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Lição 13
28 de Dezembro de 2014
O Tempo da Profecia de
Daniel
“Ninguém, de maneira
alguma, vos engane,
porque não será assim
sem que antes venha a
apostasia e se manifeste
o homem do pecado, o
filho da perdição” (2 Ts
2.3).
Texto Áureo
Verdade Prática
Leitura Bíblica em Classe
1. E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos
do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até
àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito
no livro.
2. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para
vergonha e desprezo eterno.
3. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a
muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.
4. E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão
de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará.
7. E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu
a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso
seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o
poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas.
8. Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas
coisas?
9. E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do
fim.
11. E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação
desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.
12. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias.
13. Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na tua herança, no fim dos
dias.
Objetivos
• Compreender o tempo do cumprimento
da profecia entregue a Daniel.
• Explicar a doutrina da ressurreição do
corpo na Bíblia.
• Reconhecer a nossa limitação e finitude
como seres humanos.
• Pela graça de Deus chegamos a mais um
final de trimestre e também de ano, tenho
por certeza que fomos grandiosamente
abençoados por Deus neste ano de 2014.
• Vale a pena relembrar o assunto das
revistas que estudamos durante esse ano.
Introdução
• Nesta última lição do trimestre iremos
estudar sobre o tempo do fim (O tempo da
profecia), que terá o seu cumprimento na
Septuagésima Semana, além disso será
mostrado algumas características do tempo
do fim e quais as suas implicações para a
Igreja.
• Também será abordado sobre a ressurreição
do mortos, a recompensa dos justos e o
castigo eterno dos ímpios.
I – O tempo da profecia (12.1)
1. Qual é o tempo?
• O tempo da profecia, também é conhecido como o tempo
do fim, que é descrito por Daniel e explicado por Jesus
em Mt 24, e refere-se ao período da Grande Tribulação.
• Nesse período o Anticristo se levantará, movido pela
força de Satanás, querendo ser adorado (II Ts 2.3,4), ele
irá blasfemar contra os santos do Altíssimo (Dn 7.25;
11.45), ele é descrito como a besta que emerge do mar
em Ap 13.8.
• O foco desse período estará sobre Israel, que será
perseguido pelo Anticristo e defendido pelo arcanjo
Miguel, pois nesse período a igreja não mais estará na
terra, pois já foi arrebatada, para celebrar as bodas do
cordeiro (I Ts 4.13-17; Ap 19.7,8).
• A revelação mostra que será o pior tempo
da história humana, com aflições que nunca
antes ocorreram. Tempo tenebroso, em que
o Senhor não oferecerá resistência à
atuação do inimigo de nossas almas (II Ts
2.6-12), cujo papel é matar, roubar e
destruir (Jo 10.10).
• Esse tempo é chamado pelo profeta Isaías
de “o dia da vingança do nosso Deus” (Is
61.2).
2. A libertação de Israel.
• É prometido também que haverá livramento a Israel,
mesmo com a indiferença que presenciava na maior
parte dos judeus quanto ao retorno à Terra
Prometida. Deus não havia Se esquecido de Seu
compromisso de tornar Israel um reino sacerdotal e
povo santo.
• O texto nos afirma que “naquele tempo se levantará
Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos
filhos do teu povo...” (Dn 12.1). Essa atuação de
Miguel na proteção a Israel, podemos ver também
em Ap 12, quando é relatado uma batalha no céu
entre Miguel e os seus anjos e o dragão e seus anjos.
João vê uma mulher vestida com o sol, a lua sob seus
pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, esta
visão não faz referência à igreja e sim a Israel, que irá
receber uma intervenção através do arcanjo Miguel.
3. Os anjos no mundo hoje
• No Antigo Testamento temos o termo em hebraico,
mal’aqh, e no Novo Testamento temos no grego
aggelos, os termos tem a ver com sua função, que
significa “mensageiro”.
• Existem outros termos para designar a palavra anjo:
1. beney Elohym (“filhos de Deus”), encontrado em Jó
1.6 e 2.1, Salmos 29.1 e 89.6.
2. Qadoshym, significa “santos”, encontrado em Sl
89.5,7.
3. Ayr, significa “vigias” ou “vigilantes”, encontrado em
Dn 4.13,17,23.
4. Pneuma, significa “ar” ou “vento”, Hb 1.4.
5. “principados e potestades”, encontrado Ef 6.12; Cl
2.15
Características dos anjos
1. São seres espirituais. (Hb 1.14).
2. São imortais. (Lc 20.36).
3. Não se reproduzem de acordo com sua
espécie.
