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PLANO QUADRIENAL DE GESTÃO ESCOLAR 2011 A 2014
INTRODUÇÃO:
A equipe desta escola acreditando no que diz a escritora Ruth Rocha no artigo
de introdução do livro ―Gramática da Fantasia‖, de Gianni Rodari, que transcrevemos
abaixo:
Imaginação, Criatividade, Escola:
Para mudá-la (a sociedade) são necessário homens criativos que saibam usar
sua imaginação.
(...)desenvolvamos (...) a criatividade de todos para mudar o mundo.
(...)a criatividade é uma característica do homem e não um dom concedido a poucos.
A divisão injusta do trabalho, a educação concedida apenas aos privilegiados, a falta
de estímulos adequados no ambiente em que cresce a maioria das crianças é que faz
com que a criatividade pareça manifestar-se apenas em poucas pessoas.
Em educação, como de resto em muitas atividades humanas, o grande erro, a
grande armadilha, é que freqüentemente, na preocupação de fazer-se um belo
trabalho, perde-se de vista nossos verdadeiros objetivos.
E o objetivo do verdadeiro educador deve ser um só: educar pessoas que
possam mudar esse mundo tão voltado para coisas sem nenhuma importância, tão
esquecido da felicidade de todos, tão cheio de injustiças.
Devemos ter fé em que isso possa ser feito. Gianni Rodari confia e nos diz isso
de maneira bem humorada: ―Se, a despeito de tudo não acreditássemos num futuro
melhor, de que adiantaria freqüentar o dentista?‖.
Nós, direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários desta
escola fazemos do texto acima o nosso compromisso pedagógico.
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1-IDENTIFICAÇÃO
1.1 - nomenclatura atual da Escola: Escola Estadual Assentamento Santa Clara
1.2 - códigos:
CIE: 0925810
FDE: 26431
CNPJ: 05.194.558/0001-79
1.3 - endereço completo: Assentamento Che Guevara
1.4 - telefone(s), fax e e-mail (18) 39816255
Email- e925810a@see.sp.gov.br
1.5 - horário de funcionamento do estabelecimento (início e término): 07:00 ás 23:00
1.6 - nome do diretor e tipo de vínculo com a escola:
( x ) efetivo
( ) designado
1.7 - data de início da gestão do atual Diretor: 11/01/2011
1.8 - nome do diretor titular de cargo, tipo e local do afastamento: Cleuza Aparecida
de Souza- Afastada junto a Parceria Estado/Município em Pres. Prudente
1.9 - nome do Vice-Diretor: Adriana Mussi Jorge dos Santos
1.10 - horário de funcionamento dos turnos (entrada e saída):
Estabelecimento: das_7__ às _23___h
Manhã: das _7_às _12:20 h
Tarde: das _12:20_às 16:50_h
Noite: das __19:00_às _23:00_h
1.11 - cursos mantidos:
Ensino Fundamental:
( x ) Ciclo I
( x ) Ciclo II
( x) Ensino Médio
( x ) EJA II – EF – Ciclo II
( x ) EJA – Ensino Médio
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2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA:
Núcleos Composição Nomes e/ou número dos
componentes
Direção Diretor
Vice-Diretor
Diretor- Ivanete Marques G. de Morais
Vice- diretor- Adriana Mussi Jorge dos
Santos
Técnico-
Pedagógico
Professor-
Coordenador
PC- Silvania Pereira de Assis Santos
Administrativo Secretário
Agente de
Organização
Escolar
Secretário_ Rosana Capelari Queiroz
dos Santos-Afastada
Gerente de Organização Escolar- Júlio
Henrique de Barros
Operacional
Agente de Serviços
Escolares
Zelador
- Zelita de Novais Antero
- Sueli Rosa Silva Souza
Corpo
Docente
Professor Titulares de cargo _12_
Ocupantes de Função Atividade: 21
(incluir todas as categorias)
3- HISTÓRICO DA ESCOLA
A E. E. Assentamento da Fazenda Santa Clara localizado no Assentamento
Che Guevara, município de Mirante do Paranapanema,distante da sede do Município
70 Km,de Teodoro Sampaio 19 KM, de Presidente Prudente 110KM e do Estado do
Paraná 6 Km de Jardim Olinda e 12 KM de Itaguajé. Anteriormente a escola era
vinculada a E.E. Fazenda São Bento, distante doze quilômetros do Assentamento
Che Guevara,onde funcionava com classes Multisseriadas. Com o surgimento de
novos assentamentos: Paulo Freire e Antonio Conselheiro e Dona Carmem
aumentou a demanda escolar e pela reivindicação da população criou-se a escola.
