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Restauração da
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Jovem, irreverente e
defensor de uma política de
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 D. Sebastião desapareceu
  na batalha de Alcácer –
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Portugal ficou assim, sem
   rei, uma vez que D.
   Sebastião não tinha
filhos, logo, não existiam
herdeiros directos para a
    coroa portuguesa.

                             4
Como forma de resolver
temporariamente, o problema,
 subiu ao trono o Cardeal D.
        Henrique, tio-
    -avô de D. Sebastião.


         Contudo, já envelhecido
           e doente, o Cardeal
          apenas reinou durante
               dois anos...
                               5
Quem seria agora rei de Portugal?


Apresentam – se três pretendentes ao trono:




 D. António, Prior do Crato,
  D. Catarina de Bragança
               e
   D. Filipe II de Espanha

                                              6
D. António, Prior do Crato,
  que contava com o apoio
  do Povo foi aclamado rei
    em Lisboa, Setúbal e
         Santarém.


    Como resposta, o rei D. Filipe II
     de Espanha, mandou um exército
      comandado pelo duque de Alba,
       invadir Portugal, nos finais do
                ano de 1580!

                                         7
Porquê?
Também ele, como
     neto de D.
  Manuel I, tinha
  direito ao trono
   de Portugal e,
      pretendia
    reivindicá-lo!

                     Filipe II de Espanha
                                            8
D. António, Prior do Crato,
procurou defender a capital do
 país. Contudo, o seu pequeno
  exército foi derrotado pela
 poderosa força militar do rei
    espanhol, na batalha de
     Alcântara, em Lisboa.

                                 D. António, Prior do
                                        Crato


     Após abandonar o país, D. António,
      apoiado pelos franceses e ingleses,
        reorganizou as suas tropas nos
     Açores. Mas aí, é também derrotado
         pelos exércitos de Filipe II.

                                                        9
Então, onde estava a Nobreza
portuguesa, para defender o nosso
    reino, do invasor espanhol?


  Estava ao lado do
   rei de Espanha …

   Assim como a Burguesia!



                               10
Nobres e Burgueses portugueses pretendiam
 a união das coroas portuguesa e espanhola

 Porque:
     Tinham esperança de que a boa administração e
a força militar do rei de Espanha ajudassem a
resolver os problemas económicos de Portugal.


     A Nobreza aspirava a cargos importantes nos
territórios pertencentes ao império de Espanha.


    A burguesia pretendia comerciar livremente no
imenso império de Espanha.
                                                 11
Assim, nas Cortes de Tomar, em
1581, D. Filipe II de Espanha, torna-
-se rei de Portugal, com o nome de
Filipe I de Portugal.
                                    12
Aquando da sua aclamação como
   rei de Portugal, Filipe I de
  Portugal, comprometeu-se a
respeitar os interesses do reino
 de Portugal, bem como os seus
        usos e costumes.


                               13
O    governo    do     reino    (seja
desempenhado) sempre por naturais
dele e nunca por estrangeiros que
não conhecem os usos da terra. (…)
Vice-rei   ou    governador     será
necessariamente     português;      o
português é a única língua oficial; o
comércio ultramarino estará sempre
em    Portugal    e    confiado     a
portugueses …

                                        14
Assim, durante 60 anos, viveu-se em Portugal um
     período que ficou conhecido na História como
                   "Domínio Filipino”
Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal)
    veio a governação de Filipe III (II de Portugal)
                      e de Filipe IV (III de Portugal)…




                                                       15
Estes reis governaram Portugal
e Espanha ao mesmo tempo, como
se de um só país se tratasse,
não     esquecendo   todos     os
territórios    dos    respectivos
Impérios.                       16
Durante o reinado de Filipe I de Portugal, o rei
  não faltou aos compromissos assumidos, nas
   Cortes de Tomar, tendo – se assistido a:

progressos na administração do reino
 e a uma certa melhoria da situação
      económica de Portugal .


            Contudo a situação vai
             sofrer alterações!!!

                                              17
Após a morte de Filipe I
de Portugal em 1598, subiu ao
trono o seu filho Filipe II ,
demonstrando      de    imediato
grande     desinteresse    pelas
questões políticas do Estado
Português.

