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PROJECTO DE INTERVENÇÃO


                       Agrupamento de Escolas de Valadares




De acordo com o estipulado no artigo 22º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, e
do Aviso de abertura do Concurso, apresento o meu Programa de Intervenção, no
âmbito da candidatura a Director do Agrupamento de Escolas de Valadares.




Introdução
O Projecto de Intervenção foi elaborado, tendo em conta o Projecto Educativo do
Agrupamento, o conhecimento que tenho das características próprias deste
Agrupamento e do seu meio envolvente, a experiência acumulada no exercício de
funções de direcção e a continuidade de acções e projectos.
Procurei elaborar um Projecto de Intervenção apropriado à realidade deste
Agrupamento, ao nível da organização, da promoção dos valores e princípios, da
promoção do sucesso educativo, da redução do abandono escolar e da relação com a
comunidade.


Organização / Comunicação
Este Agrupamento caracteriza-se por um número muito elevado de alunos e de escolas
e jardins de infância. É o maior de V.N. de Gaia, em número de alunos, e, sendo este
concelho um dos maiores a nível nacional, este Agrupamento deverá ser um dos de
maior dimensão da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN).
Uma das primeiras preocupações de quem lidera tem de ser a “construção” do
Agrupamento. Refere o Projecto Educativo que o Agrupamento se caracteriza “pelo
compromisso da contínua participação da comunidade escolar e educativa na vida e
decisões da Escola”.
É fundamental que todos se sintam participantes do Agrupamento. Neste sentido, darei
continuidade à acção já realizada pelo Conselho Executivo, nomeadamente no seu
último mandato.
O Projecto Educativo foi construído por todos. Todos foram chamados a participar. Os
alunos, em reunião de delegados e subdelegados de turma, deram, igualmente, o seu
contributo para o Projecto Educativo.
Com a Equipa que irei constituir, darei continuidade a esta acção.
É preciso continuar a realizar, mensalmente, reuniões com as Coordenadoras das
EB1/JI, que tão bons resultados têm proporcionado. São oportunidades para, por um
lado, transmitir linhas de acção e, por outro, ouvir as preocupações, as sugestões, as
boas práticas que as Coordenadoras vão implementando nas suas escolas. No fundo,
como refere o Projecto Educativo, é uma boa ocasião de “encontro e partilha de
saberes”.
É minha intenção manter as Coordenadoras actuais, se todas ficarem colocadas neste
Agrupamento, dado o bom trabalho que têm realizado.


Por outro lado, num Agrupamento com a dimensão deste, a comunicação entre todos,
bem como para o exterior, é essencial.
O Projecto Educativo refere a necessidade de articular “a acção, os processos de
comunicação e as lideranças.”
O esforço será sempre o de, tanto quanto possível, a comunicação ser directa. No
entanto, em diversas situações, tal será difícil.
Assim, assume importância relevante a página do Agrupamento e o endereço
electrónico.
Para melhorar a comunicação interna e externa, será constituída uma equipa,
integrando a Educação de Infância e os 1º, 2º e 3º ciclos, para colocar, na página,
informação sobre actividades, projectos, documentos, mantendo-a actualizada.
Procurarei dar continuidade e reforçar uma prática deste ano lectivo: a de enviar para
todos os Professores informação de interesse, utilizando o correio electrónico.
Procurarei dotar, rapidamente, os JI de Campolinho e do Agro de acesso à Internet,
dado que são os únicos que ainda não dispõem.


Promoção do sucesso educativo e redução do abandono escolar
Um dos objectivos fundamentais do Projecto Educativo do Agrupamento é a promoção
do sucesso educativo e a redução do abandono escolar. E tem havido um grande
esforço dos Professores e dos Auxiliares de Acção Educativo para atingir esta
finalidade.