Atualmente a escola atende 43 alunos de Pré I e II , 1º ano da Prefeitura
municipal de Mirante do Paranapanema onde foi cedida no período da tarde duas
salas, 66 alunos do Ciclo I no período da Tarde, Ciclo II no período da Manhã com 79
alunos , Ensino Médio uma sala de manhã com 12 alunos e duas a noite atende
31alunos, e o EJA Educação de Jovens e adultos( EF e EM) atende 50 alunos.
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O Transporte escolar é realizado por ônibus Municipais, de acordo com a
demanda são necessários Três ônibus por período e muitos viajam em torno de até
10 KM ou mais.
Prédio Escolar: Construção em 2002;
O prédio escolar é constituído por:
-06 (seis) salas de aula.:
- 01 sala conjunta para secretaria, direção e coordenação;
- 01 sala para professores;
- 01 cozinha;
-01 despensa
- 01 banheiro masculino e 01 feminino para setor administrativo e professores;
-- 01 pátio aberto
- 01 quadra coberta;
- 01 banheiro feminino (para alunos);
- 01 banheiro masculino (para alunos);
-01 Banheiro para portadores de deficiência Física
-01 Depósito
--01 sala de leitura
- 01 Sala de Informática
-01 Almoxarifado
Recursos Físicos e Pedagógico:
A Unidade Escolar conta com os equipamentos abaixo para apoio no
desenvolvimento das atividades Didático – Pedagógicas:
- 02 Aparelho de TV 29’
- 01 Aparelho de vídeo cassete
- 01 Aparelho de DVD
–04 Rádios gravadores com CD
– 02 Aparelho de som micro Sistem
_02 computadores administrativos
_05 computadores pedagógicos na sala de Informática
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_02 geladeiras
_01 fogão industrial
_01 bebedouros
_01 mimeógrafos
_01 Notebook
-01 Projetor de imagens
-02 computadores na Sala de Leitura
-01 Caixa de Som
-02 Microfones
-01 Balcão Térmico
-01 Central de água gelada
Recursos Humanos
Núcleo de Direção
-01 diretora de escola;
-01 vice-diretora;
Técnico Pedagógico
-01 Professora Coordenadora Pedagógica;
Técnico-Administrativo
-o1 Secretário de escola;
-02 Agente de Organização Escolar Efetivo;
-01 Agente de Organização Escolar temporário;
Operacional:
-02 Agente de Serviços Escolares(contratada por empresa terceirizada)
-02 Merendeiras (Contratada pela Prefeitura Municipal)
Corpo Docente:
PEBI- Professores de Educação Básica I
-04 Professoras Efetivas, sendo duas afastadas;
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-04 professoras OFAS, sendo duas com horas de permanência;
-1 professora readaptada;
PEBII- Professores de Educação Básica II
Efetivos: 08
OFAs: 09
3.1 - enumerar e descrever, por ordem cronológica, os atos legais da escola iniciando
pela autorização de funcionamento do estabelecimento do curso. Como no exemplo:
3.2 - Relação dos Atos legais da EE. Assentamento Santa Clara
Nº de ordem Ocorrência Tipo/ número Data Publicação
em DOE
1º Criação Resolução SE 13/07/2002 26/06/2002
3.3 - Cópias dos Atos legais da E. E. Assentamento Santa Clara
3.4 – Proposta Pedagógica
DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A E .E. Assentamento Santa Clara tem como objetivo desenvolver equilibradamente
processos educacionais de informação e formação para estimular o exercício da liderança
e habilitar o educando a atuar na sociedade com senso crítico, iniciativa, criatividade,
independência e responsabilidade social.
