2. INFORMAÇÕES
• A REALIDADE...
• UMA PRÁTICA FREQUENTE NO ÂMBITO DAS PEQUENAS E MÉDIAS
EMPRESAS É O USO DO “CAIXÔMETRO” COMO INSTRUMENTO DE
GESTÃO FINANCEIRA. O EMPREGO DO “CAIXÔMETRO” CONSISTE EM
OLHAR APENAS PARA O CAIXA DA EMPRESA. SE ESTE TEM SE
APRESENTADO SUPERAVITÁRIO, SERIA UM INDICADOR DE QUE A
EMPRESA ESTÁ INDO NO CAMINHO CERTO.
• ENTRETANTO, A EXPERIÊNCIA TEM DEMONSTRADO FARTAMENTE A
FRAGILIDADE DESSE MÉTODO DE GESTÃO FINANCEIRA.
• UM DOS DESAFIOS PARA OS GESTORES E PROFISSIONAIS DE PEQUENAS
E MÉDIAS EMPRESAS É ADQUIRIR A HABILIDADE MÍNIMA NECESSÁRIA
PARA LIDAR DE FORMA EFICAZ COM FINANÇAS EMPRESARIAIS, MAS
SEM TER QUE FAZER UM TREINAMENTO LONGO, COM EXTENSA CARGA
TEÓRICA, ONDE MUITOS DOS TEMAS TRATADOS - NA FORMA OU NO
CONTEÚDO - NÃO SERÃO APLICÁVEIS À SUA ORGANIZAÇÃO.
• O CURSO “GESTÃO FINANCEIRA DA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA”
BUSCA ATENDER ESSA NECESSIDADE, FAZENDO UMA ABORDAGEM
COMPACTA E OBJETIVA DA GESTÃO FINANCEIRA APLICÁVEL ÀS
EMPRESAS DE PEQUENO E MÉDIO PORTE.
3. INFORMAÇÕES
Objetivos do curso: fornecer técnicas e princípios relevantes de
gestão financeira da pequena e média empresa, enriquecidos com
a utilização de exemplos práticos.
A quem de destina: empresários e administradores de
organizações de pequeno e médio porte, além de profissionais da
área financeira, estudantes e outros interessados no tema.
Datas, horário e local de realização: Dias 26, 27, 28 e 29 de
março de 2012, de 18:30 às 21:30, no Largo de São Francisco, 34
- 5º andar - Centro (começo da rua do Ouvidor). Rio de Janeiro -
RJ
Inscrições e informações: Telefones (21) 2242-5971 e 2252-1407
ou www.ief.com.br
4. PROGRAMA
Planejamento e Controle Financeiro: Apuração e controle de
custos. Faturamento mínimo para cobrir os custos ou as saídas de caixa
(ponto de equilíbrio). Como identificar produtos, serviços e unidades
lucrativos ou deficitários. Índices de liquidez, endividamento, eficiência
operacional e de rentabilidade.
Administração do capital de giro: Nível ideal de capital de giro.
Tratamento da geração de caixa sem geração de lucro. Comoreduzir a
necessidade de capital de giro sem afetar as vendas. Gestão de capital de
giro com caixa deficitário ou superavitário. Políticas bem sucedidas de
administração do capital de giro.
Empréstimos e Financiamentos: Importância do custo de capital de
terceiros. Determinação do endividamento ideal. Alavancagem financeira
ótima. Gestão do risco de financiamento empresarial.
Investimento: Métodos de avaliação de investimento. Técnicas de
estimação de dados. Roteiro para montagem de fluxo de caixa. Tratamento
da incerteza. Avaliação retrospectiva do retorno empresarial.
Saneamento financeiro: Causas estruturais e contingenciais de problemas
financeiros nas empresas. Indicadores preliminares de dificuldades
financeiras. Cronologia das crises financeiras. Indicadores financeiros
críticos. Medidas financeiras e operacionais para recuperação da
lucratividade.
Tópicos especiais: Análise comparativa dos sistemas de tributação (Super
Simples, Lucro Presumido e Lucro Real). Como criar um sistema simplificado
de planejamento e controle financeiro.
Complemento: Distribuição de planilhas com aplicações práticas sobre os
temas do curso.