                                                                                    2
O   Agrupamento       caracteriza-se   por   uma    heterogeneidade   desafiadora   e,
simultaneamente, preocupante.
Coexistem um grande número de alunos que estudam, que se esforçam, que traçam
objectivos e lutam por eles, e um número significativo de outros que não se esforçam,
que dão pouco valor à escola enquanto local de trabalho, de estudo e de formação.
Isto significa que há, igualmente, um número elevado de Encarregados de Educação
que valorizam a escola e um número significativo que não deposita grandes
expectativas quer na escola quer nos seus próprios filhos.
Esta é uma tarefa muito complexa.


Para melhorar o sucesso educativo, entendo que é necessário realizar a articulação
entre os três ciclos do ensino básico e entre a EB 2/3 e a Escola Secundária.
Promoverei a articulação vertical entre o 1º e o 2º ciclos, principalmente ao nível da
Língua Portuguesa e da Matemática.
Entre o 2º e o 3º ciclos, entendo que é necessária a articulação vertical, isto é,
promoverei reuniões de Professores da mesma disciplina dos 2º e 3º ciclos, para
articulação de conteúdos, de estratégias e de métodos de estudo.


Relativamente ao insucesso educativo, penso que há dois anos lectivos preocupantes,
mas por razões diferentes.
No 2º ano, o número de retenções é maior do que a média, mas tal deve-se ao facto
de, no 1º ano, os alunos não poderem ser retidos.
O 7º ano é um ano crítico. Tem apresentado um número elevado de alunos
desmotivados e que pouco se esforçam, o que faz com que o número de retenções
seja elevado, em relação à média dos 2º e 3º ciclos.
Por outro lado, há um número de alunos a frequentar o 6º ano e com cerca de 14 anos,
isto é, com retenções anteriores, para os quais é necessário definir um percurso
escolar apropriado.
Continuarei, por isso, a diligenciar para que a escola tenha uma oferta educativa e
formativa para estes alunos para quem a escola pouco diz, continuando com os Cursos
de Educação e Formação, ouvindo o parecer do Conselho Pedagógico e dos
Professores do 7º ano.
A oferta formativa existente – CEF de Técnicas Comerciais e de Instalação e
Manutenção de Sistemas Informáticos – deverá manter-se, mas é minha intenção criar



                                                                                    3
o de Empregado de Mesa, dado o sucesso em outras escolas e a taxa de
empregabilidade destes formandos.


Neste âmbito ainda, dado que as novas tecnologias são um forte apoio às actividades
lectivas, importa tirar partido das condições já existentes nas EB1 e da melhoria
substancial da EB 2/3, que está a ocorrer, no que toca ao Plano Tecnológico.
Apoiarei, portanto, a formação que os Professores, por sua própria iniciativa ou por
acção do Centro de Formação, realizem no âmbito das TIC e a utilização, sobretudo
em sala de aula, destas novas tecnologias.



Disciplina e Atitudes cívicas
Constitui um objectivo fundamental do Projecto Educativo a educação para os valores.
Um dos problemas identificados no Projecto Educativo, preocupante e a necessitar de
permanente atenção e de melhoria, é o que se refere aos comportamentos dos alunos.
Um dos problemas transversais a todo o Agrupamento – que constitui uma
preocupação muito importante e, ao mesmo tempo, um objectivo fundamental do
Projecto Educativo - são as atitudes incorrectas de vários alunos que faltam ao respeito
aos Professores e Auxiliares de Acção Educativa e prejudicam os outros alunos.
Exercerei a disciplina, exigindo comportamento correcto aos alunos, dentro do
enquadramento legal existente – que deveria ser mais ágil e menos burocrático –
apoiarei as acções que os Professores e os AAE executarem, para exigirem disciplina
aos alunos, e farei cumprir o Regulamento Interno.


A tarefa e a missão de incutir nos alunos o valor do trabalho, de que vale a pena traçar
objectivos e lutar por eles, é muito difícil e lenta. Envidarei esforços nesse objectivo e
apoiarei todos os Directores de Turma, os Professores e os Auxiliares de Acção
Educativa nesse sentido.
Procurarei diligenciar no sentido de serem criadas mais tutorias para os alunos e, no
caso da EB 2/3, continuarei com o Gabinete do Aluno e procurarei a colaboração da
Associação de Pais-APEVA que tão bons resultados tem dado junto dos pais e
encarregados de educação dos alunos com mau comportamento, desmotivação ou em
risco de abandono da escola.
Apoiarei as Coordenadoras das EB1 que pretendam solicitar idêntica colaboração às
respectivas Associações de Pais.

