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A morte de Eliseu

       31 de março de 2013




Pb. Daniel Viana M Lima
Texto Áureo

“E sucede que, enterrando
eles um homem, eis que
viram um bando e lançaram
o homem na sepultura de
Eliseu; e, caindo nela o
homem e tocando os ossos
de Eliseu, reviveu e se
levantou sobre os seus pés”
(2 Rs 13.21)
 Pb. Daniel Viana M Lima
Verdade Prática

• O último
  milagre
  relacionado à
  vida de Eliseu
  demonstra o
  poder e o
  exemplo de um
  homem que ama
  e teme a Deus.
                   Pb. Daniel Viana M Lima
Objetivos

• Conscientizar-se sobre a
  brevidade da vida e a
  eternidade de Deus;
• Compreender a natureza da
  profecia final de Eliseu;
• Explicar o propósito do
  último milagre de Eliseu.



 Pb. Daniel Viana M Lima
Panorama da vida de Eliseu
Pontos fortes e êxitos      •   Foi sucessor de Elias como profeta de
                                Deus.
                            •   Teve um ministério que durou mais de 50
                                anos.
                            •   Teve um grande impacto sobre quatro
                                nações: Israel, Judá, Moabe e Síria.
                            •   Foi um homem integro que não tentou
                                enriquecer-se à custa dos outros.
                            •   Fez muitos milagres para ajudar aqueles
                                que estavam sofrendo necessidades.



Lições de vida              •   Aos olhos de Deus uma medida de
                                grandeza é a disposição para servir aos
                                pobres como também aos poderosos.
                            •   Um substituto eficaz não só aprende com o
                                seu mestre; também constrói sobre as
                                realizações de seu mestre.

  Pb. Daniel Viana M Lima
Introdução
 • Hoje vamos estudar os últimos episódios da vida e do
   ministério de Eliseu, mais precisamente sua última
   profecia, que concerne na guerra de Israel contra a
   Síria no reinado de Jeoás, e também sobre sua morte e
   seu último milagre, que foi realizado depois de sua
   morte.
 • Ele foi fiel ao Senhor até o fim dos seus dias, começou
   bem seu ministério profético e terminou também com
   excelência. Como homem natural teve que enfrentar a
   morte física.
 • Mas, ela não o assustou, pois para o verdadeiro cristão
   a morte é “lucro”: “Para mim o viver é Cristo, e o
   morrer é lucro” (Fp 1.23).


Pb. Daniel Viana M Lima
Palavra – Chave : Morte
 • Definição: término das atividades vitais
   do ser humano sobre a terra.
 • Ela vem de “mortificar”, atualmente
   portando o sentido de “causar
   sofrimento”, originalmente do Latim
   MORTIFICARE, “causar a morte”, de
   MORS, “morte”, mais a raiz de FACERE,
   “fazer”.

Pb. Daniel Viana M Lima
Morte Física
 • É o tipo mais conhecido. É quando nosso espírito é
   separado do nosso corpo. A Bíblia nos afirma que
   esse tipo de morte foi consequência do pecado lá
   no jardim do Éden: “No suor do rosto comerás o
   teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste
   formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.” (Gn 3.
   19).
        Assim, todos os descendentes de Adão e Eva
 passam pela morte física, o que inclui cada um de
 nós. “Portanto, assim como por um só homem
 entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte,
 assim também a morte passou a todos os homens,
 porque todos pecaram.” (Rm 5. 12).