6. 100%
90%
80%
70%
60%
LUCRO
50%
CUSTOS
40%
30%
20%
10%
0%
IA
S
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C
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7. CUSTO INDIRETO – CRITÉRIOS DE ALOCAÇÃO
40.000 UNIDADES DO PRODUTO A
CVU (A) = 6,00
CUSTO INDIRETO – R$ 600.000,00
20.000 UNIDADES DO PRODUTO B
CVU(B) = 9,00
ALOCAÇÃO MAIS FREQÜENTE (COM BASE NO VOLUME
PRODUZIDO):
- R$ 400.000,00 PARA O PRODUTO A
- R$ 200.000,00 PARA O PRODUTO B
8. Ciclo financeiro
CICLO FINANCEIRO = 60
0 30 60 90
VENDA
COMPRA DE PAGAMENTO
M. PRIMA DE M. PRIMA VENDA RECEBIMENTO
CF = PE + PR - PP
9. RISCO FINANCEIRO
Empresa A Empresa B (c/endivid.)
(s/endivid.)
Capital próprio 200 200 200 100 100 100
Capital de terceiros 0 0 0 100 100 100
Ativo total 200 200 200 200 200 200
Resultado operacional -40 0 40 -40 0 40
Juros 0 0 0 10 10 10
Resultado após os juros -40 0 40 -50 -10 30
Rentabilidade do capital -20% 0% 20% -50% -10% 30%
próprio
Variação da rentabilidade 40% 80%
(risco)
10. RENTABILIDADE SETORIAL NO BRASIL
ANO-BASE: 1998
SETOR NÚMERO DE PATRIMÔNIO LUCRO RENTAB.
EMPRESAS LÍQUIDO LÍQUIDO DO PATRIM.
PESQUISADAS R$ MILHÕES R$ MILHÕES LÍQUIDO (%)
1. VAREJISTA
SUPERMERCADOS 67 2778 195 7
JÓIAS 3 63 12 19,0
L. DEPARTAMENTOS 26 3167 287 9,1
DROGRARIAS 8 297 32 10,8
MAT. DE CONSTR. 26 140 6 4,3
2. INDUSTRIAL
DOCES/BISCOITOS 31 1040 74 7,1
PROD. PETROQUÍMICOS 83 33960 1911 5,6
PERFUMARIA 7 184 37 20,1
CALÇADOS E COURO 31 1236 107 8,7
MOTORES ELÉTRICOS 4 226 47 20,8
3. SERVIÇOS
CONSTRUÇÃO PESADA 61 13673 1206 8,8
CADERNOS/LIVROS 26 325 54 16,6
TRANSPORTE DE CARGA 44 344 59 17,2
CARTÕES DE CRÉDITO 10 688 44 6,4
SEGURADORAS 121 9106 1391 15,3
MÉDIA 15,3
11. IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO PARA A
SOBREVIVÊNCIA DA EMPRESA
1. O capital de giro é um recurso de uso contínuo e
imprescindível para o funcionamento da empresa.
2. O capital de giro muda de tamanho e composição com
grande freqüência e rapidez.
3. Quase todos os eventos econômicos que ocorrem na
empresa afetam imediatamente seu capital de giro.
4. A necessidade de capital de giro precisa ser atendida
com premência.
5. A gestão do capital de giro está sujeita a um maior
número de erros do que a gestão do capital permanente.
6. A insuficiência de capital de giro tem efeito imediato
sobre a empresa.
Conclusão: o capital de giro requer atenção especial por
parte dos administradores da empresa.
12. SANEAMENTO FINANCEIRO
• VENDA DE ATIVOS OCIOSOS
• REDUÇÃO DE ESTOQUES
• RENEGOCIAÇÃO DE CONTRATOS E CONDIÇÕES
COMERCIAIS
• RECOMPOSIÇÃO DE PREÇOS
• REDUÇÃO DE CUSTOS
• ALONGAMENTO DO PERFIL DA DÍVIDA
• SUBSTITUIÇÃO DE PASSIVOS
• OPERAÇÃO DE SALE LEASE BACK
• APORTE DE CAPITAL PRÓPRIO
• ALIENAÇÃO DE UNIDADES OU CARTEIRAS NÃO
LUCRATIVAS
• RECUPERAÇÃO JUDICIAL