Desde as séries iniciais, a E. E. Assentamento Santa Clara desenvolve atividades que
tornam o nosso aluno um estudante protagonista de seu processo de aprendizagem.
Incentiva-se nele a curiosidade intelectual para que este aprimore sua capacidade de
selecionar, analisar e sintetizar informações, de modo a construir conhecimentos
consistentes. Fundamentado nesse propósito.
Com a intenção de facilitar a aquisição de conhecimentos, de exercitar a pesquisa, a
habilidade de discriminar informações e, assim, fazer com que o aluno gradativamente
conquiste sua autonomia intelectual, a Escola utiliza variadas estratégias. Discussão
contínua sobre a eficácia dos processos pedagógicos adotados, participação de
profissionais especializados em diferentes áreas da Educação, constante preocupação com
a difusão cultural e emprego de modernos recursos tecnológicos capacitam o nosso aluno
não só para uma vivência escolar atuante e produtiva, mas também ampliam o seu
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universo de conhecimento e influenciam significativamente na constituição de
um cidadão sintonizado com a sociedade atual.
O nosso propósito de formação integrada valoriza o desenvolvimento de potencialidades
intelectuais e afetivas dos nossos alunos, incentiva a prática da atividade física e
desportiva, o que contribui para a construção de uma vida saudável, e propicia convivência
colaborativa e respeitosa entre a comunidade escolar. Essas condições favorecem ao
debate freqüente sobre normas que regem o nosso cotidiano com a finalidade de que estas
sejam incorporadas de maneira consciente. São iniciativas que têm o objetivo de garantir
valores humanitários, como o respeito e a tolerância às diferenças individuais, à
diversidade étnica e religiosa, posturas que devem formar um cidadão adulto, responsável
pela transmissão desses princípios e conseqüentemente interessado em promover o bem-
estar social.
A Proposta Pedagógica da E. E. Assentamento Santa Clara, resultado de longa experiência
educacional, pode ser efetivada, porque a Escola investe em seus profissionais, e define
procedimentos para a atividade de seus educadores. Professores acompanham o
cotidiano escolar, elaboram atividades específicas que atendem às necessidades
acadêmicas particulares de cada aluno, diagnosticando possíveis problemas e sugerindo
soluções para que os estudantes sintam-se preparados para superar os desafios que os
estudos inevitavelmente impõem. Equipes especializadas dão atenção a alunos que, em
alguma etapa da escolaridade, requeiram cuidados individuais em relação a aspectos
emocionais, garantindo aos pais, sempre que necessário, orientações a respeito do
desenvolvimento de seus filhos.
Assumindo o compromisso de educar para o exercício pleno da cidadania, criamos
condições para que os estudantes construam independência intelectual, desenvolvam
autonomia para busca de conhecimento e sintam-se seguros para definirem suas escolhas
profissionais.
- PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS
Temos como princípios filosóficos:
 A inserção do indivíduo no mundo de trabalho, no qual são construídas as bases
materiais de uma existência digna e autônoma;
 A inserção do indivíduo no mundo das relações sociais regidas pelo princípio da
igualdade;
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 A inserção do indivíduo nas relações simbólicas (ciência, arte, religião, etc.) de
forma que ele possa produzir e usufruir conhecimentos, bens e valores culturais e
morais;
 A escola contribuirá para que as relações sociais sejam de igualdade, estimulando
o aprendizado do diálogo, do construir com, do trabalhar com, do entender-se com,
atenta ao processo desenvolvimento físico, afetivo e emocional, próprio de cada um;
 A comunidade escolar deverá mobilizar-se para reconhecer, respeitar e conviver
com as diferenças individuais. Isso requer nova posturas de todos os que participam
do processo educativo, que realiza-se dentro ou fora da sala de aula. Internamente
com aulas participativas que valorizem a iniciativa os avanços individuais e o
crescimento coletivo gerando oportunidades inigualáveis de construção de novas
formas de convivência. Externamente, nos intervalos, nas horas de lazer e em todas
as situações de convívio, a permanente postura de respeito mútuo deve ser uma
preocupação constante de todos.
