O documento discute intoxicação aguda e seu tratamento. Mais de 80% das intoxicações agudas apresentam sintomas leves, enquanto 3-5% são graves. O tratamento envolve avaliação inicial das funções vitais, tratamento sintomático específico e descontaminação, identificação do tóxico responsável, e medidas para reduzir absorção e aumentar eliminação, incluindo lavagem gástrica, carvão ativado, diurese forçada e hemodiálise.
1. INTOXICAÇÃO
AGUDA
Gema Fernández
Lozano
Miguel Arenas
García
2. Tratamento
> 80% Intoxicações Agudas têm sintomas
leves
3-5% Intoxicações Agudas são graves
Potencial Yatrogênico
3. 1. AVALIAÇÃO INICIAL E
PRIORIDADES TERAPÊUTICAS
Avaliação clínica rápida
das funções vitais
Tratamento sintomático
(específico e
descontaminação)
Identificar o tóxico
responsável (nunca deve
retardar o início da
terapêutica)
Revisão de: via aérea,
ventilação e oxigenação,
circulação, sistema
nervoso central,
4. Via Aérea
Verificação que a via aérea é clara
Pode haver obstrução pela saliva, secreções
mucosas, vômito, dentadura ou simplesmente
língua
Remover manualmente os corpos estranhos,
aspirar secreções, colocar o Tubo de Maio,
hiperextensão do pescoço com elevação da
mandíbula ou no final, intubação traqueal
Em caso de coma, o doente deve ser colocado em
posição semidecúbito lateral esquerdo para
diminuir o risco de broncoaspiração
5.
6. Ventilação e
Oxigenação
Hipoventilação (depressão do centro respiratório por fármacos
sedativos, etanol, opiáceos, dissolventes clorados ou obstrução
aérea)
Hipoxemia (secundaria a hipoventilação ou complicações do
árvore respiratório como broncoaspiração, atelectasia ou edema
agudo do pulmão)
Hipóxia tecidual sem hipoxemia (bloqueio do transporte do
oxigênio pela formação de carboxi ou meta hemoglobina,
bloqueio da respiração mitocondrial pela presença de ácido
sulfhídrico ou cianídhídrico)
Tratamento da hipoventilação central é intubação traqueal
e/ou ventilação mecânica (AMBU ou boca-boca). Antídotos
como naloxona ou flumazenilo para opiáceos e
benzodiacepinas. Contra-indicados analépticos
Tratamento de hipoxemia é oxigenoterapia (oxigênio é um
antídoto excelente em intoxicações de CO,
metahemoglobinizantes, ácido sulfhídrico ou cianhídrico)
7.
8. Circulação
Hipotensão arterial (hipovolêmica, diarréias,
diminuição das resistências periféricas por
bloqueadores alfa ou fenotiacinas, diminuição da
contractilidade cardíaca por barbitúricos ou
antidepressivos tricíclicos, transtornos do ritmo por
bloqueadores beta ou antagonistas de cálcio)
Tratamento habitual é uma via venosa e infusão
de soro e expansores plasmáticos. Controle da
pressão venosa central e pulmonar,
eletrocardiograma e vasoativos (dopamina,
dobutamina, fenilefrina)
Antídotos específicos (anticorpos antidigitálicos,
glucagon) Paro cardíaco precisa de reanimação
9.
10. Sistema Nervoso
Central
Coma (descartar hipoglicemia)
Depende da suspeita clínica
administrar intravenoso um bolo de
50ml de glicose ao 50%, e/ou 0.4-
1.2mg de naloxona e/ou 0.25-
0.75mg de flumazenilo. Suspeita de
intoxicação por CO,
metahemoglobinizantes, sulfhídrico
ou cianhídrico fazer oxigenoterapia
ao 80-100%. Coma profundo e
longo fazer profilaxia TEP (heparina)
e hemorragia digestiva (ranitidina)
Convulsoes (diazepam,
clonazepam, midazolam; tiopental
ou pentobarbital) Corrigir hipoxemia.
