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João Henrique Oliveira
Lahana Silva de Cristo
Milena Pelissari Maciel
Thiago Maggioni
1
6º BIBLIOTECONOMIA
CCJE – 2015/1º
biblioufes2012.2@gmail.com
Desejo de ser cidadão desenvolvido;
Desenvolvimento é avanço do conhecimento (baseado em
boa informação);
Pensar e aprender é inato no ser humano;
Desenvolvimento do Conhecimento x Crescimento
Econômico: um não é consequência natural do outro,
desenvolvimento também pode estar ligado ao bem estar
social e qualidade de vida.
2
CONHECER AS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO DA
COMUNIDADE
Fonte: Mundosimples
Desenvolvimento social: dotar a população de condições básicas de inserção no processo
de desenvolvimento econômico. Isso é feito disponibilizando às comunidades educação,
saúde, lazer e serviços especiais em geral.
O desenvolvimento econômico ganha mais solidez quando o desenvolvimento social for
ativo e estes são interdependentes.
Segundo Kliksberg (1998, p.35-36, apud BARROS, 2003, p.20, grifo nosso), “as sociedades
que conseguiram combinar ambos os tipos de desenvolvimento estão entre as mais
avançadas do planeta e demonstram, com seu exemplo, que esta integração é factível”.
3
Desenvolvimento econômico e social andando juntos
Sem essas duas formas de desenvolvimento andando juntas, é impossível a pessoa deter
informação, e esta é conhecimento, sendo assim, o ideal de felicidade nunca será alcançado por
falta de uma das partes ou das duas.
O valor da informação e o usuário
Segundo Figueiredo (1990, p.97 apud BARROS, 2003, p.21), “deve-se falar do valor da informação
em nível do usuário, em termos de valor com o uso, porque a situação de atribuir valor a serviços
de informação é uma situação orientada pela necessidade". A informação para ser considerada
informação precisa ter valor útil ao seu usuário, precisa ser pertinente a ele, é tempo perdido para
o usuário e para o bibliotecário quando esse fornece informações que não são relevantes ao
usuário.
4
DIFERENÇA DE DESENVOLVIMENTO X CRESCIMENTO
ECONÔMICO
Ousadia do bibliotecário
É importante que o profissional bibliotecário seja ousado e corajoso e estar atento às
questões importantes e às necessidades reais apresentadas em nossa sociedade, sabendo
discernir o que são as necessidades reais dos interesses de algum grupo da sociedade.
O cidadão brasileiro e o papel do bibliotecário como agente cultural
O cidadão brasileiro é privado de muitos dos seus direitos, como não ter um registro ou não
ter direito a moradia, direitos tão fundamentais mas tão difíceis de serem conseguidos,
principalmente quando diz respeito aos mais desfavorecidos, tanto socialmente quanto
economicamente, e é nesse ponto que o bibliotecário como agente de informação deve
entrar, levando informação a lugares onde ela não é fomentada e disseminada da forma
que deveria, fazendo com que essas pessoas tenham pensamento crítico e saibam onde e
como buscar seus direitos.
5
O questionamento sobre a construção da cidadania no ambiente da informação, segundo
Souza (1994, p.23, apud BARROS 2003, p.23) aponta temas de discussão para o
Bibliotecário:
1. sua identidade cidadã;
2. seu poder de intervenção na sociedade;
3. sua identidade enquanto Bibliotecário brasileiro;
4. autonomia da sua profissão dentro da sociedade brasileira;
5. o que pensa sobre seus compromissos de classe;
6. o que a sociedade civil pensa sobre seus compromissos de classe;
7. o que os diversos povos brasileiros pensam sobre os compromissos que teriam
para com eles;
8. a forma como poderão conhecer os diversos povos do ponto de vista de suas
necessidades de construção da cidadania.
6
O PAPEL DO BIBLIOTECÁRIO
7
O Bibliotecário tem uma função social: poder de
intervenção na sociedade, tanto através da sua
imagem quanto da próprio autoimagem.