Neste sentido podemos considerar que esta escola estará comprometida com
um ensino de qualidade, com uma equipe escolar que se organiza didática e
pedagogicamente, de forma intencional, para implementar a proposta pedagógica
promovendo as aproximações do ideal que pretendemos alcançar. A escola não
pode tudo sozinha. Tem limites claros. Ela não existe isoladamente mas faz parte de
um sistema público que tem a responsabilidade de lhe dar sustentação para que
possa cumprir sua função.
PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Através da ação sobre o meio físico e desenvolver no aluno a capacidade de
agir sobre o seu meio e da interação com o ambiente social, onde a comunicação
exerce papel central, processa-se o desenvolvimento e a aprendizagem de vários
tipos, expandindo e aprofundando o conhecimento, partindo do nível de
desenvolvimento afetivo, cognitivo e social do aluno.
Resgatar a condição humana, auto-estima, socialização entre aluno / aluno,
aluno / professor, aluno / família, tornando-o responsável, solidário.
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Desenvolver situações de aprendizagem que levam o educando a momentos
de alegria e interesse despertando o desejo de aprender.
Do Processo de Avaliação
A avaliação da escola, no que concerne a sua estrutura, organização,
funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e aprendizagem, constitui-se em
um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e terá como
princípio o aprimoramento da qualidade do ensino.
A avaliação será realizada através de observação e registro contínuo, e terá por
objetivo permitir o acompanhamento:
I. Sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo
com os objetivos e metas propostos;
II. Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais
funcionários nos diferentes momentos do processo educacional;
III. Da participação da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas
pela escola;
IV. Da execução do planejamento curricular.
Da Avaliação Institucional
A avaliação institucional será realizada através de procedimentos internos e
externos, objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos
procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola.
Os objetivos e procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo
Conselho de Escola.
O resultado das diferentes avaliações institucionais serão consubstanciados
em relatórios, que serão apreciados pelo Conselho de Escola e anexados ao Plano de
Gestão escolar, norteando os momentos de planejamento e replanejamento da
escola.
Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será realizado através
de processos externos e internos.
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A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem será realizada
de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos seus objetivos o
diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação
curricular prevista e desenvolvida em cada nível de escolaridade.
A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivos:
I. Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
II. Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
III. Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades;
IV. Fundamentar as decisões do Conselho de Classe / Ano / Série ou Termo quanto
a necessidade de atividades de recuperação contínua e paralela da
aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos;
V. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação do rendimento do aluno se dará de forma contínua e sistemática, ao
longo do bimestre e de todo ano letivo, em todos os componentes curriculares,
através de diferentes instrumentos de avaliação, e incidirá sobre o desempenho do
aluno nas diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração os
objetivos estabelecidos nos planos escolares:
- Os alunos serão informados dos critérios e objetivos de cada instrumento de
avaliação a ser utilizado.
- O registro dos resultados do processo de avaliação será realizado por meio de
sínteses bimestrais e finais em cada disciplina.
- Os resultados da avaliação deverão ser analisados com os alunos e comunicados
aos pais ou responsáveis.
As sínteses bimestrais e finais dos resultados da avaliação do aproveitamento
do aluno, em cada componente curricular, será efetuado em escala numérica de
notas em números inteiros de 0 (zero) a 10 (dez).
