SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Ciências Humanas e suas
Tecnologias - História
Ensino Médio – 2ª Série
A Reforma Religiosa
DEFINIÇÃO
• Movimento cismático, dentro da Igreja
Católica, que questionava a supremacia
eclesiástica do papa, propiciando a
instauração das igrejas protestantes (1).
• O movimento foi dividido em dois
momentos: Reforma Protestante e
Reforma Católica ou Contrarreforma
REFORMA
PROTESTANTE
Imagem:PedroBerruguete/PradoMuseum/PublicDomain.
PRINCIPAIS IGREJAS REFORMADAS:
• Luterana (Alemanha)
• Calvinista - assim distribuída:
 Huguenotes (França),
 Puritanista (Inglaterra),
 Presbiteriana (Escócia e Irlanda)
• Anglicana (Inglaterra)
CAUSAS DA REFORMA
• Os erros do clero  corrupção, despreparo
para o exercício sacerdotal, venda de
relíquias consideradas sagradas (simonia),
desinteresse pelas necessidades espirituais
dos fiéis e venda de indulgências (perdão
dos pecados).
• O conflito Igreja x burguesia  a Igreja
condenava o lucro e a prática de usura
(empréstimo de dinheiro a juros), essencial
para o desenvolvimento do comércio e a
consolidação da burguesia mercantil. Aos
burgueses, era necessária uma nova ética
religiosa que justificasse o lucro e a riqueza.
• O fortalecimento do Estado Moderno  As
contradições decorrentes do universalismo
da Igreja e dos interesses dos nascentes
Estados Nacionais, o conflito entre poder
temporal e poder espiritual, a excessiva
interferência da Igreja nos assuntos internos
dos Estados europeus. A Igreja era vista
como intrusa, uma vez que possuía outro
idioma oficial (o latim) e cobrava impostos
(dízimo) que poderiam ser pagos para o rei e
não para o papa.
PRINCIPAIS REFORMADORES
Martinho Lutero, Jean Calvino e Henrique VIII
Imagens da esquerda para a direita: (a) Public Domain, (b) Espace Ami Lullin of the Bibliothèque de Genève / Public Domain e (c) Hans Holbein the
Younger / Thyssen-Bornemisza Museum / Public Domain.
MARTINHO LUTERO (1483-1546)
• A venda de indulgências na Alemanha,
promovida pelo monge Tetzel, é citada
como pretexto para o rompimento entre
Lutero e o clero católico. Excomungado,
Lutero queimou, em praça pública, a Bula
Papal que o condenava e afixou, na porta
da Catedral de Wittenberg, as 95 Teses
contra a venda de indulgências.
• Convocado a retratar-se na Dieta de
Worms, Lutero reafirmou suas ideias. Foi
perseguido e refugiou-se no castelo de
Frederico, príncipe da Saxônia. Lá, traduziu
a Bíblia para o alemão e elaborou os
dogmas do Luteranismo. Apoiado pela
nobreza alemã, conseguiu consolidar sua
doutrina na Alemanha.
JEAN CALVINO (1509-1564)
• Apesar de ser francês, Calvino foi expulso
de Paris em virtude de suas ideias
autoritárias, indo morar em Genebra, na
Suíça, onde instalou um governo teocrático,
cujo órgão principal era o Consistório.
ERAM DIVIDIDOS EM:
Huguenotes (França),
Puritanista (Inglaterra),
Presbiteriana (Escócia e Irlanda)
• Para divulgar suas ideias, Calvino escreveu o
livro "Instituição da Religião Cristã", no qual
defendia os princípios teocráticos, as regras
da moral e a predestinação. O calvinismo
foi, então, largamente aceito no meio
burguês, uma vez que justificava valores
tais como a riqueza, o trabalho e a
poupança (acúmulo de bens).
HENRIQUE VIII (1491-1547)
• Insatisfeito no seu casamento com Catarina
de Aragão e pretendendo casar-se com Ana
Bolena, Henrique VIII utilizou um problema
pessoal para justificar o rompimento com o
clero romano. Impedido de divorciar-se
pela Igreja Católica, Henrique VIII resolveu
fundar sua própria igreja: a Igreja Nacional
Inglesa ou Igreja Anglicana.
• A fim de legalizá-la, Henrique VIII assinou o
Ato de Supremacia, documento oficial do
cisma religioso. Excomungado pelo papa,
Henrique VIII confiscou os bens da Igreja
Católica na Inglaterra como forma de
represália.
THOMAS MUNZER (1489-1525)
• Inconformado com o domínio da nobreza
alemã, que explorava os camponeses,
Thomas Munzer fundou uma seita paralela
ao luteranismo, denominada Anabatistas.
• Em suas pregações, ele defendia a
igualdade social, a propriedade comunitária
e o fim dos privilégios feudais da nobreza.
• Os anabatistas não tiveram sucesso. Foram
perseguidos duplamente pela Igreja, que os
considerava hereges, e pelos luteranos
aliados dos príncipes. Eles foram duramente
reprimidos, torturados e, por fim,
assassinados. Munzer foi decapitado.
FATOS RELACIONADOS
• Dieta de Worms (1521)  convocada por Carlos V,
