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AGENTES iNFECCIOSOS
Helmintos
Intestinais
Plathelmintos
 Taenia saginata - Teníase
 Taenia solium – Teníase
 Diphyllobothrium sp – Difilobotríase
 Hymenolepis nana - Himenolepíase
 Hymenolepis diminuta – Himenolepíase
 Schistosoma mansoni (*) – Esquistossomose
(*) Não é intestinal. Os ovos do parasita migram para o intestino.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thum
b/4/4c/5252_lores_SchistosomaMansoni.jpg
http://pathmicro.med.sc.edu/patasitology/smansmf.ipg http://unibielefeld.de/biologie/Didaktik/7oologie/html
_deutsch/pics/Schistosoma_mansoni_paar.jpg
A B C
macho
fêmea
Schistosoma mansoni
Schistosoma mansoni
adultos – casal (40x)
ovo (400x)
Cercária (200x)
Biomphalaria Caramujo transmissor
Schistosoma mansoni
Schistosoma haematobium
Ovo alongado com extremidades arredondadas. Espículo
lateral próximo a um dos pólos. Possível visualização do
miracídeo. 150µm x 65 µm
Caracterizado pelo espículo terminal.
112 a 170m x 55 a 70m
www.asm.org/Division/c/photo/shmans1.JPG
www.aarogya.com/conditions/diagnostictests/images/Egg_of_Schistosona_manso
ni.jpg
www.zepper.ru/parazit/img/haematobium.jpg
medinfo.ufl.edu/.../bms5300/images/d7192.jpg
Ovo com casca fina.
Espículo lateral muito difícil de visualizar.
70 a 100m x 50 a 60m
Schistosoma japonicum
Fasciola hepatica
http://cal.vet.upenn.edu/merial/Introduction/images/flukesf.jpg http://biodidac.bio.uottawa.ca/ftp/BIODIDAC/Zoo/Platyhel/
PHOTO/Trem053p.gif
3
2
1
A
B
Foto A - Fasciola hepatica vista a olho nu; B - Fasciola hepatica mostrando ventosa oral (1), poro genital (2) e ventosa
ventral (3)
Ventosa oral
Ventosa ventral
Poro genital
Intestino ciego
utero
Canal de laurer
Testículo
ovario
Conducto eferente
testículo
Glândulas
vifelôgenas
http://www.ucm.es/info/parasito/Fasciola.jpg http://www.wormboss.com.au/images/content/fasciola.jpg
Foto A – Fasciola hapatica desenhada; B – Fasciola hepatica vista no microscópio
Fasciola hepatica
Fasciola hepatica
OVOS:
130 a 150 mm
São arrastados pela bile e misturam-se com as fezes
elíptico com casca fina e opérculo em uma das extremidades
Taenia sp – ovo
Lugol- 400x
Lugol – 400 x
Taenia sp - escólex
Taenia saginata
Taenia solium
Hymenolepis sp
http://workforce.cup.edu/Buckelew/images/Hymenole
pis%20diminuta%20cysticercoid.jpg
http://www.stanford.edu/class/humbio103/ParaSites2002/hymenolepisi/
microstoma.scolex_semp.gif
1
2
A B
1
2
Foto A – larva cisticercóide de Hymenolepis sp,apresentando escólex (1) e com um pouco de líquido do
interior (2); B – Hymenolepis sp observa-se as 4 ventosas e a coroa de acúleos.
http://home.austarnet.com.au/wormman/paraimg
/hdimiscp.jpg
http://www.parasitologia.uchile.cl/apuntes_de_clases/_PRIVATE
/TecMedBasico/tablas/Imagenes%20tablas/himenolepis_adulto.j
pg
Foto A – Hymenolepis diminuta; B – Hymenolepis nana
A B
Hymenolepis sp
Poros genitais
Poros genitais
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imiscp.jpg
http://www.atlas.or.kr/donation/donation_files/2_15.jpg
Foto A – proglote de Hymenolepis diminuta; B – proglote de Hymenolepis nana .Observar
que todos os poro ficam do mesmo lado,ou seja, são unilaterais.
