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PARTE 3ª - DAS LEIS MORAIS
CAPÍTULO II / DA LEI DE ADORAÇÃO
7. SACRIFÍCIOS
Questões 669 a 673
Dubai, 15-04-2018 Por José Mussi
Por toda a história, fizemos sacrifícios como ofertas
a Deus. Animais, comida e até outro seres humanos
foram “dados” em troca de favores divinos...
GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
669. Remonta à mais alta antiguidade o uso dos
sacrifícios humanos. Como se explica que o
homem tenha sido levado a crer que tais coisas
pudessem agradar a Deus?
DA LEI DE ADORAÇÃO
“Primeiramente, porque não compreendia Deus como sendo
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Por isso é que, em geral, são cruéis; é que neles o senso moral
ainda não se acha desenvolvido. Em segundo lugar, é natural
que os homens primitivos acreditassem ter uma criatura
animada muito mais valor, aos olhos de Deus, do que um
corpo material.”
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“Foi isto que os levou a imolarem, primeiro, animais e, mais
tarde, homens. De conformidade com a falsa crença que
possuíam, pensavam que o valor do sacrifício era
proporcional à importância da vítima. Na vida material,
como geralmente a praticais, se houverdes de oferecer a
alguém um presente, escolhê-lo-eis sempre de tanto maior
valor quanto mais afeto e consideração quiserdes
testemunhar a esse alguém. Assim tinha que ser, com
relação a Deus, entre homens ignorantes.”
DA LEI DE ADORAÇÃO669
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“a) — De modo que os sacrifícios de animais precederam os
sacrifícios humanos?
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b) — Então, de acordo com a explicação que vindes de dar,
não foi de um sentimento de crueldade que se originaram os
sacrifícios humanos?
“Não; originaram-se de uma idéia errônea quanto à
maneira de agradar a Deus. Considerai o que se deu com
Abraão. Com o correr dos tempos, os homens entraram a
abusar dessas práticas, imolando seus inimigos comuns, até
mesmo seus inimigos particulares. Deus, entretanto, nunca
exigiu sacrifícios, nem de homens, nem, sequer, de
animais. Não há como imaginar-se que se lhe possa prestar
culto, mediante a destruição inútil de suas criaturas.”
DA LEI DE ADORAÇÃO669
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670. Dar-se-á que alguma vez possam ter sido
agradáveis a Deus os sacrifícios humanos
praticados com piedosa intenção?
“Não, nunca. Deus, porém, julga pela intenção. Sendo
ignorantes os homens, natural era que supusessem praticar
ato louvável imolando seus semelhantes. Nesses casos,
Deus atentava unicamente na idéia que presidia ao ato e
não neste. À proporção que se foram melhorando, os homens
tiveram que reconhecer o erro em que laboravam e que
reprovar tais sacrifícios, com que não podiam conformar-
se as idéias de Espíritos esclarecidos.”
DA LEI DE ADORAÇÃO
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“Digo — esclarecidos, porque os Espíritos tinham então a
envolvê-los o véu material; mas, por meio do livre-arbítrio,
possível lhes era vislumbrar suas origens e fim, e muitos,
por intuição, já compreendiam o mal que praticavam, se
bem que nem por isso deixassem de praticá-lo, para
satisfazer às suas paixões.”
DA LEI DE ADORAÇÃO670
As guerras santas ocorreram porque era dito que
isso e o que Deus queria de nos. Lutamos uns
com os outros em nome de uma missao divina
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671. Que devemos pensar das chamadas guerras
santas? O sentimento que impele os povos
fanáticos, tendo em vista agradar a Deus, a
exterminarem o mais possível os que não artilham
de suas crenças, poderá equiparar-se, quanto à
origem, ao sentimento que os excitavaoutrora a
sacrificarem seus semelhantes?
“São impelidos pelos maus Espíritos e, fazendo a guerra
aos seus semelhantes, contravêm à vontade de Deus,
que manda ame cada um o seu irmão, como a si mesmo.
