Pragas florestais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E NATURAIS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
DOCENTE: ADALBERTO HIPÓLITO
Pragas Florestais
Discentes: Clara Grazielly
Daniele Tuponi
Eronilson Parente
Priscila Figueiredo
1

Pragas Florestais das espécies:
Mulateiro (Calycophyllum spruceanum)
Peroba (Aspidosperma cylindrocarpon )
Seringueira (Hevea Brasiliensis)
Teca (Tectona grandis)
2

PEROBA (ASPIDOSPERMA
CYLINDROCARPON)
4
Fonte: http://www.paioldemolicoes.com.br/perobarosa.htm

CYLINDROCARPON)
 Principais Pragas:
 Cupim;
 Besouros;
 É também atacada por ácaros (Vila & Flechtmann,
1970)
5
Fonte: http://www.mrcontroledepragas.com.br/web/index.php?menu=controle-de-pragas&category=161

CYLINDROCARPON)
6
 Controle de pragas
 Cupim, Criptotermes spp (Kalotermitidae)
 Ordem: Isoptera
 Os cupins são divididos em três grupos:
 Cupins de madeira seca;
 Cupins subterrâneos;
 Cupins arborícolas.

CYLINDROCARPON)
7
Fontes: http://nadafragil.com.br/cupim-veja-como-proteger-seus-moveis-dessa-praga/
http://www.cupim.net.br/cupim-ninhos.htm

CYLINDROCARPON)
 Métodos de controle para Cupins de Madeira
Seca: identificação da espécie;
 Controle químico:
 Tratamento prévio da madeira, fumigação
química e por calor e injeção de inseticidas.
8

CYLINDROCARPON)
 Combate de cupins sem o uso de inseticidas:
 Remoção da madeira infestada;
 Destruição do foco removido;
 Combate pelo controle biológico:
 Técnica que utiliza fungos e protozoários que
causam algum tipo de doença nos insetos
9

CYLINDROCARPON)
 Besouros, família Scarabaeidae
 Das folhas e flores:
 Macrodactylus affinis;
 Macrodactylus pumilio;
 Macrodactylus suturalis.
 Do tronco:
 Larva do besouro Stizocera plicicollis (broca)
10
Fontes: https://www.google.com.br/search?gs_rn=27&gs_ri=psy-
ab&cp=8&gs_id=v&xhr=t&q=scarabaeidae&bav=on.2,or.r_qf.&bvm=bv.53217764,d.eWU&biw=1024&bih=658&dp
r=1&um=1&ie=UTF-8&hl=pt-BR&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&ei=bQ9GUtLVIILW8gSXp4DgBA#hl=pt-

CYLINDROCARPON)
 “ Broca da perobeira”- Stizocera plicicollis;
 Ordem: Coleoptera;
 Família: Cerambycidae;
 Plantas hospedeiras: perobeira e andirobeira;
 Descrição: Larva- 20-30mm de comprimento,
4mm de largura;
 Coloração: amarelo-avermelhada, cabeça quase
preta, protórax castanho escuro e élitros
amarelados.
11

SERINGUEIRA (HEVEA BRASILIENSIS)
 É uma árvore originária da bacia
hidrográfica do Rio Amazonas
 É uma árvore da família das Euphorbiaceae
 A madeira é branca e leve, cujo látex se fabrica
a borracha
12

SERINGUEIRA (HEVEA BRASILIENSIS)
 A seringueira como toda planta cultivada e de in
teresse econômico, possui algumas pragas que
podem causar-lhes sérios prejuízos,diminuindo o
crescimento das plantas e a produção de
borracha.
13
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=ÁRVORE+DE+SERINGUEIRA&es

PRINCIPAIS PRAGAS DA SERINGUEIRA
(HEVEA BRASILIENSIS)
 Mandarová
 Ordem :Lepidóptera
 Família : Sphingidae
 Nome científico – Erinnyis ello (l. 1758) – o mais comum
Erinnyis alope (drury. 17 73)
14
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=inseto+mandarová&es_sm=93&source

 Mandarová
 Descrição e biologia
 Esta espécie de mariposa é considerada a mais importante
economicamente para a cultura seringueira.
 Devido a sua voracidade e seu alto poder de destruição das
folhas.
 Prejuízos
 Causa desfolha e, em ataques intensos, pode destruir
totalmente as plantas, inclusive ramos mais finos.
15

 Mandarová
 Controle
 Mecânico
 Quando o surto é pequeno e em viveiros e jardim
clonal o controle é feito através da catação manual
e destruição das lagartas.
 Biológico
 Espécies principais que parasitam ovos de E. ello
são:Trichograma minutume ,Trichograma fasciatum
.
 Vespas dos gênero Trichogramma spp. 16