- Será considerado como patamar indicativo de desempenho escolar satisfatório a
nota igual ou superior a cinco.
- Se em decorrência de critérios para determinação das sínteses bimestrais resultar
em nota diferente de um número inteiro, o arredondamento se dará:
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Para o inteiro imediatamente inferior se os décimos forem inferiores a quatro.
Para o inteiro imediatamente superior se os décimos forem igual ou superiores a - O
professor deverá registrar as sínteses bimestrais e finais e entregá-las à secretaria da
unidade no prazo fixado no plano de gestão.
Ao final de cada bimestre, os alunos com desempenho insatisfatório, deverão,
a critério do Conselho de Classe / Ano / Série ou Termo cumprir atividades de
recuperação.
Ao final do semestre / ano letivo, o professor deverá emitir, simultaneamente, a
nota relativa ao último bimestre e a nota final que expressará o seu julgamento sobre
a condição do aluno prosseguir seus estudos.
A direção da escola deverá assegurar que os resultados bimestrais e finais
sejam sistematicamente documentados, registrando no Sistema Informatizado da
Secretaria de Estado da Educação as notas e freqüência dos alunos.
A direção da escola deverá viabilizar o Boletim Escolar, emitido através do sistema
informatizado da Secretaria de Estado da Educação, ou por outro meio, ao término de
cada bimestre, sem ônus para o aluno ou seu responsável.
Com o objetivo de analisar, e refletir sobre os procedimentos de ensino adotados
e os resultados de aprendizagem alcançados, constarão do calendário escolar, além
de outras, as seguintes reuniões bimestrais:
Dos Conselhos de Classe / Ano / Série ou Termo;
Com pais e alunos;
- INFORMAÇÃO AOS PAIS – FREQÜÊNCIA E RENDIMENTO
- Através do controle diário de saídas antecipadas, que será realizado pelo
agente de organização escolar em livro próprio.
- Através do controle de faltas e evasão numa ficha preenchida pelo professor
e entregue a direção. O aluno e os pais são chamados como advertência. Os alunos
reincidentes serão notificados ao Conselho Tutelar.
- As famílias são sempre comunicadas sobre o desempenho dos filhos ou
convidadas a comparecer a escola sempre que se fizer necessário através de
comunicados ou convites escritos.
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- Bimestralmente após o Conselho de Classe, haverá reunião de Pais e
Mestres onde os mesmos serão informados do aproveitamento e freqüência escolar
de seus filhos através de ficha de avaliação periódica, que deverá ser assinada pelos
mesmos.
- A reunião de pais será um esforço de chamamento para com eles discutir as
dificuldades dos alunos e das turmas nesse processo.
4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA
ENSINO FUNDAMENTAL Ciclo I
Indicador
Ano
Taxa de
Aprovação
(%)
Taxa de
Reprovação
(%)
Taxa de
Abandono
(%)
Taxa de
Distorção
Idade/Série (%)
2008 3,72
2009 5,5
2010 3,33
OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser
100%
ENSINO Fundamental Ciclo II
Indicador
Ano
Taxa de
Aprovação
(%)
Taxa de
Reprovação
(%)
Taxa de
Abandono
(%)
Taxa de
Distorção
Idade/Série (%)
2008 2,78
2009 3,00
2010 2,74
OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve
ser 100%
OBS.: Acrescentar um quadro para a EJA, quando for o caso.
4.1 – IDESP
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5- AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA - 2010
DESCRIÇÃO ANALÍTICA DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE GESTÃO,
SEUS DESAFIOS E RELAÇÃO ENTRE ESTES E OS RESULTADOS DE
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS:
5.1- Gestão de Resultados Educacionais
A avaliação dos resultados educacionais obtidos pela escola objetiva a formação
integral do aluno, possibilitando assim o seu acesso e permanência para que este
tenha sucesso em sua aprendizagem.Partindo do pressuposto é e será prática desta
Unidade Escolar a adoção de mecanismos de forma a melhorar os resultados,
avaliando de forma a compatibilizá-los com os objetivos e metas apresentados no
item três deste documento.