Todas as religiões, ou, antes, todos os povos adoram um
mesmo Deus, qualquer que seja o nome que lhe dêem. Por
que então há de um fazer guerra a outro, sob o fundamento
de ser a religião deste diferente da sua, ou por não ter ainda
atingido o grau de progresso da dos povos cultos?”
DA LEI DE ADORAÇÃO
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“Se são desculpáveis os povos de não crerem na palavra
daquele que o Espírito de Deus animava e que Deus enviou,
sobretudo os que não o viram e não lhe testemunharam os
atos, como pretenderdes que creiam nessa palavra de paz,
quando lhes ides levá-la de espada em punho? Eles têm que
ser esclarecidos e devemos esforçar-nos por fazê-los
conhecer a doutrina do Salvador, mediante a persuasão e
com brandura, nunca a ferro e fogo.
Em vossa maioria, não acreditais nas comunicações que
temos com certos mortais; como quereríeis que estranhos
acreditassem na vossa palavra, quando desmentis com
os atos a doutrina que pregais?”
DA LEI DE ADORAÇÃO671
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672. A oferenda feita a Deus, de frutos da terra,
tinha a seus olhos mais mérito do que o sacrifício
dos animais?
“Já vos respondi, declarando que Deus julga segundo
a intenção e que para ele pouca importância tinha o fato.
Mais agradável evidentemente era a Deus que lhe
oferecessem frutos da terra, em vez do sangue das vítimas.
Como temos dito e sempre repetiremos, a prece proferida do
fundo da alma é cem vezes mais agradável a Deus do que
todas as oferendas que lhe possais fazer. Repito que a
intenção é tudo, que o fato nada vale.”
DA LEI DE ADORAÇÃO
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673. Não seria um meio de tornar essas oferendas
agradáveis a Deus consagrá-las a minorar os
sofrimentos daqueles a quem falta o necessário e,
neste caso, o sacrifício dos animais, praticado
com fim útil, não se tornaria meritório, ao passo
que era abusivo quando para nada servia, ou só
aproveitava aos que de nada precisavam?
Não haveria qualquer coisa de verdadeiramente
piedoso em consagrar-se aos pobres as primícias
dos bens que Deus nos concede na Terra?
“Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor
meio de honrá-lo consiste em minorar os sofrimentos
dos pobres e dos aflitos.”
DA LEI DE ADORAÇÃO
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“Não quero dizer com isto que ele desaprove as cerimônias
que praticais para lhe dirigirdes as vossas preces. Muito
dinheiro, porém, aí se gasta que poderia ser empregado
mais utilmente do que o é. Deus ama a simplicidade em
tudo. O homem que se atém às exterioridades e não ao
coração é um Espírito de vistas acanhadas. Dizei, em
consciência, se Deus deve atender mais à forma do que ao
fundo.”
DA LEI DE ADORAÇÃO673
CAPÍTULO VII
Bem-aventurados os pobres de espírito
3. Aquele que se eleva será rebaixado
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3. Por essa ocasião, os discípulos se aproximaram de Jesus
e lhe perguntaram:
“Quem é o maior no Reino dos Céus?” — Jesus, chamando a
si um menino, o colocou no meio deles e respondeu:
“Digo-vos, em verdade, que, se não vos converterdes e
tornardes quais crianças, não entrareis no Reino dos Céus.
Aquele, portanto, que se humilhar e se tornar pequeno
como esta criança será o maior no Reino dos Céus e
aquele que recebe em meu nome a uma criança, tal como
acabo de dizer, é a mim mesmo que recebe.”
(Mateus, 18:1 a 5)
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5. Jesus entrou em dia de sábado na casa de um dos
principais fariseus para aí fazer a sua refeição. Os que lá
estavam o observaram. Então, notando que os convidados
escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola,
dizendo:
“Quando fordes convidados para bodas, não tomeis o
primeiro lugar, para que não suceda que, havendo entre os
convidados uma pessoa mais considerada do que vós,
aquele que vos haja convidado venha a dizer-vos: dai o
vosso lugar a este, e vos vejais constrangidos a ocupar,
cheios de vergonha, o último lugar.
GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
Quando fordes convidados, ide colocar-vos no último lugar, a
fim de que, quando aquele que vos convidou chegar, vos
diga: meu amigo, venha mais para cima. Isso então será
para vós um motivo de glória, diante de todos os que
estiverem convosco à mesa; porquanto todo aquele que se
eleva será rebaixado e todo aquele que se abaixa será
elevado.”
(Lucas, 14:1 e 7 a 11.)
GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que
Jesus não cessa de apresentar como condição essencial da
felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que Ele
formulou assim: “Bem-aventurados os pobres de espírito,
pois que o Reino dos Céus lhes pertence.” Ele toma uma
criança como tipo da simplicidade de coração e diz: “Será o
maior no Reino dos Céus aquele que se humilhar e se fizer
pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma
pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade.
A mesma ideia fundamental se nos depara nesta outra
máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se
o maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será
exalçado e aquele que se elevar será rebaixado.
GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
O Espiritismo aponta-nos outra aplicação do mesmo princípio
nas encarnações sucessivas, mediante as quais os que,
numa existência, ocuparam as mais elevadas posições,
descem, em existência seguinte, às mais ínfimas
condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a
ambição.
Não procureis, pois, na Terra, os primeiros lugares, nem vos
colocar acima dos outros, se não quiserdes ser obrigados a
descer. Buscai, ao contrário, o lugar mais humilde e mais
modesto, porquanto Deus saberá dar-vos um mais
elevado no céu, se o merecerdes.
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  • 1. PARTE 3ª - DAS LEIS MORAIS CAPÍTULO II / DA LEI DE ADORAÇÃO 7. SACRIFÍCIOS Questões 669 a 673 Dubai, 15-04-2018 Por José Mussi
  • 2. Por toda a história, fizemos sacrifícios como ofertas a Deus. Animais, comida e até outro seres humanos foram “dados” em troca de favores divinos...
  • 3. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 669. Remonta à mais alta antiguidade o uso dos sacrifícios humanos. Como se explica que o homem tenha sido levado a crer que tais coisas pudessem agradar a Deus? DA LEI DE ADORAÇÃO “Primeiramente, porque não compreendia Deus como sendo a fonte da bondade. Nos povos primitivos a matéria sobrepuja o espírito; eles se entregam aos instintos do animal selvagem. Por isso é que, em geral, são cruéis; é que neles o senso moral ainda não se acha desenvolvido. Em segundo lugar, é natural que os homens primitivos acreditassem ter uma criatura animada muito mais valor, aos olhos de Deus, do que um corpo material.”