                                                                                        4
Colaborarei com as Associações de Pais, particularmente com a APEVA, através da
Escola de Pais, na formação dos Encarregados de Educação.


Alguns alunos com comportamento incorrecto residem em urbanizações camarárias.
Tenciono estabelecer contacto com as Assistentes Sociais quer das Juntas de
Freguesia quer, sobretudo, da Câmara Municipal de V.N. de Gaia que exercem a sua
acção nas urbanizações camarárias, bem como com as Professoras que leccionam
Matemática nesses espaços. Desta forma, a montante das escolas, será possível, em
rede social, antecipar e prevenir os problemas que esses alunos provocam nas
escolas.


Um outro problema, este no que se refere à EB 2/3, é o que se relaciona com o número
significativo de alunos que permanecem na escola sem aulas, ou porque chegam muito
cedo ou porque os Pais os vêm buscar muito tarde.
Apesar da existência de alguns espaços e equipamentos que poderão utilizar, tenciono
estabelecer uma parceria com a GaiAnima, E.M., no sentido de serem colocados na EB
2/3, alguns Técnicos de Animação Cultural, Musicoterapia e de Desporto, para a
realização de tarefas que ocupem e enriqueçam não só estes alunos mas, também,
outros, nomeadamente em caso de falta de algum Professor.


Finalmente, darei o meu apoio a todos os projectos a criar ou em desenvolvimento,
nomeadamente os que são transversais a todo o Agrupamento, como, a título de
exemplo, os que estão relacionados com a Educação para a Saúde, a Segurança e a
Educação Rodoviária.


Educação Especial

O Projecto Educativo defende a promoção da inclusão como um valor a prosseguir e o
Agrupamento tem em si uma prática de anos de acolhimento de crianças e
adolescentes portadores de deficiência.

Num Agrupamento com um tão elevado número de alunos abrangidos pelo Decreto-Lei
nº 3/2008, de 18 de Janeiro, são necessários mais Professores de Educação Especial.
Por isso, continuarei a apresentar esta preocupação à DREN, no sentido de procurar
atender às necessidades destes alunos.



                                                                                  5
Por outro lado, o Agrupamento acolhe três Unidades: a U.E.E. de Autistas e a U.I.E.M.,
na EB1 de Lagos, e a U.E.E., na EB 2/3. Para além da prioridade a dar a estas
Unidades, no que se refere à colocação de Professores e de Auxiliares de Acção
Educativa, procurarei que haja estabilidade no seu funcionamento, condição tão
necessária a que estes alunos se desenvolvam, aumentem as suas competências
académicas e sociais e se sintam bem na escola.


Relação com a Comunidade

Entre as escolas deste Agrupamento e as diversas entidades e associações do meio
em que se insere, tem havido um bom entendimento e colaboração de interesse mútuo.

Neste aspecto, darei continuidade ao que já tenho feito. O facto de pertencer a duas
associações – a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valadares, de
que sou Vice-Presidente da Assembleia Geral, e à Confraria de “O Velhote” – e de ter
um bom relacionamento pessoal com os Presidentes das Juntas de Freguesia de
Valadares, Vilar do Paraíso e Gulpilhares bem como com dirigentes de diversas
associações e colectividades destas três freguesias, é uma mais-valia para a minha
acção.

Continuarei a ceder as instalações da EB 2/3 e a ajudar a solicitar à Câmara Municipal
de V.N. de Gaia a cedência das EB1 para iniciativas de interesse para alguma
entidade, salvaguardando os interesses das escolas.

Continuarei a solicitar à Câmara Municipal de V.N. de Gaia e às Juntas de Freguesia
de Valadares, Vilar do Paraíso e Gulpilhares a colaboração e o apoio para actividades
das escolas e JI.