Pb. Daniel Viana M Lima
Morte Espiritual
 • Esse tipo é experimentada em vida. Pois
   essa morte significa separação espiritual
   de Deus. A Bíblia considera a pessoa sem
   Deus como morta espiritual. Essa morte
   espiritual se dá por causa do pecado que
   reina em nossa vida. Sem Cristo todos
   estão nessa condição de morte
   espiritual. “Ele [Jesus Cristo] vos deu
   vida, estando vós mortos nos vossos
   delitos e pecados…” (Ef 2.1).
Pb. Daniel Viana M Lima
Morte Eterna
 • Essa é a morte mais terrível e é decorrente da morte
   espiritual. Ela também significa uma separação
   espiritual de Deus, mas dessa vez uma separação
   eterna. Os que passarem por essa morte, que também
   é chamada de “segunda morte”, terão como destino
   final o local de tormentos eternos comumente
   chamado pela Bíblia de inferno e lago de fogo. “Então,
   a morte e o inferno foram lançados para dentro do
   lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.”
   (Ap 20. 14). Os que passarão por essa morte serão
   todos os não-salvos condenados pela justa justiça de
   Deus no último dia. “Então, o Rei dirá também aos
   que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim,
   malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e
   seus anjos.” (Mt 25. 41).
Pb. Daniel Viana M Lima
Podemos então
 concluir o seguinte:




Pb. Daniel Viana M Lima
A doença terminal de Eliseu
 1.     A velhice de Eliseu. Temos que ter em mente que a velhice
        faz parte do processo evolutivo do ser humano, pois
        nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos.
 •    O texto de 2 Rs 9.1-4 denota que Eliseu já não tinha mais
      forças físicas para percorrer longas distancias; ele estava velho
      e doente.
 •    Apesar disso, mesmo em sua velhice não foi omisso nem
      ocioso.
 •    Temos o relato na Bíblia de que ser velho ou idoso, não
      significa ser inútil, incapaz e descartável: “O justo florescerá
      como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano... Na
      velhice ainda darão frutos, serão viçosos e florescentes” (Sl
      92.12-14).
 •    Temos exemplos na Bíblia sobre homens que na sua velhice
      confirmam o texto de Salmos, Moises, Calebe e Arão.

Pb. Daniel Viana M Lima
2. O sofrimento de Eliseu
 • O texto de 2 Rs 13.14, nos mostra que a
   doença de Eliseu causava-lhe grande
   sofrimento. A saudação do rei Jeoás: “Meu
   pai, meu pai, carros de Israel e seus
   cavaleiros!”. Quando Jeoás expressa-se
   dessa forma é uma indicação do visível
   sofrimento de Eliseu e de que ele
   reconhecia a proximidade da sua morte.


Pb. Daniel Viana M Lima
Doença de Eliseu versus Teologia
        da Confissão positiva
 • Teologia da Confissão Positiva:
 • Que o crente não pode ficar doente, e se ficar é porque não tem fé ou
   está em pecado.
 • A Confissão Positiva prega a chamada “Fórmula da Fé”, que se
   resume a quatro pontos: “Diga a coisa” (ensinava Kenyon, e repetia
   Hagin, que “De acordo com o que o indivíduo quiser, ele receberá”);
   “Faça a coisa” (ou seja, depois de afirmar, faça conforme a sua
   afirmação, como se já tivesse recebido aquilo que você determinou
   ou decretou; “De acordo com sua ação, você será impedido ou
   receberá”, ensinava Hagin sobre esse ponto); “Receba a coisa” (viva
   como se já tivesse recebido o que você decretou); e “Conte a coisa”
   (fale da coisa às pessoas como se você já a tivesse recebido).
   Segundo Hagin, o crente, ao orar, deve utilizar termos como “exijo”,
   “decreto”, “determino” e “reivindico”, em lugar de dizer “peço”,
   “rogo” e “suplico”. Aliás, de acordo com ele, o crente nunca deve
   dizer “se for da Tua vontade”, pois isso “destrói a fé”.