  • 4. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar “Foi isto que os levou a imolarem, primeiro, animais e, mais tarde, homens. De conformidade com a falsa crença que possuíam, pensavam que o valor do sacrifício era proporcional à importância da vítima. Na vida material, como geralmente a praticais, se houverdes de oferecer a alguém um presente, escolhê-lo-eis sempre de tanto maior valor quanto mais afeto e consideração quiserdes testemunhar a esse alguém. Assim tinha que ser, com relação a Deus, entre homens ignorantes.” DA LEI DE ADORAÇÃO669
  • 5. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar “a) — De modo que os sacrifícios de animais precederam os sacrifícios humanos? “Sobre isso não pode haver a menor dúvida.” b) — Então, de acordo com a explicação que vindes de dar, não foi de um sentimento de crueldade que se originaram os sacrifícios humanos? “Não; originaram-se de uma idéia errônea quanto à maneira de agradar a Deus. Considerai o que se deu com Abraão. Com o correr dos tempos, os homens entraram a abusar dessas práticas, imolando seus inimigos comuns, até mesmo seus inimigos particulares. Deus, entretanto, nunca exigiu sacrifícios, nem de homens, nem, sequer, de animais. Não há como imaginar-se que se lhe possa prestar culto, mediante a destruição inútil de suas criaturas.” DA LEI DE ADORAÇÃO669
  • 6. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 670. Dar-se-á que alguma vez possam ter sido agradáveis a Deus os sacrifícios humanos praticados com piedosa intenção? “Não, nunca. Deus, porém, julga pela intenção. Sendo ignorantes os homens, natural era que supusessem praticar ato louvável imolando seus semelhantes. Nesses casos, Deus atentava unicamente na idéia que presidia ao ato e não neste. À proporção que se foram melhorando, os homens tiveram que reconhecer o erro em que laboravam e que reprovar tais sacrifícios, com que não podiam conformar- se as idéias de Espíritos esclarecidos.” DA LEI DE ADORAÇÃO
  • 7. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar “Digo — esclarecidos, porque os Espíritos tinham então a envolvê-los o véu material; mas, por meio do livre-arbítrio, possível lhes era vislumbrar suas origens e fim, e muitos, por intuição, já compreendiam o mal que praticavam, se bem que nem por isso deixassem de praticá-lo, para satisfazer às suas paixões.” DA LEI DE ADORAÇÃO670
  • 8. As guerras santas ocorreram porque era dito que isso e o que Deus queria de nos. Lutamos uns com os outros em nome de uma missao divina
  • 9. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 671. Que devemos pensar das chamadas guerras santas? O sentimento que impele os povos fanáticos, tendo em vista agradar a Deus, a exterminarem o mais possível os que não artilham de suas crenças, poderá equiparar-se, quanto à origem, ao sentimento que os excitavaoutrora a sacrificarem seus semelhantes? “São impelidos pelos maus Espíritos e, fazendo a guerra aos seus semelhantes, contravêm à vontade de Deus, que manda ame cada um o seu irmão, como a si mesmo. Todas as religiões, ou, antes, todos os povos adoram um mesmo Deus, qualquer que seja o nome que lhe dêem. Por que então há de um fazer guerra a outro, sob o fundamento de ser a religião deste diferente da sua, ou por não ter ainda atingido o grau de progresso da dos povos cultos?” DA LEI DE ADORAÇÃO
  • 10. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar “Se são desculpáveis os povos de não crerem na palavra daquele que o Espírito de Deus animava e que Deus enviou, sobretudo os que não o viram e não lhe testemunharam os atos, como pretenderdes que creiam nessa palavra de paz, quando lhes ides levá-la de espada em punho? Eles têm que ser esclarecidos e devemos esforçar-nos por fazê-los conhecer a doutrina do Salvador, mediante a persuasão e com brandura, nunca a ferro e fogo. Em vossa maioria, não acreditais nas comunicações que temos com certos mortais; como quereríeis que estranhos acreditassem na vossa palavra, quando desmentis com os atos a doutrina que pregais?” DA LEI DE ADORAÇÃO671
  • 11. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 672. A oferenda feita a Deus, de frutos da terra, tinha a seus olhos mais mérito do que o sacrifício dos animais? “Já vos respondi, declarando que Deus julga segundo a intenção e que para ele pouca importância tinha o fato. Mais agradável evidentemente era a Deus que lhe oferecessem frutos da terra, em vez do sangue das vítimas. Como temos dito e sempre repetiremos, a prece proferida do fundo da alma é cem vezes mais agradável a Deus do que todas as oferendas que lhe possais fazer. Repito que a intenção é tudo, que o fato nada vale.” DA LEI DE ADORAÇÃO
