/AC
(comprimento da cabeça/altura da cabeça), CP/CT (comprimento
padrão/comprimento total), LG/AL (largura do corpo/altura do corpo),
AL/CP (altura do corpo/comprimento padrão), AC/CC (altura da
cabeça/comprimento da cabeça).
5. CONCLUSÃO
A uritinga Sciades proops, sofre
influência do peso corporal sobre o
rendimento de filé (com ou sem pele),
apresentando melhores rendimentos
médios na faixa de 1901 a 2200 g;
o rendimento da cabeça não tem efeito
sobre as diferentes faixas de peso,
permanecendo constante, e em média
compondo 30% do peso corporal da
uritinga.
As diferentes faixas de peso não
tiveram efeito sobre as características
morfométricas da uritinga, exceto para
a relação comprimento padrão/
comprimento total.
O rendimento da carcaça (cabeça +
coluna vertebral com nadadeira
caudal), tende reduzir-se ao longo das
diferentes faixas de peso.
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
GONÇALVES, A. A. Tecnologia do pescado: Ciência, tecnologia, inovação e legislação. São
Paulo: Editora Atheneu, p. 197-207, 2011.
GONÇALVEZ, A. A. & PASSOS, M. G. Uso da enzima transglutaminase na elaboração de um produto
reestruturado à base de pescado. Revista Nacional da Carne, São Paulo, v. 28, n. 317, p. 123-132,
2003.
PINHEIRO, L. M. S.; MARTINS, R. T & PINHEIRO, L. A. S. Rendimento industrial de filetagem da
tilápia tailandesa (Oreochromis ssp). Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo
Horizonte, v. 58, n. 2, p. 257-262, 2006.
ESPÍRITO SANTO, R. V.; ISAAC, V. J.; SILVA, L. M. A.; MARTINELLI, J. M.; HIGUCHI, H. & SAINT-PAUL, U.
Peixes e camarões do litoral bragantino, Para, Brasil. MADAM, Belém, p. 268, 2005.
HURLBUT, T. & CLAY, D. Morphometric and meristic differences between shallow and deep-water
populations of white hake (Urophycis tenuis) in the southern Gulf of St. Lawrence. Can. J. of Ani.
Sci., Toronto, v. 55, p. 2274-2282, 1998.
MOURÃO, K. R. M.; FRÉDOU, F. L.; ESPÍRITO-SANTO, R. V.; ALMEIDA, M. C. de.; SILVA, B. B. da.;
FRÉDOU, T. & ISAAC.; V. Sistema de produção pesqueira da pescada amarela - Cynoscion acoupa
Lacèpede (1802): Um estudo de caso no litoral nordeste do Pará – Brasil. Boletim do Instituto de
Pesca. São Paulo, v. 35, n. 3, p. 497 – 511, 2009.
MPA. Ministério da Pesca e Aquicultura. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura - Brasil - 2010.
Brasília. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/images/Docs/Informacoes_e_Estatisticas/Boletim
Estatistico MPA 2010.pdf> Acessado: 11 nov, 2012.
CONTRERAS-GUZMÁN, E. Bioquímica de Pescados e Derivados. Jaboticabal: FUNEP, p. 409,1994.
FARIA, R. H. S.; SOUZA, M. L. R.; WAGNER, P. M.; POVH, J. A. & RIBEIRO, R. P. Rendimento do
processamento da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus Linnaeus, 1757) e do Pacu (Piaractus
mesopotamicus Holmberg, 1887). Acta Scientiarum. Animal Science, Maringá, v. 25, n. 1, p. 21 – 24, 2003.
Universidade Federal do Pará
Laboratório de Tecnologia de Pescado Programa de Educação Tutorial – PET
PESCA
AGRADECIMENTOS
PET
TURMA
PROFESSORES FAMILIA
OBRIGADO!!!!

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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS – IECOS FACULDADE DE ENGENHARIA DE PESCA – FEPESCA LABORATORIO DE TECNOLOGIA DE PESCADO - LATEPE CARACTERÍSTICAS MORFOMÉTRICAS E RENDIMENTO DO FILÉ DE URITINGA Sciades proops EM DIFERENTES FAIXAS DE PESO Graduando: José Geison Ribeiro Silva Orientador: Prof. Dr. Carlos Alberto M. Cordeiro
  • 2. 1. INTRODUÇÃO  O interesse pela utilização do pescado na alimentação humana, em especial peixes, tem crescido em todo o mundo, pela fácil digestão, sabor, valor nutritivo, entre outros fatores. Fonte: Google.