Darei continuidade à colaboração com a Unidade de Saúde Familiar e o Centro de
Saúde de Valadares, sendo minha intenção propor a formalização de um protocolo que
inclua a colaboração no âmbito do projecto “Educação para a Saúde” e a prestação de
socorro aos alunos da EB 2/3, em caso de acidente.



Segurança

Têm vindo a diminuir as situações de conflitos nas imediações da EB 2/3, mas tal
situação vai agravar-se com as obras na Escola Secundária, dado que a tendência




                                                                                    6
será para que os jovens que nada fazem passem a posicionar-se nas proximidades da
EB 2/3, porque as entradas das escolas passarão a ser lado a lado.

Será nomeado um membro da equipa da direcção para fazer a ligação com a Escola
Segura e com a Escola Secundária, para atenuar os problemas derivados da presença
desses jovens e do agravamento do estacionamento, monitorizando a situação para se
actuar.

Relativamente aos Planos de Emergência de todas as escolas e JI do Agrupamento: no
ano lectivo de 2008-2009, foram todos actualizados e em todos foram realizados
exercícios de evacuação, até ao final do mês de Março, e estão previstos três
simulacros. Realizou-se, igualmente, formação sobre o manuseamento de extintores,
pela Companhia de Sapadores de V.N. de Gaia, para AAE, Equipas de 1ª intervenção,
Coordenadoras das EB1/JI e para os membros do Conselho Executivo, num total de
mais de 65 pessoas, na interrupção lectiva da Páscoa.

Darei continuidade a esta acção, em parceria com a Protecção Civil, o Comandante da
Companhia de Sapadores Bombeiros de V.N. de Gaia e os Bombeiros Voluntários de
Valadares. Nos próximos anos lectivos, tenciono realizar exercícios de evacuação, em
todas as escolas e JI, duas vezes por ano - uma no início do ano e outra no final do 2º
período - e continuar a formação, incidindo nos riscos eléctricos e no laboratório de
Físico-Química.

Um aspecto fundamental para os alunos é o que se refere à “Segurança na NET”. Os
alunos e os seus encarregados de educação têm de ser alertados para os perigos daí
advenientes. Por isso, em colaboração com a Escola Segura, a APEVA e as
Associações de Pais, tenciono realizar sessões, quer com alunos quer com
encarregados de educação, sobre este tema.



Orçamento

Sendo o Orçamento da Escola EB 2/3/Agrupamento bastante reduzido, face às
despesas com a actividade lectiva e a conservação da EB 2/3, procurarei apresentar
candidatura e apoiar todas as candidaturas a financiamentos, no âmbito do QREN.

Procurarei recorrer a serviços, apoios financeiros e/ou materiais quer das Autarquias
quer de empresas, nomeadamente para melhorar os espaços da EB 2/3 e as
condições da oferta educativa de Cursos de Educação e Formação.


                                                                                     7
Relação com a Câmara Municipal de V.N. de Gaia / Obras / Recursos Humanos

Colaborarei com a Câmara Municipal de V.N. de Gaia em todas as iniciativas de
interesse para as escolas e JI do Agrupamento.

Por outro lado, nestes anos mais próximos, realizar-se-á a transferência de algumas
competências da Administração Central para a Câmara Municipal de V.N. de Gaia.

Colaborarei, particularmente, na transferência, para a Câmara Municipal de V. N. de
Gaia, das competências na gestão dos Auxiliares de Acção Educativa e dos edifícios e
equipamentos.

E, uma vez que há uma grande necessidade de recursos humanos em todas as
escolas e de melhoria das instalações da EB 2/3, já que o edifício precisa de obras que
o tornem mais funcional e confortável, serão estas as primeiras situações a apresentar
à Câmara Municipal de V. N. de Gaia.




