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Plano de-trabalho brasileiro
2 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
APRESENTAÇÃO
O primeiro “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2007-2012)”, aprovado
pelo Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em 2007, teve sua implemen-
tação e desdobramentos efetivados em todo o País. Por ocasião de sua aprovação, houve a seguinte
manifestação:
A programação que estabelecestes para este quinquênio é bem significativa, porque verteu do Alto, onde se encon-
trava elaborada, e vós a vestistes com as considerações hábeis e aplicáveis a esta atualidade.
Este é o grande momento, filhos da alma.
(Mensagem psicofônica O Médio-dia da Era Nova, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da
Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, no dia 12 de abril de 2007, em Brasília, DF. Reformador. ed. esp.
jul. 2007, p. 24.)
Levando em consideração a sua importância, na Reunião Ordinária do CFN da FEB de 2011,
aprovou-se que deveria ser elaborado um “Plano de Trabalho” para o quinquênio seguinte, com
base em avaliações e sugestões a serem captadas nas Reuniões das Comissões Regionais do CFN,
em 2012.
A Comissão Executiva do CFN analisou as contribuições recebidas nas Reuniões das Comissões
Regionais de 2012, e a proposta do “Plano de Trabalho” foi submetida para apreciação e aprovada
pelo CFN em sua Reunião Ordinária do mesmo ano.
Neste“Plano de Trabalho”estão definidos as diretrizes, os objetivos e as sugestões de projetos para
a sua execução. Sua duração está programada para cinco anos, de 2013 a 2017. Nesse período, o seu
desenvolvimento deverá ser acompanhado pelo Conselho Federativo Nacional, nas suas Reuniões
Ordinárias e nas reuniões das Comissões Regionais, quando deverá ser avaliado.
FUNDAMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA
O “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2013-2017)” utiliza o referencial doutrinário
contido nas obras da Codificação Espírita.
O Movimento Espírita tem por finalidade promover e realizar o estudo, a divulgação e a prática da
Doutrina Espírita, colocando-a ao alcance e a serviço de todos os seres humanos, cumprindo, assim, a sua
missão, que é a de “instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da
Humanidade”. (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. Prolegômenos.)
Missão dos espíritas:
“Ide, pois, e levai a palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que exigirão provas, aos peque-
nos e simples que a aceitarão; porque, principalmente entre os mártires do trabalho, desta provação terrena,
encontrareis fervor e fé. [...]
Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! o arado está pronto; a terra espera; arai!
Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas, atenção! entre os chamados para o
Espiritismo muitos se transviaram; reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.” – Erasto. (KARDEC, Allan.
O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 2. reimp. FEB, 2012. cap. XX, it. 4.)
Visão de futuro:
P. O Espiritismo se tornará crença comum, ou ficará sendo partilhado, como crença, apenas por algumas
pessoas?
R.“Certamente que se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade, porque está na
natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que
sustentar grandes lutas, mais contra o interesse, do que contra a convicção, porquanto não há como dissimu-
lar a existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteira-
mente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como
os demais, sob pena de se tornarem ridículos.” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB,
2012. q. 798.)
“Com uma organização social criteriosa e previdente, ao homem só por culpa sua pode faltar o necessá-
rio. Porém, suas próprias faltas são frequentemente resultado do meio onde se acha colocado. Quando pra-
ticar a lei de Deus, terá uma ordem social fundada na justiça e na solidariedade e ele próprio também será
melhor.” (Op. cit. Nota de Allan Kardec à questão 930.)
3Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
Educação:
P. Fundando-se o egoísmo no sentimento do interesse pessoal, bem difícil parece extirpá-lo inteiramente do
coração humano. Chegar-se-á a consegui-lo?
R.“À medida que os homens se instruem acerca das coisas espirituais, menos valor dão às coisas materiais.
Depois, necessário é que se reformem as instituições humanas que o entretêm e excitam. Isso depende da
educação.” (Op. cit. q. 914.)
“[...] Esse elemento é a educação, não a educação intelectual, mas a educação moral. Não nos referimos,
porém, à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábi-
tos, porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. [...]” (Op. cit. Nota de Allan Kardec à questão
685a.)
“A vida tem uma finalidade clara e positiva, que é a evolução. Esta se processa nos seres conscientes e res-
ponsáveis mediante renovações íntimas, constantes e progressivas. Semelhante fenômeno denomina-se
Educação.
[...]
Por isso, a obra da redenção, encarnada pelo Divino Mestre, é OBRA DE EDUCAÇÃO. Por essa razão,
também, o Mais Alto assim se pronuncia: ‘Mais humano e cristão é premunir contra o mal os nossos seme-
lhantes, acendendo-lhes no espírito o facho da educação, que instrui, consola, melhora e fortalece, do que
deixá-los penar na cegueira primitiva, reservando-nos para oferecer-lhes mais tarde o grabato do hospital, ou
impor aos rebeldes a moralização cruciante da penitenciária’.” (VINÍCIUS. O mestre na educação. 10. ed. 1.
reimp. FEB, 2009. cap. 3, p. 28 e 29.)
“– A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter.
Os estabelecimentos de ensino, propriamente do mundo, podem instruir, mas só o instituto da família
pode educar. É por essa razão que a universidade poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o
homem.” (XAVIER, Francisco C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. 5. reimp. FEB, 2008. q. 110.)
“A educação da alma é a alma da educação.” (VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz.
32. ed. 1. imp. FEB, 2012. cap. 42.)
Evolução prevista:
“Três períodos distintos apresenta o desenvolvimento dessas ideias: primeiro, o da curiosidade, que a singu-
laridade dos fenômenos produzidos desperta; segundo, o do raciocínio e da filosofia; terceiro, o da aplicação e
das consequências. [...]” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. Conclusão, it. V.)
4 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
Fundamentação para a ação:
“[...] Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. Eis
por que os segundos constituem uma lei da Natureza. Quis Deus que, por essa forma, os homens aprendes-
sem a amar-se como irmãos.” (Op. cit. q. 774.)
“O Espiritismo é o mais terrível antagonista do materialismo. [...]” (Op. cit. Conclusão, it. II.)
“O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza.
[...]” (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 2. reimp. FEB, 2012. cap. XVII, it. 3.)
“[...] Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para
domar suas inclinações más.” (Op. cit. cap. XVII, it. 4.)
P.“– Se, entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram, quais os sinais pelos quais reconhe-
ceremos os que se acham no bom caminho?
R. Reconhecê-los-eis pelos princípios da verdadeira caridade que eles ensinarão e praticarão. Reconhecê-
-los-eis pelo número de aflitos a que levem consolo; reconhecê-los-eis pelo seu amor ao próximo, pela sua
abnegação, pelo seu desinteresse pessoal; reconhecê-los-eis, finalmente, pelo triunfo de seus princípios, por-
que Deus quer o triunfo de Sua lei; os que seguem Sua lei, esses são os escolhidos e Ele lhes dará a vitória
[...].” (Op. cit. cap. XX, it. 4.)
“Aproxima-se o tempo em que se cumprirão as coisas anunciadas para a transformação da Humanidade.
Ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão
a caridade! Seus dias de trabalho serão pagos pelo cêntuplo do que tiverem esperado. Ditosos os que hajam
dito a seus irmãos: ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar,
encontre acabada a obra’, porquanto o Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que
soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a
obra!’ [...]” – O Espírito de Verdade. (Op. cit. cap. XX, it. 5.)
“[...] Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já,
formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por
um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã.” (KARDEC, Allan. O livro dos
médiuns. 80. ed. 4. reimp. FEB, 2012. pt. 2, cap. XXIX, it. 334.)
“[...] o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua
elaboração fruto do trabalho do homem.” (KARDEC, Allan. A gênese. 52. ed. 5. reimp. FEB, 2012. cap. I, it. 13.)
5Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
Personagens do Movimento Espírita
6 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
ELEMENTOS DO PLANO DE TRABALHO
Com base na análise do Movimento Espírita Brasileiro, em seu momento atual, propõe-se este Plano de
Trabalho, para o quinquênio 2013 a 2017, composto dos seguintes elementos:
1. Diretrizes de ação
Definem as prioridades institucionais de caráter geral e abrangente.
2. Objetivos
Estabelecem o que o Movimento Espírita deve alcançar ao longo do período proposto.
3. Ações e Projetos
Propõem as atividades operacionais para a execução do Plano de Trabalho.
As ações e projetos poderão ser realizados pelas instituições espíritas do Brasil – especialmente as Enti-
dades Federativas Estaduais, os Órgãos de Unificação e as Áreas das Comissões Regionais do CFN –, de con-
formidade com as suas finalidades e no seu âmbito de ação, com o apoio da Federação Espírita Brasileira,
e ter o seu desenvolvimento acompanhado nas Reuniões do Conselho Federativo Nacional e nas de suas
Comissões Regionais.
Recomenda-se estimular a apresentação e o estudo deste Plano de Trabalho em todas as reuniões dos
Órgãos de Unificação e nas instituições espíritas.
4. Avaliação
Presta-se à operacionalização de ações de acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho.
•
7Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
DIRETRIZES DE AÇÃO
Considerando-se que o Movimento Espírita tem por missão promover e realizar o estudo, a divulgação e
a prática da Doutrina Espírita, recomenda-se que suas atividades sejam desenvolvidas dentro das seguintes
DIRETRIZES DE AÇÃO:
1 – A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA;
2 – A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA;
3 – A COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA;
4 – A ADEQUAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS PARA O ATENDIMENTO DE SUAS FINALIDADES;
5 – A MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS;
6 – A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA;
7 – A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA;
8 – A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE.
DESENVOLVIMENTO
Diretriz 1
A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA
Objetivo
• Difundir a Doutrina Espírita, pelo seu estudo, divulgação e prática, colocando-a ao alcance e a serviço de
todas as pessoas, indistintamente, independentemente de sua condição social, cultural, econômica ou faixa
etária.
Justificativas
• A Doutrina Espírita esclarece o ser humano sobre quem é, de onde vem, para onde vai e qual o sentido de
sua existência na Terra.
• É o antídoto natural para os problemas do homem, esclarecendo-o e consolando-o em suas necessidades.
8 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
Realização de amplo trabalho voltado:
• ao estudo da Doutrina Espírita;
• à difusão dos seus ensinos;
• ao aprimoramento do trabalho de atendimento às pessoas que buscam, nos centros espíritas, acolhimen-
to, consolo, esclarecimento e orientação, de forma integrada, numa ação conjunta entre todas as áreas de
trabalho;
• à promoção da Arte como uma manifestação cultural dos espíritas, que se propõem a aliar os princípios e
os valores éticos e morais do Espiritismo às manifestações artísticas em geral, por meio da arte-educação,
a serviço do bem e do belo.
Diretriz 2
A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA
Objetivo
• Desenvolver todas as atividades espíritas com base nas obras básicas de Allan Kardec, que constituem a
Codificação Espírita, assegurando a unidade desses princípios em todos os trabalhos realizados e divulga-
dos como atividades espíritas.
Justificativas
• Allan Kardec empregou as palavras Doutrina Espírita e Espiritismo para definir o conjunto de ensinamen-
tos que os Espíritos superiores revelaram, o qual está contido nas suas obras básicas, que constituem a
Codificação Espírita. (O livro dos espíritos. FEB. Introdução, it. I.) Desta forma, somente poderão ser desig-
nados como “espírita” e identificados como “Doutrina Espírita” ou “Espiritismo” os conceitos, as ativida-
des e as realizações que sejam compatíveis com os princípios doutrinários contidos nas referidas obras.
• No mundo, sempre ocorreram e continuarão ocorrendo fatos e atividades mediúnicas, que envolvem a
comunicação e o relacionamento com os Espíritos. Atividade mediúnica espírita, todavia, é somente aque-
la exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
9Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Realização de campanhas de esclarecimento sobre o que é Espiritismo.
• Ampla divulgação do folheto Conheça o Espiritismo, analisado e aprovado pelo Conselho Federativo
Nacional da Federação Espírita Brasileira e pelo Conselho Espírita Internacional.
• Promoção e realização do estudo metódico, constante e sistematizado da Doutrina Espírita.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados ao esclarecimento
sobre a Doutrina Espírita.
Diretriz 3
A COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA
Objetivos
• Contribuir para o aprimoramento do processo de comunicação nas instituições espíritas, considerando
que a comunicação, como ato natural e humano, permeia todas as atividades internas e facilita os relacio-
namentos individuais e coletivos.
• Promover a difusão da Doutrina Espírita, de forma planejada e contínua, com base nos princípios doutri-
nários, direcionando a mensagem aos diferentes públicos, conforme as faixas etárias, os níveis culturais,
sociais e econômicos, e selecionar os meios de comunicação lícitos e compatíveis com a ética preconizada
pela Doutrina Espírita.
Justificativas
• A comunicação é fator fundamental no relacionamento humano, que se estabelece dentro das instituições
espíritas e deve ser aprimorada, gradativamente, para a preservação do diálogo fraternal entre os colabo-
radores e, sobretudo, da interatividade com os diferentes segmentos de público presentes na Instituição.
• Os princípios da Doutrina Espírita devem ter a maior visibilidade possível, por meio da Mídia adequada,
de modo a facilitar o acesso da mensagem do Espiritismo a todas as pessoas, para que ele se torne mais
conhecido e compreendido.
• A difusão adequadamente planejada proporciona o correto conhecimento da Doutrina Espírita e beneficia
a todos que se propõem aprofundar no seu estudo.
10 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
• A Comunicação Social Espírita bem orientada, seja na relação interpessoal nas instituições espíritas, seja
na relação com o grande público externo, preserva a imagem (positiva) da Instituição que dela faz uso e,
consequentemente, contribui para o fortalecimento e a estabilidade da imagem pública do próprio
Movimento Espírita como um todo.
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Realização de Oficinas de comunicação para os trabalhadores da Instituição, visando ao aprimoramento
da comunicação interpessoal e coletiva.
• Promoção de cursos regulares de expositores da Doutrina Espírita, nos quais a teoria se alie à prática de
falar em público, com conteúdo, técnica e simpatia.
• Intensificação da difusão do livro em várias modalidades (livraria, biblioteca, clube, feira, banca externa
etc.), como instrumento básico da divulgação do ensino espírita.
• Ampliação e fortalecimento da divulgação da Doutrina Espírita pela Mídia (televisão, Internet, rádio, cine-
ma, jornal, revista, outdoor etc. Vide Manual de comunicação social espírita. FEB, 2011).
• Realização de encontros, seminários e outras formas pedagógicas de estudo, visando à atualização do
conhecimento dos trabalhadores em relação às inovações constantes (Tecnológicas, Legislação, Direitos
Autorais etc.) no campo da Comunicação Social.
Diretriz 4
A ADEQUAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS PARA ATENDIMENTO DE SUAS
FINALIDADES
Objetivo
• Adequar os centros espíritas para a realização do seu trabalho de estudo, difusão e prática da Doutrina
Espírita, desdobrado nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas e de unificação.
Justificativas
• Os centros espíritas são núcleos de estudo, de oração e de trabalho; são escolas de formação espiritual e
moral; são postos de atendimento fraternal a todos os necessitados; são oficinas de solidariedade; são casas
onde toda a família se reúne; são recantos de paz; são as unidades fundamentais do Movimento Espírita.
(Folheto Divulgue o Espiritismo.)
11Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
• Assim como a principal atividade dos centros espíritas é bem atender às pessoas que os buscam (acolhen-
do, consolando, esclarecendo, orientando e integrando), a atividade fundamental das Entidades Federativas
é também a de oferecer apoio e colaboração aos centros espíritas, que são a base de sua constituição.
• Os centros espíritas, de forma geral, necessitam de orientação, apoio e estímulo para o desenvolvimento
seguro de suas atividades.
• “Toda atividade doutrinária desenvolvida pelo Centro Espírita deve ser gratuita.” (Equipe Secretaria-Geral
do CFN. Orientação ao centro espírita. FEB, 2007. cap. IX, it. 6, subit. c.)
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de estudo aprofundado e constante dos textos aprovados pelo Conselho Federativo
Nacional, que visam colaborar com o Centro Espírita no desenvolvimento de suas atividades: Orientação
ao centro espírita, Conheça o espiritismo e Divulgue o espiritismo.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados ao aprimoramento,
à ampliação e à multiplicação das atividades dos centros espíritas.
• Promoção de Campanhas para estimular e esclarecer os trabalhadores, colaboradores e frequentadores do
Centro Espírita sobre a importância da realização do Evangelho no Lar, com base na Campanha do CFN:
“O Evangelho no Lar e no Coração”.
• Promoção de ações de esclarecimento de que
A sustentação financeira do Centro Espírita deve decorrer de contribuições espontâneas, colaborações de sócios e
outros meios de obtenção constante de recursos financeiros, observando sempre rigoroso critério ético-moral-
-espírita, evitando o uso de tômbolas, bingos, rifas, bailes beneficentes ou outros meios desaconselháveis ante a
Doutrina Espírita. (Op. cit. cap. IX, it. 6, subit. d.)
O Centro Espírita deve preservar a sua independência administrativa. O recebimento de doações, contribuições e
subvenções, assim como a assinatura de convênios de qualquer procedência, não podem estar subordinados à acei-
tação de compromissos que desvirtuem ou comprometam, a qualquer título, o caráter espírita da Instituição ou
que a impeçam de atender ao normal desenvolvimento de suas atividades. (Op. cit. cap. IX, it. 6, subit. f.)
12 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
Diretriz 5
A MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS
Objetivos
• Promover a implantação de novos centros espíritas, devidamente organizados e com adequada orientação
doutrinária e assistencial, em locais onde se façam necessários, com a finalidade de atender à Sociedade,
descentralizando e interiorizando a ação espírita.
• Estimular a criação de centros espíritas como “núcleos que se caracterizam pela simplicidade própria das
primeiras casas do Cristianismo nascente”. (Op. cit. cap. Os Centros Espíritas.)
• Considerar “[...] que toda a formação espírita guarda raízes nas fontes do Cristianismo simples e claro,
com finalidades morais distintas, no aperfeiçoamento da alma, expressando aquele Consolador que Jesus
prometeu aos tempos novos”. (XAVIER, Francisco C. Justiça divina. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed.
2. reimp. FEB, 2010. cap. Invocações.)
Justificativas
• “É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem
compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de
conquistas a poderes terrestres transitórios.” (Mensagem Unificação, pelo Espírito Bezerra de Menezes ao
médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761, p. 11(274), dez. 1975. Ver tam-
bém: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unificação. FEB, 2011. cap. VI e VII.)
• “[...] vinte grupos, de quinze a vinte pessoas, obterão mais e muito mais farão pela propaganda, do que
uma assembleia de trezentos ou quatrocentos indivíduos.” (KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. FEB,
2008. pt. 2, cap. XXIX, it. 335.)
•“[...] Cada companheiro, cada agrupamento e cada país terão do Espiritismo o que dele fizerem. Cremos seja
possível sintetizar diretrizes para nós todos no seguinte programa: sentir em bases de equilíbrio, pensar com
elevação, falar construtivamente, estudar sempre e servir mais.” – William James. (XAVIER, Francisco C.;
VEIRA, Waldo. Entre irmãos de outras terras. Espíritos diversos. 8. ed. 3. reimp. FEB, 2010. cap. 5.)
•[...] Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender, e, se possível, esta-
beleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo,
ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus. [...]” (Mensagem Unificação, pelo
13Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761,
p.11(274), dez. 1975. Ver também: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unificação.
FEB, 2011. cap. VI e VII.)
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção de estudos e providências, voltados à criação de novos centros espíritas com a finalidade de me-
lhor atender às pessoas que procuram o Centro Espírita com o objetivo de serem acolhidas, consoladas,
esclarecidas, orientadas e integradas nas atividades por ele desenvolvidas.
• O processo de interiorização da expansão dos centros espíritas é de extrema importância para atender à
população, não só com dificuldades materiais, sociais, financeiras e de locomoção, mas também que anseia
e necessita receber ações de acolhimento, consolo, esclarecimento, orientação e integração às atividades
espíritas.
• Adequação dos centros espíritas para a realização do seu trabalho de estudo, divulgação e prática da
Doutrina Espírita, desdobrado nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas e de unificação.
Diretriz 6
A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO
Objetivos
• Desenvolver o trabalho de união dos espíritas e dos centros espíritas, assim como o de unificação do
Movimento Espírita, como natural vivência dos ensinos espíritas e como atividade indispensável ao forta-
lecimento, à ampliação e ao aprimoramento da ação do Movimento Espírita em todas as suas realizações.
• Promover e realizar atividades que possibilitem a troca de informações e de experiências, a ajuda recípro-
ca e o trabalho conjunto entre os centros espíritas.
• Promover e realizar atividades que possibilitem a troca de informações e de experiências, a ajuda recípro-
ca e o trabalho em conjunto entre os Órgãos de Unificação, assim como entre as Entidades Especializadas.
• Oferecer condições para o conhecimento e a implementação das recomendações e campanhas aprovadas
e lançadas pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, em especial, estimulando e orientando quanto à
importância da vivência evangélica na família, com base na Campanha do CFN da FEB: “O Evangelho no
Lar e no Coração”.
• Estimular o estudo interpretativo do Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita.
14 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
Justificativas
• “[...] ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acaba-
da a obra’.” – O Espírito de Verdade. (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 3. reimp.
FEB, 2012. cap. XX, it. 5.)
•“O serviço da unificação em nossas fileiras é urgente [...] porque define objetivo a que devemos todos visar;
mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.” (Mensagem Unificação,
pelo Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n.
1.761, p.11(274), dez. 1975. Ver também: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unifi-
cação. FEB, 2011. cap. VI e VII.)
• “Não vos conclamamos à inércia, ao parasitismo, à aceitação tácita, sem a discussão ou o exame das infor-
mações. Convidamo-vos à verdadeira dinâmica do amor.” – Bezerra de Menezes. (Unificação paulatina,
união imediata, trabalho incessante. Mensagem psicofônica, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco,
em 20/4/1975. Publicada em Reformador, ano 94, n. 1.763, p. 19(43), fev. 1976.)
• “Recordemos, na palavra de Jesus, que ‘a casa dividida rui’; todavia ninguém pode arrebentar um feixe de
varas que se agregam numa união de forças.” – Bezerra de Menezes. (Op. cit.)
• O desenvolvimento do Movimento Espírita consolida-se com diretrizes que assegurem a união no traba-
lho e a unidade de princípios doutrinários.
• O trabalho do Movimento Espírita consolida-se, também, com os hábitos adquiridos na permuta de infor-
mações e esclarecimentos, na prática do diálogo e do convívio fraterno, na ajuda recíproca e, acima de
tudo, na união de esforços com vistas à realização do claro objetivo de estudar, divulgar e praticar a
Doutrina Espírita.