4. Têm um poder superior ao humano, mas
não são onipotentes. (2 Pe 2.11, At 5.19;
12.7).
5. São servidores dos crentes. (At 27.23-25;
Hb 1.14).
II. Ressurreição e vida eterna (12.2-4)
1. Ressurreição
• Essa é a próxima revelação que o homem
vestido de linho traz a Daniel, revelação
esta importantíssima, pois representava
uma nova concepção para os servos de
Deus.
• Pois ao analisar vemos que não se tinha
ideia de que haveria uma ressurreição
onde se definiria o destino da eternidade
de cada ser humano.
2. As duas ressurreições
• Ao lermos o versículo 2 do capítulo 12 de Daniel,
percebemos que é revelado que haverá duas
ressurreições, “muitos dos que dormem no pó da
terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros
para vergonha e desprezo eterno” (Dn 12.2).
• A primeira ressurreição, foi iniciada por Cristo, e que,
passando pelos que morreram em Cristo no dia do
arrebatamento (I Ts 4.14-16), terá sua conclusão com
os que morreram durante a Grande Tribulação por
causa de Jesus (Ap 20.4,5).
• Já a segunda ressurreição, ocorrerá quando do
estabelecimento do juízo do trono branco, após o
final dos tempos, onde seus participantes poderão
sofrer o dano da morte eterna (Ap 20.11-15).
• Até o presente momento só se tinha a ideia
da “ressurreição de mortos”, isto é, os
milagres que foram realizados e traziam à
vida pessoas que já tinham morrido, como
por exemplo, o filho da sunamita, o filho da
viúva de Sarepta, o homem que foi lançado
na sepultura de Eliseu.
• Agora com a revelação dada a Daniel, tem-
se que no fim dos tempo, haveria não só a
“ressurreição dentre os mortos”, como
também a “ressurreição dos mortos”.
3. “A ciência se multiplicará”
• Outro sinal que indica a proximidade
daquele tempo de angústia revelado a
Daniel é a multiplicação da ciência. Este
tempo anterior à Grande Tribulação, o
qual o Senhor chama de “princípio de
dores” (Mt 24.8), possui duas
multiplicações, a saber: a multiplicação
da iniquidade (Mt 24.12) e a
multiplicação da ciência (Dn 12.4).
III. A profecia foi selada (12.8-11)
1. A profecia foi selada
• A questão de selar as palavras do livro não significa
que as coisas reveladas a Daniel deviam permanecer
em segredo. Mas ao lermos sobre o costume pesa,
iremos perceber que uma vez copiado um livro e
trazido a público, selava-se uma cópia e colocava-se
na biblioteca.
• Dessa maneira o selar de um livro traduzia que ele
estava completo e recebia o selo d sua integridade,
utilidade e proveito para o povo.
• Com isso Daniel sela o livro como forma de
assegurar-se de que as profecias que lhe haviam sido
reveladas se tornassem conhecidas não apenas de
sua geração, mas das gerações vindouras.
2. O “tempo do fim”
• O profeta indaga sobre o tempo do fim.
Vemos aqui uma nítida declaração de que a
revelação de Deus não se findava com
Daniel, mas prosseguiria ainda, algo que os
rabinos judeus tiveram dificuldade de
entender no estabelecimento do cânon do
AT.
• Há de se perceber a preocupação de Daniel
com seu povo, para que nas gerações
vindouras, pudessem manter viva a
esperança messiânica.
3. Humildade e finitude
• Após o homem vestido de linho determinar que
as palavras fossem seladas, Daniel com toda a
sua integridade declara não ter compreendido os
que estava escrevendo.
• Isso nos demonstra que não devemos ficar tristes
ou constrangidos quando não entendemos tudo
das profecias.
• Temos que ter a humildade de se não
entendemos algo, não ficarmos inventando
coisas. Pois muitos para não “ficarem mal vistos”
interpretam de qualquer forma a Palavra de
Deus.
Conclusão
• Vemos que ao encerrar a revelação dada a
Daniel, o homem vestido de linho, diz ao profeta
ir até o fim.
• Mesmo recebendo toda essa revelação, isso não
garantia a Daniel o passaporte ao céu, mas para
que isso acontecesse era necessário que Daniel
continuasse em sua fidelidade.
• Daniel teve uma vida toda dedicada a Deus, é um
exemplo de fidelidade, essa é uma
importantíssima advertência a cada um de nós.