  • 12. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar 673. Não seria um meio de tornar essas oferendas agradáveis a Deus consagrá-las a minorar os sofrimentos daqueles a quem falta o necessário e, neste caso, o sacrifício dos animais, praticado com fim útil, não se tornaria meritório, ao passo que era abusivo quando para nada servia, ou só aproveitava aos que de nada precisavam? Não haveria qualquer coisa de verdadeiramente piedoso em consagrar-se aos pobres as primícias dos bens que Deus nos concede na Terra? “Deus abençoa sempre os que fazem o bem. O melhor meio de honrá-lo consiste em minorar os sofrimentos dos pobres e dos aflitos.” DA LEI DE ADORAÇÃO
  • 13. GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar “Não quero dizer com isto que ele desaprove as cerimônias que praticais para lhe dirigirdes as vossas preces. Muito dinheiro, porém, aí se gasta que poderia ser empregado mais utilmente do que o é. Deus ama a simplicidade em tudo. O homem que se atém às exterioridades e não ao coração é um Espírito de vistas acanhadas. Dizei, em consciência, se Deus deve atender mais à forma do que ao fundo.” DA LEI DE ADORAÇÃO673
  • 14. CAPÍTULO VII Bem-aventurados os pobres de espírito 3. Aquele que se eleva será rebaixado GECD - Grupo Espírita Cristão DespertarGECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
  • 15. 3. Por essa ocasião, os discípulos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?” — Jesus, chamando a si um menino, o colocou no meio deles e respondeu: “Digo-vos, em verdade, que, se não vos converterdes e tornardes quais crianças, não entrareis no Reino dos Céus. Aquele, portanto, que se humilhar e se tornar pequeno como esta criança será o maior no Reino dos Céus e aquele que recebe em meu nome a uma criança, tal como acabo de dizer, é a mim mesmo que recebe.” (Mateus, 18:1 a 5) GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
  • 16. 5. Jesus entrou em dia de sábado na casa de um dos principais fariseus para aí fazer a sua refeição. Os que lá estavam o observaram. Então, notando que os convidados escolhiam os primeiros lugares, propôs-lhes uma parábola, dizendo: “Quando fordes convidados para bodas, não tomeis o primeiro lugar, para que não suceda que, havendo entre os convidados uma pessoa mais considerada do que vós, aquele que vos haja convidado venha a dizer-vos: dai o vosso lugar a este, e vos vejais constrangidos a ocupar, cheios de vergonha, o último lugar. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
  • 17. Quando fordes convidados, ide colocar-vos no último lugar, a fim de que, quando aquele que vos convidou chegar, vos diga: meu amigo, venha mais para cima. Isso então será para vós um motivo de glória, diante de todos os que estiverem convosco à mesa; porquanto todo aquele que se eleva será rebaixado e todo aquele que se abaixa será elevado.” (Lucas, 14:1 e 7 a 11.) GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
  • 18. 6. Estas máximas decorrem do princípio de humildade que Jesus não cessa de apresentar como condição essencial da felicidade prometida aos eleitos do Senhor e que Ele formulou assim: “Bem-aventurados os pobres de espírito, pois que o Reino dos Céus lhes pertence.” Ele toma uma criança como tipo da simplicidade de coração e diz: “Será o maior no Reino dos Céus aquele que se humilhar e se fizer pequeno como uma criança, isto é, que nenhuma pretensão alimentar à superioridade ou à infalibilidade. A mesma ideia fundamental se nos depara nesta outra máxima: Seja vosso servidor aquele que quiser tornar-se o maior, e nesta outra: Aquele que se humilhar será exalçado e aquele que se elevar será rebaixado. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar
  • 19. O Espiritismo aponta-nos outra aplicação do mesmo princípio nas encarnações sucessivas, mediante as quais os que, numa existência, ocuparam as mais elevadas posições, descem, em existência seguinte, às mais ínfimas condições, desde que os tenham dominado o orgulho e a ambição. Não procureis, pois, na Terra, os primeiros lugares, nem vos colocar acima dos outros, se não quiserdes ser obrigados a descer. Buscai, ao contrário, o lugar mais humilde e mais modesto, porquanto Deus saberá dar-vos um mais elevado no céu, se o merecerdes. GECD - Grupo Espírita Cristão Despertar