11. Descontaminação
Irrigação ocular
contínua durante 15
minutos com soro ou
água (contacto ocular
com cáusticos ou
irritantes) antes de
colírios
Descontaminação
cutânea com depois de
contacto com solvente
orgânicos e pesticidas
(lavado com água
12. 2. MEDIDAS PARA
REDUZIR A ABSORÇÃO
Via Digestiva
Via Cutânea
Via Pulmonar
Via Nasal
Via Parenteral
13. A. Absorção Digestiva
70% dos doentes têm contacto com o tóxica
por esta via
Esvaziamento Gástrico (eméticos e
lavado gástrico)
Carvão ativado
Catárticos
14. Eméticos
Xarope de Ipecacuanha
(doente consciente). Contra-
indiciado em cáusticos e
hidrocarburos, diátese
hemorrágica ou chuça,
doente em coma ou com
convulsões.
- Via oral: 30ml em 250ml
de água
- Broncoaspiração
Sulfato de Cobre,
15. Lavado Gástrico
Aspiração do conteúdo
gástrico
Lavado com água tíbia com 4g
NaCl/l de água
Se o doente está em coma,
intubação traqueal
Contra-indiciado em
cáusticos por risco de
broncoaspiração
16. Carvão Ativado
Absorvente muito útil
Complemento em esvaziamento gástrico
Via oral (sonda nasogástrica)
Contra-indiciado em: cáusticos, ácido bórico,
carbonato, cianuro, ferro, lítio, malation, etanol,
metanol, etilenglicol, metotrexato, n-metil-carbamato
y derivados do petróleo
1g/kg diluído em 250ml de água
Risco de broncoaspiração. Produze constipação
pelo que deve estar associado a catártico (sulfato
sódico, sulfato magnésico, manitol, e sorbitol)
17. B. Absorção Respiratória
Depois da inalação de gases e fumos, a
absorção para quando há separação com o
tóxico
C. Absorção Parenteral
Absorção muito rápida do tóxico ou imediata
Não ha tempo de intervenção medica
18. 3. ANTÍDOTOS
Medicamentosque impedem, melhoram ou
fazem desaparecer os signos e sintomas
Têm efeitos secundários pelo que a sua
utilização deve estar justificada com suspeita
clínica
19. 4. MEDIDAS PARA
AUMENTAR A ELIMINAÇÃO
Depuração Renal e Depuração
Extra-renal
Avaliação de aspectos clínicos do
doente, características cinéticas do
tóxico e resultados analíticos
20. Depuração Renal (1)
O rim é um órgão com muita vascularização
(1200ml sangue por minuto). Cada minuto
produz um filtragem de 125ml sem proteínas
(7500ml/hora)
A reabsorção tubular (água, íons e tóxicos) é
muito alta (99%). Aclaração muito variável
Diurese forçada 3ml/Kg/hora (depuração
acelerada):
filtração glomerular e excreção
tubular
21. Depuração Renal (2)
Gerar hipervolemia aumento gasto cardíaco e
filtração glomerular, inibição da ADH
Uso de diuréticos e modificadores do pH da urina
(diminuir a reabsorção e aumentar a excreção do
tóxico)
Risco de yatrogenia (edema pulmonar, edema
cerebral, alterações do pH da sangue...)
Contra-indicações absolutas e relativas
(insuficiência renal aguda ou crônica, edema
cerebral, edema pulmonar, hipotensão ou shock
com oligonuria...)