Pb. Daniel Viana M Lima
Palavras do Pastor Esequias
                    Soares:
•         “Para fundamentar a Teologia da Prosperidade, seus expoentes
    apresentam um Jesus rico e muito próspero financeiramente quando esteve
    entre nós. Afirmam ainda que Jesus vivia numa casa grande, administrava
    muito dinheiro, por isso precisava de um tesoureiro, e usava roupa de griff.
    Cremos não haver necessidade de refutar tais ideias. Comparemos, por
    exemplo, Lucas 2.21-24 com Levítico 12.2-4,6,8 e 9.58, e veremos que a família
    de Jesus não era rica”, lembra pastor Esequias.
•         Pastor Esequias ressalta ainda a confusão que os adeptos da Confissão
    Positiva fazem entre os termos logos e rhema. “Hagin faz diferença entre as
    palavras gregas rhema e logos. Ambas significam „palavra‟. Ele afirma que
    logos é a palavra de Deus escrita, a Bíblia, e que rhema é a palavra falada por
    Deus em revelação ou inspiração a uma pessoa em qualquer época, de modo
    que o crente pode repetir com fé qualquer promessa bíblica, aplicando-a à sua
    necessidade pessoal, e exigir seu cumprimento. A base da Confissão Positiva é a
    fé. O crente deve declarar que já tem o que Deus prometeu nos textos bíblicos e
    tal confissão pode trazer saúde e prosperidade financeira. A confissão
    negativa, por sua vez, é reconhecer a presença das condições indesejáveis. Em
    outras palavras, você nega a existência da enfermidade e ela simplesmente
    deixará de existir. Isso é o que ensinava Quimby e ensina ainda hoje a seita
    Ciência Cristã. Ora, atribuir tanta autoridade assim às palavras de uma pessoa
    extrapola os limites bíblicos. Além disso, não é verdade que haja essa diferença
    entre logos e rhema”, afirma pastor Esequias.
Pb. Daniel Viana M Lima
• Eliseu era um homem de Deus, era um homem de fé,
   realizou muitos milagres.
 • O mesmo não estava em pecado e nem tinha falta de
   fé.
 • Eliseu já era avançado em idade, e o momento de
   falecer chegara, foi um ato natural. Com isso podemos
   entender alguns princípios:
 1. Se Deus quiser curar o seu servo Ele cura; se não
    quiser Ele não cura. O que temos que fazer é
    respeitar a vontade de Deus.
 2. Em sua soberania, Deus pode permitir que nossa
    partida para estar com Ele se dê de diversas formas.


Pb. Daniel Viana M Lima
II – A profecia final de Eliseu
 1.  A Ação de Deus na profecia. Hoje ouvimos a seguinte frase:
     “Eu profetizo sobre a tua vida”. Mas a profecia não depende
     do “EU” querer: “...porque a profecia nunca foi produzida
     por vontade de homem algum, mas os homens santos de
     Deus falaram inspirado pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21).
         Temos que observar que os homens santos de Deus
 também não usaram essa frase; ao contrario, quando
 profetizavam, disseram: “Assim veio a mim a palavra do
 Senhor...” (Jr 1.4); “Assim diz o Senhor...” (Jr 2.5); “Ouvi a
 palavra do Senhor...” (Jr 2.4); “E veio a mim a palavra do
 Senhor” (Jr 2.1); “...Isto diz o Espírito Santo...” (At 21.11); “Mas
 o Espírito expressamente diz...” (1 Tm 4.1).
         O verdadeiro profeta de Deus sabe que a profecia tem
 sua origem em Deus e não nele. Eliseu não profetizou para
 depois se inspirar, mas foi primeiramente inspirado para depois
 profetizar. (cf. 2 Rs 3.15).

Pb. Daniel Viana M Lima
2. A participação humana na
                     profecia
 • No caso especifico de Jeoás, rei de Israel, Deus
   permitiu que houvesse a participação daquele.
   Mas só que a falta de fé e familiaridade com o
   sobrenatural de Deus, fez com que Israel não
   prevalecesse de forma perene sobre os sírios.
 • De alguma forma Jeoás deixou de perceber o
   sentido interior do que o profeta o estava
   exortando a fazer.
 • Se não seguirmos completamente as instruções do
   Senhor, não deveremos nos surpreender se seus
   benefícios e bênçãos completos não vierem à nossa
   vida.