Conclusão
Só em equipa, será possível levar a cabo estes propósitos.
Se for o escolhido, com o conhecimento que tenho dos Professores do Agrupamento,
tenciono constituir uma equipa que, tendo em conta a experiência destes anos mais
recentes, dirija, da melhor forma, um Agrupamento com a dimensão que este tem e
prepare possíveis dirigentes para o futuro.




                            Valadares, 15 de Abril de 2009


                            _________________________
                                  (Manuel Vaz Nunes)




                                                                                     8

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Agrupamento De Escolas De Valadares

  • 1. PROJECTO DE INTERVENÇÃO Agrupamento de Escolas de Valadares De acordo com o estipulado no artigo 22º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, e do Aviso de abertura do Concurso, apresento o meu Programa de Intervenção, no âmbito da candidatura a Director do Agrupamento de Escolas de Valadares. Introdução O Projecto de Intervenção foi elaborado, tendo em conta o Projecto Educativo do Agrupamento, o conhecimento que tenho das características próprias deste Agrupamento e do seu meio envolvente, a experiência acumulada no exercício de funções de direcção e a continuidade de acções e projectos. Procurei elaborar um Projecto de Intervenção apropriado à realidade deste Agrupamento, ao nível da organização, da promoção dos valores e princípios, da promoção do sucesso educativo, da redução do abandono escolar e da relação com a comunidade. Organização / Comunicação Este Agrupamento caracteriza-se por um número muito elevado de alunos e de escolas e jardins de infância. É o maior de V.N. de Gaia, em número de alunos, e, sendo este concelho um dos maiores a nível nacional, este Agrupamento deverá ser um dos de maior dimensão da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN). Uma das primeiras preocupações de quem lidera tem de ser a “construção” do Agrupamento. Refere o Projecto Educativo que o Agrupamento se caracteriza “pelo compromisso da contínua participação da comunidade escolar e educativa na vida e decisões da Escola”. É fundamental que todos se sintam participantes do Agrupamento. Neste sentido, darei continuidade à acção já realizada pelo Conselho Executivo, nomeadamente no seu último mandato.
  • 2. O Projecto Educativo foi construído por todos. Todos foram chamados a participar. Os alunos, em reunião de delegados e subdelegados de turma, deram, igualmente, o seu contributo para o Projecto Educativo. Com a Equipa que irei constituir, darei continuidade a esta acção. É preciso continuar a realizar, mensalmente, reuniões com as Coordenadoras das EB1/JI, que tão bons resultados têm proporcionado. São oportunidades para, por um lado, transmitir linhas de acção e, por outro, ouvir as preocupações, as sugestões, as boas práticas que as Coordenadoras vão implementando nas suas escolas. No fundo, como refere o Projecto Educativo, é uma boa ocasião de “encontro e partilha de saberes”. É minha intenção manter as Coordenadoras actuais, se todas ficarem colocadas neste Agrupamento, dado o bom trabalho que têm realizado. Por outro lado, num Agrupamento com a dimensão deste, a comunicação entre todos, bem como para o exterior, é essencial. O Projecto Educativo refere a necessidade de articular “a acção, os processos de comunicação e as lideranças.” O esforço será sempre o de, tanto quanto possível, a comunicação ser directa. No entanto, em diversas situações, tal será difícil. Assim, assume importância relevante a página do Agrupamento e o endereço electrónico. Para melhorar a comunicação interna e externa, será constituída uma equipa, integrando a Educação de Infância e os 1º, 2º e 3º ciclos, para colocar, na página, informação sobre actividades, projectos, documentos, mantendo-a actualizada. Procurarei dar continuidade e reforçar uma prática deste ano lectivo: a de enviar para todos os Professores informação de interesse, utilizando o correio electrónico. Procurarei dotar, rapidamente, os JI de Campolinho e do Agro de acesso à Internet, dado que são os únicos que ainda não dispõem. Promoção do sucesso educativo e redução do abandono escolar Um dos objectivos fundamentais do Projecto Educativo do Agrupamento é a promoção do sucesso educativo e a redução do abandono escolar. E tem havido um grande esforço dos Professores e dos Auxiliares de Acção Educativo para atingir esta finalidade. 2
