O documento discute os termos "cotidiano" e "contextualização" no ensino de química. Apresenta diferentes perspectivas sobre como esses termos são usados em materiais didáticos e documentos oficiais, e reflete sobre avanços e limitações de seu uso. Também analisa como professores e livros didáticos abordam a contextualização e discute a importância de referenciais teóricos nessa abordagem.

1. Jair Ribeiro
Mayara Melo
COTIDIANO E
CONTEXTUALIZAÇÃO NO
ENSINO DE QUÍMICA
Abril 2016

2. Discussão do termo cotidiano e
contextualização;
Discussão da relação entre os dois termos e
como estes são apresentados em alguns
materiais didáticos e em documentos oficiais;
Reflexão sobre avanços e contrapontos sobre
o uso dos termos cotidiano e
contextualização.
COTIDIANO E CONTEXTUALIZAÇÃO NO
ENSINO DE QUÍMICA

3. COTIDIANO

4. COTIDIANO: UM POUCO DE HISTÓRIA

5. COTIDIANO COMO MODISMO

6. COTIDIANO COMO MOTIVAÇÃO

7. COTIDIANO EM SEGUNDO PLANO

8. “Prática pedagógica baseada na utilização de fatos do
dia a dia para ensinar conteúdos científicos” (p. 85)
COTIDIANO EM SEGUNDO PLANO
Exemplos imersos
em conteúdos
teóricos
Geralmente são
introdutórias a
conteúdos teóricos
São usadas para
motivar
Tem como
objetivo aguçar
a curiosidade

9. COTIDIANO COMO PROBLEMATIZADOR

10. COTIDIANO COMO PROBLEMATIZADOR
“Ao retirar as situações e os contextos dos módulos,
o estudo conceitual perde o sentido” (p. 85)
Busca-se “compreender o
contexto de estudo para
além do conceitual, ou
seja, estudar também
possíveis implicações
sociais, ambientais e
políticas, por exemplo.”
(p.85)

11. CONTEXTUALIZAÇÃO

12.  Contextuação ou Contextualização?
“etimologicamente, contextuar significa enraizar
uma referência em um texto, de onde fora
extraída, e longe do qual perde parte substancial
de seu significado”
Uma contexuação é “o enraizamento na
construção dos significados constitui-se por meio
do aproveitamento e da incorporação de relações
vivenciadas e valorizadas no contexto em que a
realidade é tecida”
CONTEXTUALIZAÇÃO

13. COTIDIANO E CONTEXTUALIZAÇÃO:
SINÔNIMOS?

14. CONTEXTUALIZAÇÃO: RELAÇÃO ENTRE
SUJEITO E OBJETO

15. CONTEXTUALIZAÇÃO: PCNEM

16. CONTEXTUALIZAÇÃO SEGUNDO OS
PROFESSORES DE QUÍMICA

17. CONTEXTUALIZAÇÃO SEGUNDO OS LIVROS
DIDÁTICOS DE QUÍMICA

18. CONTEXTUALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE
UNIDADES DIDÁTICAS (CTS)

19. CONTEXTUALIZAÇÃO COMO RECURSO

20. CONTEXTUALIZAÇÃO COMO METODOLOGIA

21. COTIDIANO E CONTEXTUALIZAÇÃO:
AVANÇOS E CONTRAPONTOS

22. A IMPORTÂNCIA DO REFERENCIAL

23. COTIDIANO: A PROPOSTA DE LUFTI

24. REFERENCIAL DE LUFTI: AGNES HELLER
Atividades cotidianas (objetivadas) e não-cotidianas (subjetivadas: reflexões
teóricas, filosóficas, científicas, artísticas e políticas)

25. REFERENCIAL DE LUFTI:
TRÍADE ESPACIAL DE LEFEBVRE

26. CONTEXTUALIZAÇÃO: CTS E PAULO FREIRE

27. CONTEXTUALIZAÇÃO: PRINCÍPIO NORTEADOR

28. POR HOJE É SÓ, PESSOAL!

29.  WARTHA, E.; SILVA, E.; BEJARANO, N. Cotidiano e contextualização no
ensino de Química. Química Nova na Escola, v. 35, n. 2, p. 84-91,
2013.
 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio. Brasília,
MEC/SEMTEC, 1999.
 LUTFI, M. Cotidiano e educação em química: os aditivos em alimentos
como proposta para o ensino de química no 2º grau. Ijuí, Unijuí, 1988.
 LUTFI, M. Ferrados e cromados: produção social e apropriação privada
do conhecimento químico. Ijuí, Unijuí, 1992.
 SANTOS, W.; MORTIMER, E. Concepções de professores sobre
contextualização social do ensino de química e ciências. In: Anais da
Reunião Anual Da Sociedade Brasileira De Química, v. 22, 1999.
 WARTHA, E.; ALÁRIO, A. A contextualização no ensino de química
através do livro didático. Química Nova na Escola, v. 22, p. 42-47,
2005.
 SILVA, E.; MARCONDES, M. Visões de contextualização de professores
de química na elaboração de seus próprios materiais didáticos. Ensaio:
Pesquisa em Educação em Ciência, v. 12, n. 1, p. 101-118, 2010.
REFERÊNCIAS