• Que sejamos fiéis até o fim, como foi Daniel, pois
dessa forma teremos a glorificação que foi
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  • 1. Lição 13 28 de Dezembro de 2014 O Tempo da Profecia de Daniel
  • 2. “Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição” (2 Ts 2.3). Texto Áureo
  • 4. Leitura Bíblica em Classe 1. E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. 2. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. 3. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente. 4. E tu, Daniel, encerra estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e o conhecimento se multiplicará. 7. E ouvi o homem vestido de linho, que estava sobre as águas do rio, o qual levantou ao céu a sua mão direita e a sua mão esquerda, e jurou por aquele que vive eternamente que isso seria para um tempo, tempos e metade do tempo, e quando tiverem acabado de espalhar o poder do povo santo, todas estas coisas serão cumpridas. 8. Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso eu disse: Senhor meu, qual será o fim destas coisas? 9. E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim. 11. E desde o tempo em que o sacrifício contínuo for tirado, e posta a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias. 12. Bem-aventurado o que espera e chega até mil trezentos e trinta e cinco dias. 13. Tu, porém, vai até ao fim; porque descansarás, e te levantarás na tua herança, no fim dos dias.
  • 5. Objetivos • Compreender o tempo do cumprimento da profecia entregue a Daniel. • Explicar a doutrina da ressurreição do corpo na Bíblia. • Reconhecer a nossa limitação e finitude como seres humanos.
  • 6. • Pela graça de Deus chegamos a mais um final de trimestre e também de ano, tenho por certeza que fomos grandiosamente abençoados por Deus neste ano de 2014. • Vale a pena relembrar o assunto das revistas que estudamos durante esse ano.
  • 7.
  • 8. Introdução • Nesta última lição do trimestre iremos estudar sobre o tempo do fim (O tempo da profecia), que terá o seu cumprimento na Septuagésima Semana, além disso será mostrado algumas características do tempo do fim e quais as suas implicações para a Igreja. • Também será abordado sobre a ressurreição do mortos, a recompensa dos justos e o castigo eterno dos ímpios.
  • 9. I – O tempo da profecia (12.1) 1. Qual é o tempo? • O tempo da profecia, também é conhecido como o tempo do fim, que é descrito por Daniel e explicado por Jesus em Mt 24, e refere-se ao período da Grande Tribulação. • Nesse período o Anticristo se levantará, movido pela força de Satanás, querendo ser adorado (II Ts 2.3,4), ele irá blasfemar contra os santos do Altíssimo (Dn 7.25; 11.45), ele é descrito como a besta que emerge do mar em Ap 13.8. • O foco desse período estará sobre Israel, que será perseguido pelo Anticristo e defendido pelo arcanjo Miguel, pois nesse período a igreja não mais estará na terra, pois já foi arrebatada, para celebrar as bodas do cordeiro (I Ts 4.13-17; Ap 19.7,8).
  • 10. • A revelação mostra que será o pior tempo da história humana, com aflições que nunca antes ocorreram. Tempo tenebroso, em que o Senhor não oferecerá resistência à atuação do inimigo de nossas almas (II Ts 2.6-12), cujo papel é matar, roubar e destruir (Jo 10.10). • Esse tempo é chamado pelo profeta Isaías de “o dia da vingança do nosso Deus” (Is 61.2).
  • 11. 2. A libertação de Israel. • É prometido também que haverá livramento a Israel, mesmo com a indiferença que presenciava na maior parte dos judeus quanto ao retorno à Terra Prometida. Deus não havia Se esquecido de Seu compromisso de tornar Israel um reino sacerdotal e povo santo. • O texto nos afirma que “naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo...” (Dn 12.1). Essa atuação de Miguel na proteção a Israel, podemos ver também em Ap 12, quando é relatado uma batalha no céu entre Miguel e os seus anjos e o dragão e seus anjos. João vê uma mulher vestida com o sol, a lua sob seus pés e uma coroa de doze estrelas na cabeça, esta visão não faz referência à igreja e sim a Israel, que irá receber uma intervenção através do arcanjo Miguel.
  • 12. 3. Os anjos no mundo hoje • No Antigo Testamento temos o termo em hebraico, mal’aqh, e no Novo Testamento temos no grego aggelos, os termos tem a ver com sua função, que significa “mensageiro”. • Existem outros termos para designar a palavra anjo: 1. beney Elohym (“filhos de Deus”), encontrado em Jó 1.6 e 2.1, Salmos 29.1 e 89.6. 2. Qadoshym, significa “santos”, encontrado em Sl 89.5,7. 3. Ayr, significa “vigias” ou “vigilantes”, encontrado em Dn 4.13,17,23. 4. Pneuma, significa “ar” ou “vento”, Hb 1.4. 5. “principados e potestades”, encontrado Ef 6.12; Cl 2.15
  • 13. Características dos anjos 1. São seres espirituais. (Hb 1.14). 2. São imortais. (Lc 20.36). 3. Não se reproduzem de acordo com sua espécie. 4. Têm um poder superior ao humano, mas não são onipotentes. (2 Pe 2.11, At 5.19; 12.7). 5. São servidores dos crentes. (At 27.23-25; Hb 1.14).