  • 3. O Agrupamento caracteriza-se por uma heterogeneidade desafiadora e, simultaneamente, preocupante. Coexistem um grande número de alunos que estudam, que se esforçam, que traçam objectivos e lutam por eles, e um número significativo de outros que não se esforçam, que dão pouco valor à escola enquanto local de trabalho, de estudo e de formação. Isto significa que há, igualmente, um número elevado de Encarregados de Educação que valorizam a escola e um número significativo que não deposita grandes expectativas quer na escola quer nos seus próprios filhos. Esta é uma tarefa muito complexa. Para melhorar o sucesso educativo, entendo que é necessário realizar a articulação entre os três ciclos do ensino básico e entre a EB 2/3 e a Escola Secundária. Promoverei a articulação vertical entre o 1º e o 2º ciclos, principalmente ao nível da Língua Portuguesa e da Matemática. Entre o 2º e o 3º ciclos, entendo que é necessária a articulação vertical, isto é, promoverei reuniões de Professores da mesma disciplina dos 2º e 3º ciclos, para articulação de conteúdos, de estratégias e de métodos de estudo. Relativamente ao insucesso educativo, penso que há dois anos lectivos preocupantes, mas por razões diferentes. No 2º ano, o número de retenções é maior do que a média, mas tal deve-se ao facto de, no 1º ano, os alunos não poderem ser retidos. O 7º ano é um ano crítico. Tem apresentado um número elevado de alunos desmotivados e que pouco se esforçam, o que faz com que o número de retenções seja elevado, em relação à média dos 2º e 3º ciclos. Por outro lado, há um número de alunos a frequentar o 6º ano e com cerca de 14 anos, isto é, com retenções anteriores, para os quais é necessário definir um percurso escolar apropriado. Continuarei, por isso, a diligenciar para que a escola tenha uma oferta educativa e formativa para estes alunos para quem a escola pouco diz, continuando com os Cursos de Educação e Formação, ouvindo o parecer do Conselho Pedagógico e dos Professores do 7º ano. A oferta formativa existente – CEF de Técnicas Comerciais e de Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos – deverá manter-se, mas é minha intenção criar 3
  • 4. o de Empregado de Mesa, dado o sucesso em outras escolas e a taxa de empregabilidade destes formandos. Neste âmbito ainda, dado que as novas tecnologias são um forte apoio às actividades lectivas, importa tirar partido das condições já existentes nas EB1 e da melhoria substancial da EB 2/3, que está a ocorrer, no que toca ao Plano Tecnológico. Apoiarei, portanto, a formação que os Professores, por sua própria iniciativa ou por acção do Centro de Formação, realizem no âmbito das TIC e a utilização, sobretudo em sala de aula, destas novas tecnologias. Disciplina e Atitudes cívicas Constitui um objectivo fundamental do Projecto Educativo a educação para os valores. Um dos problemas identificados no Projecto Educativo, preocupante e a necessitar de permanente atenção e de melhoria, é o que se refere aos comportamentos dos alunos. Um dos problemas transversais a todo o Agrupamento – que constitui uma preocupação muito importante e, ao mesmo tempo, um objectivo fundamental do Projecto Educativo - são as atitudes incorrectas de vários alunos que faltam ao respeito aos Professores e Auxiliares de Acção Educativa e prejudicam os outros alunos. Exercerei a disciplina, exigindo comportamento correcto aos alunos, dentro do enquadramento legal existente – que deveria ser mais ágil e menos burocrático – apoiarei as acções que os Professores e os AAE executarem, para exigirem disciplina aos alunos, e farei cumprir o Regulamento Interno. A tarefa e a missão de incutir nos alunos o valor do