A informação segundo Targino (1991, p.150-151,
apud BARROS, 2003, p. 24, grifo nosso), “é um
dos elementos que permite a todos nós
ajustarmos ao mundo exterior, de forma legítima
e coerente, conquistando o status de cidadãos.”
Segundo o artigo 5º da Constituição de 1988, a
informação é:
um bem comum a todos;
infere que sem ela não há o exercício da
cidadania;
além de educativa é democratizante. Todos sabem desta informação?
Onde fica a DP de Vitória?
Portanto, para disseminar a informação com intuito de tornar o indivíduo consciente da sua
cidadania, faz-se necessário que a mesma esteja organizada e tratada, e que ao ser
assimilada, contribua para transformar (para melhor) o ser humano e o seu entorno,
mesmo em pequeníssimas medida. Para isso, também é necessário considerar:
1. conhecimento sobre o usuário e suas necessidades;
2. formação continuada do Bibliotecário;
3. o Bibliotecário estar ciente da sua própria cidadania e postura política;
4. a disseminação da informação não é neutra;
5. disseminar a informação é feita na prática!
8
BARROS, Maria Helena T. C. Disseminação da informação para o
desenvolvimento da cidadania. In: ______. Disseminação da informação:
entre a teoria e a prática. Marília: s.n., 2003. p. 17-26.
Fã Page do Conselho Nacional de Justiça. Disponível em:
<https://www.facebook.com/cnj.oficial?pnref=story>. Acesso em: 23
abr. 2015.
Portal da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo. Disponível em:
<http://www.defensoria.es.gov.br/site/webpage/Index.aspx>. Acesso
em: 23 abr. 2015.
9
REFERÊNCIAS
COMO CITAR E REFERENCIAR
CÂNDIDO, Carolina. et al. Seminário Barros SRI I.
Vitória, 2015. 10 slides, color.
No texto: De acordo com Cândido et al (2015) ou
(CÂNDIDO et al., 2015)
10

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  • 1. Carolina Cândido João Henrique Oliveira Lahana Silva de Cristo Milena Pelissari Maciel Thiago Maggioni 1 6º BIBLIOTECONOMIA CCJE – 2015/1º biblioufes2012.2@gmail.com
  • 2. Desejo de ser cidadão desenvolvido; Desenvolvimento é avanço do conhecimento (baseado em boa informação); Pensar e aprender é inato no ser humano; Desenvolvimento do Conhecimento x Crescimento Econômico: um não é consequência natural do outro, desenvolvimento também pode estar ligado ao bem estar social e qualidade de vida. 2 CONHECER AS NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO DA COMUNIDADE Fonte: Mundosimples
  • 3. Desenvolvimento social: dotar a população de condições básicas de inserção no processo de desenvolvimento econômico. Isso é feito disponibilizando às comunidades educação, saúde, lazer e serviços especiais em geral. O desenvolvimento econômico ganha mais solidez quando o desenvolvimento social for ativo e estes são interdependentes. Segundo Kliksberg (1998, p.35-36, apud BARROS, 2003, p.20, grifo nosso), “as sociedades que conseguiram combinar ambos os tipos de desenvolvimento estão entre as mais avançadas do planeta e demonstram, com seu exemplo, que esta integração é factível”. 3
  • 4. Desenvolvimento econômico e social andando juntos Sem essas duas formas de desenvolvimento andando juntas, é impossível a pessoa deter informação, e esta é conhecimento, sendo assim, o ideal de felicidade nunca será alcançado por falta de uma das partes ou das duas. O valor da informação e o usuário Segundo Figueiredo (1990, p.97 apud BARROS, 2003, p.21), “deve-se falar do valor da informação em nível do usuário, em termos de valor com o uso, porque a situação de atribuir valor a serviços de informação é uma situação orientada pela necessidade". A informação para ser considerada informação precisa ter valor útil ao seu usuário, precisa ser pertinente a ele, é tempo perdido para o usuário e para o bibliotecário quando esse fornece informações que não são relevantes ao usuário. 4 DIFERENÇA DE DESENVOLVIMENTO X CRESCIMENTO ECONÔMICO