 Mandarová
 Controle Biológico
 Não estão restritas somente as vespas, podemos
observar uma mosca do gênero: Euplectrus sp.
 Alguns pássaros como o “anu” e o “tesoureiro”.
 O inseto Belvosia sp. da famíliaTrachinidae.
17

 Mandarová
 O Bacillus thuringiensis ,é utilizada na produção de
inseticida biológico.
 Os produtos DipeL e Manapel têm apresentado
grande eficiência (96 a 98%) na eliminação desta
praga no sétimo dia após a aplicação.
18

PRINCIPAIS PRAGAS DA SERINGUEIRA (HEVEA
BRASILIENSIS)
 Mandarová
 Aplicar inseticidas específicos recomendados para
a cultura.
 Decis 25 EC deltametrina (piretróide) - EC -
Concentrado Emulsionável
 O TRICHLORPHON (Dipterex) a 2,5% e
CARBARYL 7,5% são inseticidas pó seco, que
apresentam boa eficiência no controle desta praga.
19

 Lagarta Pararama
 Ordem :Lepidóptera
 Família: Arctiidae.
 Nome científico: Premolis semirufa (Walker. 1856)
20
Fonte:http://bionlineuepg2011.blogspot.com.br/2011/10/acidentes-com-lagartas.html

 São insetos de hábito noturno, sendo que sua
população é bastante favorecida no período de
chuvas.
21

 Prejuízos
 Os maiores danos são causados nos seringueiros,
pois, durante o dia, as lagartas ficam escondidas
na região de retirada do látex, ou seja, dentro das
tijelinhas. Com isso os dedos dos trabalhadores
ficam inchados e sem movimento das articulações,
além de fortes dores. Geralmente, os danos
provocados nas plantas são insignificantes.
22

 Controle Mecânico: Destruição (sem tocar com
as mãos) das lagartas e casulos encontrados nas
hastes e folhas das plantas jovens e no tronco na
zona de produção (painel) das plantas adultas.
23

 Controle Biológico: Ocorre em nível de
laboratório a lagarta e parasitada através de um
Braconidae (Zele sp) e um Ichnenmonidae
(Netelia sp) e em menor incidência a lagarta é
parasitada por Apanteles sp (Braconidae).
 Controle Químico: Não se recomenda porque a
incidência ainda é pequena nos seringais.
24

 Mosca Branca
 Ordem:Hemiptera
 Familia : Aleyrodidae
 Nome científico – Aleurodicus cocois (Curtis. 1846)
Aleurodicus pulvinatus (Maskell. 1895)
Lecanoideus giganteus (Quaint & Baker. 1914)
25
Fonte: https://www.google.com.br/search?q=mosca+branca&source=lnms&tbm

 Mosca Branca
 São pequenos insetos, raramente com mais de 2 a
3 mm de comprimento, sugadores, que quando
adultos muito se assemelham às moscas comuns.
 Prejuízos
 Os insetos se localizam na face inferior das folhas
onde ficam protegidos, formando colônias, repletas
de ovos, larvas, pupárias e adultos.
26

 Mosca Branca
 Prejuízos
 Tanto a fase jovem quanto a adulta suga grande
quantidade de seiva da planta provocando
envelhecimento precoce das folhas atacadas
27

 Mosca Branca
 No grupo de predadores, espécies das ordens
Hemiptera, Neuroptera, Coleoptera e Diptera.
 Entre os parasitóides,os
gêneros Encarsia, Eretmocerus e Amitus são os
mais comumente encontrados.
28

 Mosca Branca
 No grupo de entomopatógenos, várias espécies
são citadas, como:Verticillium
lecanii, Aschersonia aleyrodis, Paecilomyces
fumosoroseus e Beauveria bassiana.
29

 Mosca Branca
 Controle Químico
 Os inseticidas Ometoato (Folimat 1000) e o
Malathion (Malatol 50 E) apresentam uma
eficiência acima de 80% no controle desta praga.
30

 Formigas cortadeiras (Quenquém)
 Ordem:Hymenóptera
 Família: Formicidae
 Nome científico : Acromyrmex spp
31
Fonte:http://jardimribeirao.blogspot.com.br/2012/05/combate-de-formigas.html

 Descrição e biologia:
 As formigas “quenquéns”são menores que as
saúvas e possuem seus formigueiros constituídos
de uma só panela cuja terra retirada pode aparecer
ou não na superfície do solo.
 Prejuízos:
 As folhas que cortam e carregam até o ninho são
utilizadas para cultivar o fungo Pholiota
gorgylophora (o mesmo cultivado pelas saúvas) de
cuja frutificação se alimentam.
32

 Prejuízos:
 As folhas que cortam e carregam até o ninho são
utilizadas para cultivar o fungo Pholiota
gorgylophora (o mesmo cultivado pelas saúvas) de
cuja frutificação se alimentam.
33