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de amplo trabalho para tornar bem conhecidos, a todos os centros espíritas, os tex-
tos que, dentro dos princípios espíritas, colaboram na execução de suas atividades, tais como: Orientação
ao centro espírita; Conheça o espiritismo; Divulgue o espiritismo; Diretrizes da dinamização das atividades
espíritas – Orientação aos órgãos de unificação.
• Difusão ampla de programas de apoio às atividades dos centros espíritas, tais como: os de Atendimento
Espiritual, em especial da vivência do Evangelho na família, com base na Campanha do CFN da FEB:
15Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
“O Evangelho no Lar e no Coração”; de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita; de Estudo, Educação
e Prática da Mediunidade; de Infância e Juventude; do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita;
de Comunicação Social e de Orientações Administrativas e Jurídicas.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação e ao
aprimoramento dos trabalhadores espíritas sobre as atividades de unificação.
• Promoção e realização de visitas aos centros espíritas, levando o apoio fraternal de que possam eventual-
mente necessitar.
• Estímulo ao desenvolvimento de ações, pelos Órgãos de Unificação, que contemplem o registro e a memó-
ria do Movimento Espírita.
Diretriz 7
A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA
Objetivos
• Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para a gestão do Centro Espírita.
• Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para todas as atividades doutrinárias, assis-
tenciais, administrativas e de unificação.
• Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para acolher, consolar, esclarecer, orientar e
integrar as pessoas que chegam ao Centro Espírita, atendendo-as em suas necessidades espirituais, morais
e materiais.
• Estimular o relacionamento intra e interpessoal dos trabalhadores do Centro Espírita, buscando seu bem-
-estar e a convivência fraterna indispensável à execução das tarefas.
Justificativas
• Para desenvolver adequadamente suas atividades, o Centro Espírita necessita de equipe de gestão preparada.
• Para desenvolver com segurança suas ações, os trabalhadores do Centro Espírita necessitam de conheci-
mentos doutrinário e específico das áreas em que atuam.
• Cabe aos trabalhadores espíritas acolher, consolar, esclarecer, orientar e integrar fraternalmente as pessoas
que chegam e que frequentam o Centro Espírita.
• Cabe aos trabalhadores do Centro Espírita colocar em prática o ensino de Jesus: “Todos conhecerão que
sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João, 13:35.)
16 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de ações de capacitação de trabalhadores espíritas, tomando por base as obras da
Codificação Espírita e os textos aprovados pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, destinados às ativi-
dades dos centros espíritas e dos Órgãos de Unificação do Movimento Espírita: Adequação do Centro
Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades; Orientação ao Centro Espírita; Diretrizes da
Dinamização das Atividades Espíritas – Orientação aos Órgãos de Unificação; Conheça o espiritismo e
Divulgue o espiritismo.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do
trabalhador espírita em todas as suas atividades.
• Promoção e realização de cursos, encontros e seminários voltados às relações interpessoais e ao acolhimen-
to, consolo, esclarecimento, orientação e integração entre os trabalhadores e entre eles e as pessoas que fre-
quentam o Centro Espírita.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do
dirigente espírita, para construção de ações estratégicas, visando atingir os objetivos institucionais.
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do
dirigente espírita, para excelência na gestão administrativa.
• Criação de um espaço onde ocorram a autoavaliação das equipes e a verificação das demandas, para ave-
riguar, dentro das condições vividas e num determinado período de tempo, o andamento das ações edu-
cativas com vistas ao compartilhamento das experiências.
Diretriz 8
A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE
Objetivos
• Participar de forma mais efetiva junto à sociedade organizada e aos órgãos do Poder Público, contribuin-
do no encaminhamento de assuntos de interesse social, sempre de forma compatível com os princípios
espíritas.
• Estimular o atendimento solidário a pessoas e comunidades em vulnerabilidade e risco social, respeitan-
do-se a legislação vigente.
• Desenvolver programas de atividades institucionais, doutrinárias e promocionais, utilizando a arte, segundo
os princípios e valores éticos e morais do Espiritismo.
17Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
Justificativa
• Cabe ao Movimento Espírita, pelos seus representantes, colaborar, tanto quanto possível, na análise e no
encaminhamento de assuntos de interesse social, levando a contribuição e o posicionamento da Doutrina
Espírita.
Ações e Projetos
(Sugestões para as atividades das instituições espíritas)
• Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, visando ao esclarecimento
aprofundado sobre o assunto.
• Participação, nos termos da Lei, em Conselhos e Organismos governamentais, cujos objetivos sejam com-
patíveis com os princípios espíritas.
• Participação em ações, campanhas e organizações das sociedades civis e religiosas, cujos objetivos sejam
compatíveis com os princípios espíritas.
(Aprovado na Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em
Brasília, no dia 10 de novembro de 2012.)
18 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
“[...] Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as crenças, o
Espiritismo transformará os hábitos, os usos e as relações sociais. [...]” – Fénelon
(KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. q. 917.)
(Trecho da mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da
Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional, em Brasília, na manhã de domingo, 11 de novem-
bro de 2012.) Publicada em Reformador, ano 131, n. 2.206, p. 8(6) e 9(7), jan. 2013, sob o título Novas con-
quistas aproximam a Ciência da Religião.
19Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
“Fostes convidados a contribuir neste momento glorioso com o conhecimento que liber-
ta e o amor que edifica.
Não seja de estranhar que, muitas vezes, sentireis na alma o aguilhão do testemunho,
disfarçado com aspectos diferenciados, mas convidando-vos à confirmação de que sois dis-
cípulos do Rabi galileu que ainda não encontrou no mundo a aceitação que merece.
O Espiritismo, meus filhos, é o próprio pensamento de Jesus retornando ao mundo, que
o abandonou, com o fim de poder construir a Era Regeneradora para todas as criaturas.
Sede fiéis! Sem qualquer proposta masoquista, pagai o tributo pela honra e a glória de
conhecer Jesus. O holocausto hoje é silencioso, discreto e passa despercebido da mul-
tidão galhofeira, dos espetáculos circenses e dos quinze minutos tradicionais dos holofo-
tes da ilusão.
Assinalados pela mansidão do Cordeiro de Deus, avançai, espargindo luz e felizes pela
oportunidade autorredentora, pela conquista da autoconsciência e pela alegria da certeza
imortalista.
Nestes dias, estabelecestes programas para a vivência do Evangelho dentro dos novos
paradigmas da sociedade, não esquecendo nunca que o amor – do qual se origina o perdão,
nasce a compaixão e estua a caridade – é a vossa condecoração para que a imolação no
Bem seja o momento culminante das vossas vidas entregues a Jesus.
Os espíritos-espíritas, que comungam convosco e aqui estivemos, congratulam-se, todos
congratulamo-nos com os ideais que abraçais e com os propósitos firmados de servir,
sempre e mais, diminuindo-vos para que o Mestre cresça em vossas, em nossas, na vida de
todos.
Muita paz, meus filhos!
São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,”
Bezerra
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Plano de-trabalho brasileiro

  • 2. 2 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013 APRESENTAÇÃO O primeiro “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2007-2012)”, aprovado pelo Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em 2007, teve sua implemen- tação e desdobramentos efetivados em todo o País. Por ocasião de sua aprovação, houve a seguinte manifestação: A programação que estabelecestes para este quinquênio é bem significativa, porque verteu do Alto, onde se encon- trava elaborada, e vós a vestistes com as considerações hábeis e aplicáveis a esta atualidade. Este é o grande momento, filhos da alma. (Mensagem psicofônica O Médio-dia da Era Nova, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, ao final da Reunião do Conselho Federativo Nacional da FEB, no dia 12 de abril de 2007, em Brasília, DF. Reformador. ed. esp. jul. 2007, p. 24.) Levando em consideração a sua importância, na Reunião Ordinária do CFN da FEB de 2011, aprovou-se que deveria ser elaborado um “Plano de Trabalho” para o quinquênio seguinte, com base em avaliações e sugestões a serem captadas nas Reuniões das Comissões Regionais do CFN, em 2012. A Comissão Executiva do CFN analisou as contribuições recebidas nas Reuniões das Comissões Regionais de 2012, e a proposta do “Plano de Trabalho” foi submetida para apreciação e aprovada pelo CFN em sua Reunião Ordinária do mesmo ano. Neste“Plano de Trabalho”estão definidos as diretrizes, os objetivos e as sugestões de projetos para a sua execução. Sua duração está programada para cinco anos, de 2013 a 2017. Nesse período, o seu desenvolvimento deverá ser acompanhado pelo Conselho Federativo Nacional, nas suas Reuniões Ordinárias e nas reuniões das Comissões Regionais, quando deverá ser avaliado.