22. Depuração Renal (3)
O tóxico (ou os seus metabolitos ativos) deve
ser hidrossolúvel, ligação às proteínas
plasmáticas baixa, peso molecular < 70000
Dalton, alta transferência intercompartimental
e constante dissociação (pKa)
Tipos:
- Diurese Forçada Neutra (DFN)
- Diurese Forçada Alcalina (DFAl)
- Diurese Alcalina (DA)
- Diurese Forçada Ácida (DFA)
23. Depuração Renal (4)
Os tóxicos que beneficiam-se da Diurese Renal são: amanitinas
o amatoxinas, lítio, tálio, bromo, paraquat (DFN), barbitúricos de
ação longa (fenobarbital), 2,4-diclorofenoxiacético e
metotrexato (DFAl) e salicilatos (DAl) e salicilatos
A Diurese Forçada Ácida não utiliza-se
Diurese Forçada Alcalina:
- 100ml de bicarbonato 1M contínua durante 3h
- 500ml de glicosado 5% + 10 mEq CIK durante 1ªh
- 500ml de salina 0.9% + 10 mEq CIK durante 2ªh
- 500ml de manitol 10% + 10 mEq CIM durante 3ªh
(repetir o ciclo e adicionar bolos 20 mEq de bicarbonato quando
pH em urina < 7.5)
24. Depuração Renal (5)
Diurese Forçada Neutra:
- 500ml de salina 0.9% + 10 mEq CIK
durante 1ªh
- 500ml glicosado 5% + 10 mEq CIK durante
2ªh
- 500ml de salina 0.9% + 10 mEq CIK
durante 3ªh
- 500ml de manitol 10% durante 4ªh
Diurese Alcalina:
25. Depuração Extra -
renal (1)
Hemodiálise (membrana semipermeável):
- Difusão (solutos)
- Ultrafiltrasão (água plasmática com o tóxico)
Tóxicos
- Metanol e Etilenglicol - Barbitúricos
- Salicilatos - Cogumelos hepatotóxicos
- Lítio - Teofilina
- Etanol (intoxicação grave) - Metrotexato, Procainamida
e Bromo
26.
27. Depuração Extra -
renal (2)
Diálise Peritoneal (peritônio como
membrana semipermeável): introdução 1-3
litros de líquido de diálise em cavidade
abdominal.
Mesmos tóxicos que hemodiálise
Complicações (punção de asa intestinal ou
bexiga, infecção peritoneal, transtornos
metabólicos e insuficiência respiratória)
29. Cómo é que se define o
alcoolismo?
OMS: Ingestão
diaria:
Mais de 50 gr do
alcool em
mulheres (10
copos de vinho o
3 whiskys)
70 gr em homes (14 copos de vinho o 4
whiskys) 29
http://www.uam.es/departamentos/medicina/farmacologia/especifica/ToxAlim
30. Gr de alcool (etilo) por dose de
bebida habitual em Cl
Gr = graduación x Volumen x 0,8 / 100
30
http://www.uam.es/departamentos/medicina/farmacologia/especifica/ToxAlim
31. Órgãos Diana
-Bajo peso al nacer
-Temblores
-Problemas de vision
-Defectos Cardíacos
-Arritmias e IM -Malformación
-Hepatitis -Accidentes cerebral
-Demencia -Problemas da visiao
-Cirrosis cerebrovasculares -Retraso
-Neuropatía
-Pancreatitis -Anemia por deficit -Hiperactividad
de folatos e VitB12 -Bajo CI
-Poca coordinación
-Problemas de
http://www.uam.es/departamentos/medicina/farmacologia/especifica/ToxAlim comportaamiento.
31
32. METABOLISMO DO ALCOOL
Absorção Metabolismo
90 % Fígado
10 % Sudor, orina e via aerea
32
33. Os niveis de etanol em sangue podem variar por factores:
- Dieteticos
- Geneticos
Absorçao Aumenta:
- Farmacologicos Absorçao Disminuye:
- Bebidas de graduaçao
Moderada
- Bebidad de alta graduaçao
- Motilidad intestinal
Aumentada - Aumento do pH gástrico
- Ayuno - Ingesta grandes almoços.
- Ingesta de alimentos em - Aumento da diuresis.
pouca cantidad.
- Alimentos ricos em HC.
33
http://www.uam.es/departamentos/medicina/farmacologia/especifica/ToxAlim
34. Metabolismo
do Etanol
3 VÍAS:
- ALCOOL
DESHIDROGENASA
- CATALASA
- SISTEMA DO OXIDAÇAO
MICROSOMAL DEL ETANOL
34
35. Manifestações clínicas
da intoxicação AGUDA
20-30 mg/dl: 200-300 mg/dl:
- Afectaçao do control motor fino - Nauseas, vómitos, diplopía,
- Afectaçao do humor alteraçoes do estado mental.