  • 14. II. Ressurreição e vida eterna (12.2-4) 1. Ressurreição • Essa é a próxima revelação que o homem vestido de linho traz a Daniel, revelação esta importantíssima, pois representava uma nova concepção para os servos de Deus. • Pois ao analisar vemos que não se tinha ideia de que haveria uma ressurreição onde se definiria o destino da eternidade de cada ser humano.
  • 15. 2. As duas ressurreições • Ao lermos o versículo 2 do capítulo 12 de Daniel, percebemos que é revelado que haverá duas ressurreições, “muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno” (Dn 12.2). • A primeira ressurreição, foi iniciada por Cristo, e que, passando pelos que morreram em Cristo no dia do arrebatamento (I Ts 4.14-16), terá sua conclusão com os que morreram durante a Grande Tribulação por causa de Jesus (Ap 20.4,5). • Já a segunda ressurreição, ocorrerá quando do estabelecimento do juízo do trono branco, após o final dos tempos, onde seus participantes poderão sofrer o dano da morte eterna (Ap 20.11-15).
  • 16. • Até o presente momento só se tinha a ideia da “ressurreição de mortos”, isto é, os milagres que foram realizados e traziam à vida pessoas que já tinham morrido, como por exemplo, o filho da sunamita, o filho da viúva de Sarepta, o homem que foi lançado na sepultura de Eliseu. • Agora com a revelação dada a Daniel, tem- se que no fim dos tempo, haveria não só a “ressurreição dentre os mortos”, como também a “ressurreição dos mortos”.
  • 17. 3. “A ciência se multiplicará” • Outro sinal que indica a proximidade daquele tempo de angústia revelado a Daniel é a multiplicação da ciência. Este tempo anterior à Grande Tribulação, o qual o Senhor chama de “princípio de dores” (Mt 24.8), possui duas multiplicações, a saber: a multiplicação da iniquidade (Mt 24.12) e a multiplicação da ciência (Dn 12.4).
  • 18. III. A profecia foi selada (12.8-11) 1. A profecia foi selada • A questão de selar as palavras do livro não significa que as coisas reveladas a Daniel deviam permanecer em segredo. Mas ao lermos sobre o costume pesa, iremos perceber que uma vez copiado um livro e trazido a público, selava-se uma cópia e colocava-se na biblioteca. • Dessa maneira o selar de um livro traduzia que ele estava completo e recebia o selo d sua integridade, utilidade e proveito para o povo. • Com isso Daniel sela o livro como forma de assegurar-se de que as profecias que lhe haviam sido reveladas se tornassem conhecidas não apenas de sua geração, mas das gerações vindouras.
  • 19. 2. O “tempo do fim” • O profeta indaga sobre o tempo do fim. Vemos aqui uma nítida declaração de que a revelação de Deus não se findava com Daniel, mas prosseguiria ainda, algo que os rabinos judeus tiveram dificuldade de entender no estabelecimento do cânon do AT. • Há de se perceber a preocupação de Daniel com seu povo, para que nas gerações vindouras, pudessem manter viva a esperança messiânica.
  • 20. 3. Humildade e finitude • Após o homem vestido de linho determinar que as palavras fossem seladas, Daniel com toda a sua integridade declara não ter compreendido os que estava escrevendo. • Isso nos demonstra que não devemos ficar tristes ou constrangidos quando não entendemos tudo das profecias. • Temos que ter a humildade de se não entendemos algo, não ficarmos inventando coisas. Pois muitos para não “ficarem mal vistos” interpretam de qualquer forma a Palavra de Deus.
  • 21. Conclusão • Vemos que ao encerrar a revelação dada a Daniel, o homem vestido de linho, diz ao profeta ir até o fim. • Mesmo recebendo toda essa revelação, isso não garantia a Daniel o passaporte ao céu, mas para que isso acontecesse era necessário que Daniel continuasse em sua fidelidade. • Daniel teve uma vida toda dedicada a Deus, é um exemplo de fidelidade, essa é uma importantíssima advertência a cada um de nós. • Que sejamos fiéis até o fim, como foi Daniel, pois dessa forma teremos a glorificação que foi prometida pelo homem vestido de linho.