  • 3. Segundo (ESPIRITO-SANTO et al., 2005) Bandeirado (Bagre bagre) Bagre (Arius herzbergii)Bagre (Arius passany) Jurupiranga (Arius rugispinis)Uritinga (Sciades proops) Gurijuba (Arius parkeri) Cambél (A. grandicassis) Bagralhão (Arius couma) Uricica amarela (Cathorops spixii) Uricica branca(Cathorops sp.) Cangatã-branco (A. phrygiatus)Cangatã (Arius quadriscutis) Fonte: Fishbase.
  • 4. Do ponto de vista tecnológico, é necessário pesquisar acerca do padrão ou tamanho ideal do peixe para o abate que promova melhor rendimento para a indústria e atendimento das exigências dos mercados consumidores mais sofisticados (PINHEIRO et al., 2006). 1. INTRODUÇÃO
  • 5. 1. INTRODUÇÃO A uritinga (S. proops) no ano de 2010 fechou em 6.014 t. Essas informações refletem a importância econômica da espécie alvo desde estudo. (MPA, 2012). Em 2010, 2º maior produtor de pescado (87.585 ); A produção mundial de pescado (proveniente tanto da pesca extrativa quanto da aquicultura) atingiu aproximadamente 146 milhões de toneladas em 2009; O Brasil passou a ocupar o 18° lugar no ranking geral (1.240.813 t em 2009); Em 2010, a produção pesqueira marinha de peixes foi de 465.455 t;
  • 6. 1.2 Espécie  Uritinga (Sciades proops Valenciennes, 1839) Família: Ariidae Gênero: Sciades Espécie: Sciades proops Fonte: Fishbase. Fonte: Geison Ribeiro, 2012.
  • 7. 2. OBJETIVOS Avaliar as características morfométricas e o rendimento do filé de uritinga (sciades proops) em diferentes faixas de peso.  2.1. Geral
  • 8. 2. OBJETIVOS Determinar a faixa ideal de peso para um melhor rendimento absoluto do filé. Definir os rendimentos de resíduos (carcaça, cabeça e pele de uritinga S. proops).  2.2. Específicos
  • 9. 3. MATERIAL E MÉTODOS  M & R PESCADO;  3.1. Obtenção de dados Fonte: Geison Ribeiro, 2012.  Município de Augusto Corrêa;
  • 10. 3. MATERIAL E MÉTODOS  Utilizados 80 exemplares;  1000 a 1301 g;  1301 a 1600 g;  1601 a 1900 g;  1901 a 2200 g. Fonte: Geison Ribeiro, 2012.  Foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos; pescada amarela (Cynoscion acoupa ) gurijuba (A. parkeri) R$ 160,00 a R$ 185,00 por kg R$ 60,00 a R$ 80,00 por kg. (MOURÃO et al., 2009)
  • 11. 3. MATERIAL E MÉTODOS Medidas morfométricas (HURLBLT e CLAY,1998)
  • 12. 3. MATERIAL E MÉTODOS  3.2. Cálculo de rendimentos e índices corporais
  • 13. 3. MATERIAL E MÉTODOS  3.3. Análises estatísticas Fonte: Google.
  • 14. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1 – Peso eviscerado, peso de filé com e sem pele e rendimentos (%) dos cortes para filé do processamento da uritinga (Sciades proops, Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de peso. *Dados apresentando diferença significativa (P<0,01). nsDados não significativos (P>0,01). Letras diferentes na mesma linha indicam diferença significativa entre os tratamentos pelo teste de Tukey. PEV (peso eviscerado), PFCP (peso do filé com pele), PFSP (peso do filé sem pele) e RFCP (rendimento do filé com pele), RFSP (rendimento do filé sem pele), IP (índice perfil ) e IC (índice de cabeça). Variável Faixa de peso (g) Média ± dp CV (%) 1000 a 1300 (g) 1301 a 1600 (g) 1601 a 1900 (g) 1901 a 2200 (g) Peso PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54* PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58* PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92* Rendimento de filé RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40* RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48*
  • 15. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO FARIA et al. (2003), observou para o pacú (Piaractus mesopotamicus) que o rendimento varia de 51,60% para o filé com pele a 46,73% para o filé sem pele. Variável Faixa de peso (g) Média ± dp CV (%) 1000 a 1300 (g) 1301 a 1600 (g) 1601 a 1900 (g) 1901 a 2200 (g) Peso PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54* PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58* PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92* Rendimento de filé RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40* RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48* O rendimento de filé com pele de espécies marinhas e de água doce encontra-se entre 32,8 e 59,8%, com uma média de 50,5% (CONTRERAS-GUZMÁN, 1994).