Pb. Daniel Viana M Lima
III – O último milagre de Eliseu
 1. A eternidade e fidelidade de Deus.
 O ultimo milagre de Eliseu dá-se após sua
 morte, mesmo que esse fato venha a contrapor
 a logica da natureza humana.
 Na analise humana é impossível ossos de um
 defunto ressuscitarem alguém, mas se faz
 necessário que não foram os ossos de Eliseu
 que ressuscitaram o homem e sim o Deus de
 Eliseu.
 Mesmo na sepultura Deus dá testemunho do
 caráter de Eliseu como o profeta que vivifica.

Pb. Daniel Viana M Lima
2. A honra de Eliseu
 • Eliseu morreu, porem sua influencia
   permaneceu, ao realizar ate um milagre de
   ressurreição. Isso mostra que Eliseu, foi
   realmente um profeta do Altíssimo.
 • O miraculoso poder associado aos ossos
   de Eliseu tinha a finalidade de mostrar a
   Jeoás que o poder do Deus de Israel seria
   manifestado na vitória sobre a Síria,
   mesmo após a morte do profeta.

Pb. Daniel Viana M Lima
IV – O legado de Elias
 • O legado de Eliseu nos fascina e nos
   mobiliza a nos posicionarmos como
   autênticos servos de Deus, diante de uma
   sociedade cada vez mais degradante
   moral e espiritualmente. Qual o legado de
   Eliseu?




Pb. Daniel Viana M Lima
1. Foi um homem que abraçou o ministério
       sem olhar para trás (1 Rs 19.19-21)

 • Eliseu atendeu prontamente o chamado de
   Deus por meio de Elias. Fez um churrasco
   dos bois, dizendo: Agora, só existe o daqui
   para frente; eu não tenho possibilidade de
   volta atrás; nada de retroceder.
 • Dessa forma Eliseu está dentro da
   orientação divina do mestre Jesus: “Quem
   lança mão do arado e olha para trás não é
   apto para o reino de Deus”.

Pb. Daniel Viana M Lima
2. Foi um homem gregário
 • Teve participação ativa na vida espiritual, moral e
   social da nação de Israel. Elias era eremita, já
   Eliseu teve uma participação mais urbana, pois
   tinha cesso aos reis e comandantes militares.
 • Dessa forma devemos viver em sociedade, e não
   de maneira isolada das demais pessoas, em
   clausura, isso não coaduna com o imperativo de
   Jesus: “Ide, ensinai todas as nações, batizando-as
   em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
   ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos
   tenho mandado”. (Mt 20.19,20).

Pb. Daniel Viana M Lima
3. Foi um homem santo em seu
             proceder (2 Rs 4.9)
 1. Era conhecido por todos como um santo
    homem de Deus, todos em Israel
    consideravam Eliseu como profeta do
    Senhor;
 2. Era humilde, servia a Elias, deitava agua nas
    mãos de Elias. Quem não é humilde para
    aprender nunca será grande;
 3. Possuía uma integridade incorruptível, não
    fazia de seu ministério um negocio; não
    trabalhava por dinheiro; não se deixava
    subornar e também não se corrompia.

Pb. Daniel Viana M Lima
4. Foi um homem que procurava meios para
     abençoar as pessoas (2 Rs 3.13,14)
 • Podemos observar a extensa lista de obras
   e milagres que aconteceram no ministério
   de Eliseu:
 A mulher sunamita                    Dá a ela um filho (Felicidade
                                      familiar)
 Cura das águas de Jericó             Saúde para o povo
 Multiplica o azeite da viúva pobre   Ajuda ao necessitado
 Cura de Naamã                        Um homem estrangeiro
 Remove a morte da panela             Cuidado espiritual com o povo de
                                      Deus
 Tinha uma escola de profetas         Em tempos de apostasia, forma
                                      obreiros para pregar a verdade
Pb. Daniel Viana M Lima
5. Foi um homem que teve
     discernimento espiritual (2 Rs 6.17)
 • Em todos os milagres e acontecimentos de
   sua carreira ministerial Eliseu sempre teve
   discernimento espiritual das coisas que
   estavam acontecendo.
 • Compreendeu a aflição da sunamita;
 • Discerniu a presença dos cavalos e carros
   de fogo, ou seja, dos anjos do Senhor ao
   seu redor;