imperador do Sacro Império, com o objetivo de julgar
Lutero.
• Dieta de Spira (1529)  convocada por Carlos V, decidiu
tolerar o luteranismo nas regiões convertidas, proibindo-o
nas demais regiões.
• Confissão de Augsburgo (1530)  expõe os fundamentos
da doutrina luterana.
• Paz de Augsburgo (1555)  acordo segundo o qual cada
príncipe tinha o direito de escolher a sua religião, bem
como a de seus súditos.
O QUE LUTERO PENSAVA DE MUNZER E DOS
ANABATISTAS
• “Contra os bandos
camponeses assassinos e
ladrões. Nada é mais
terrível do que um homem
revoltado. É preciso
despedaçá-los e degolá-los.
Matá-los como se faz com
um cachorro louco“.
Imagem:ChristophvanSichem/asWissendes20.Jahrhunderts,
VerlagfürWissenschaftundBildung,1961,Rheda,Bd.1S.395/
PublicDomain.
ENSINAMENTOS DA IGREJA
REFORMADA
Imagem:TorstenSchleese/PublicDomain.
LUTERANISMO
• Fé como única fonte de salvação;
• Negação da transubstanciação (transformação do pão e
vinho em corpo e sangue de Cristo) e aceitação da
consubstanciação, isto é, o pão e o vinho, quando
abençoados, são as mesmas substâncias, obtendo-se,
porém, a presença sagrada, divina;
• Supressão do clero regular, do celibato e das imagens
(ícones).
ALGUMAS DAS 95 TESES DE LUTERO
• 5ª O papa não quer nem pode
dispensar de quaisquer penas
senão daquelas que impôs
por decisão própria ou dos
cânones (2).
• 10ª Agem mal e sem
conhecimento de causa
aqueles sacerdotes que
reservam aos moribundos
penitências canônicas para o
purgatório.
Imagem: Wittenberg: Melchior Lotter d.J., 1522 / Domínio Público.
• 21ª Erram, portanto, os pregadores de indulgências que
afirmam que a pessoa é absolvida de toda a pena e salva
pelas indulgências do papa (3).
• 27ª Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo
tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando (do
purgatório para o céu).
• 32ª Serão condenados em eternidade, juntamente com
seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua
salvação através de carta de indulgência.
CALVINISMO
• Teoria da Predestinação  a salvação
humana depende exclusivamente da
vontade de Deus, ou seja, uns são
escolhidos para serem salvos e outros não.
A posse de riquezas é o sinal que identifica
os "eleitos" por Deus a fim de serem salvos;
• Extinção da hierarquia eclesiástica.
ANGLICANISMO
Manutenção da
hierarquia
eclesiástica;
Forma católica, mas
com conteúdo
protestante.
Imagem:JaMikePAaten.wikipedia,derivativework:Gregor
Shapiro/PublicDomain.
SÃO PONTOS COMUNS COM O
CATOLICISMO:
Escrituras Sagradas como o único dogma
das novas religiões;
Livre interpretação da Bíblia;
Substituição do latim, nos cultos religiosos,
pelos respectivos idiomas nacionais;
Submissão da Igreja ao Estado;
Manutenção de apenas dois dos
sacramentos, o batismo e a eucaristia.
Para os católicos, o corpo e o sangue de Cristo estão
presentes no sacramento da Eucaristia. Os protestantes
discordam.
Imagem:U.S.NavyphotobyPhotographer'sMateKathaleenA.Knowles/PublicDomain.
REFORMA CATÓLICA
Imagem:CouncilofTrentinSantaMariaMaggiorechurch/Museo
DiocesanoTridentino,Trento/PublicDomain.
DEFINIÇÃO
• Constitui a série de medidas tomadas pelo
Concílio de Trento (1545-1563), visando
impedir o avanço das denominações
protestantes e reestruturar a Igreja
Católica. Nesse Concílio, foram reafirmados
todos os dogmas católicos e criados os
mecanismos de contenção do movimento
reformista.
TRIBUNAIS DO SANTO OFÍCIO
• Encarregados de
perseguir, torturar e
eliminar os hereges,
ou seja, todos os
que discordavam
das ideias do
catolicismo.Imagem: Jan Luykens / Public Domain.
IMAGENS DA INQUISIÇÃO
Imagens: (a) Public Domain e (b) Public Domain.
A prática de torturar “hereges” era uma forma de
fazê-los confessar seus “pecados”.
Imagem:LouisJosephRaphaëlCollin/PublicDomain.
COMPANHIA DE JESUS - Jesuítas
• Ordem fundada por Ignácio de Loyola, com uma hierarquia
militar. “Os soldados de Cristo“, assim autointitulados,
foram encarregados de levar a fé católica para os povos
dos territórios encontrados após a Expansão Ultramarina,
mediante um processo de evangelização imposto a
ameríndios e africanos. No período colonial, os Jesuítas
exerciam total controle sob a educação de indígenas,
escravos e colonos.
ÍNDEX
• lista de livros cuja leitura
era proibida pela Igreja.
Nela figuravam muitas
obras dos humanistas
renascentistas.
Imagem:DomínioPúblico.
CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA
• No campo religioso  rompimento da
unidade cristã e crescente intolerância
religiosa.
• No campo político  ruptura do poder
político do papado, fortalecimento do poder
monárquico e guerras provocadas por
pretextos religiosos.
• No campo econômico  expansão das
práticas capitalistas por causa de
determinadas teorias protestantes.
• No campo cultural  expansão da
educação popular, retrocesso científico
graças à extrema importância atribuída à
Bíblia e à negação do racionalismo.
MENSAGEM FINAL
• "Não é necessário ser
católico ou protestante;
basta ter bons
sentimentos, ser inclinado
sempre para o bem e
sentir dentro da alma o
amor à Humanidade"
 Adão Myszak
Imagem:HeinrichHofmann/PublicDomain.
Referências Bibliográficas
 Almanaque Abril - 2001 - Edição em CD-Rom.
 COTRIM, Gilberto. História e Consciência do Mundo -Ensino
Médio. São Paulo. Editora Saraiva, 1994.
 AMAD COSTA, Luís César & MELLO, Leonel Itaussu. A
História Moderna e Contemporânea.São Paulo. Editora
Scipione, 1992.
Tabela de Imagens
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
2 Pedro Berruguete / Prado Museum / Public
Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pedro_
Berruguete_-
_Saint_Dominic_Presiding_over_an_Auto-da-
fe_(1475).jpg
09/04/2012
8a (a) Thomas_Aquinas_in_Stained_Glass.jpg:
http://www.flickr.com/photos/e3000/e /
Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0
Generic
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Thomas_Aquin
as_in_Stained_Glass_crop.jpg
09/04/2012
8b (b) Philippe de Champaigne / Los Angeles County
Museum of Art / Public Domain.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Saint_Augustin
e_by_Philippe_de_Champaigne.jpg
09/04/2012
10a (a) Public Domain. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Luther46c.jpg 09/04/2012
10b (b) Espace Ami Lullin of the Bibliothèque de
Genève / Public Domain
http://en.wikipedia.org/wiki/File:John_Calvin_-
_Young.jpg
09/04/2012
10c (c) Hans Holbein the Younger / Thyssen-
Bornemisza Museum / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hans_H
olbein,_the_Younger,_Around_1497-1543_-
_Portrait_of_Henry_VIII_of_England_-
_Google_Art_Project.jpg
09/04/2012
20 Christoph van Sichem / as Wissen des 20.
Jahrhunderts, Verlag für Wissenschaft und
Bildung, 1961, Rheda, Bd.1 S.395 / Public
Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thomas
_Muentzer.jpg
09/04/2012
21 Torsten Schleese / Public Domain. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lutherbibel.jpg 09/04/2012
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
24 JaMikePA at en.wikipedia, derivative work:
Gregor Shapiro / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Anglica
n_rose.svg
09/04/2012
26 U.S. Navy photo by Photographer's Mate
Kathaleen A. Knowles / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:US_Nav
y_041024-N-6495K-
028_Chaplain_Lt._John_Burnette_prays_over_th
e_Blood_and_Body_of_Christ_during_Sunday_R
oman_Catholic_Mass_aboard_the_Nimitz-
class_aircraft_carrier_USS_Harry_S._Truman_(C
VN_75).jpg
09/04/2012
27 Wittenberg: Melchior Lotter d.J., 1522 / Domínio
Público.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:95Thesen.j
pg
09/04/2012
29 Council of Trent in Santa Maria Maggiore
church / Museo Diocesano Tridentino, Trento /
Public Domain.
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Council_of_Tre
nt.JPG
09/04/2012
31 Jan Luykens / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Contem
porary_illustration_of_the_Auto-da-
fe_held_at_Validolid_Spain_21-05-1559..jpg
09/04/2012
32a (a) Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Torture_In
quisition.jpg
09/04/2012
32b (b) Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Versche
iden_wijzen_van_pijnigen_bij_de_inquisitie_geb
ruikelijk.jpg
09/04/2012
Tabela de Imagens
Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do
Acesso
33 Louis Joseph Raphaël Collin / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louis_J
oseph_Rapha%C3%ABl_Collin_-_Femme_crucifi
%C3%A9e.jpg
09/04/2012
35 Domínio Público. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Index_Libro
rum_Prohibitorum_1.jpg
09/04/2012
38 Heinrich Hofmann / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_i
n_Gethsemane.jpg
09/04/2012
Tabela de Imagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Santo Agostinho
Santo AgostinhoSanto Agostinho
Santo Agostinho
 