 Controle
 Localização e destruição dos ninhos através de
escavação e aplicação de formicidas pó, ou se não
forem encontrados deve-se usar iscas
microgranuladas nos carreiros.
34

 Formigas cortadeiras (saúvas)
 Ordem :Hymenóptera
 Família: Formicidae
 Nome científico – Atta spp
35
Fonte: https://www.google.com.br/search?tbm=isch&source=univ&sa=X&ei=eS1KUujGA4eC9

 São as formigas de maior importância econômica
dentro de um seringal.
 Caracterizam-se pelo tamanho grande e pelos 6
espinhos que apresentam na parte superior do
tórax.
 São insetos sociais que vivem em formigueiro
subterrâneo denominado “sauveiro”.
36

 Prejuízos
 São insetos vorazes chegando em uma noite causar
desfolha de muitas plantas prejudicando o
desenvolvimento normal de um plantio.
 Controle
 Localizar os sauveiros no início de sua formação e
destruí-los ou devem-se usar iscas granuladas nos
carreiros, para que se possam diminuir os prejuízos
causados por estes insetos. 37

 Percevejo-de-Renda
 Ordem: Hemiptera
 Família: Tingidae
 Nome científico : Leptopharsa heveae.
38
Fonte:https://www.google.com.br/search?q=PERCEVEJO+DE+RENDA&tbm

 Descrição biológica: apresenta como único
hospedeiro, a seringueira.
 Cada fêmea de Percevejo-de-Renda coloca em
média 90 ovos durante todo o ciclo, e o tempo da
postura do ovo à eclosão da ninfa leva de 6 a 10
dias.
39

 Prejuizos
 Tanto as formas jovens , quanto os adultos
localizam-se na parte inferior das folhas, sugando a
seiva de folíolos, e provocando pontuações
brancas ou amareladas, deixando as folhas com
aspecto esbranquiçado.
40

 Controle Químico: inseticidas (Thiametoxan,
Methomyl, Monocrotophos, Metamidophos).
Embora não existam produtos registrados para
combater esta praga.
 Os fungos mais utilizados para o combate ao
percevejo-de-renda são o Sporothrix insectorum
(cepa SJRC) e Paecilomyces fumosoroseus (cepa
1200),
41

 Cochonilha-do-coqueiro
 Ordem/Subordem: Hemiptera/Homoptera.
 Família: Diaspididae.
 Nome científico: Aspidiotus destructor
42
Fonte: http://www.agrolink.com.br/agricultura/problemas/busca/cochonilha-do-coqueiro_540.html

 Descrição Biológica:
 Dentre os coccídios que atacam as palmáceas,
esta espécie merece grande atenção. Possui uma
gama enorme de hospedeiros, sendo que podemos
citar as seguintes culturas: abacate, banana,
cacau, caju, coco, fruta-do-conde, mamão,
mamona, manga, pimenta e seringueira.
43

 Prejuizos
 Ocorre em plantas jovens.
 Podem levar a morte;
 Provocam clorose e obstrução dos estômatos,
contribuindo para o depauperamento da planta.
44

 Controle Químico
 Realizar o controle quando verificar-se 5 a 10%
das plantas com 3 folhas muito atacadas, Usar
Iharol EC, Dimethoato ou Aldicarb (Temik 100
ou Temik 150).
45

TECA (TECTONA GRANDIS)
 T.grandis é fonte de uma das madeira tropicais
mais valorizada no mundo.
46
Fonte: http://amazonteca.blogspot.com.br/2012/01/especies-de-madeira-teca.html

 A madeira é empregada na construção naval,em
móveis, estruturas, pisos,chapas e carpintaria em
geral.
47
Fonte: http://amazonteca.blogspot.com.br/2012/01/especies-de-madeira-teca.html

 A teca é uma espécie relativamente resistente à
manifestação de doenças graves e não é tão
atacada por insetos.
 Mas algumas pragas que atacam essas espécie
merecem atenção.
48

 As principais pragas da T. grandis são:
 Cupim do solo (Syntermes molestus),
 “Grilo-comum” Gryllus assimilis (Fabr., 1775),
 “Saúva-limão” (Atta sexdens rubropilosa),
 “Larva desfolhadora” ”Lagarta-da-teca” (Hyblaea
puera Cramer, 1777)
 E “Broca da Teca” (Sinoxylon conigerum) família
Bostrichidae.
49

 Cupim do solo (Syntermes molestus)
50
Operárias e soldados de Syntermes molestus ao redor das
aberturas à superfície do solo (A)

 Parte atacada: raiz
 Método de controle: químico
 Produto utilizado: Fipronil
 Numero de registro: 1108
 Soluções de fipronil de 0,35 a 0,50 para a imersão
de mudas.
51

 As mudas de teca quando atacadas mostram amarelecimento
da parte aérea e o “stump” (do inglês toco; muda com raiz
nua)
52
Dano em ”stump” (B)