Pb. Daniel Viana M Lima
6. Foi um homem que morreu vitoriosamente e
exerceu maravilhosa influencia póstuma ( 2 Rs
              13.14-19,20,21)

 • Quando ficou doente não questionou com
   Deus sobre sua situação;
 • Viveu 60 anos com um ministério
   abençoado;
 • Mesmo depois de morto comunicou vida.




Pb. Daniel Viana M Lima
Conclusão
 • Eliseu nos deixa uma lição de vida para
   seguirmos, exemplo não só na parte ministerial,
   mas também social e cultural.
 • Mesmo não tendo escrito nenhum livro, mas
   soube ser fiel a Deus e perceber o momento critico
   espiritual no qual Israel passava naqueles dias.
 • Que este primeiro trimestre de 2013, você tenha
   sido abençoado por Deus de uma forma
   espetacular, pois eu fui, aprendi muito e posso te
   dizer, participar da E.B.D é somente para aqueles
   que tem o compromisso com a Palavra de Deus.

Pb. Daniel Viana M Lima

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A última profecia e o último milagre de Eliseu

  • 1. A morte de Eliseu 31 de março de 2013 Pb. Daniel Viana M Lima
  • 2. Texto Áureo “E sucede que, enterrando eles um homem, eis que viram um bando e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem e tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pés” (2 Rs 13.21) Pb. Daniel Viana M Lima
  • 3. Verdade Prática • O último milagre relacionado à vida de Eliseu demonstra o poder e o exemplo de um homem que ama e teme a Deus. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 4. Objetivos • Conscientizar-se sobre a brevidade da vida e a eternidade de Deus; • Compreender a natureza da profecia final de Eliseu; • Explicar o propósito do último milagre de Eliseu. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 5. Panorama da vida de Eliseu Pontos fortes e êxitos • Foi sucessor de Elias como profeta de Deus. • Teve um ministério que durou mais de 50 anos. • Teve um grande impacto sobre quatro nações: Israel, Judá, Moabe e Síria. • Foi um homem integro que não tentou enriquecer-se à custa dos outros. • Fez muitos milagres para ajudar aqueles que estavam sofrendo necessidades. Lições de vida • Aos olhos de Deus uma medida de grandeza é a disposição para servir aos pobres como também aos poderosos. • Um substituto eficaz não só aprende com o seu mestre; também constrói sobre as realizações de seu mestre. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 6. Introdução • Hoje vamos estudar os últimos episódios da vida e do ministério de Eliseu, mais precisamente sua última profecia, que concerne na guerra de Israel contra a Síria no reinado de Jeoás, e também sobre sua morte e seu último milagre, que foi realizado depois de sua morte. • Ele foi fiel ao Senhor até o fim dos seus dias, começou bem seu ministério profético e terminou também com excelência. Como homem natural teve que enfrentar a morte física. • Mas, ela não o assustou, pois para o verdadeiro cristão a morte é “lucro”: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.23). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 7. Palavra – Chave : Morte • Definição: término das atividades vitais do ser humano sobre a terra. • Ela vem de “mortificar”, atualmente portando o sentido de “causar sofrimento”, originalmente do Latim MORTIFICARE, “causar a morte”, de MORS, “morte”, mais a raiz de FACERE, “fazer”. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 8. Morte Física • É o tipo mais conhecido. É quando nosso espírito é separado do nosso corpo. A Bíblia nos afirma que esse tipo de morte foi consequência do pecado lá no jardim do Éden: “No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado; porque tu és pó e ao pó tornarás.” (Gn 3. 19). Assim, todos os descendentes de Adão e Eva passam pela morte física, o que inclui cada um de nós. “Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram.” (Rm 5. 12). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 9. Morte Espiritual • Esse tipo é experimentada em vida. Pois essa morte significa separação espiritual de Deus. A Bíblia considera a pessoa sem Deus como morta espiritual. Essa morte espiritual se dá por causa do pecado que reina em nossa vida. Sem Cristo todos estão nessa condição de morte espiritual. “Ele [Jesus Cristo] vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados…” (Ef 2.1). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 10. Morte Eterna • Essa é a morte mais terrível e é decorrente da morte espiritual. Ela também significa uma separação espiritual de Deus, mas dessa vez uma separação eterna. Os que passarem por essa morte, que também é chamada de “segunda morte”, terão como destino final o local de tormentos eternos comumente chamado pela Bíblia de inferno e lago de fogo. “Então, a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo. Esta é a segunda morte, o lago de fogo.” (Ap 20. 14). Os que passarão por essa morte serão todos os não-salvos condenados pela justa justiça de Deus no último dia. “Então, o Rei dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos.” (Mt 25. 41). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 11. Podemos então concluir o seguinte: Pb. Daniel Viana M Lima
  • 12. A doença terminal de Eliseu 1. A velhice de Eliseu. Temos que ter em mente que a velhice faz parte do processo evolutivo do ser humano, pois nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos. • O texto de 2 Rs 9.1-4 denota que Eliseu já não tinha mais forças físicas para percorrer longas distancias; ele estava velho e doente. • Apesar disso, mesmo em sua velhice não foi omisso nem ocioso. • Temos o relato na Bíblia de que ser velho ou idoso, não significa ser inútil, incapaz e descartável: “O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro no Líbano... Na velhice ainda darão frutos, serão viçosos e florescentes” (Sl 92.12-14). • Temos exemplos na Bíblia sobre homens que na sua velhice confirmam o texto de Salmos, Moises, Calebe e Arão. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 13. 2. O sofrimento de Eliseu • O texto de 2 Rs 13.14, nos mostra que a doença de Eliseu causava-lhe grande sofrimento. A saudação do rei Jeoás: “Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros!”. Quando Jeoás expressa-se dessa forma é uma indicação do visível sofrimento de Eliseu e de que ele reconhecia a proximidade da sua morte. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 14. Doença de Eliseu versus Teologia da Confissão positiva • Teologia da Confissão Positiva: • Que o crente não pode ficar doente, e se ficar é porque não tem fé ou está em pecado. • A Confissão Positiva prega a chamada “Fórmula da Fé”, que se resume a quatro pontos: “Diga a coisa” (ensinava Kenyon, e repetia Hagin, que “De acordo com o que o indivíduo quiser, ele receberá”); “Faça a coisa” (ou seja, depois de afirmar, faça conforme a sua afirmação, como se já tivesse recebido aquilo que você determinou ou decretou; “De acordo com sua ação, você será impedido ou receberá”, ensinava Hagin sobre esse ponto); “Receba a coisa” (viva como se já tivesse recebido o que você decretou); e “Conte a coisa” (fale da coisa às pessoas como se você já a tivesse recebido). Segundo Hagin, o crente, ao orar, deve utilizar termos como “exijo”, “decreto”, “determino” e “reivindico”, em lugar de dizer “peço”, “rogo” e “suplico”. Aliás, de acordo com ele, o crente nunca deve dizer “se for da Tua vontade”, pois isso “destrói a fé”. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 15. Palavras do Pastor Esequias Soares: • “Para fundamentar a Teologia da Prosperidade, seus expoentes apresentam um Jesus rico e muito próspero financeiramente quando esteve entre nós. Afirmam ainda que Jesus vivia numa casa grande, administrava muito dinheiro, por isso precisava de um tesoureiro, e usava roupa de griff. Cremos não haver necessidade de refutar tais ideias. Comparemos, por exemplo, Lucas 2.21-24 com Levítico 12.2-4,6,8 e 9.58, e veremos que a família de Jesus não era rica”, lembra pastor Esequias. • Pastor Esequias ressalta ainda a confusão que os adeptos da Confissão Positiva fazem entre os termos logos e rhema. “Hagin faz diferença entre as palavras gregas rhema e logos. Ambas significam „palavra‟. Ele afirma que logos é a palavra de Deus escrita, a Bíblia, e que rhema é a palavra falada por Deus em revelação ou inspiração a uma pessoa em qualquer época, de modo que o crente pode repetir com fé qualquer promessa bíblica, aplicando-a à sua necessidade pessoal, e exigir seu cumprimento. A base da Confissão Positiva é a fé. O crente deve declarar que já tem o que Deus prometeu nos textos bíblicos e tal confissão pode trazer saúde e prosperidade financeira. A confissão negativa, por sua vez, é reconhecer a presença das condições indesejáveis. Em outras palavras, você nega a existência da enfermidade e ela simplesmente deixará de existir. Isso é o que ensinava Quimby e ensina ainda hoje a seita Ciência Cristã. Ora, atribuir tanta autoridade assim às palavras de uma pessoa extrapola os limites bíblicos. Além disso, não é verdade que haja essa diferença entre logos e rhema”, afirma pastor Esequias. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 16. • Eliseu era um homem de Deus, era um homem de fé, realizou muitos milagres. • O mesmo não estava em pecado e nem tinha falta de fé. • Eliseu já era avançado em idade, e o momento de falecer chegara, foi um ato natural. Com isso podemos entender alguns princípios: 1. Se Deus quiser curar o seu servo Ele cura; se não quiser Ele não cura. O que temos que fazer é respeitar a vontade de Deus. 2. Em sua soberania, Deus pode permitir que nossa partida para estar com Ele se dê de diversas formas. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 17. II – A profecia final de Eliseu 1. A Ação de Deus na profecia. Hoje ouvimos a seguinte frase: “Eu profetizo sobre a tua vida”. Mas a profecia não depende do “EU” querer: “...porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirado pelo Espírito Santo” (2 Pe 1.21). Temos que observar que os homens santos de Deus também não usaram essa frase; ao contrario, quando profetizavam, disseram: “Assim veio a mim a palavra do Senhor...” (Jr 1.4); “Assim diz o Senhor...” (Jr 2.5); “Ouvi a palavra do Senhor...” (Jr 2.4); “E veio a mim a palavra do Senhor” (Jr 2.1); “...Isto diz o Espírito Santo...” (At 21.11); “Mas o Espírito expressamente diz...” (1 Tm 4.1). O verdadeiro profeta de Deus sabe que a profecia tem sua origem em Deus e não nele. Eliseu não profetizou para depois se inspirar, mas foi primeiramente inspirado para depois profetizar. (cf. 2 Rs 3.15). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 18. 2. A participação humana na profecia • No caso especifico de Jeoás, rei de Israel, Deus permitiu que houvesse a participação daquele. Mas só que a falta de fé e familiaridade com o sobrenatural de Deus, fez com que Israel não prevalecesse de forma perene sobre os sírios. • De alguma forma Jeoás deixou de perceber o sentido interior do que o profeta o estava exortando a fazer. • Se não seguirmos completamente as instruções do Senhor, não deveremos nos surpreender se seus benefícios e bênçãos completos não vierem à nossa vida. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 19. III – O último milagre de Eliseu 1. A eternidade e fidelidade de Deus. O ultimo milagre de Eliseu dá-se após sua morte, mesmo que esse fato venha a contrapor a logica da natureza humana. Na analise humana é impossível ossos de um defunto ressuscitarem alguém, mas se faz necessário que não foram os ossos de Eliseu que ressuscitaram o homem e sim o Deus de Eliseu. Mesmo na sepultura Deus dá testemunho do caráter de Eliseu como o profeta que vivifica. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 20. 