50-100 mg/dl:
- Deterioro leve-moderado das funçoes
cognitivas >300 mg/dl:
- Dificuldade para grandes habilidades motoras.Coma, hipotensión e hipotermia.
-
>150 mg/dl: 400-900 mg/dl:
- Ataxia, disartria, grave deterioro - Pode ser Letal.
mental e físico. - Depressao respiratoria, convulçoes, shoc
coma, MORTE.
35
http://www.uam.es/departamentos/medicina/farmacologia/especifica/ToxAlim
36. Tratamento Intoxicaçao
Etilica AGUDA
Tratamento de Sustem, proteger de traumatismos secundários
- Vigilancia de vomitos e trastornos - Existencia do outros tóxicos. Si nao sabes,
respiratorios. utilizar naloxona.
- Exploraçao fisica completa - Fluidoterapia
- Com Coma, ventilaçao mecanica - Evitar Hipotermia
- Si há alteraçao do estado mental --- - Si há intoxicaçao letal --- Hemodiálisis para
Glucosa IV aumentar eliminaçao do etanol
http://www.cfnavarra.es/salud/anales/textos/vol26/sup1/suple7a.html 36
37. Mitos no tratamento
Lavado Gástrico
Carbom activado
B6
Remedios caseros,
cafeína com sal
Diurese forzada
Flumazenilo e Naloxona
Antídotos
37
http://www.cfnavarra.es/salud/anales/textos/vol26/sup1/suple7a.html
38. Tratamento da intoxicação
etilica MODERADA
- Vigilancia estreita durante as primeras 24 h
- Durante as primeiras 8 h GLUCOSA ao 10%
- Reposiçao das perdidas hidricas.
- Tiamina I.M. 100 mg c/12 h
http://www.uam.es/departamentos/medicina/farmacologia/especifica/ToxAlim
38
39. Intoxicação por Álcool
Metilo
Se usa em:
Anticoagulantes
Solventes de lacas e barnizes
Para retirar pintura
A intoxicaçao aguda e
fundamentalmente por
ADULTERAÇAO DOS
LICORES
É uma intoxicaçao muito
grave 39
40. Dose Letal: 60-200 ml via oral
TRATAMENTO:
- Lavado gastrico com
carbón activado em as
primeras 4h
- Liquidos Parenterales
- Vendaje Ocular
- Bicarbonato.
- Etanol 40
13
41. SOLVENTES ORGÁNICOS
Definição:
Sustâncias voláteis
e liposoluvel que
se caracterizam
por o seu poder
dissolvente.
Em Química ----
Grupo
Hidrocarburos 41
42. Características
Toxicocinêticas
Alta volatilidade: Capacidade sustância de
vaporizar se
Alta tensão do vapor: Aderência a sup. liquida
Muito Liposoluvel: Altamente soluvel em
gorduras
Altamente Lipofílicos: Tendência a acumular
se em tecidos gordos
Baixa Constante de Ionización: Permite que a
fração não ionizavel --- toxicidade 42
http://www.aibarra.org/Apuntes/criticos/Guias/Cardiovascular-Respiratorio/Inhalacion_de_gases_toxicos.pdf
45. Intoxicação AGUDA
solventes orgânicos
Depressão do SN com tonturas, cefaléias, não
coordinação, convulsões e coma. Casos mais
graves --- depressão do centro respiratório
Irritação da pele e mucosas com
queimaduras, tos, náuseas e vômitos.
Vias aéreas baixas --- Neumonite, edema
pulmão e morte.