  "Fraco       de     espírito,
totalmente desinteressado dos
negócios       do      Estado,
verdadeira antítese do pai,
Felipe III nunca governou por
si próprio, entregando o poder
real nas mãos de favoritos".       Filipe II de Portugal
                                     (III de Espanha,)




                                                           18
Espanha tinha-se envolvido em conflitos com a
França, Inglaterra e Holanda!

Devido à união dos dois países, os inimigos de
Espanha, tornaram-se também inimigos de
Portugal!

 E, não tardou que, franceses,
 holandeses e ingleses, começassem a
 atacar as possessões de Portugal em
 África, no Oriente e no Brasil …
                              Vejamos:
                                             19
Ataques de navios holandeses a navios
                                     portugueses ao largo de Goa, na Índia.




Cronologia – Ataques a territórios
    portugueses no séc. XVII
                                                                              20
Mas, não foram só os inimigos de Espanha que
               atacaram Portugal …
Filipe II começa a desrespeitar os
   privilégios portugueses … situação que
   se agrava no reinado de Filipe III …

    Os portugueses foram obrigados:

a combater nos exércitos espanhóis;
   enviar para Espanha peças de
             artilharia;
  A pagar mais impostos para que
  Espanha pudesse manter as suas
         despesas de guerra
                                   Vejamos:
                                                 21
Para conquistar a Inglaterra, Filipe I
de Portugal, organizou uma poderosa frota
composta por cento e cinquenta navios.
Desses navios, cerca de quarenta eram
portugueses e muitos soldados portugueses
fizeram parte desta armada que foi
chamada de - Armada Invencível. Contudo,
apesar da grandeza do nome e do número
de navios e soldados foi derrotada!


                                 Partida da
                            Armada Invencível para
                                  Inglaterra


                                                 22
Novos impostos lançados em
Portugal para custear as guerras
espanholas:
 Real de Água;
 Sobrecarga fiscal sobre o sal e o
 açúcar;
 A duplicação da sisa;
 Meia - Anata, que obrigava o
 pagamento de metade da importância
 dos ordenados, no prazo de dois anos,
 sobre os ofícios e cargos públicos.

                                         23
Em 1621, faleceu Filipe II
e sucedeu-lhe seu filho
Filipe III de Portugal,
agravando-se ainda mais o
não    cumprimento      da
autonomia     portuguesa,
prometida em Tomar ...

                             Filipe III de Portugal
                               (IV de Espanha,)




                                                      24
O primeiro-ministro, Duque de Olivares,
visando uma maior centralização do
poder espanhol sobre os portugueses,
intensifica medidas cada vez mais
impopulares     que     conduzem      a
descontentamentos e revoltas.




                                          25
No dia 21 de Agosto de 1637,
dois representantes do povo de Évora
foram reclamar junto das autoridades
locais, o lançamento de um novo
imposto.
        Como não foram recebidos, a         Senhor, vosso
população revoltou-se e acabou por       Portugal de vossos
tomar conta da cidade.                   pais estimado, hoje,
        Começaram depois a circular     em miséria fatal, está
panfletos, falsamente atribuídos a um    pobre e lastimoso, e
                                         o governo rigoroso,
tal Manuelinho, um doente mental que
                                           que tanto o tem
os eborenses muito estimavam.           perseguido, lhe nega,
                                          sendo ofendido, o
                                             alivio de ser
   Nesses panfletos, encorajava-se            queixoso.
      o povo a restituir a Coroa
                                              Manuelinho
    Portuguesa a um rei nacional.
                                                                 26
Ao descontentamento do Povo
associou - se o da Nobreza e da
Burguesia.

   Por Portugal, generalizou-se um
clima de revolta e a Nobreza
começou a conspirar e a preparar
a Restauração da Independência.


                                 27
Era          necessário
escolher um rei.

  Os      conspiradores,
reunidos   secretamente
na casa de D. Antão de
Almada, pensaram em D.
João, Duque de Bragança
descendente    de     D.
Catarina, neta de D.
Manuel I.                   D. João, Duque de
                                 Bragança

                                                28
Aproveitando a deslocação das tropas espanholas,
para sufocar uma revolta na Catalunha e contando
com um prometido apoio da França, quarenta
fidalgos portugueses, dirigiram-se ao paço real.
                                              29
Aprisionaram a Duquesa de
Mântua, prima de Filipe III
e vice rainha de Portugal.