A B
Hymenolepis sp
Hymenolepis sp
ovo – Hymenolepis nana
(400x)
ovo – Hymenolepis diminuta
(400x)
Diphyllobothrium latum
Nematelmintos
 Ascaris lumbricoides - Ascaridíase
 Enterobius vermiculares - Enterobiose
 Trichuris trichiura - Tricuríase
 Ancylostoma duodenale - Ancilostomose
 Necator americanus – Ancilostomose
 Strongyloides stercoralis - estrongiloidíase
Enterobius vermicularis
fêmea (40x)
macho (40x)
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Esôfago claviforme
Expansão cuticular
A C
B
Fêmea adulta no cólon
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Coprocultura: Cultura em meios específicos, onde são
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(A cultura é mantida por alguns dias até a evolução para
L4, quando a cápsula bucal provisória pode ser
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S. stercoralis e de ancilostomídeos
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curto
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S. stercoralis e de ancilostomídeos
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Rabditóide e filarióide
L1 S steroralis
Larva
rabditóide
Comparação entre as larvas de
S. stercoralis e de ancilostomídeos
OBS: Fezes de indivíduos com ancilostomose coletadas
há mais de 24 horas podem conter larvas que devem ser
diferenciadas das de Strongyloides stercoralis.
 Ancilostomídeos: Larva rabditóide- vestíbulo bucal
longo e primórdio genital pouco visível; Larva
filarióide- terminação posterior reta
 Strongyloides stercoralis Larva rabditóide-
vestíbulo bucal curto e primórdio genital visível;
Larva filarióide- terminação posterior bifurcada
Esquema dos ovos de helmintos
Esquema dos ovos de helmintos
Ovos pesados De helmintos
As medidas indicadascorrespondem ao comprimento do ovo
180
90
180
10
Método de Sedimentação (Lutz, Hoffman,
Pons e Janer)
Princípio: Sedimentação espontânea
Fundamento: Método de escolha para a pesquisa de ovos
pesados de helmintos :
Schistosoma mansoni e Ascaris lumbricoides infertil /
Substância Enriquecedora: não tem
(a) (b) (c) (d) (e) (f)
55
Ovos leves de helmintos
As medidas indicadascorrespondem ao comprimento do ovo
55
40 60
50 50
60
1
2 3
4
5 6
Princípio : Ideal para a pesquisa de ovos leves e semi-leves de
helmintos
Fundamento: Flutuação em solução saturada de NaCl.
Fundamenta-se na dupla propriedade de certos ovos de helmintos
de flutuar em solução de alta densidade e aderir à superfície de
vidro.
.
4 Método de Willis
Superfície de contato
Swab Anal
https://www.iwantthekit.org/testing/rectal-testing/
1
2
3
4
5
1
2
3 4
1
2
1
3
Quem é?
1
2
1
Diferentes ovos de
Ascaris lumbricoides
(Miscelânea)
Morfologia - OVOS
FÉRTEIS: possuem célula germinativa; citoplasma finamente
granuloso; forma oval a esférica; casca grossa; 45-60 m.
INFÉRTEIS: não fertilizados; mais alongados; casca mais
delgada; camada albuminóide reduzida, irregular ou ausente;
80-90 m.
A B C D
A: ovo fértil corticado
B: ovo fértil decorticado
C: ovo larvado ou embrionado
D: ovo infétil
1
4
2 3
5
6
Ovos férteis
1
6
5
4
2
3
1
2
3
4 5 6
Ovos inférteis
1
2 3
1 2
3 4
PARECE.!!!!! MAS NÃO É !!!!!
1 2
PARECE.!!!!! MAS NÃO É !!!!!
1
2
1
2
PARECE.!!!!! MAS NÃO É !!!!!
PARECE.!!!!! MAS NÃO É !!!!!
1
2
PARECE.!!!!! MAS NÃO É !!!!!
1
2 3
Lindo, !!!!! Não ?????

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