Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Informática Educativa e a Aritmética (Parte 02)
1. Universidade Estadual do Ceará
Centro de Educação
Curso de Pedagogia
Disciplina:
Matemática I na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental
Unidade V:
Informática Educativa e a Aritmética
(Parte 2)
Profa. Dra. Marcília Chagas Barreto
Profa. Larissa Elfisia de Lima Santana
Prof. Dennys Leite Maia
2. O que teve no último encontro?
* Tecnologias, Sociedade e Educação
* Conceito de Tecnologias da Informação e
Comunicação
* Formação Docente para uso pedagógico dos
recursos digitais
* Concepções de Aprendizagem
* Abordagens Pedagógicas
3. Avaliação de softwares
educativos de Matemática
Critérios e fundamentos
4. Tecnologia no processo
educativo
* A tecnologia deve ser colocada a
serviço do aperfeiçoamento do processo
educacional;
* A escolha do software deve levar em
consideração a adequação deste a
proposta de ensino e não o contrário;
5. O uso do software no ensino de
Matemática
• * Definição de aprendizagem (conforme a
Teoria dos Campos Conceituais): implica dominar
um conjunto de propriedades que emergem de
diferentes situações e que são mediadas por
diferentes sistemas de representação (Gomes
et All, 2002);
•
• * É necessário ter clareza de que o software
se destina ao ensino de um conteúdo/conceito
específico;
6. Papel do Professor
• * Propor o uso de ferramentas
informatizadas capazes de criar situações
favoráveis à aprendizagem e a superação de
dificuldades;
•
• * Adequar o software aos parâmetros de
qualidade pré-definidos e ao objetivos
previstos;
7. Critérios de Avaliação
• * Critérios mais usados: consistência da
representação, usabilidade, qualidade da
interface e qualidade do feedback;
•
• * Crítica a essa orientação: pouca ênfase na
relação entre características da interface com
a aprendizagem;
•
• * Critérios recomendados: conteúdos,
representações e situações utilizadas,
articulação entre a representação e o papel da
representação.
8. Avaliação de Softwares de
Matemática
• * Foco nas especificidades do conteúdo e na
natureza das habilidades nele envolvidas;
•
• * Situações-problema devem considerar:
processos cognitivos, raciocínio, estratégias
de resolução, nível de complexidade adequado
ao estágio de desenvolvimento;
9. Softwares em aulas de
Matemática
• * Objetivos dos softwares: fonte de
informação, auxílio no processo de
construção do conhecimento, desenvolver
autonomia no raciocínio, na reflexão e na
resolução de problemas;
• * Para a aprendizagem matemática os
softwares mais proveitosos são os que
permitem a interação do aluno com
conceitos e ideias;
10. Vantagens do uso de softwares
• * Criar situações que permitem
estimular:
& A investigação;
& A descoberta;
& A formulação de hipóteses;
& A simulação de situações cotidianas
11. Exemplo de análise
Nome do
Software Aritmética tick-tack-toe
Conteúdo Números Inteiros (Naturais
mapeado com o zero)
Operações Adição, Subtração,
Multiplicação e Divisão
Representações/
status Operação armada –
Articulação Informação/Ação
entre Sem articulação
representações
Habilidades operações com das 4
Memorização valores
Trabalhadas baixos
Feedback para o
aluno Caso não acerte o aluno
percebe o erro, com
mensagem e por não ser
marcada a suaa jogada. O o
aluno perde jogada, i.e.
tempo de resposta é
controlado.
13. Objetos de Aprendizagem
[...] geralmente compreendidos como entidades
digitais acessíveis via Internet, significando que
um número infinito de pessoas pode acessá-los e
usá-los simultaneamente (diferentemente da
mídia instrucional tradicional, como o projetor
ou a fita de vídeo, que só podem existir em um
lugar de cada vez).
[...] qualquer recurso digital que pode ser
reusado para apoiar a aprendizagem.
14. Exemplos de OA's
* Portal do Professor:
<portaldoprofessor.mec.gov.br>
* BIOE:
<objetoseducacionais2.mec.gov.br>
* MDMat:
<mdmat.mat.ufrgs.br/anos_iniciais>
16. As 4 liberdades do SL
0. A liberdade de executar o programa como
quiser;
1. A liberdade de estudar o código-fonte e
mudá-lo;
2. A liberdade de copiar o programa e poder
(re)distribuir cópias;
3. A liberdade de distribuir versões
modificadas, de modo benéfico, quando
quiser.
17. Por que SL?
Questão Econômica:
Questão Ética:
Custos com Licenças;
Compartilhar conhecido
Não obsolência das construído socialmente;
máquinas
Contra a pirataria;
Questão Tecnológica:
Adequação ao Mercado
Independência de Trabalho:
tecnológica;
Instituições
Maior segurança;
públicas e
Questão Social:
privadas estão
Inclusão digital;
adotando SL.
Desenvolvimento local;
19. Projetos de SL e Educação
Linux Educacional (MEC)
Edubuntu (Canonical)
Projeto CLASSE (Classificação de
Software Educativo)
KDE-EDU (Desenvolvimento de SE)
Grupo LATES
21. Atividade 05
* De acordo com os critérios de avaliação que
discutimos, explorem os softwares educativos e
façam suas análises.
* O modelo de tabela utilizado deve ser
semelhante ao proposto no texto: Avaliação de
software educativo de Matemática (Tabela 2).
* Sintam-se a vontade para incluir outros
critérios que acharem pertinentes, bem como
sugerir alterações.
22. Referências
BORGES NETO, H., Considerações acerca do uso do
computador no ensino de matemática nos cursos de
pedagogia. In: Informática Educativa – UNIANDES – LIDIE Vol 12, n.1,
p. 69-74. Colômbia, 1999.
CAMPOS, G.H.B de & Rocha, A.R. Avaliação da qualidade de
Software Educacional. Em aberto, 12 (57), 1993.
GOMES, Alex Sandro; CASTRO FILHO, José Aires; GITIRANA,
Verônica; SPINILLO, Alina; ALVES, Mirella; MELO, Milena; XIMENES,
Julie. Avaliação de software educativo para o ensino de
matemática. In: Anais do WIE'2002, Florianópolis, 2002.
MAIA, Dennys Leite. Avaliação do software educativo Letra Livre.
Monografia (Curso de Pedagogia). Universidade Estadual do Ceará,
Centro de Educação, 2008. 72p.
WILLEY, David A. Conectando objetos de aprendizagem com a
teoria de projeto instrucional: uma definição, uma metáfora e
uma taxonomia.