trabalho, de que vale a pena traçar objectivos e lutar por eles, é muito difícil e lenta. Envidarei esforços nesse objectivo e apoiarei todos os Directores de Turma, os Professores e os Auxiliares de Acção Educativa nesse sentido. Procurarei diligenciar no sentido de serem criadas mais tutorias para os alunos e, no caso da EB 2/3, continuarei com o Gabinete do Aluno e procurarei a colaboração da Associação de Pais-APEVA que tão bons resultados tem dado junto dos pais e encarregados de educação dos alunos com mau comportamento, desmotivação ou em risco de abandono da escola. Apoiarei as Coordenadoras das EB1 que pretendam solicitar idêntica colaboração às respectivas Associações de Pais. 4
  • 5. Colaborarei com as Associações de Pais, particularmente com a APEVA, através da Escola de Pais, na formação dos Encarregados de Educação. Alguns alunos com comportamento incorrecto residem em urbanizações camarárias. Tenciono estabelecer contacto com as Assistentes Sociais quer das Juntas de Freguesia quer, sobretudo, da Câmara Municipal de V.N. de Gaia que exercem a sua acção nas urbanizações camarárias, bem como com as Professoras que leccionam Matemática nesses espaços. Desta forma, a montante das escolas, será possível, em rede social, antecipar e prevenir os problemas que esses alunos provocam nas escolas. Um outro problema, este no que se refere à EB 2/3, é o que se relaciona com o número significativo de alunos que permanecem na escola sem aulas, ou porque chegam muito cedo ou porque os Pais os vêm buscar muito tarde. Apesar da existência de alguns espaços e equipamentos que poderão utilizar, tenciono estabelecer uma parceria com a GaiAnima, E.M., no sentido de serem colocados na EB 2/3, alguns Técnicos de Animação Cultural, Musicoterapia e de Desporto, para a realização de tarefas que ocupem e enriqueçam não só estes alunos mas, também, outros, nomeadamente em caso de falta de algum Professor. Finalmente, darei o meu apoio a todos os projectos a criar ou em desenvolvimento, nomeadamente os que são transversais a todo o Agrupamento, como, a título de exemplo, os que estão relacionados com a Educação para a Saúde, a Segurança e a Educação Rodoviária. Educação Especial O Projecto Educativo defende a promoção da inclusão como um valor a prosseguir e o Agrupamento tem em si uma prática de anos de acolhimento de crianças e adolescentes portadores de deficiência. Num Agrupamento com um tão elevado número de alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro, são necessários mais Professores de Educação Especial. Por isso, continuarei a apresentar esta preocupação à DREN, no sentido de procurar atender às necessidades destes alunos. 5
  • 6. Por outro lado, o Agrupamento acolhe três Unidades: a U.E.E. de Autistas e a U.I.E.M., na EB1 de Lagos, e a U.E.E., na EB 2/3. Para além da prioridade a dar a estas Unidades, no que se refere à colocação de Professores e de Auxiliares de Acção Educativa, procurarei que haja estabilidade no seu funcionamento, condição tão necessária a que estes alunos se desenvolvam, aumentem as suas competências académicas e sociais e se sintam bem na escola. Relação com a Comunidade Entre as escolas deste Agrupamento e as diversas entidades e associações do meio em que se insere, tem havido um bom entendimento e colaboração de interesse mútuo. Neste aspecto, darei continuidade ao que já tenho feito. O facto de pertencer a duas associações – a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valadares, de que sou Vice-Presidente da Assembleia Geral, e à Confraria de “O Velhote” – e de ter um bom relacionamento pessoal com os Presidentes das Juntas de Freguesia de Valadares, Vilar do Paraíso e Gulpilhares bem como com dirigentes de diversas associações e colectividades destas três freguesias, é uma mais-valia para a minha acção. Continuarei a ceder as instalações da EB 2/3 e a ajudar a solicitar à Câmara Municipal de V.N. de Gaia a cedência das EB1 para iniciativas de interesse para alguma entidade, salvaguardando os interesses das escolas. Continuarei a solicitar à Câmara Municipal de V.N. de Gaia e às Juntas de Freguesia de Valadares, Vilar do Paraíso e Gulpilhares a colaboração e o apoio para actividades das escolas e JI. Darei continuidade à colaboração com a Unidade de Saúde Familiar e o Centro de Saúde de Valadares, sendo minha intenção propor a formalização de um protocolo que inclua a colaboração no âmbito do projecto “Educação para a Saúde” e a prestação de socorro aos alunos da EB 2/3, em caso de acidente. Segurança Têm vindo a diminuir as situações de conflitos nas imediações da EB 2/3, mas tal situação vai agravar-se com as obras na Escola Secundária, dado que a tendência 6