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação dos resultados obtidos
pela escola (acesso, permanência e
sucesso escolar);
X
Avaliação do trabalho desenvolvido
pela escola; X
Análise sistemática dos resultados
das avaliações dos alunos; X
Identificação junto aos alunos das
razões da freqüência irregular às
aulas e as medidas adotadas para
regularizar a freqüência dos alunos.
X
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5.2- Gestão Participativa
O nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, sempre é
definido no coletivo, contemplando em primeiro lugar as finalidades e metas da
educação, visando a melhoria e qualidade do trabalho desenvolvido pela Unidade
escolar e conseqüentemente a melhoria da aprendizagem dos alunos.
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Análise da participação dos pais
e da comunidade escolar na
elaboração da Proposta
Pedagógica da Escola;
X
Participação dos diferentes
segmentos da comunidade
escolar em seus órgãos
colegiados e processos
decisórios da escola (Conselho
de Classe e Série, Conselho de
Escola, APM, Grêmio Estudantil);
X
Divulgação dos documentos que
orientam os direitos e deveres
dos professores, funcionários,
pais e alunos (Regimento
Escolar e Normas Legais);
X
Socialização das informações
recebidas nas orientações
técnicas, disponibilização destas
informações e seu atendimento.
X
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5.3- Gestão Pedagógica
O trabalho pedagógico realizado na escola leva em conta os resultados das
avaliações dos alunos sempre articulados ao projeto pedagógico e ao planejamento
do professor, que é atualizado e complementado de acordo com as necessidades
identificadas ao longo do processo.
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação das competências
desenvolvidas pelas áreas do
currículo, tendo como
referência o PCN;
(identificação das formas de
registro e dos critérios de
avaliação);
X
Análise do acompanhamento
das atividades pedagógicas
desenvolvidas pela equipe
docente, articulando as ações
com a Proposta Pedagógica;
X
Avaliação das estratégias
utilizadas para verificar o
compromisso dos professores
com a aprendizagem dos
alunos e articulação com as
famílias e a comunidade.
X
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5.4- Gestão de Pessoas
Existe grande comprometimento das pessoas- professores, funcionários, pais e
alunos, pois, a valorização das pessoas em relação ao seu desempenho
profissional.São favorecidas, estimuladas e apoiadas ações que permitem a mediação
de conflitos, bem como o reconhecimento do trabalho e do esforço de professor e
funcionários, de forma a reforçar a melhoria da qualidade do ensino.
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação das ações voltadas
para a integração entre os
profissionais da escola, pais e
alunos;
X
Avaliação das ações de
formação continuada em
serviço e troca de
experiências vivenciadas
(utilização dos HTPC);
X
Avaliação das ações de
formação continuada em
serviço e troca de
experiências vivenciadas
(utilização dos HTPC);
X
Avaliação de práticas de
valorização e reconhecimento
do trabalho da equipe escolar.
X
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5.5- Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros.
São promovidas ações que favorecem a utilização apropriada dos espaços escolares,
bem como da sua manutenção. De froma a assegurar que as prioridades sejam
atendidas, na medida do recurso ou do material que esteja disponibilizado.
Indicadores
Nível de Atendimento
Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente
Avaliação da prestação de
serviços à comunidade,
quanto ao atendimento, à
atualização da documentação
e escrituração da vida dos
alunos;
X
Avaliação da utilização dos
recursos didáticos disponíveis
nos espaços pedagógicos da
escola (salas de vídeo,
leitura, de informática,
laboratórios, e outros
ambientes);
X
Preservação do patrimônio
escolar (ações que
favorecem a conservação,
manutenção e a utilização);
X
Aplicação dos recursos
financeiros da escola (ações
que contribuem para
transparência dos
procedimentos);
X
Evidências dos aspectos que
tornam a escola eficaz
(indicadores do SARESP);
X
Organograma. X
A partir dos diagnósticos das cinco dimensões já citadas, traçamos as
prioridades estabelecidas pela equipe escolar objetivando a melhoria da qualidade de
ensino e aprendizagem de nossos alunos. Para isso, a avaliação deve estar presente
em todos os momentos do desenvolvimento de nossas ações.