  • 16. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO y = 7.02 + 0,00005x Peso Falta de ajustamento (p>0,01) 0.5 1.5 2.5 3.5 4.5 5.5 6.5 7.5 8.5 1000 1300 1600 1900 2200 Índicedeperfil Peso eviscerado (g) Figura 2. Índice de perfil em função do peso eviscerado. Tabela 2 – Índice de perfil e de cabeça da uritinga (Sciades proops, Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de peso. Variável Faixa de peso (g) Média ± dp CV (%) 1000 a 1300 (g) 1301 a 1600 (g) 1601 a 1900 (g) 1901 a 2200 (g) Peso PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54* PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58* PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92* Rendimento de filé RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40* RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48* Índices fenotípicos IP 6,80 a 6,50 a 6,70 a 6,55 a 6,64 ± 0,14 2,07ns IC 3,10 a 3,10 a 3,20 a 3,10 a 3,13 ± 0,05 1,60ns Peso PEV (g) 1.119,55 a 1.401,95 b 1.668,00 c 2.011,45 d 1.550,24 ± 380,38 24,54* PFCP (g) 648,70 a 844,95 b 1.048,00 c 1.286,55 d 957,05 ± 273,55 28,58* PFSP (g) 638,10 a 830,10 b 1.034,20 c 1.274,10 d 944,13 ± 273,04 28,92* Rendimento de filé RFCP (%) 57,94 a 60,26 b 62,84 c 63,95 d 61,25 ± 2,69 4,40* RFSP (%) 48,01 a 52,05 b 56,01 c 58,34 d 53,60 ± 4,54 8,48* Índices fenotípicos IP 6,80 a 6,50 a 6,70 a 6,55 a 6,64 ± 0,14 2,07ns IC 3,10 a 3,10 a 3,20 a 3,10 a 3,13 ± 0,05 1,60ns
  • 17. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Variável Faixa de peso de filetagem (g) Média ± dp CV (%) 1000 a 1300 (g) 1301 a 1600 (g) 1601 a 1900 (g) 1901 a 2200 (g) PCAB (g) 345,55 a 432,95 b 504,55 c 599,25 d 470,58 ± 107,64 22,87* RCAB (%) 30,94 a 30,89 a 30,26 a 29,84 a 30,48 ± 0,53 1,73ns PCAR (g) 470,85 a 557,00 b 620,00 c 724,90 d 593,19 ± 106,99 18,04* RCAR (%) 42,06 a 39,74 b 37,16 c 36,05 d 38,75 ± 2,69 6,95* PELE (g) 108,00 a 112,50 a 116,50 a 118,00 a 113,75 ± 4,48 3,94ns PELE (%) 9,69 a 8,03 b 7,00 c 5,87 d 7,65 ± 1,62 21,22* Tabela 3 – Pesos e rendimentos (%) de resíduos do processamento da uritinga (Sciades proops Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de pesos. *Dados apresentando diferença significativa (P<0,01). nsDados não significativos (P>0,01). Letras diferentes na mesma linha indicam diferença significativa entre os tratamentos pelo teste de Tukey. PCAB (peso da cabeça), RCAB (rendimento de cabeça), PCAR (peso da carcaça) e RCAR (rendimento de carcaça).
  • 18. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo GONÇALVES (2011), os peixes magros e com músculo claro, como algumas espécies da família Sciaenidae de carne branca, são mais indicados para a produção de CMS e surimi, tendo em vista a maior tendência à oxidação lipídica apresentada por peixes gordos. Fonte: google.