2. A honra de Eliseu • Eliseu morreu, porem sua influencia permaneceu, ao realizar ate um milagre de ressurreição. Isso mostra que Eliseu, foi realmente um profeta do Altíssimo. • O miraculoso poder associado aos ossos de Eliseu tinha a finalidade de mostrar a Jeoás que o poder do Deus de Israel seria manifestado na vitória sobre a Síria, mesmo após a morte do profeta. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 21. IV – O legado de Elias • O legado de Eliseu nos fascina e nos mobiliza a nos posicionarmos como autênticos servos de Deus, diante de uma sociedade cada vez mais degradante moral e espiritualmente. Qual o legado de Eliseu? Pb. Daniel Viana M Lima
  • 22. 1. Foi um homem que abraçou o ministério sem olhar para trás (1 Rs 19.19-21) • Eliseu atendeu prontamente o chamado de Deus por meio de Elias. Fez um churrasco dos bois, dizendo: Agora, só existe o daqui para frente; eu não tenho possibilidade de volta atrás; nada de retroceder. • Dessa forma Eliseu está dentro da orientação divina do mestre Jesus: “Quem lança mão do arado e olha para trás não é apto para o reino de Deus”. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 23. 2. Foi um homem gregário • Teve participação ativa na vida espiritual, moral e social da nação de Israel. Elias era eremita, já Eliseu teve uma participação mais urbana, pois tinha cesso aos reis e comandantes militares. • Dessa forma devemos viver em sociedade, e não de maneira isolada das demais pessoas, em clausura, isso não coaduna com o imperativo de Jesus: “Ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado”. (Mt 20.19,20). Pb. Daniel Viana M Lima
  • 24. 3. Foi um homem santo em seu proceder (2 Rs 4.9) 1. Era conhecido por todos como um santo homem de Deus, todos em Israel consideravam Eliseu como profeta do Senhor; 2. Era humilde, servia a Elias, deitava agua nas mãos de Elias. Quem não é humilde para aprender nunca será grande; 3. Possuía uma integridade incorruptível, não fazia de seu ministério um negocio; não trabalhava por dinheiro; não se deixava subornar e também não se corrompia. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 25. 4. Foi um homem que procurava meios para abençoar as pessoas (2 Rs 3.13,14) • Podemos observar a extensa lista de obras e milagres que aconteceram no ministério de Eliseu: A mulher sunamita Dá a ela um filho (Felicidade familiar) Cura das águas de Jericó Saúde para o povo Multiplica o azeite da viúva pobre Ajuda ao necessitado Cura de Naamã Um homem estrangeiro Remove a morte da panela Cuidado espiritual com o povo de Deus Tinha uma escola de profetas Em tempos de apostasia, forma obreiros para pregar a verdade Pb. Daniel Viana M Lima
  • 26. 5. Foi um homem que teve discernimento espiritual (2 Rs 6.17) • Em todos os milagres e acontecimentos de sua carreira ministerial Eliseu sempre teve discernimento espiritual das coisas que estavam acontecendo. • Compreendeu a aflição da sunamita; • Discerniu a presença dos cavalos e carros de fogo, ou seja, dos anjos do Senhor ao seu redor; Pb. Daniel Viana M Lima
  • 27. 6. Foi um homem que morreu vitoriosamente e exerceu maravilhosa influencia póstuma ( 2 Rs 13.14-19,20,21) • Quando ficou doente não questionou com Deus sobre sua situação; • Viveu 60 anos com um ministério abençoado; • Mesmo depois de morto comunicou vida. Pb. Daniel Viana M Lima
  • 28. Conclusão • Eliseu nos deixa uma lição de vida para seguirmos, exemplo não só na parte ministerial, mas também social e cultural. • Mesmo não tendo escrito nenhum livro, mas soube ser fiel a Deus e perceber o momento critico espiritual no qual Israel passava naqueles dias. • Que este primeiro trimestre de 2013, você tenha sido abençoado por Deus de uma forma espetacular, pois eu fui, aprendi muito e posso te dizer, participar da E.B.D é somente para aqueles que tem o compromisso com a Palavra de Deus. Pb. Daniel Viana M Lima