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1º Workshop de Inclusão de Pessoas com Deficiência
       e Idosos do Projeto Inclusão Eficiente




                      Inserindo a Velhice na
                           Comunidade

                    Profa. Dra. Elisandra Villela Gasparetto Sé
   Fonoaudióloga – Mestre em Gerontologia – FE/UNICAMP. Doutora em Linguística –
  IEL/UNICAMP. Coordenadora do Projeto “Centro Educativo e Profissional do Idoso” –
                    Projeto Inclusão Eficiente – SIFE – Policamp.
Globalização do envelhecimento

                                 Consequências




Demográficas                                             Econômicas



                 Sociais                         Saúde


                                 Psicológicas
 590.000.000 milhões de idosos
 2050 – 2 bilhões
 Fonte: WHO (2002)
Questões sócio demográficas

Projeções de crescimento
1991____ 7,3% da população
2000____ 22 % da população
2005____ 60 % da população (países em
desenvolvimento)
2025____ 75% da população


Fonte: WHO (2002)
Questões sócio demográficas
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  1991_____7,4%              2025_____8,3%

 Crescimento da População Idosa no BRASIL
                     1950__________2,1
                     1975__________6,2
                     2000__________14,3
                     2025__________31,8
Fonte: WHO (2002)
Questões sócio demográficas
Assembleia Geral da ONU, em 1999
Ano Internacional do Idoso e que teve como tema
“Uma sociedade para todas as idades”.

1 (uma) em cada 10 (dez) pessoas se encontrava na
faixa etária dos 60 anos ou mais
Em 2050, as projeções desse dado passaria para uma
em cada cinco pessoas.

“muito idosos” como mais de 80 anos em diversos
países oferece uma perspectiva de
 demanda de apoio intergeracional.
FEMINIZAÇÃO DA VELHICE

  mulheres idosas - 12,4 milhões

  longevidade das mulheres.

mulheres na população economicamente ativa.

mulheres chefes de família.

mulheres que vivem sozinhas.

(NERI, 2001).
Metas – Políticas sociais e econômicas

 Cultura que cuide, assista e valorize a velhice.
 Saúde e capacidade física, intelectual, mental.
 Segurança econômica com proteção social.
 Acesso a serviços educativos, sociais, saúde.
 Participação, protagonismo social e político.
Políticas e práticas de educação inclusiva

     Os discursos da inclusão
   Abrangência de debates
   Direito à plena participação social.
   Dinâmica social.
   Alinha-se a um discurso internacional.
   Dificuldades variadas.
   Caráter peculiar.
   Educação para todos – política social.
   Modos de organização do sistema.
   Aprendizado a partir da própria “ação”.
   Autonomia dos indivíduos.

Góes & Laplane (2007)
APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO
Concepções de aposentadorias (Santos, 1990):
   Inutilidade social;
   Isolamento;
   Perda de status;
   Depressão;
   Perdas;
   Período de lazer;

Seria a aposentadoria um preditor de depressão?
(Bossé e. al, 1995) 3 premissas:
 Indivíduos constroem suas identidades a partir do seu papel
  profissional;
 Aposentados tornam-se doentes;
 Trabalho como norma “salutar” – o “não-trabalho” como exceção a
  essa norma.

                               DESAFIAR ESSAS VISÕES
APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO
Dois estudos clássicos
Towsend (1957) (apud Santos, 1990)          Perda de status e papéis sociais
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Cumming e Henry (1961)          Teoria do desengajamento
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Afastamento inevitável

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                     Mulheres x Homens
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ADAPTAÇÃO
 Experiência individual
 Contexto sócio histórico
 Influência de fatores psicológicos, biológicos e sociais
 Inter-relação de múltiplas variáveis
 Perspectiva life span       evento normativo

                                                (Tavares, Neri e Cupertino, 2004)


              Cada estilo adotado diferencia as consequências

Preparação para aposentadoria (Atchley, 1983)

Dependência, autonomia e Independência
Seleção, otimização e compensação
Estratégias de enfrentamento dos eventos de vida
APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO
 Não generalizar

 Não assumir uma perspectiva biológica da velhice.

 Velhice não é um período só de declínios e de
  descontinuidade no curso de vida

 Resiliência

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 Metas de vida

 Sentido pessoal
(Tavares, Neri e Cupertino, 2004)
Sentido de Vida e Envelhecimento

                                          Nada é tão insuportável ao homem como uma
                                                    situação sem tarefas, sem objetivo.
 Qual é o sentido da                 vida?                                    Pascal
 O sentido da existência humana?