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6 - OBJETIVO, METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR
OBJETIVO DA ESCOLA
A Escola do Assentamento Santa Clara tem por objetivo promover nos seus
alunos as competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais,
culturais e profissionais do mundo contemporâneo, onde procurará preparar seus
alunos para esse novo tempo.
Terá como prioridade o desenvolvimento, nos alunos, das competências
leitoras e escritora, como também será um espaço de cultura e de articulação de
competências e conteúdos disciplinares.
Ao reconhecer a escola inserida no mundo atual e real, passa a concebê-la
como uma escola que também aprende, aprende a ensinar, e articulada com o mundo
do trabalho, trabalhando um currículo comprometido com o seu tempo.
A melhoria da qualidade do ensino é um empreendimento coletivo. De acordo
com essa concepção, parte do princípio de que ninguém conhece tudo e de que o
conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de
ser qualitativamente diferente.
Assim definimos a principal finalidade da escola como a de formar o cidadão
político e social, possibilitando-lhe construir saberes indispensáveis à sua inserção
social, formar cidadãos conscientes de seus direitos, capazes de identificá-los e
defendê-los em qualquer circunstância.
Na sociedade de hoje, são indesejáveis tanto a exclusão pela falta de acesso a
bens materiais quanto à exclusão pela falta de acesso ao conhecimento e aos bens
culturais.
Para a realização de tal finalidade, a escola deve ―construir pontes‖ entre a
vivência do aluno e os conhecimentos científicos, ministrando os conteúdos de acordo
com sua relevância social, dando-lhe oportunidade de repensar sua realidade,
conhecendo melhor o mundo em que vive.
Pensar o currículo no tempo atual é viver uma transição, na qual, como em
toda transição, traços do velho e do novo se mesclam nas práticas cotidianas.
Faremos uso dos diversos materiais didáticos existentes na escola para desenvolver
a aprendizagem dos alunos, disponibilizando também recursos humanos e
tecnológicos.
Hoje, características cognitivas e afetivas são cada vez mais valorizadas, como
as capacidades de resolver problemas, trabalhar em grupo, continuar aprendendo e
agir de modo cooperativo, pertinente em situações complexas, em um mundo no qual
o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial será marcado pela
qualidade da educação recebida.
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Educamos para a vida social onde os valores como trabalho, disciplina,
solidariedade, honestidade, responsabilidade, verdade, justiça, perseverança serão
atributos necessários ao exercício pleno do cidadão, estimulando-o a opinar, optar e
agir. É com essas competências e habilidades que o aluno contará para fazer sua
leitura crítica do mundo, para compreendê-lo e propor explicações, para defender
suas idéias e compartilhar novas e melhores formas de ser, na complexidade em que
hoje isso é requerido. Faremos da escola um lugar privilegiado para que o aluno
desenvolva o pensamento autônomo, que é condição para uma cidadania
responsável.
A relação que norteará a escola é a relação professor-aluno, que garantirá
igualdade de oportunidades, diversidade de tratamento e unidade de resultados. Por
extensão, o professor caracteriza-se como um profissional da aprendizagem, e não
tanto do ensino.
Os professores criarão situações de diálogo entre eles e os alunos e entre as
diversas disciplinas do currículo, aceitarão questionamentos por parte dos alunos,
para desenvolver neles a criticidade e a criatividade.
Ser crítico é ser capaz de elaborar uma opinião articulada sobre a realidade da
qual se faz parte, ter desenvolvido capacidade que permita que se avalie uma notícia,
um filme, um livro, uma situação, utilizando-se de conceitos formadores do saber já
conhecido, transformando-os em parte de um novo conhecimento.