  • 5. Ousadia do bibliotecário É importante que o profissional bibliotecário seja ousado e corajoso e estar atento às questões importantes e às necessidades reais apresentadas em nossa sociedade, sabendo discernir o que são as necessidades reais dos interesses de algum grupo da sociedade. O cidadão brasileiro e o papel do bibliotecário como agente cultural O cidadão brasileiro é privado de muitos dos seus direitos, como não ter um registro ou não ter direito a moradia, direitos tão fundamentais mas tão difíceis de serem conseguidos, principalmente quando diz respeito aos mais desfavorecidos, tanto socialmente quanto economicamente, e é nesse ponto que o bibliotecário como agente de informação deve entrar, levando informação a lugares onde ela não é fomentada e disseminada da forma que deveria, fazendo com que essas pessoas tenham pensamento crítico e saibam onde e como buscar seus direitos. 5
  • 6. O questionamento sobre a construção da cidadania no ambiente da informação, segundo Souza (1994, p.23, apud BARROS 2003, p.23) aponta temas de discussão para o Bibliotecário: 1. sua identidade cidadã; 2. seu poder de intervenção na sociedade; 3. sua identidade enquanto Bibliotecário brasileiro; 4. autonomia da sua profissão dentro da sociedade brasileira; 5. o que pensa sobre seus compromissos de classe; 6. o que a sociedade civil pensa sobre seus compromissos de classe; 7. o que os diversos povos brasileiros pensam sobre os compromissos que teriam para com eles; 8. a forma como poderão conhecer os diversos povos do ponto de vista de suas necessidades de construção da cidadania. 6 O PAPEL DO BIBLIOTECÁRIO
  • 7. 7 O Bibliotecário tem uma função social: poder de intervenção na sociedade, tanto através da sua imagem quanto da próprio autoimagem. A informação segundo Targino (1991, p.150-151, apud BARROS, 2003, p. 24, grifo nosso), “é um dos elementos que permite a todos nós ajustarmos ao mundo exterior, de forma legítima e coerente, conquistando o status de cidadãos.” Segundo o artigo 5º da Constituição de 1988, a informação é: um bem comum a todos; infere que sem ela não há o exercício da cidadania; além de educativa é democratizante. Todos sabem desta informação? Onde fica a DP de Vitória?
  • 8. Portanto, para disseminar a informação com intuito de tornar o indivíduo consciente da sua cidadania, faz-se necessário que a mesma esteja organizada e tratada, e que ao ser assimilada, contribua para transformar (para melhor) o ser humano e o seu entorno, mesmo em pequeníssimas medida. Para isso, também é necessário considerar: 1. conhecimento sobre o usuário e suas necessidades; 2. formação continuada do Bibliotecário; 3. o Bibliotecário estar ciente da sua própria cidadania e postura política; 4. a disseminação da informação não é neutra; 5. disseminar a informação é feita na prática! 8
  • 9. BARROS, Maria Helena T. C. Disseminação da informação para o desenvolvimento da cidadania. In: ______. Disseminação da informação: entre a teoria e a prática. Marília: s.n., 2003. p. 17-26. Fã Page do Conselho Nacional de Justiça. Disponível em: <https://www.facebook.com/cnj.oficial?pnref=story>. Acesso em: 23 abr. 2015. Portal da Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo. Disponível em: <http://www.defensoria.es.gov.br/site/webpage/Index.aspx>. Acesso em: 23 abr. 2015. 9 REFERÊNCIAS
  • 10. COMO CITAR E REFERENCIAR CÂNDIDO, Carolina. et al. Seminário Barros SRI I. Vitória, 2015. 10 slides, color. No texto: De acordo com Cândido et al (2015) ou (CÂNDIDO et al., 2015) 10