Império bizantino
Império bizantinoImpério bizantino
Império bizantino
 
Roma Antiga
Roma AntigaRoma Antiga
Roma Antiga
 
Slides santa inquisição
Slides santa inquisiçãoSlides santa inquisição
Slides santa inquisição
 
RELIGIÕES DO MUNDO.
RELIGIÕES DO MUNDO.RELIGIÕES DO MUNDO.
RELIGIÕES DO MUNDO.
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
A mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonialA mineração no brasil colonial
A mineração no brasil colonial
 
Civilização Chinesa
Civilização ChinesaCivilização Chinesa
Civilização Chinesa
 
1° ano império romano - completo
1° ano    império romano - completo1° ano    império romano - completo
1° ano império romano - completo
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Idade média igreja e cultura
Idade média   igreja e culturaIdade média   igreja e cultura
Idade média igreja e cultura
 
Cisma do ocidente
Cisma do ocidenteCisma do ocidente
Cisma do ocidente
 
O Cisma do Oriente
O Cisma do OrienteO Cisma do Oriente
O Cisma do Oriente
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
 
JUDAÍSMO
JUDAÍSMOJUDAÍSMO
JUDAÍSMO
 
Aula 5 hebreus
Aula 5   hebreusAula 5   hebreus
Aula 5 hebreus
 
os hebreus
os  hebreusos  hebreus
os hebreus
 
A Reforma Protestante
A Reforma Protestante A Reforma Protestante
A Reforma Protestante
 

Destaque

Calvinismo x armenianos
Calvinismo x armenianosCalvinismo x armenianos
Calvinismo x armenianosSalvador Cruz
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
 
Catecismo da igreja católica, indice
Catecismo da igreja católica, indiceCatecismo da igreja católica, indice
Catecismo da igreja católica, indicePaulo Sanitá
 
Catecismo igreja-catolica
Catecismo igreja-catolicaCatecismo igreja-catolica
Catecismo igreja-catolicaSilva Guthierre
 
Compeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlica
Compeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlicaCompeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlica
Compeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlicaDiêgo De Lima Dantas
 
Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?dyegocarletti
 
Catecismo da igreja católica aula 01
Catecismo da igreja católica   aula 01Catecismo da igreja católica   aula 01
Catecismo da igreja católica aula 01Pe Gil Medeiros
 
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira Seção
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira SeçãoCOMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira Seção
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira SeçãoGuardião Católico
 
Sacramento da eucaristia
Sacramento da eucaristiaSacramento da eucaristia
Sacramento da eucaristiaJorge Pereira
 
Os 5 Pontos Do Calvinismo
Os 5 Pontos Do CalvinismoOs 5 Pontos Do Calvinismo
Os 5 Pontos Do Calvinismoprmaycon
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slideEduardo Gomes
 

Destaque (17)

Calvinismo x armenianos
Calvinismo x armenianosCalvinismo x armenianos
Calvinismo x armenianos
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
 
Catecismo da igreja católica, indice
Catecismo da igreja católica, indiceCatecismo da igreja católica, indice
Catecismo da igreja católica, indice
 
Catecismo igreja-catolica
Catecismo igreja-catolicaCatecismo igreja-catolica
Catecismo igreja-catolica
 
Compeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlica
Compeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlicaCompeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlica
Compeì‚ndio do catecismo da igreja catoìlica
 
Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?Vc sabe o que é eucaristia?
Vc sabe o que é eucaristia?
 