 Grilo-comum Gryllus assimilis (Fabr., 1775) Família Gryllidae
Ordem :Orthoptera
 Atacam a parte aérea das mudas , bem como as estruturas
de reserva do “stump”, (FILHO, 2006) Para a cultura da teca
não há recomendação específica,
 Mas pode ser empregada isca tóxica.
53
Fonte:http://www. florestabrasil.com.br/floplant.ht

 Grilo-comum Gryllus assimilis (Fabr., 1775)
Família Gryllidae Ordem :Orthoptera
 A isca tóxica constitui-se:
 1Kg de farelo de trigo,
 100 gramas de açúcar,
 0,5 L de água
 E 100 grs. de inseticida (triclorfon, carbaril ou
cartap).
54

 Saúva-limão (Atta sexdens rubropilosa), ordem heminoptera,
família Formicidae
 As operárias são de coloração parda avermelhada e opaca
55

família Formicidae
 Parte atacada: Atacam as folhas mais novas.
 Método de controle: químico
56

família Formicidae
 Para combate esse inseto, que de longe é a maior praga de
plantações florestais, pode-se utilizar:
 Iscas granuladas,
 Líquidos termonebulizáveis
 E gases liquefeitos são mais recomendados.
 Para formigueiros menores podem ser empregados pós-
secos.
57

 Saúva-limão (Atta sexdens rubropilosa), ordem heminoptera, família Formicidae
 Na tabela encontram-se os principais inseticidas para controle de formigas cortadeiras na teca
(FILHO, 2006).
58
Inseticida Marca comercial Dose m² Área máxima
para uma
aplicação
Número do
registro
Pó seco
Deltametrina
(piretróide)
K-Othrine 2P 10 g 1 m² 1497
Liquidos
termonebuliza
veis
Fenitrotion
(fosforado)
Sumifog 4 mL --- 418904
Iscas
granuladas
Clorpirifós
(fosforado)
Isca Formicida
Atta-Fós
10g 1 m² 6995
Sulfuramida
(sulfonamida
fluoralifática)
Mirex-s 6g 1 m² 2692

puera Cramer, 1777) família Hyblaeidae
 É a principal praga, já ocasionou perdas de 44%
do volume, em plantios na África e Ásia.
 Esse ataque (desfolhamento intenso) ocasiona
bifurcações, diminuindo o valor econômico do
fuste.
59

puera Cramer, 1777) família Hyblaeidae
60

 “Larva desfolhadora” ”Lagarta-da-teca” (Hyblaea puera
Cramer, 1777) família Hyblaeidae
 A dispersão das lagartas, na arquitetura das árvores, dá-
se através de longos fios de seda facilmente percebidos
com o aumento da população.
61

 “Larva desfolhadora” ”Lagarta-da-teca” (Hyblaea puera Cramer,
1777) família Hyblaeidae
 No Brasil não há controle químico oficialmente recomendado paraa
teca, no entanto o uso de Bacillus thuringiensis tem trazido
resultados bastante satisfatórios.
62

 “Larva desfolhadora” ”Lagarta-da-teca” (Hyblaea puera Cramer,
1777) família Hyblaeidae
63
Lista de alguns inimigos naturais, da lagarta-da-teca
Insetos (Predadores)
Hestiasula brunneriana
Eucanthecona furcellata
Farina nigrolineata
Insetos (Parasitóides)
Brachymeria lasus
Alexorista solennis
Sympiensis sp.
Entomopatógenos (Fungos)
A. niger
Fusarium sp.
Aspergillus flavus
Entomopatógenos ( Bactérias)
Enterobacter aerogenes
Bacillus thuringiensis

 Broca da Teca(Sinoxylon conigerum) família
Bostrichidae
 As larvas de Bostrichidae alimentam-se do conteúdo
das células da madeira, principalmente o amido.
64

Bostrichidae
 Atacam preferencialmente madeira de alburno de
folhosas e coníferas tanto em processo de secagem
quanto seca, mas também atacam árvores sadias.
65

Bostrichidae

66

Bostrichidae
 Segundo Berti Filho algumas ações podem ser efetivas
no controle de Sinoxylon conigerum (Bostrichidae)
como:
 A introdução de arame nas galerias,
 Utilização de armadilhas iscas com etanol ou
ferômonio.
67

REFERÊNCIAS
 http://www.mrcontroledepragas.com.br/web/index
.php?menu=controle-de-pragas&category=179
 http://www.ipef.br/identificacao/nativas/detalhes.
asp?codigo=17
 http://www.cupim.net.br/cupim-faq.htm
 http://nadafragil.com.br/cupim-veja-como-
proteger-seus-moveis-dessa-praga/
 http://www.portalcontroledepragas.com.br/pagina
s.asp?page=30&praga=cupins
69

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