  • 3. FUNDAMENTAÇÃO DOUTRINÁRIA O “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2013-2017)” utiliza o referencial doutrinário contido nas obras da Codificação Espírita. O Movimento Espírita tem por finalidade promover e realizar o estudo, a divulgação e a prática da Doutrina Espírita, colocando-a ao alcance e a serviço de todos os seres humanos, cumprindo, assim, a sua missão, que é a de “instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade”. (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. Prolegômenos.) Missão dos espíritas: “Ide, pois, e levai a palavra divina: aos grandes que a desprezarão, aos eruditos que exigirão provas, aos peque- nos e simples que a aceitarão; porque, principalmente entre os mártires do trabalho, desta provação terrena, encontrareis fervor e fé. [...] Arme-se a vossa falange de decisão e coragem! Mãos à obra! o arado está pronto; a terra espera; arai! Ide e agradecei a Deus a gloriosa tarefa que Ele vos confiou; mas, atenção! entre os chamados para o Espiritismo muitos se transviaram; reparai, pois, vosso caminho e segui a verdade.” – Erasto. (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 2. reimp. FEB, 2012. cap. XX, it. 4.) Visão de futuro: P. O Espiritismo se tornará crença comum, ou ficará sendo partilhado, como crença, apenas por algumas pessoas? R.“Certamente que se tornará crença geral e marcará nova era na história da humanidade, porque está na natureza e chegou o tempo em que ocupará lugar entre os conhecimentos humanos. Terá, no entanto, que sustentar grandes lutas, mais contra o interesse, do que contra a convicção, porquanto não há como dissimu- lar a existência de pessoas interessadas em combatê-lo, umas por amor-próprio, outras por causas inteira- mente materiais. Porém, como virão a ficar insulados, seus contraditores se sentirão forçados a pensar como os demais, sob pena de se tornarem ridículos.” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. q. 798.) “Com uma organização social criteriosa e previdente, ao homem só por culpa sua pode faltar o necessá- rio. Porém, suas próprias faltas são frequentemente resultado do meio onde se acha colocado. Quando pra- ticar a lei de Deus, terá uma ordem social fundada na justiça e na solidariedade e ele próprio também será melhor.” (Op. cit. Nota de Allan Kardec à questão 930.) 3Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 4. Educação: P. Fundando-se o egoísmo no sentimento do interesse pessoal, bem difícil parece extirpá-lo inteiramente do coração humano. Chegar-se-á a consegui-lo? R.“À medida que os homens se instruem acerca das coisas espirituais, menos valor dão às coisas materiais. Depois, necessário é que se reformem as instituições humanas que o entretêm e excitam. Isso depende da educação.” (Op. cit. q. 914.) “[...] Esse elemento é a educação, não a educação intelectual, mas a educação moral. Não nos referimos, porém, à educação moral pelos livros e sim à que consiste na arte de formar os caracteres, à que incute hábi- tos, porquanto a educação é o conjunto dos hábitos adquiridos. [...]” (Op. cit. Nota de Allan Kardec à questão 685a.) “A vida tem uma finalidade clara e positiva, que é a evolução. Esta se processa nos seres conscientes e res- ponsáveis mediante renovações íntimas, constantes e progressivas. Semelhante fenômeno denomina-se Educação. [...] Por isso, a obra da redenção, encarnada pelo Divino Mestre, é OBRA DE EDUCAÇÃO. Por essa razão, também, o Mais Alto assim se pronuncia: ‘Mais humano e cristão é premunir contra o mal os nossos seme- lhantes, acendendo-lhes no espírito o facho da educação, que instrui, consola, melhora e fortalece, do que deixá-los penar na cegueira primitiva, reservando-nos para oferecer-lhes mais tarde o grabato do hospital, ou impor aos rebeldes a moralização cruciante da penitenciária’.” (VINÍCIUS. O mestre na educação. 10. ed. 1. reimp. FEB, 2009. cap. 3, p. 28 e 29.) “– A melhor escola ainda é o lar, onde a criatura deve receber as bases do sentimento e do caráter. Os estabelecimentos de ensino, propriamente do mundo, podem instruir, mas só o instituto da família pode educar. É por essa razão que a universidade poderá fazer o cidadão, mas somente o lar pode edificar o homem.” (XAVIER, Francisco C. O consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. 5. reimp. FEB, 2008. q. 110.) “A educação da alma é a alma da educação.” (VIEIRA, Waldo. Conduta espírita. Pelo Espírito André Luiz. 32. ed. 1. imp. FEB, 2012. cap. 42.) Evolução prevista: “Três períodos distintos apresenta o desenvolvimento dessas ideias: primeiro, o da curiosidade, que a singu- laridade dos fenômenos produzidos desperta; segundo, o do raciocínio e da filosofia; terceiro, o da aplicação e das consequências. [...]” (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. Conclusão, it. V.) 4 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 5. Fundamentação para a ação: “[...] Os laços sociais são necessários ao progresso e os de família mais apertados tornam os primeiros. Eis por que os segundos constituem uma lei da Natureza. Quis Deus que, por essa forma, os homens aprendes- sem a amar-se como irmãos.” (Op. cit. q. 774.) “O Espiritismo é o mais terrível antagonista do materialismo. [...]” (Op. cit. Conclusão, it. II.) “O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza. [...]” (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 2. reimp. FEB, 2012. cap. XVII, it. 3.) “[...] Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más.” (Op. cit. cap. XVII, it. 4.) P.“– Se, entre os chamados para o Espiritismo, muitos se transviaram, quais os sinais pelos quais reconhe- ceremos os que se acham no bom caminho? R. Reconhecê-los-eis pelos princípios da verdadeira caridade que eles ensinarão e praticarão. Reconhecê- -los-eis pelo número de aflitos a que levem consolo; reconhecê-los-eis pelo seu amor ao próximo, pela sua abnegação, pelo seu desinteresse pessoal; reconhecê-los-eis, finalmente, pelo triunfo de seus princípios, por- que Deus quer o triunfo de Sua lei; os que seguem Sua lei, esses são os escolhidos e Ele lhes dará a vitória [...].” (Op. cit. cap. XX, it. 4.) “Aproxima-se o tempo em que se cumprirão as coisas anunciadas para a transformação da Humanidade. Ditosos serão os que houverem trabalhado no campo do Senhor, com desinteresse e sem outro móvel, senão a caridade! Seus dias de trabalho serão pagos pelo cêntuplo do que tiverem esperado. Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra’, porquanto o Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos vossos ciúmes e às vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!’ [...]” – O Espírito de Verdade. (Op. cit. cap. XX, it. 5.) “[...] Esses grupos, correspondendo-se entre si, visitando-se, permutando observações, podem, desde já, formar o núcleo da grande família espírita, que um dia consorciará todas as opiniões e unirá os homens por um único sentimento: o da fraternidade, trazendo o cunho da caridade cristã.” (KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. 80. ed. 4. reimp. FEB, 2012. pt. 2, cap. XXIX, it. 334.) “[...] o que caracteriza a revelação espírita é o ser divina a sua origem e da iniciativa dos Espíritos, sendo a sua elaboração fruto do trabalho do homem.” (KARDEC, Allan. A gênese. 52. ed. 5. reimp. FEB, 2012. cap. I, it. 13.) 5Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 6. Personagens do Movimento Espírita 6 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 7. ELEMENTOS DO PLANO DE TRABALHO Com base na análise do Movimento Espírita Brasileiro, em seu momento atual, propõe-se este Plano de Trabalho, para o quinquênio 2013 a 2017, composto dos seguintes elementos: 1. Diretrizes de ação Definem as prioridades institucionais de caráter geral e abrangente. 2. Objetivos Estabelecem o que o Movimento Espírita deve alcançar ao longo do período proposto. 