  • 7. será para que os jovens que nada fazem passem a posicionar-se nas proximidades da EB 2/3, porque as entradas das escolas passarão a ser lado a lado. Será nomeado um membro da equipa da direcção para fazer a ligação com a Escola Segura e com a Escola Secundária, para atenuar os problemas derivados da presença desses jovens e do agravamento do estacionamento, monitorizando a situação para se actuar. Relativamente aos Planos de Emergência de todas as escolas e JI do Agrupamento: no ano lectivo de 2008-2009, foram todos actualizados e em todos foram realizados exercícios de evacuação, até ao final do mês de Março, e estão previstos três simulacros. Realizou-se, igualmente, formação sobre o manuseamento de extintores, pela Companhia de Sapadores de V.N. de Gaia, para AAE, Equipas de 1ª intervenção, Coordenadoras das EB1/JI e para os membros do Conselho Executivo, num total de mais de 65 pessoas, na interrupção lectiva da Páscoa. Darei continuidade a esta acção, em parceria com a Protecção Civil, o Comandante da Companhia de Sapadores Bombeiros de V.N. de Gaia e os Bombeiros Voluntários de Valadares. Nos próximos anos lectivos, tenciono realizar exercícios de evacuação, em todas as escolas e JI, duas vezes por ano - uma no início do ano e outra no final do 2º período - e continuar a formação, incidindo nos riscos eléctricos e no laboratório de Físico-Química. Um aspecto fundamental para os alunos é o que se refere à “Segurança na NET”. Os alunos e os seus encarregados de educação têm de ser alertados para os perigos daí advenientes. Por isso, em colaboração com a Escola Segura, a APEVA e as Associações de Pais, tenciono realizar sessões, quer com alunos quer com encarregados de educação, sobre este tema. Orçamento Sendo o Orçamento da Escola EB 2/3/Agrupamento bastante reduzido, face às despesas com a actividade lectiva e a conservação da EB 2/3, procurarei apresentar candidatura e apoiar todas as candidaturas a financiamentos, no âmbito do QREN. Procurarei recorrer a serviços, apoios financeiros e/ou materiais quer das Autarquias quer de empresas, nomeadamente para melhorar os espaços da EB 2/3 e as condições da oferta educativa de Cursos de Educação e Formação. 7
  • 8. Relação com a Câmara Municipal de V.N. de Gaia / Obras / Recursos Humanos Colaborarei com a Câmara Municipal de V.N. de Gaia em todas as iniciativas de interesse para as escolas e JI do Agrupamento. Por outro lado, nestes anos mais próximos, realizar-se-á a transferência de algumas competências da Administração Central para a Câmara Municipal de V.N. de Gaia. Colaborarei, particularmente, na transferência, para a Câmara Municipal de V. N. de Gaia, das competências na gestão dos Auxiliares de Acção Educativa e dos edifícios e equipamentos. E, uma vez que há uma grande necessidade de recursos humanos em todas as escolas e de melhoria das instalações da EB 2/3, já que o edifício precisa de obras que o tornem mais funcional e confortável, serão estas as primeiras situações a apresentar à Câmara Municipal de V. N. de Gaia. Conclusão Só em equipa, será possível levar a cabo estes propósitos. Se for o escolhido, com o conhecimento que tenho dos Professores do Agrupamento, tenciono constituir uma equipa que, tendo em conta a experiência destes anos mais recentes, dirija, da melhor forma, um Agrupamento com a dimensão que este tem e prepare possíveis dirigentes para o futuro. Valadares, 15 de Abril de 2009 _________________________ (Manuel Vaz Nunes) 8