                      Mataram       Miguel      de
                      Vasconcelos,           nobre
                      português, que exercia o
                      cargo   de   secretário   de
                      estado.
                                                 30
Entretanto, dois fidalgos partiram para Vila
Viçosa, a dar a noticia da vitória ao 8º duque
de Bragança, D. João, a quem em Lisboa
tinham aclamado como rei de Portugal, com o
titulo de D. João IV.




              restaurada a
           Estava assim

independência de Portugal!
                                            31
D. João IV foi aclamado e
jurado rei de Portugal a 15
  de Dezembro de 1640,
 dando início à 4ª dinastia.
                               32
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  • 1. 1º de Dezembro de 1640 Restauração da Independência 1
  • 2. Tudo começou em finais do século XVI, quando era rei de Portugal D. Sebastião 2
  • 3. Jovem, irreverente e defensor de uma política de conquistas no Norte de África, D. Sebastião desapareceu na batalha de Alcácer – - Quibir em 1578 ! 3
  • 4. Portugal ficou assim, sem rei, uma vez que D. Sebastião não tinha filhos, logo, não existiam herdeiros directos para a coroa portuguesa. 4
  • 5. Como forma de resolver temporariamente, o problema, subiu ao trono o Cardeal D. Henrique, tio- -avô de D. Sebastião. Contudo, já envelhecido e doente, o Cardeal apenas reinou durante dois anos... 5
  • 6. Quem seria agora rei de Portugal? Apresentam – se três pretendentes ao trono: D. António, Prior do Crato, D. Catarina de Bragança e D. Filipe II de Espanha 6
  • 7. D. António, Prior do Crato, que contava com o apoio do Povo foi aclamado rei em Lisboa, Setúbal e Santarém. Como resposta, o rei D. Filipe II de Espanha, mandou um exército comandado pelo duque de Alba, invadir Portugal, nos finais do ano de 1580! 7
  • 8. Porquê? Também ele, como neto de D. Manuel I, tinha direito ao trono de Portugal e, pretendia reivindicá-lo! Filipe II de Espanha 8
  • 9. D. António, Prior do Crato, procurou defender a capital do país. Contudo, o seu pequeno exército foi derrotado pela poderosa força militar do rei espanhol, na batalha de Alcântara, em Lisboa. D. António, Prior do Crato Após abandonar o país, D. António, apoiado pelos franceses e ingleses, reorganizou as suas tropas nos Açores. Mas aí, é também derrotado pelos exércitos de Filipe II. 9
  • 10. Então, onde estava a Nobreza portuguesa, para defender o nosso reino, do invasor espanhol? Estava ao lado do rei de Espanha … Assim como a Burguesia! 10
  • 11. Nobres e Burgueses portugueses pretendiam a união das coroas portuguesa e espanhola Porque:  Tinham esperança de que a boa administração e a força militar do rei de Espanha ajudassem a resolver os problemas económicos de Portugal.  A Nobreza aspirava a cargos importantes nos territórios pertencentes ao império de Espanha.  A burguesia pretendia comerciar livremente no imenso império de Espanha. 11
  • 12. Assim, nas Cortes de Tomar, em 1581, D. Filipe II de Espanha, torna- -se rei de Portugal, com o nome de Filipe I de Portugal. 12
  • 13. Aquando da sua aclamação como rei de Portugal, Filipe I de Portugal, comprometeu-se a respeitar os interesses do reino de Portugal, bem como os seus usos e costumes. 13
  • 14. O governo do reino (seja desempenhado) sempre por naturais dele e nunca por estrangeiros que não conhecem os usos da terra. (…) Vice-rei ou governador será necessariamente português; o português é a única língua oficial; o comércio ultramarino estará sempre em Portugal e confiado a portugueses … 14
  • 15. Assim, durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino” Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal) veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e de Filipe IV (III de Portugal)… 15
  • 16. Estes reis governaram Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como se de um só país se tratasse, não esquecendo todos os territórios dos respectivos Impérios. 16
  • 17. Durante o reinado de Filipe I de Portugal, o rei não faltou aos compromissos assumidos, nas Cortes de Tomar, tendo – se assistido a: progressos na administração do reino e a uma certa melhoria da situação económica de Portugal . Contudo a situação vai sofrer alterações!!! 17