Catecismo da igreja católica aula 01
Catecismo da igreja católica   aula 01Catecismo da igreja católica   aula 01
Catecismo da igreja católica aula 01
 
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira Seção
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira SeçãoCOMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira Seção
COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA - Primeira Parte | Primeira Seção
 
Catecismo em214slides
Catecismo em214slidesCatecismo em214slides
Catecismo em214slides
 
Cinco pontos do calvinismo
Cinco pontos do calvinismoCinco pontos do calvinismo
Cinco pontos do calvinismo
 
Sacramento da eucaristia
Sacramento da eucaristiaSacramento da eucaristia
Sacramento da eucaristia
 
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICACATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
 
Os 5 Pontos Do Calvinismo
Os 5 Pontos Do CalvinismoOs 5 Pontos Do Calvinismo
Os 5 Pontos Do Calvinismo
 
Reforma protestante slide
Reforma protestante slideReforma protestante slide
Reforma protestante slide
 
2015 apostila catequese primeira eucaristia
2015 apostila catequese primeira eucaristia2015 apostila catequese primeira eucaristia
2015 apostila catequese primeira eucaristia
 
Eucaristia
EucaristiaEucaristia
Eucaristia
 
Cinco Pontos do Calvinismo 01
Cinco Pontos do Calvinismo 01Cinco Pontos do Calvinismo 01
Cinco Pontos do Calvinismo 01
 

Semelhante a A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno

Semelhante a A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno (20)

A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
08 reforma%20protestante
08 reforma%20protestante08 reforma%20protestante
08 reforma%20protestante
 
Aula de reforma
Aula de reforma Aula de reforma
Aula de reforma
 
05 reforma protestante
05   reforma protestante05   reforma protestante
05 reforma protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Apresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmpApresentação reforma tmp
Apresentação reforma tmp
 
Reforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosaReforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosa
 
Reforma religiosa
Reforma religiosaReforma religiosa
Reforma religiosa
 
Reforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° AnoReforma Protestante 1° Ano
Reforma Protestante 1° Ano
 
Reforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EMReforma Protestante - 1° ano - EM
Reforma Protestante - 1° ano - EM
 
Reforma protestante em
Reforma protestante emReforma protestante em
Reforma protestante em
 
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
HISTÓRIA DA IGREJA (AULA 04 - BÁSICO - IBADEP)
 
12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx12 - A reforma na Europa.pptx
12 - A reforma na Europa.pptx
 
reforma religiosa.pdf
reforma religiosa.pdfreforma religiosa.pdf
reforma religiosa.pdf
 
11 a reforma na europa - 11ª aula
11   a reforma na europa - 11ª aula11   a reforma na europa - 11ª aula
11 a reforma na europa - 11ª aula
 
Reforma protestante.pdf
Reforma protestante.pdfReforma protestante.pdf
Reforma protestante.pdf
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Aula Reforma Modulo
Aula Reforma Modulo Aula Reforma Modulo
Aula Reforma Modulo
 

Mais de Debora Barros

Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasDebora Barros
 
Curiosidades da astronomia
Curiosidades da astronomiaCuriosidades da astronomia
Curiosidades da astronomiaDebora Barros
 
Classificação Econômica dos Países
Classificação Econômica dos PaísesClassificação Econômica dos Países
Classificação Econômica dos PaísesDebora Barros
 
O tempo e a história
O  tempo e a históriaO  tempo e a história
O tempo e a históriaDebora Barros
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialDebora Barros
 
Evolução humana e pré história
Evolução humana e pré  históriaEvolução humana e pré  história
Evolução humana e pré históriaDebora Barros
 

Mais de Debora Barros (8)

O que é História?
O que é História?O que é História?
O que é História?
 
1822
18221822
1822
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Curiosidades da astronomia
Curiosidades da astronomiaCuriosidades da astronomia
Curiosidades da astronomia
 
Classificação Econômica dos Países
Classificação Econômica dos PaísesClassificação Econômica dos Países
Classificação Econômica dos Países
 
O tempo e a história
O  tempo e a históriaO  tempo e a história
O tempo e a história
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Evolução humana e pré história
Evolução humana e pré  históriaEvolução humana e pré  história
Evolução humana e pré história
 