   É construído no dia-a-dia
   Ajuda a manter a saúde mental e sua integridade
   O cérebro humano não mantém uma vida sem
    propósito
   Sentido de vida e sentido pessoal de vida.
    Componentes: cognitivo, motivacional e afetivo
   Alcance de metas pessoais


Klinger (1998); Frankl (1999); Freire & Sommerhalder (1999)
Principais conceitos associados ao Envelhecer
                     Bem

   Baixo risco de doenças
   Funcionamento físico e mental excelentes
   Envolvimento ativo com a vida
   Velhice produtiva
   Saúde mental positiva
   Satisfação geral com a vida
   Alcance do bem-estar
   Envolvimento com o lazer
   Contribuição para economia
Elementos cruciais para Envelhecer Bem


 Educação
Urbanização               Em todo o
 Habitação                curso de
   Saúde                  vida
 Trabalho
Centro Educativo e Profissional do Idoso




Objetivo: oferecer às pessoas com mais de 60 anos, saudáveis
cognitivamente, com deficiência física e sensorial, de grau leve, e também
sem deficiência, aposentadas ou não, a oportunidade de treinamento e
capacitação profissional num ambiente de trabalho, visando o aprendizado
de uma atividade laborativa e as técnicas inerentes à mesma,
desenvolvendo habilidades e competências, adequando sua conduta e
postura para uma atividade específica e adequada ao seu real potencial
para recolocação e inserção no mercado de trabalho.


Integrada à Faculdade Aberta à Terceira Idade da Policamp.
Responsável: Profa. Elisandra Villela G. Sé
Centro Educativo e Profissional do Idoso




PRINCÍPIO FUNDAMENTAL
O emprego regular é a meta ideal quando se fala de inclusão social e profissional
da pessoa idosa e da pessoa com deficiência pelo trabalho, mas para que este
estágio seja alcançado a inter-relação das ações envolvendo a família, a instituição
de ensino, a ONG e a comunidade, constitui um elo fundamental para a
viabilização de uma inclusão eficiente. Portanto, o projeto demanda o
estabelecimento de parcerias com empresas e instituições de reabilitação e
tratamento dos grupos trabalhados, sendo também imprescindível o apoio de
profissionais voluntários.
Centro Educativo e Profissional do Idoso




  ESTRUTURA DO PROGRAMA
Captação
Cursos de capacitação
Vagas
Pré-requisitos
Processo seletivo
Docente com educação gerontológica
Processo de Avaliação
Treinamento em Comunicação Organizacional
Avaliação Neuropsicolínguística
Certificação
Inserção Profissional
Acompanhamento
Centro Educativo e Profissional do Idoso




    Cursos de Capacitação
 Atualização Tecnológica.
 Culinária.
 Oficina Profissional de Estética.
 Oficina Elétrica-mecânica-hidráulica.
 Formação de monitores culturais para feiras, eventos, exposições, ações
  comunitárias.
 Formação de monitores para cuidados com crianças e adolescentes em
  atividades pedagógicas, culturais e recreativas: um projeto de práticas
  intergeracionais de educação, saúde bem-estar.
 Curso de design de jóias.
Centro Educativo e Profissional do Idoso




 Acompanhamento
Avaliar a qualidade de vida da pessoa inserida no mercado de trabalho por meio de
instrumentos específicos, investigando fatores que refletem na qualidade de vida dos
indivíduos, tais como:
- Remuneração;
- Benefícios;
- Satisfação com o trabalho executado;
- Reconhecimento pelos resultados alcançados;
- Condições de segurança e saúde no trabalho;
- Ambiente físico adequado e acessibilidade;
-Desenvolvimento de novas capacidades, oportunidades de crescimento e
possibilidades de futuro na organização;
- Integração social na Organização;
Políticas eficazes


 Resignificar a ação do indivíduo.
Repensar as práticas pedagógicas.
      Desafio da diversidade
   Complexidade das relações.
 Demandam ousadia e prudência
       Gradativa, contínua,
     sistemática, planejada.
     Educação Gerontológica
Por fim...




                    “É preciso viver sob o sol da diversidade”
                            Annette Leibing “Devorando o tempo”


  TOMASELLO, M. Origins of Human Communication. MIT Press, 2008.