  • 18. Após a morte de Filipe I de Portugal em 1598, subiu ao trono o seu filho Filipe II , demonstrando de imediato grande desinteresse pelas questões políticas do Estado Português. "Fraco de espírito, totalmente desinteressado dos negócios do Estado, verdadeira antítese do pai, Felipe III nunca governou por si próprio, entregando o poder real nas mãos de favoritos". Filipe II de Portugal (III de Espanha,) 18
  • 19. Espanha tinha-se envolvido em conflitos com a França, Inglaterra e Holanda! Devido à união dos dois países, os inimigos de Espanha, tornaram-se também inimigos de Portugal! E, não tardou que, franceses, holandeses e ingleses, começassem a atacar as possessões de Portugal em África, no Oriente e no Brasil … Vejamos: 19
  • 20. Ataques de navios holandeses a navios portugueses ao largo de Goa, na Índia. Cronologia – Ataques a territórios portugueses no séc. XVII 20
  • 21. Mas, não foram só os inimigos de Espanha que atacaram Portugal … Filipe II começa a desrespeitar os privilégios portugueses … situação que se agrava no reinado de Filipe III … Os portugueses foram obrigados: a combater nos exércitos espanhóis; enviar para Espanha peças de artilharia; A pagar mais impostos para que Espanha pudesse manter as suas despesas de guerra Vejamos: 21
  • 22. Para conquistar a Inglaterra, Filipe I de Portugal, organizou uma poderosa frota composta por cento e cinquenta navios. Desses navios, cerca de quarenta eram portugueses e muitos soldados portugueses fizeram parte desta armada que foi chamada de - Armada Invencível. Contudo, apesar da grandeza do nome e do número de navios e soldados foi derrotada! Partida da Armada Invencível para Inglaterra 22
  • 23. Novos impostos lançados em Portugal para custear as guerras espanholas: Real de Água; Sobrecarga fiscal sobre o sal e o açúcar; A duplicação da sisa; Meia - Anata, que obrigava o pagamento de metade da importância dos ordenados, no prazo de dois anos, sobre os ofícios e cargos públicos. 23
  • 24. Em 1621, faleceu Filipe II e sucedeu-lhe seu filho Filipe III de Portugal, agravando-se ainda mais o não cumprimento da autonomia portuguesa, prometida em Tomar ... Filipe III de Portugal (IV de Espanha,) 24
  • 25. O primeiro-ministro, Duque de Olivares, visando uma maior centralização do poder espanhol sobre os portugueses, intensifica medidas cada vez mais impopulares que conduzem a descontentamentos e revoltas. 25
  • 26. No dia 21 de Agosto de 1637, dois representantes do povo de Évora foram reclamar junto das autoridades locais, o lançamento de um novo imposto. Como não foram recebidos, a Senhor, vosso população revoltou-se e acabou por Portugal de vossos tomar conta da cidade. pais estimado, hoje, Começaram depois a circular em miséria fatal, está panfletos, falsamente atribuídos a um pobre e lastimoso, e o governo rigoroso, tal Manuelinho, um doente mental que que tanto o tem os eborenses muito estimavam. perseguido, lhe nega, sendo ofendido, o alivio de ser Nesses panfletos, encorajava-se queixoso. o povo a restituir a Coroa Manuelinho Portuguesa a um rei nacional. 26
  • 27. Ao descontentamento do Povo associou - se o da Nobreza e da Burguesia. Por Portugal, generalizou-se um clima de revolta e a Nobreza começou a conspirar e a preparar a Restauração da Independência. 27
  • 28. Era necessário escolher um rei. Os conspiradores, reunidos secretamente na casa de D. Antão de Almada, pensaram em D. João, Duque de Bragança descendente de D. Catarina, neta de D. Manuel I. D. João, Duque de Bragança 28
  • 29. Aproveitando a deslocação das tropas espanholas, para sufocar uma revolta na Catalunha e contando com um prometido apoio da França, quarenta fidalgos portugueses, dirigiram-se ao paço real. 29
  • 30. Aprisionaram a Duquesa de Mântua, prima de Filipe III e vice rainha de Portugal. Mataram Miguel de Vasconcelos, nobre português, que exercia o cargo de secretário de estado. 30
  • 31. Entretanto, dois fidalgos partiram para Vila Viçosa, a dar a noticia da vitória ao 8º duque de Bragança, D. João, a quem em Lisboa tinham aclamado como rei de Portugal, com o titulo de D. João IV. restaurada a Estava assim independência de Portugal! 31
  • 32. D. João IV foi aclamado e jurado rei de Portugal a 15 de Dezembro de 1640, dando início à 4ª dinastia. 32
  • 33. 33
  • 34. 34