São reversível
47. Tratamento
Não administrar Adrenalina
O tratamento é Sintomático
Retirar da fonte da exposição
Oxigênio
47
48. CÁUSTICOS
•Cáustico é um termo genérico para qualquer substância
corrosiva. Classicamente, um cáustico era uma substância
alcalina; contudo, este termo refere-se agora tanto a produtos
ácidos quanto alcalinos
•Engolir substâncias cáusticas (ácidos e álcalis fortes) produz
queimaduras e lesa diretamente a boca, o esôfago e o
estômago ALCALIS MAIS COMUNES
ACIDOS Y
Acidos Alcalis
Acido acetico (glacial) Hidroxido de sodio
Acido clorhidrico Hidroxido de potasio
Acido formico Fosfato sodico
Acido fosforico Carbonato de sodio
Cloro Silicato de sodio
http://www.ataonline.org.ar/bibliotecavirtual/documentos_utilies/recomenda
50. Tratamento dos Cáusticos
MEDIDAS DE URGENCIA
• Não usar lavado gástrico nem provocar vômito
• Não colocar sonda nasogâstrica
• Aliviar o dor: administrar sulfato de morfina em doses de 5-10mg
cada 4 horas
• Nada via oral
• Manter a pressão arterial dentro dos limites normais mediante
transfusão e a administração de líquidos parentais.
MEDIDAS GENERAIS
• Avaliação do compromisso
gastresofágico com ajuda da
endoscopia (primeiras 24 horas)
• Administrar prednisolona, 2mg/kg
durante 10 dias.
http://www.aibarra.org/Guias/10-11.htm
51. Inalação de gases
tóxicos
• Muitos gases irritantes pode produzir dano agudo o crônico ao
sistema respiratório.
• Há muitas circunstancias, mas é mais freqüente no âmbito
industrial
• Também, a inalação massiva de fumaça proveniente da
combustão de materiais é a causa de aproximadamente o 50% das
mortes relacionadas com incêndios.
http://www.aibarra.org/Guias/3-24.htm
54. CLASE TOXICO FUENTE CLÍNICA TRATAMENTO
Propano Gas casero Retire ao doente da
Metano Todos los fuegos fuente, suministre CO2
Asfixiantes CO2 Industria (especialmen-
Simples Gases inertes te soldadura) hipoxemia
(nitrógeno, argón)
Forma COHb;
O2 ao 100%
Asfixiantes CO Fuegos inhibe transporte de
Antidoto contra cianuro
Acido
Químicos hidrociánico
Industria oxígeno.
Industria lagrimeo, ardor O2 humedo
Gas de cloro broncodilatadores,
Irritantes Acido clorhí-drico
faríngeo, estridor,
traqueobronquitis, tratamento das vias
Amoniaco respiratorias
edema pulmonar (2-
6 horas)
Celulosa quemada; Inicio tardío
tejidos. Silos granos
Pouco NO2 (12-24 horas) de O2 e esteroides
(gas rojo ácrido)
traqueobronquitis,
hidrosolubles neomonitis e edema
pulmonar
Cinc Escalofríos, fiebre,
Vapores Cobre Soldadura mialgias, cefalea,
Nao precisa , cura- se aos
24-48 horas
de metales Estaño
Teflón
tos seca
56. Como atua?
O CO liga-se à Hemoglobina com
uma força 230 a 270 vezes mais
forte do que a do Oxigênio
Isto faz com que a Hemoglobina
passe a transportar CO em vez de
O2
Sinais e Sintomas
% de CO Clínica
< 10% Asintomático
10-20% Cefaleia, vasodilatação
20-30% Cefaleia, dispneia, angor de esforço
Alteraciones visuales, debilidad,
30-40%
sopor
40-50% Síncope, taquicardia, taquipneia
Respiração irregular, convulsões,
50-60%
coma
> 60% Parada cardiorrespiratoria, morte
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ency/article/002804.htm
57. Tratamento
- Verificar regra dos três esses
- Retirar a vítima do local de exposição
- Verificar A-B-C-D-E
- Dar especial atenção à respiração da vítima, procedendo massagem
pulmonar se necessário.
- Aguardar suporte avançado para administração de oxigenoterapia.
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/spanish/ency/article/002804.htm