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Inserindo a velhice na comunidade

  • 1. 1º Workshop de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Idosos do Projeto Inclusão Eficiente Inserindo a Velhice na Comunidade Profa. Dra. Elisandra Villela Gasparetto Sé Fonoaudióloga – Mestre em Gerontologia – FE/UNICAMP. Doutora em Linguística – IEL/UNICAMP. Coordenadora do Projeto “Centro Educativo e Profissional do Idoso” – Projeto Inclusão Eficiente – SIFE – Policamp.
  • 2. Globalização do envelhecimento Consequências Demográficas Econômicas Sociais Saúde Psicológicas 590.000.000 milhões de idosos 2050 – 2 bilhões Fonte: WHO (2002)
  • 3. Questões sócio demográficas Projeções de crescimento 1991____ 7,3% da população 2000____ 22 % da população 2005____ 60 % da população (países em desenvolvimento) 2025____ 75% da população Fonte: WHO (2002)
  • 4. Questões sócio demográficas Proporção de Idosos no Brasil 1980_____5,8% 2000_____7,8% 1991_____7,4% 2025_____8,3% Crescimento da População Idosa no BRASIL 1950__________2,1 1975__________6,2 2000__________14,3 2025__________31,8 Fonte: WHO (2002)
  • 5. Questões sócio demográficas Assembleia Geral da ONU, em 1999 Ano Internacional do Idoso e que teve como tema “Uma sociedade para todas as idades”. 1 (uma) em cada 10 (dez) pessoas se encontrava na faixa etária dos 60 anos ou mais Em 2050, as projeções desse dado passaria para uma em cada cinco pessoas. “muito idosos” como mais de 80 anos em diversos países oferece uma perspectiva de demanda de apoio intergeracional.
  • 6. FEMINIZAÇÃO DA VELHICE mulheres idosas - 12,4 milhões longevidade das mulheres. mulheres na população economicamente ativa. mulheres chefes de família. mulheres que vivem sozinhas. (NERI, 2001).
  • 7. Metas – Políticas sociais e econômicas  Cultura que cuide, assista e valorize a velhice.  Saúde e capacidade física, intelectual, mental.  Segurança econômica com proteção social.  Acesso a serviços educativos, sociais, saúde.  Participação, protagonismo social e político.
  • 8. Políticas e práticas de educação inclusiva Os discursos da inclusão  Abrangência de debates  Direito à plena participação social.  Dinâmica social.  Alinha-se a um discurso internacional.  Dificuldades variadas.  Caráter peculiar.  Educação para todos – política social.  Modos de organização do sistema.  Aprendizado a partir da própria “ação”.  Autonomia dos indivíduos. Góes & Laplane (2007)
  • 9. APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO Concepções de aposentadorias (Santos, 1990):  Inutilidade social;  Isolamento;  Perda de status;  Depressão;  Perdas;  Período de lazer; Seria a aposentadoria um preditor de depressão? (Bossé e. al, 1995) 3 premissas:  Indivíduos constroem suas identidades a partir do seu papel profissional;  Aposentados tornam-se doentes;  Trabalho como norma “salutar” – o “não-trabalho” como exceção a essa norma. DESAFIAR ESSAS VISÕES
  • 10. APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO Dois estudos clássicos Towsend (1957) (apud Santos, 1990) Perda de status e papéis sociais Duas fontes de equilíbrio: mundo familiar e o mundo do trabalho Cumming e Henry (1961) Teoria do desengajamento Mudanças na estrutura social – mudanças na personalidade Maior percepção dos declínios da capacidade física Afastamento inevitável Mudanças de papéis sociais, ativos na meia-idade para papéis mais passivos Real desengajamento – quando a sociedade não oferece alternativas aos idosos Olson e DeFrain (2000) – Saída do mercado de trabalho Mulheres x Homens
  • 11. APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO ADAPTAÇÃO  Experiência individual  Contexto sócio histórico  Influência de fatores psicológicos, biológicos e sociais  Inter-relação de múltiplas variáveis  Perspectiva life span evento normativo (Tavares, Neri e Cupertino, 2004) Cada estilo adotado diferencia as consequências Preparação para aposentadoria (Atchley, 1983) Dependência, autonomia e Independência Seleção, otimização e compensação Estratégias de enfrentamento dos eventos de vida