3. Ações e Projetos Propõem as atividades operacionais para a execução do Plano de Trabalho. As ações e projetos poderão ser realizados pelas instituições espíritas do Brasil – especialmente as Enti- dades Federativas Estaduais, os Órgãos de Unificação e as Áreas das Comissões Regionais do CFN –, de con- formidade com as suas finalidades e no seu âmbito de ação, com o apoio da Federação Espírita Brasileira, e ter o seu desenvolvimento acompanhado nas Reuniões do Conselho Federativo Nacional e nas de suas Comissões Regionais. Recomenda-se estimular a apresentação e o estudo deste Plano de Trabalho em todas as reuniões dos Órgãos de Unificação e nas instituições espíritas. 4. Avaliação Presta-se à operacionalização de ações de acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho. • 7Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 8. DIRETRIZES DE AÇÃO Considerando-se que o Movimento Espírita tem por missão promover e realizar o estudo, a divulgação e a prática da Doutrina Espírita, recomenda-se que suas atividades sejam desenvolvidas dentro das seguintes DIRETRIZES DE AÇÃO: 1 – A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA; 2 – A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA; 3 – A COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA; 4 – A ADEQUAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS PARA O ATENDIMENTO DE SUAS FINALIDADES; 5 – A MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS; 6 – A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO ESPÍRITA; 7 – A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA; 8 – A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE. DESENVOLVIMENTO Diretriz 1 A DIFUSÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA Objetivo • Difundir a Doutrina Espírita, pelo seu estudo, divulgação e prática, colocando-a ao alcance e a serviço de todas as pessoas, indistintamente, independentemente de sua condição social, cultural, econômica ou faixa etária. Justificativas • A Doutrina Espírita esclarece o ser humano sobre quem é, de onde vem, para onde vai e qual o sentido de sua existência na Terra. • É o antídoto natural para os problemas do homem, esclarecendo-o e consolando-o em suas necessidades. 8 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 9. Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) Realização de amplo trabalho voltado: • ao estudo da Doutrina Espírita; • à difusão dos seus ensinos; • ao aprimoramento do trabalho de atendimento às pessoas que buscam, nos centros espíritas, acolhimen- to, consolo, esclarecimento e orientação, de forma integrada, numa ação conjunta entre todas as áreas de trabalho; • à promoção da Arte como uma manifestação cultural dos espíritas, que se propõem a aliar os princípios e os valores éticos e morais do Espiritismo às manifestações artísticas em geral, por meio da arte-educação, a serviço do bem e do belo. Diretriz 2 A PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DE PRINCÍPIOS DA DOUTRINA ESPÍRITA Objetivo • Desenvolver todas as atividades espíritas com base nas obras básicas de Allan Kardec, que constituem a Codificação Espírita, assegurando a unidade desses princípios em todos os trabalhos realizados e divulga- dos como atividades espíritas. Justificativas • Allan Kardec empregou as palavras Doutrina Espírita e Espiritismo para definir o conjunto de ensinamen- tos que os Espíritos superiores revelaram, o qual está contido nas suas obras básicas, que constituem a Codificação Espírita. (O livro dos espíritos. FEB. Introdução, it. I.) Desta forma, somente poderão ser desig- nados como “espírita” e identificados como “Doutrina Espírita” ou “Espiritismo” os conceitos, as ativida- des e as realizações que sejam compatíveis com os princípios doutrinários contidos nas referidas obras. • No mundo, sempre ocorreram e continuarão ocorrendo fatos e atividades mediúnicas, que envolvem a comunicação e o relacionamento com os Espíritos. Atividade mediúnica espírita, todavia, é somente aque- la exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã. 9Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 10. Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Realização de campanhas de esclarecimento sobre o que é Espiritismo. • Ampla divulgação do folheto Conheça o Espiritismo, analisado e aprovado pelo Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira e pelo Conselho Espírita Internacional. • Promoção e realização do estudo metódico, constante e sistematizado da Doutrina Espírita. • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados ao esclarecimento sobre a Doutrina Espírita. Diretriz 3 A COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA Objetivos • Contribuir para o aprimoramento do processo de comunicação nas instituições espíritas, considerando que a comunicação, como ato natural e humano, permeia todas as atividades internas e facilita os relacio- namentos individuais e coletivos. • Promover a difusão da Doutrina Espírita, de forma planejada e contínua, com base nos princípios doutri- nários, direcionando a mensagem aos diferentes públicos, conforme as faixas etárias, os níveis culturais, sociais e econômicos, e selecionar os meios de comunicação lícitos e compatíveis com a ética preconizada pela Doutrina Espírita. Justificativas • A comunicação é fator fundamental no relacionamento humano, que se estabelece dentro das instituições espíritas e deve ser aprimorada, gradativamente, para a preservação do diálogo fraternal entre os colabo- radores e, sobretudo, da interatividade com os diferentes segmentos de público presentes na Instituição. • Os princípios da Doutrina Espírita devem ter a maior visibilidade possível, por meio da Mídia adequada, de modo a facilitar o acesso da mensagem do Espiritismo a todas as pessoas, para que ele se torne mais conhecido e compreendido. • A difusão adequadamente planejada proporciona o correto conhecimento da Doutrina Espírita e beneficia a todos que se propõem aprofundar no seu estudo. 10 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 11. • A Comunicação Social Espírita bem orientada, seja na relação interpessoal nas instituições espíritas, seja na relação com o grande público externo, preserva a imagem (positiva) da Instituição que dela faz uso e, consequentemente, contribui para o fortalecimento e a estabilidade da imagem pública do próprio Movimento Espírita como um todo. Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Realização de Oficinas de comunicação para os trabalhadores da Instituição, visando ao aprimoramento da comunicação interpessoal e coletiva. • Promoção de cursos regulares de expositores da Doutrina Espírita, nos quais a teoria se alie à prática de falar em público, com conteúdo, técnica e simpatia. • Intensificação da difusão do livro em várias modalidades (livraria, biblioteca, clube, feira, banca externa etc.), como instrumento básico da divulgação do ensino espírita. • Ampliação e fortalecimento da divulgação da Doutrina Espírita pela Mídia (televisão, Internet, rádio, cine- ma, jornal, revista, outdoor etc. Vide Manual de comunicação social espírita. FEB, 2011). • Realização de encontros, seminários e outras formas pedagógicas de estudo, visando à atualização do conhecimento dos trabalhadores em relação às inovações constantes (Tecnológicas, Legislação, Direitos Autorais etc.) no campo da Comunicação Social. Diretriz 4 A ADEQUAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS PARA ATENDIMENTO DE SUAS FINALIDADES Objetivo • Adequar os centros espíritas para a realização do seu trabalho de estudo, difusão e prática da Doutrina Espírita, desdobrado nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas e de unificação. Justificativas • Os centros espíritas são núcleos de estudo, de oração e de trabalho; são escolas de formação espiritual e moral; são postos de atendimento fraternal a todos os necessitados; são oficinas de solidariedade; são casas onde toda a família se reúne; são recantos de paz; são as unidades fundamentais do Movimento Espírita. (Folheto Divulgue o Espiritismo.) 11Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 12. • Assim como a principal atividade dos centros espíritas é bem atender às pessoas que os buscam (acolhen- do, consolando, esclarecendo, orientando e integrando), a atividade fundamental das Entidades Federativas é também a de oferecer apoio e colaboração aos centros espíritas, que são a base de sua constituição. • Os centros espíritas, de forma geral, necessitam de orientação, apoio e estímulo para o desenvolvimento seguro de suas atividades. • “Toda atividade doutrinária desenvolvida pelo Centro Espírita deve ser gratuita.” (Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação ao centro espírita. FEB, 2007. cap. IX, it. 6, subit. c.) Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Promoção e realização de estudo aprofundado e constante dos textos aprovados pelo Conselho Federativo Nacional, que visam colaborar com o Centro Espírita no desenvolvimento de suas atividades: Orientação ao centro espírita, Conheça o espiritismo e Divulgue o espiritismo. • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados ao aprimoramento, à ampliação e à multiplicação das atividades dos centros espíritas. • Promoção de Campanhas para estimular e esclarecer os trabalhadores, colaboradores e frequentadores do Centro Espírita sobre a importância da realização do Evangelho no Lar, com base na Campanha do CFN: “O Evangelho no Lar e no Coração”. • Promoção de ações de esclarecimento de que A sustentação financeira do Centro Espírita deve decorrer de contribuições espontâneas, colaborações de sócios e outros meios de obtenção constante de recursos financeiros, observando sempre rigoroso critério ético-moral- -espírita, evitando o uso de tômbolas, bingos, rifas, bailes beneficentes ou outros meios desaconselháveis ante a Doutrina Espírita. (Op. cit. cap. IX, it. 6, subit. d.) O Centro Espírita deve preservar a sua independência administrativa. O recebimento de doações, contribuições e subvenções, assim como a assinatura de convênios de qualquer procedência, não podem estar subordinados à acei- tação de compromissos que desvirtuem ou comprometam, a qualquer título, o caráter espírita da Instituição ou que a impeçam de atender ao normal desenvolvimento de suas atividades. (Op. cit. cap. IX, it. 6, subit. f.) 12 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 13. Diretriz 5 A MULTIPLICAÇÃO DOS CENTROS ESPÍRITAS Objetivos • Promover a implantação de novos centros espíritas, devidamente organizados e com adequada orientação doutrinária e assistencial, em locais onde se façam necessários, com a finalidade de atender à Sociedade, descentralizando e interiorizando a ação espírita. • Estimular a criação de centros espíritas como “núcleos que se caracterizam pela simplicidade própria das primeiras casas do Cristianismo nascente”. (Op. cit. cap. Os Centros Espíritas.) • Considerar “[...] que toda a formação espírita guarda raízes nas fontes do Cristianismo simples e claro, com finalidades morais distintas, no aperfeiçoamento da alma, expressando aquele Consolador que Jesus prometeu aos tempos novos”. (XAVIER, Francisco C. Justiça divina. Pelo Espírito Emmanuel. 13. ed. 2. reimp. FEB, 2010. cap. Invocações.) Justificativas • “É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec, sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquistas a poderes terrestres transitórios.” (Mensagem Unificação, pelo Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761, p. 11(274), dez. 1975. Ver tam- bém: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unificação. FEB, 2011. cap. VI e VII.) • “[...] vinte grupos, de quinze a vinte pessoas, obterão mais e muito mais farão pela propaganda, do que uma assembleia de trezentos ou quatrocentos indivíduos.” (KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. FEB, 2008. pt. 2, cap. XXIX, it. 335.) •“[...] Cada companheiro, cada agrupamento e cada país terão do Espiritismo o que dele fizerem. Cremos seja possível sintetizar diretrizes para nós todos no seguinte programa: sentir em bases de equilíbrio, pensar com elevação, falar construtivamente, estudar sempre e servir mais.” – William James. (XAVIER, Francisco C.; VEIRA, Waldo. Entre irmãos de outras terras. Espíritos diversos. 8. ed. 3. reimp. FEB, 2010. cap. 5.) •[...] Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender, e, se possível, esta- beleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus. [...]” (Mensagem Unificação, pelo 13Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 14. Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761, p.11(274), dez. 1975. Ver também: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unificação. FEB, 2011. cap. VI e VII.) Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Promoção de estudos e providências, voltados à criação de novos centros espíritas com a finalidade de me- lhor atender às pessoas que procuram o Centro Espírita com o objetivo de serem acolhidas, consoladas, esclarecidas, orientadas e integradas nas atividades por ele desenvolvidas. • O processo de interiorização da expansão dos centros espíritas é de extrema importância para atender à população, não só com dificuldades materiais, sociais, financeiras e de locomoção, mas também que anseia e necessita receber ações de acolhimento, consolo, esclarecimento, orientação e integração às atividades espíritas. • Adequação dos centros espíritas para a realização do seu trabalho de estudo, divulgação e prática da Doutrina Espírita, desdobrado nas atividades doutrinárias, assistenciais, administrativas e de unificação. Diretriz 6 A UNIÃO DOS ESPÍRITAS E A UNIFICAÇÃO DO MOVIMENTO Objetivos • Desenvolver o trabalho de união dos espíritas e dos centros espíritas, assim como o de unificação do Movimento Espírita, como natural vivência dos ensinos espíritas e como atividade indispensável ao forta- lecimento, à ampliação e ao aprimoramento da ação do Movimento Espírita em todas as suas realizações. • Promover e realizar atividades que possibilitem a troca de informações e de experiências, a ajuda recípro- ca e o trabalho conjunto entre os centros espíritas. • Promover e realizar atividades que possibilitem a troca de informações e de experiências, a ajuda recípro- ca e o trabalho em conjunto entre os Órgãos de Unificação, assim como entre as Entidades Especializadas. • Oferecer condições para o conhecimento e a implementação das recomendações e campanhas aprovadas e lançadas pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, em especial, estimulando e orientando quanto à importância da vivência evangélica na família, com base na Campanha do CFN da FEB: “O Evangelho no Lar e no Coração”. • Estimular o estudo interpretativo do Evangelho de Jesus, à luz da Doutrina Espírita. 14 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 15. Justificativas • “[...] ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acaba- da a obra’.” – O Espírito de Verdade. (KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. 130. ed. 3. reimp. FEB, 2012. cap. XX, it. 5.) •“O serviço da unificação em nossas fileiras é urgente [...] porque define objetivo a que devemos todos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.” (Mensagem Unificação, pelo Espírito Bezerra de Menezes ao médium Francisco C. Xavier. Publicada em Reformador, ano 93, n. 1.761, p.11(274), dez. 1975. Ver também: Equipe Secretaria-Geral do CFN. Orientação aos órgãos de unifi- cação. FEB, 2011. cap. VI e VII.) • “Não vos conclamamos à inércia, ao parasitismo, à aceitação tácita, sem a discussão ou o exame das infor- mações. Convidamo-vos à verdadeira dinâmica do amor.” – Bezerra de Menezes. (Unificação paulatina, união imediata, trabalho incessante. Mensagem psicofônica, recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, em 20/4/1975. Publicada em Reformador, ano 94, n. 1.763, p. 19(43), fev. 1976.) • “Recordemos, na palavra de Jesus, que ‘a casa dividida rui’; todavia ninguém pode arrebentar um feixe de varas que se agregam numa união de forças.” – Bezerra de Menezes. (Op. cit.) • O desenvolvimento do Movimento Espírita consolida-se com diretrizes que assegurem a união no traba- lho e a unidade de princípios doutrinários. • O trabalho do Movimento Espírita consolida-se, também, com os hábitos adquiridos na permuta de infor- mações e esclarecimentos, na prática do diálogo e do convívio fraterno, na ajuda recíproca e, acima de tudo, na união de esforços com vistas à realização do claro objetivo de estudar, divulgar e praticar a Doutrina Espírita. Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Promoção e realização de amplo trabalho para tornar bem conhecidos, a todos os centros espíritas, os tex- tos que, dentro dos princípios espíritas, colaboram na execução de suas atividades, tais como: Orientação ao centro espírita; Conheça o espiritismo; Divulgue o espiritismo; Diretrizes da dinamização das atividades espíritas – Orientação aos órgãos de unificação. • Difusão ampla de programas de apoio às atividades dos centros espíritas, tais como: os de Atendimento Espiritual, em especial da vivência do Evangelho na família, com base na Campanha do CFN da FEB: 15Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 16. “O Evangelho no Lar e no Coração”; de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita; de Estudo, Educação e Prática da Mediunidade; de Infância e Juventude; do Serviço de Assistência e Promoção Social Espírita; de Comunicação Social e de Orientações Administrativas e Jurídicas. • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação e ao aprimoramento dos trabalhadores espíritas sobre as atividades de unificação. • Promoção e realização de visitas aos centros espíritas, levando o apoio fraternal de que possam eventual- mente necessitar. • Estímulo ao desenvolvimento de ações, pelos Órgãos de Unificação, que contemplem o registro e a memó- ria do Movimento Espírita. Diretriz 7 A CAPACITAÇÃO DO TRABALHADOR ESPÍRITA Objetivos • Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para a gestão do Centro Espírita. • Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para todas as atividades doutrinárias, assis- tenciais, administrativas e de unificação. • Assegurar permanente capacitação dos trabalhadores espíritas para acolher, consolar, esclarecer, orientar e integrar as pessoas que chegam ao Centro Espírita, atendendo-as em suas necessidades espirituais, morais e materiais. • Estimular o relacionamento intra e interpessoal dos trabalhadores do Centro Espírita, buscando seu bem- -estar e a convivência fraterna indispensável à execução das tarefas. Justificativas • Para desenvolver adequadamente suas atividades, o Centro Espírita necessita de equipe de gestão preparada. • Para desenvolver com segurança suas ações, os trabalhadores do Centro Espírita necessitam de conheci- mentos doutrinário e específico das áreas em que atuam. • Cabe aos trabalhadores espíritas acolher, consolar, esclarecer, orientar e integrar fraternalmente as pessoas que chegam e que frequentam o Centro Espírita. • Cabe aos trabalhadores do Centro Espírita colocar em prática o ensino de Jesus: “Todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros”. (João, 13:35.) 16 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013
  • 17. Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Promoção e realização de ações de capacitação de trabalhadores espíritas, tomando por base as obras da Codificação Espírita e os textos aprovados pelo Conselho Federativo Nacional da FEB, destinados às ativi- dades dos centros espíritas e dos Órgãos de Unificação do Movimento Espírita: Adequação do Centro Espírita para o melhor atendimento de suas finalidades; Orientação ao Centro Espírita; Diretrizes da Dinamização das Atividades Espíritas – Orientação aos Órgãos de Unificação; Conheça o espiritismo e Divulgue o espiritismo. • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do trabalhador espírita em todas as suas atividades. • Promoção e realização de cursos, encontros e seminários voltados às relações interpessoais e ao acolhimen- to, consolo, esclarecimento, orientação e integração entre os trabalhadores e entre eles e as pessoas que fre- quentam o Centro Espírita. • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do dirigente espírita, para construção de ações estratégicas, visando atingir os objetivos institucionais. • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, voltados à capacitação do dirigente espírita, para excelência na gestão administrativa. • Criação de um espaço onde ocorram a autoavaliação das equipes e a verificação das demandas, para ave- riguar, dentro das condições vividas e num determinado período de tempo, o andamento das ações edu- cativas com vistas ao compartilhamento das experiências. Diretriz 8 A PARTICIPAÇÃO NA SOCIEDADE Objetivos • Participar de forma mais efetiva junto à sociedade organizada e aos órgãos do Poder Público, contribuin- do no encaminhamento de assuntos de interesse social, sempre de forma compatível com os princípios espíritas. • Estimular o atendimento solidário a pessoas e comunidades em vulnerabilidade e risco social, respeitan- do-se a legislação vigente. • Desenvolver programas de atividades institucionais, doutrinárias e promocionais, utilizando a arte, segundo os princípios e valores éticos e morais do Espiritismo. 17Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho
  • 18. Justificativa • Cabe ao Movimento Espírita, pelos seus representantes, colaborar, tanto quanto possível, na análise e no encaminhamento de assuntos de interesse social, levando a contribuição e o posicionamento da Doutrina Espírita. Ações e Projetos (Sugestões para as atividades das instituições espíritas) • Promoção e realização de cursos, encontros, seminários e oficinas de trabalho, visando ao esclarecimento aprofundado sobre o assunto. • Participação, nos termos da Lei, em Conselhos e Organismos governamentais, cujos objetivos sejam com- patíveis com os princípios espíritas. • Participação em ações, campanhas e organizações das sociedades civis e religiosas, cujos objetivos sejam compatíveis com os princípios espíritas. (Aprovado na Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional da Federação Espírita Brasileira, em Brasília, no dia 10 de novembro de 2012.) 18 Plano de Trabalho • Fevereiro 2013 “[...] Quando, bem compreendido, se houver identificado com os costumes e as crenças, o Espiritismo transformará os hábitos, os usos e as relações sociais. [...]” – Fénelon (KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. 92. ed. 2. reimp. FEB, 2012. q. 917.)
  • 19. (Trecho da mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, no encerramento da Reunião Ordinária do Conselho Federativo Nacional, em Brasília, na manhã de domingo, 11 de novem- bro de 2012.) Publicada em Reformador, ano 131, n. 2.206, p. 8(6) e 9(7), jan. 2013, sob o título Novas con- quistas aproximam a Ciência da Religião. 19Fevereiro 2013 • Plano de Trabalho “Fostes convidados a contribuir neste momento glorioso com o conhecimento que liber- ta e o amor que edifica. Não seja de estranhar que, muitas vezes, sentireis na alma o aguilhão do testemunho, disfarçado com aspectos diferenciados, mas convidando-vos à confirmação de que sois dis- cípulos do Rabi galileu que ainda não encontrou no mundo a aceitação que merece. O Espiritismo, meus filhos, é o próprio pensamento de Jesus retornando ao mundo, que o abandonou, com o fim de poder construir a Era Regeneradora para todas as criaturas. Sede fiéis! Sem qualquer proposta masoquista, pagai o tributo pela honra e a glória de conhecer Jesus. O holocausto hoje é silencioso, discreto e passa despercebido da mul- tidão galhofeira, dos espetáculos circenses e dos quinze minutos tradicionais dos holofo- tes da ilusão. Assinalados pela mansidão do Cordeiro de Deus, avançai, espargindo luz e felizes pela oportunidade autorredentora, pela conquista da autoconsciência e pela alegria da certeza imortalista. Nestes dias, estabelecestes programas para a vivência do Evangelho dentro dos novos paradigmas da sociedade, não esquecendo nunca que o amor – do qual se origina o perdão, nasce a compaixão e estua a caridade – é a vossa condecoração para que a imolação no Bem seja o momento culminante das vossas vidas entregues a Jesus. Os espíritos-espíritas, que comungam convosco e aqui estivemos, congratulam-se, todos congratulamo-nos com os ideais que abraçais e com os propósitos firmados de servir, sempre e mais, diminuindo-vos para que o Mestre cresça em vossas, em nossas, na vida de todos. Muita paz, meus filhos! São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre,” Bezerra