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Flores para alegrar nossa noite
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O voluntario trabalhador espirita

  • 1. Flores para alegrar nossa noite  E encher de confiança nossa vida Muito bom você ter vindo.Muito bom você ter vindo.
  • 3. O caminho de formação do servidor espírita
  • 4. Após o contato lúcido e consciente com o Espiritismo o indivíduo compreende o sentido e o significado da sua Existência na Terra. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 5. De imediato, começa a romper a carapaça do ego, descobrindo as formosas oportunidades de crescimento moral e espiritual, saindo das paisagens limítrofes das paixões inferiores e do seu cárcere, às vezes, dourado, onde fixou domicílio. 1º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 6. Os interesses anteriormente mantidos, aos quais dava uma relevância exagerada, lentamente passam a ceder lugar a outros mais profundos e libertadores, que o encantam, proporcionando-lhe entendimento a respeito da vida e do processo de evolução no qual se encontra situado. 2º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 7. As ilusões e os campeonatos da fantasia deixam de ter prioridade na sua agenda de aspirações diárias, em face da compreensão de que é imortal, e todo o projeto orgânico tem por finalidade a superação dos vícios e das más inclinações, essas atávicas reminiscências do período primário por onde transitou. 3º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 8. Uma alegria natural, feita de expectativas felizes, passa a dominar-lhe a casa mental, enriquecendo-a de aspirações em torno do belo, do nobre e do edificante. 4º Passo: Nesse momento, descobre a arte e a ciência de servir, a que não se encontrava habituado, em razão das heranças passadas que o colocavam na postura enferma de querer sempre ser servido. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 9. Contempla com outros olhos a mole humana e descobre sofrimento onde antes via poder e prazer, identificando a imensa procissão das almas enfermas espiritualmente com todo tipo de carências: afetivas, morais, espirituais, que as levam ao desespero e à agressividade. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 10. Quanto mais se deixa penetrar pelo conhecimento da doutrina renovadora, mais acentuados se fazem os sentimentos de amor e de solidariedade, estimulando-o a participar do banquete especial de cooperação em favor de melhores condições de vida e de diminuição das aflições vigentes. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 11. Descobre que no Centro Espírita encontra-se a sociedade miniaturizada, uma célula de relevante significado, e tudo quanto ali seja realizado estará contribuindo em favor do conjunto humano fora das paredes em que se hospeda. 5º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 12. O Centro Espírita, na sua condição de escola de educação de almas, de hospital, de oficina e de santuário, no qual o amor se expande, passa a constituir-lhe o lugar ideal para aprender a servir, cooperando em favor da iluminação das consciências e da expansão do bem em toda a Terra. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 13. Esse treinamento beneficia-o no comportamento doméstico, tornando- o mais tolerante e afável, comunicativo e jovial, autorresponsável, descobrindo na família a excelente ocasião de crescimento íntimo, porque está informado que ali estão reencarnados Espíritos de que necessita para avançar e não seres angélicos para o seu banquete da felicidade. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita 6º Passo:
  • 14. Lentamente, nesse indivíduo, nasce o trabalhador espírita. O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 15. Compreendendo que a instituição que frequenta necessita de apoio e de atendimento, passa a ajudar em pequenas tarefas, aquelas que nem sempre são percebidas, treinando humildade e renúncia. Não aspira aos cargos de destaque, mas aos encargos indispensáveis à manutenção dos edificantes labores. 7º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 16. Uma real transformação interior nele se opera. Conhecendo a Doutrina, mais facilmente informa-a aos novatos, àqueles que se apresentam por primeira vez na Casa buscando amparo e orientação, proporcionando-lhes um saudável entendimento dos postulados que a constituem. 8º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 17. Transforma-se em servidor, procurando ser membro ativo e nunca, apenas, observador passivo, que se serve sempre, sem o espírito de cooperação que dignifica o ser humano. Espiritizando-se, equipa-se dos instrumentos de amor e de compreensão, a fim de contribuir eficazmente em favor da sociedade melhor e mais feliz do futuro. 9º Passo: O TrabalhadorO Trabalhador EspíritaEspírita
  • 18. Convite Desse modo, candidata-te, onde te encontres, ao serviço do Bem, na condição de trabalhador voluntário, esquecido das compensações terrestres e lembrado dos deveres que deves assumir em relação ao teu despertar de consciência espírita.
  • 19. Como fazer? Tudo quanto faças, que o faças com alegria, sem queixas, sempre feliz, de modo que todos aqueles que te recebam a presença levem algo de bom que lhes ofertes e jamais se olvidem do bem que lhes fizeste.
  • 20. Como fazer? Se fores convocado a posturas administrativas, aos serviços humildes de limpeza ou outros quaisquer, executa-os com o mesmo entusiasmo, sem selecionar quais aqueles que são importantes em relação aos secundários. Todos os labores têm alta relevância, porque o conjunto é sempre o resultado das diversas partes que proporcionam harmonia.
  • 21. Síntese Servir, portanto, é a grande meta da existência de todo aquele que haure o calor e a luminosidade do Espiritismo. Mantém-te vigilante e serve sempre!