  • 12. APOSENTADORIA E ENVELHECIMENTO  Não generalizar  Não assumir uma perspectiva biológica da velhice.  Velhice não é um período só de declínios e de descontinuidade no curso de vida  Resiliência  Possibilidade de outras trajetórias  Metas de vida  Sentido pessoal (Tavares, Neri e Cupertino, 2004)
  • 13. Sentido de Vida e Envelhecimento Nada é tão insuportável ao homem como uma situação sem tarefas, sem objetivo.  Qual é o sentido da vida? Pascal  O sentido da existência humana?  É construído no dia-a-dia  Ajuda a manter a saúde mental e sua integridade  O cérebro humano não mantém uma vida sem propósito  Sentido de vida e sentido pessoal de vida. Componentes: cognitivo, motivacional e afetivo  Alcance de metas pessoais Klinger (1998); Frankl (1999); Freire & Sommerhalder (1999)
  • 14. Principais conceitos associados ao Envelhecer Bem  Baixo risco de doenças  Funcionamento físico e mental excelentes  Envolvimento ativo com a vida  Velhice produtiva  Saúde mental positiva  Satisfação geral com a vida  Alcance do bem-estar  Envolvimento com o lazer  Contribuição para economia
  • 15. Elementos cruciais para Envelhecer Bem Educação Urbanização Em todo o Habitação curso de Saúde vida Trabalho
  • 16. Centro Educativo e Profissional do Idoso Objetivo: oferecer às pessoas com mais de 60 anos, saudáveis cognitivamente, com deficiência física e sensorial, de grau leve, e também sem deficiência, aposentadas ou não, a oportunidade de treinamento e capacitação profissional num ambiente de trabalho, visando o aprendizado de uma atividade laborativa e as técnicas inerentes à mesma, desenvolvendo habilidades e competências, adequando sua conduta e postura para uma atividade específica e adequada ao seu real potencial para recolocação e inserção no mercado de trabalho. Integrada à Faculdade Aberta à Terceira Idade da Policamp. Responsável: Profa. Elisandra Villela G. Sé
  • 17. Centro Educativo e Profissional do Idoso PRINCÍPIO FUNDAMENTAL O emprego regular é a meta ideal quando se fala de inclusão social e profissional da pessoa idosa e da pessoa com deficiência pelo trabalho, mas para que este estágio seja alcançado a inter-relação das ações envolvendo a família, a instituição de ensino, a ONG e a comunidade, constitui um elo fundamental para a viabilização de uma inclusão eficiente. Portanto, o projeto demanda o estabelecimento de parcerias com empresas e instituições de reabilitação e tratamento dos grupos trabalhados, sendo também imprescindível o apoio de profissionais voluntários.
  • 18. Centro Educativo e Profissional do Idoso ESTRUTURA DO PROGRAMA Captação Cursos de capacitação Vagas Pré-requisitos Processo seletivo Docente com educação gerontológica Processo de Avaliação Treinamento em Comunicação Organizacional Avaliação Neuropsicolínguística Certificação Inserção Profissional Acompanhamento
  • 19. Centro Educativo e Profissional do Idoso Cursos de Capacitação  Atualização Tecnológica.  Culinária.  Oficina Profissional de Estética.  Oficina Elétrica-mecânica-hidráulica.  Formação de monitores culturais para feiras, eventos, exposições, ações comunitárias.  Formação de monitores para cuidados com crianças e adolescentes em atividades pedagógicas, culturais e recreativas: um projeto de práticas intergeracionais de educação, saúde bem-estar.  Curso de design de jóias.
  • 20. Centro Educativo e Profissional do Idoso Acompanhamento Avaliar a qualidade de vida da pessoa inserida no mercado de trabalho por meio de instrumentos específicos, investigando fatores que refletem na qualidade de vida dos indivíduos, tais como: - Remuneração; - Benefícios; - Satisfação com o trabalho executado; - Reconhecimento pelos resultados alcançados; - Condições de segurança e saúde no trabalho; - Ambiente físico adequado e acessibilidade; -Desenvolvimento de novas capacidades, oportunidades de crescimento e possibilidades de futuro na organização; - Integração social na Organização;
  • 21. Políticas eficazes Resignificar a ação do indivíduo. Repensar as práticas pedagógicas. Desafio da diversidade Complexidade das relações. Demandam ousadia e prudência Gradativa, contínua, sistemática, planejada. Educação Gerontológica
  • 22. Por fim... “É preciso viver sob o sol da diversidade” Annette Leibing “Devorando o tempo” TOMASELLO, M. Origins of Human Communication. MIT Press, 2008.