Último

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 

Último (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 

A reforma protestante e sua relação com o pensamento moderno

  • 1. Ciências Humanas e suas Tecnologias - História Ensino Médio – 2ª Série A Reforma Religiosa
  • 2. DEFINIÇÃO • Movimento cismático, dentro da Igreja Católica, que questionava a supremacia eclesiástica do papa, propiciando a instauração das igrejas protestantes (1). • O movimento foi dividido em dois momentos: Reforma Protestante e Reforma Católica ou Contrarreforma
  • 4. PRINCIPAIS IGREJAS REFORMADAS: • Luterana (Alemanha) • Calvinista - assim distribuída:  Huguenotes (França),  Puritanista (Inglaterra),  Presbiteriana (Escócia e Irlanda) • Anglicana (Inglaterra)
  • 5. CAUSAS DA REFORMA • Os erros do clero  corrupção, despreparo para o exercício sacerdotal, venda de relíquias consideradas sagradas (simonia), desinteresse pelas necessidades espirituais dos fiéis e venda de indulgências (perdão dos pecados).
  • 6. • O conflito Igreja x burguesia  a Igreja condenava o lucro e a prática de usura (empréstimo de dinheiro a juros), essencial para o desenvolvimento do comércio e a consolidação da burguesia mercantil. Aos burgueses, era necessária uma nova ética religiosa que justificasse o lucro e a riqueza.
  • 7. • O fortalecimento do Estado Moderno  As contradições decorrentes do universalismo da Igreja e dos interesses dos nascentes Estados Nacionais, o conflito entre poder temporal e poder espiritual, a excessiva interferência da Igreja nos assuntos internos dos Estados europeus. A Igreja era vista como intrusa, uma vez que possuía outro idioma oficial (o latim) e cobrava impostos (dízimo) que poderiam ser pagos para o rei e não para o papa.
  • 8. PRINCIPAIS REFORMADORES Martinho Lutero, Jean Calvino e Henrique VIII Imagens da esquerda para a direita: (a) Public Domain, (b) Espace Ami Lullin of the Bibliothèque de Genève / Public Domain e (c) Hans Holbein the Younger / Thyssen-Bornemisza Museum / Public Domain.
  • 9. MARTINHO LUTERO (1483-1546) • A venda de indulgências na Alemanha, promovida pelo monge Tetzel, é citada como pretexto para o rompimento entre Lutero e o clero católico. Excomungado, Lutero queimou, em praça pública, a Bula Papal que o condenava e afixou, na porta da Catedral de Wittenberg, as 95 Teses contra a venda de indulgências.
  • 10. • Convocado a retratar-se na Dieta de Worms, Lutero reafirmou suas ideias. Foi perseguido e refugiou-se no castelo de Frederico, príncipe da Saxônia. Lá, traduziu a Bíblia para o alemão e elaborou os dogmas do Luteranismo. Apoiado pela nobreza alemã, conseguiu consolidar sua doutrina na Alemanha.
  • 11. JEAN CALVINO (1509-1564) • Apesar de ser francês, Calvino foi expulso de Paris em virtude de suas ideias autoritárias, indo morar em Genebra, na Suíça, onde instalou um governo teocrático, cujo órgão principal era o Consistório.
  • 12. ERAM DIVIDIDOS EM: Huguenotes (França), Puritanista (Inglaterra), Presbiteriana (Escócia e Irlanda)
  • 13. • Para divulgar suas ideias, Calvino escreveu o livro "Instituição da Religião Cristã", no qual defendia os princípios teocráticos, as regras da moral e a predestinação. O calvinismo foi, então, largamente aceito no meio burguês, uma vez que justificava valores tais como a riqueza, o trabalho e a poupança (acúmulo de bens).
  • 14. HENRIQUE VIII (1491-1547) • Insatisfeito no seu casamento com Catarina de Aragão e pretendendo casar-se com Ana Bolena, Henrique VIII utilizou um problema pessoal para justificar o rompimento com o clero romano. Impedido de divorciar-se pela Igreja Católica, Henrique VIII resolveu fundar sua própria igreja: a Igreja Nacional Inglesa ou Igreja Anglicana.
  • 15. • A fim de legalizá-la, Henrique VIII assinou o Ato de Supremacia, documento oficial do cisma religioso. Excomungado pelo papa, Henrique VIII confiscou os bens da Igreja Católica na Inglaterra como forma de represália.
  • 16. THOMAS MUNZER (1489-1525) • Inconformado com o domínio da nobreza alemã, que explorava os camponeses, Thomas Munzer fundou uma seita paralela ao luteranismo, denominada Anabatistas. • Em suas pregações, ele defendia a igualdade social, a propriedade comunitária e o fim dos privilégios feudais da nobreza.