  • 19. GONÇALVES et al. (2003), observaram que em peixes redondos a produção de carne está mais relacionada com a altura do que o comprimento. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Variável Faixa de peso (g) Média ± dp CV (%)1000 a 1300 (g) 1301 a 1600 (g) 1601 a 1900 (g) 1901 a 2200 (g) CC/CP 0,26 a 0,27 a 0,27 a 0,27 a 0,27 ± 0,00 1,87 ns CC/AC 2,22 a 2,23 a 2,23 a 2,23 a 2,23 ± 0,00 0,22 ns CP/CT 0,81 a 0,82 b 0,83 c 0,84 d 0,83 ± 0,01 1,56* LG/AL 1,25 a 1,25 a 1,26 a 1,25 a 1,25 ± 0,00 0,40 ns AL/CP 0,14 a 0,14 a 0,14 a 0,14 a 0,14 ± 0,00 0,00 ns AC/CC 0,45 a 0,45 a 0,45 a 0,45 a 0,45 ± 0,00 0,00 ns Tabela 4 – Relações morfométricas da uritinga (Sciades proops Valenciennes, 1839), em diferentes faixas de peso. *Dados apresentando diferença significativa (P<0,01). nsDados não significativos (P>0,01). Letras diferentes na mesma linha indicam diferença significativa entre os tratamentos pelo teste de Tukey. CC/CP (comprimento da cabeça/comprimento padrão), CC/AC (comprimento da cabeça/altura da cabeça), CP/CT (comprimento padrão/comprimento total), LG/AL (largura do corpo/altura do corpo), AL/CP (altura do corpo/comprimento padrão), AC/CC (altura da cabeça/comprimento da cabeça).
  • 20. 5. CONCLUSÃO A uritinga Sciades proops, sofre influência do peso corporal sobre o rendimento de filé (com ou sem pele), apresentando melhores rendimentos médios na faixa de 1901 a 2200 g; o rendimento da cabeça não tem efeito sobre as diferentes faixas de peso, permanecendo constante, e em média compondo 30% do peso corporal da uritinga.
  • 21. As diferentes faixas de peso não tiveram efeito sobre as características morfométricas da uritinga, exceto para a relação comprimento padrão/ comprimento total. O rendimento da carcaça (cabeça + coluna vertebral com nadadeira caudal), tende reduzir-se ao longo das diferentes faixas de peso. 5. CONCLUSÃO
  • 22. 6. REFERÊNCIAS GONÇALVES, A. A. Tecnologia do pescado: Ciência, tecnologia, inovação e legislação. São Paulo: Editora Atheneu, p. 197-207, 2011. GONÇALVEZ, A. A. & PASSOS, M. G. Uso da enzima transglutaminase na elaboração de um produto reestruturado à base de pescado. Revista Nacional da Carne, São Paulo, v. 28, n. 317, p. 123-132, 2003. PINHEIRO, L. M. S.; MARTINS, R. T & PINHEIRO, L. A. S. Rendimento industrial de filetagem da tilápia tailandesa (Oreochromis ssp). Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 58, n. 2, p. 257-262, 2006. ESPÍRITO SANTO, R. V.; ISAAC, V. J.; SILVA, L. M. A.; MARTINELLI, J. M.; HIGUCHI, H. & SAINT-PAUL, U. Peixes e camarões do litoral bragantino, Para, Brasil. MADAM, Belém, p. 268, 2005. HURLBUT, T. & CLAY, D. Morphometric and meristic differences between shallow and deep-water populations of white hake (Urophycis tenuis) in the southern Gulf of St. Lawrence. Can. J. of Ani. Sci., Toronto, v. 55, p. 2274-2282, 1998. MOURÃO, K. R. M.; FRÉDOU, F. L.; ESPÍRITO-SANTO, R. V.; ALMEIDA, M. C. de.; SILVA, B. B. da.; FRÉDOU, T. & ISAAC.; V. Sistema de produção pesqueira da pescada amarela - Cynoscion acoupa Lacèpede (1802): Um estudo de caso no litoral nordeste do Pará – Brasil. Boletim do Instituto de Pesca. São Paulo, v. 35, n. 3, p. 497 – 511, 2009. MPA. Ministério da Pesca e Aquicultura. Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura - Brasil - 2010. Brasília. Disponível em: <http://www.mpa.gov.br/images/Docs/Informacoes_e_Estatisticas/Boletim Estatistico MPA 2010.pdf> Acessado: 11 nov, 2012. CONTRERAS-GUZMÁN, E. Bioquímica de Pescados e Derivados. Jaboticabal: FUNEP, p. 409,1994. FARIA, R. H. S.; SOUZA, M. L. R.; WAGNER, P. M.; POVH, J. A. & RIBEIRO, R. P. Rendimento do processamento da tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus Linnaeus, 1757) e do Pacu (Piaractus mesopotamicus Holmberg, 1887). Acta Scientiarum. Animal Science, Maringá, v. 25, n. 1, p. 21 – 24, 2003.
  • 23. Universidade Federal do Pará Laboratório de Tecnologia de Pescado Programa de Educação Tutorial – PET PESCA AGRADECIMENTOS