  • 17. • Os anabatistas não tiveram sucesso. Foram perseguidos duplamente pela Igreja, que os considerava hereges, e pelos luteranos aliados dos príncipes. Eles foram duramente reprimidos, torturados e, por fim, assassinados. Munzer foi decapitado.
  • 18. FATOS RELACIONADOS • Dieta de Worms (1521)  convocada por Carlos V, imperador do Sacro Império, com o objetivo de julgar Lutero. • Dieta de Spira (1529)  convocada por Carlos V, decidiu tolerar o luteranismo nas regiões convertidas, proibindo-o nas demais regiões. • Confissão de Augsburgo (1530)  expõe os fundamentos da doutrina luterana. • Paz de Augsburgo (1555)  acordo segundo o qual cada príncipe tinha o direito de escolher a sua religião, bem como a de seus súditos.
  • 19. O QUE LUTERO PENSAVA DE MUNZER E DOS ANABATISTAS • “Contra os bandos camponeses assassinos e ladrões. Nada é mais terrível do que um homem revoltado. É preciso despedaçá-los e degolá-los. Matá-los como se faz com um cachorro louco“. Imagem:ChristophvanSichem/asWissendes20.Jahrhunderts, VerlagfürWissenschaftundBildung,1961,Rheda,Bd.1S.395/ PublicDomain.
  • 21. LUTERANISMO • Fé como única fonte de salvação; • Negação da transubstanciação (transformação do pão e vinho em corpo e sangue de Cristo) e aceitação da consubstanciação, isto é, o pão e o vinho, quando abençoados, são as mesmas substâncias, obtendo-se, porém, a presença sagrada, divina; • Supressão do clero regular, do celibato e das imagens (ícones).
  • 22. ALGUMAS DAS 95 TESES DE LUTERO • 5ª O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones (2). • 10ª Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório. Imagem: Wittenberg: Melchior Lotter d.J., 1522 / Domínio Público.
  • 23. • 21ª Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda a pena e salva pelas indulgências do papa (3). • 27ª Pregam doutrina mundana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando (do purgatório para o céu). • 32ª Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
  • 24. CALVINISMO • Teoria da Predestinação  a salvação humana depende exclusivamente da vontade de Deus, ou seja, uns são escolhidos para serem salvos e outros não. A posse de riquezas é o sinal que identifica os "eleitos" por Deus a fim de serem salvos; • Extinção da hierarquia eclesiástica.
  • 25. ANGLICANISMO Manutenção da hierarquia eclesiástica; Forma católica, mas com conteúdo protestante. Imagem:JaMikePAaten.wikipedia,derivativework:Gregor Shapiro/PublicDomain.
  • 26. SÃO PONTOS COMUNS COM O CATOLICISMO: Escrituras Sagradas como o único dogma das novas religiões; Livre interpretação da Bíblia; Substituição do latim, nos cultos religiosos, pelos respectivos idiomas nacionais; Submissão da Igreja ao Estado; Manutenção de apenas dois dos sacramentos, o batismo e a eucaristia.
  • 27. Para os católicos, o corpo e o sangue de Cristo estão presentes no sacramento da Eucaristia. Os protestantes discordam. Imagem:U.S.NavyphotobyPhotographer'sMateKathaleenA.Knowles/PublicDomain.
  • 29. DEFINIÇÃO • Constitui a série de medidas tomadas pelo Concílio de Trento (1545-1563), visando impedir o avanço das denominações protestantes e reestruturar a Igreja Católica. Nesse Concílio, foram reafirmados todos os dogmas católicos e criados os mecanismos de contenção do movimento reformista.
  • 30. TRIBUNAIS DO SANTO OFÍCIO • Encarregados de perseguir, torturar e eliminar os hereges, ou seja, todos os que discordavam das ideias do catolicismo.Imagem: Jan Luykens / Public Domain.
  • 31. IMAGENS DA INQUISIÇÃO Imagens: (a) Public Domain e (b) Public Domain.
  • 32. A prática de torturar “hereges” era uma forma de fazê-los confessar seus “pecados”. Imagem:LouisJosephRaphaëlCollin/PublicDomain.
  • 33. COMPANHIA DE JESUS - Jesuítas • Ordem fundada por Ignácio de Loyola, com uma hierarquia militar. “Os soldados de Cristo“, assim autointitulados, foram encarregados de levar a fé católica para os povos dos territórios encontrados após a Expansão Ultramarina, mediante um processo de evangelização imposto a ameríndios e africanos. No período colonial, os Jesuítas exerciam total controle sob a educação de indígenas, escravos e colonos.
  • 34. ÍNDEX • lista de livros cuja leitura era proibida pela Igreja. Nela figuravam muitas obras dos humanistas renascentistas. Imagem:DomínioPúblico.
  • 35. CONSEQUÊNCIAS DA REFORMA • No campo religioso  rompimento da unidade cristã e crescente intolerância religiosa. • No campo político  ruptura do poder político do papado, fortalecimento do poder monárquico e guerras provocadas por pretextos religiosos.
  • 36. • No campo econômico  expansão das práticas capitalistas por causa de determinadas teorias protestantes. • No campo cultural  expansão da educação popular, retrocesso científico graças à extrema importância atribuída à Bíblia e à negação do racionalismo.
  • 37. MENSAGEM FINAL • "Não é necessário ser católico ou protestante; basta ter bons sentimentos, ser inclinado sempre para o bem e sentir dentro da alma o amor à Humanidade"  Adão Myszak Imagem:HeinrichHofmann/PublicDomain.
  • 38. Referências Bibliográficas  Almanaque Abril - 2001 - Edição em CD-Rom.  COTRIM, Gilberto. História e Consciência do Mundo -Ensino Médio. São Paulo. Editora Saraiva, 1994.  AMAD COSTA, Luís César & MELLO, Leonel Itaussu. A História Moderna e Contemporânea.São Paulo. Editora Scipione, 1992.
  • 39. Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 2 Pedro Berruguete / Prado Museum / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Pedro_ Berruguete_- _Saint_Dominic_Presiding_over_an_Auto-da- fe_(1475).jpg 09/04/2012 8a (a) Thomas_Aquinas_in_Stained_Glass.jpg: http://www.flickr.com/photos/e3000/e / Creative Commons Attribution-Share Alike 2.0 Generic http://en.wikipedia.org/wiki/File:Thomas_Aquin as_in_Stained_Glass_crop.jpg 09/04/2012 8b (b) Philippe de Champaigne / Los Angeles County Museum of Art / Public Domain. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Saint_Augustin e_by_Philippe_de_Champaigne.jpg 09/04/2012 10a (a) Public Domain. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Luther46c.jpg 09/04/2012 10b (b) Espace Ami Lullin of the Bibliothèque de Genève / Public Domain http://en.wikipedia.org/wiki/File:John_Calvin_- _Young.jpg 09/04/2012 10c (c) Hans Holbein the Younger / Thyssen- Bornemisza Museum / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hans_H olbein,_the_Younger,_Around_1497-1543_- _Portrait_of_Henry_VIII_of_England_- _Google_Art_Project.jpg 09/04/2012 20 Christoph van Sichem / as Wissen des 20. Jahrhunderts, Verlag für Wissenschaft und Bildung, 1961, Rheda, Bd.1 S.395 / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Thomas _Muentzer.jpg 09/04/2012 21 Torsten Schleese / Public Domain. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Lutherbibel.jpg 09/04/2012
  • 40. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 24 JaMikePA at en.wikipedia, derivative work: Gregor Shapiro / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Anglica n_rose.svg 09/04/2012 26 U.S. Navy photo by Photographer's Mate Kathaleen A. Knowles / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:US_Nav y_041024-N-6495K- 028_Chaplain_Lt._John_Burnette_prays_over_th e_Blood_and_Body_of_Christ_during_Sunday_R oman_Catholic_Mass_aboard_the_Nimitz- class_aircraft_carrier_USS_Harry_S._Truman_(C VN_75).jpg 09/04/2012 27 Wittenberg: Melchior Lotter d.J., 1522 / Domínio Público. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:95Thesen.j pg 09/04/2012 29 Council of Trent in Santa Maria Maggiore church / Museo Diocesano Tridentino, Trento / Public Domain. http://en.wikipedia.org/wiki/File:Council_of_Tre nt.JPG 09/04/2012 31 Jan Luykens / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Contem porary_illustration_of_the_Auto-da- fe_held_at_Validolid_Spain_21-05-1559..jpg 09/04/2012 32a (a) Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Torture_In quisition.jpg 09/04/2012 32b (b) Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Versche iden_wijzen_van_pijnigen_bij_de_inquisitie_geb ruikelijk.jpg 09/04/2012 Tabela de Imagens
  • 41. Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso 33 Louis Joseph Raphaël Collin / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Louis_J oseph_Rapha%C3%ABl_Collin_-_Femme_crucifi %C3%A9e.jpg 09/04/2012 35 Domínio Público. http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Index_Libro rum_Prohibitorum_1.jpg 09/04/2012 38 Heinrich Hofmann / Public Domain. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Christ_i n_Gethsemane.jpg 09/04/2012 Tabela de Imagens