O desenvolvimento pessoal é um processo de aprimoramento das capacidades
de agir, pensar, atuar sobre o mundo e lidar com a influência do mundo sobre cada
um, bem como atribuir significados e ser percebido e significado pelos outros,
apreenderem a diversidade e ser compreendido por ela, situar-se e pertencer.
Almejamos uma escola democrática, onde a prática do diálogo se faz
indispensável. Os profissionais da escola, alunos, pais, sujeitos a falhas e erros,
buscarão o caminho do aperfeiçoamento, através do saber (acesso aos
conhecimentos científicos, tecnológicos, as múltiplas linguagens e ao conteúdo).
Para desenvolver atitudes e valores em nossas relações com o aluno, daremos
oportunidades para que coloque seus pontos de vista, participando das decisões
tomadas na escola, podendo assim ter autonomia tomando iniciativas e
desenvolvendo o espírito crítico.
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METAS E AÇÕES
Objetivo: proporcionar aos alunos os conhecimentos e as habilidades que lhes
possibilitem uma vida mais edificante.
Nº Descrição: Metas e ações Prazos
1 Reduzir em 10% o índice de retenção escolar Médio
Ações
1.a –melhorar a frequência
1.b – Recuperação Paralela
1.c – Recuperação Contínua
2 Formação de grupos de leitores Medio/longo
Ações
1.a –Grupos de estudo
1.b – Projetos da CENP
1.c – Acessoria das profs sala de leitura
6.1- PLANO DE MELHORIA
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Metas Ações
Identificação dos
Responsáveis
Previsão
De
tempo
Melhoria no resultado do índice do SARESP
na disciplina de matemática.
Utilizar os resultados obtidos para desenvolver
projetos enfocando as habilidades não atingidas.
Equipe gestora, professores,
pais, funcionários, PCOP e
profissionais da área.
Junho de 2011.
Melhor utilização do material didático na
escola.
Elaborar cronograma para restaurar, organizar e
confeccionar material pedagógico e lúdico.
Equipe gestora, professores,
pais, funcionários. Junho de 2011.
Desenvolver habilidades de confeccionar e
utilizar materiais lúdicos de diversas formas.
Proporcionar espaços para troca de experiência,
repasse de O.T. de como utilizar os diversos
materiais pedagógicos existentes na U.E.
Professores, pais,
funcionários e alunos.
Mensalmente.
Valorizar a troca de experiências com seus
pares de como forma de aprendizagem.
Disponibilizar SAI, recursos financeiros destinados
a aquisição de materiais diversos.
Equipe gestora, professores,
pais, funcionários, PCOP e
profissionais da área.
Mensalmente.
Reconhecer de que pode haver diversas
formas de resolução para uma mesma.
Utilizar pesquisas , tabelas, gráficos, atividades
extra-classe proporcionando subsídios para a
resolução de problemas matemáticos.
Alunos. Diariamente.
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Eixo: Implementação do Currículo/ Formação Continuada
1. Justificativa (integra o diagnóstico e a exposição dos motivos/
necessidades).
Este projeto visa a implementação efetiva do currículo com estudos
bem focados para que os professores tenham segurança em trabalhar
com os cadernos e consigam fazer sempre um paralelo entre o caderno
do professor e do aluno, para que as situações de aprendizagem sejam
bem trabalhadas e o resultado seja ao final um real aprendizado do
aluno. Se faz necessário que a equipe gestora de todos os subsídios
para que os professores possam fazer um estudo do material e
dominem as técnicas para melhor repassar aos alunos. Os estudos
devem ser feitos também em HTPC com acompanhamento da
coordenação para que haja uma interferência positiva, para que os
pares consigam trabalhar em conjunto já que os conteúdos do currículo
são interdisciplinares.
2. Objetivos
 Melhorar o domínio e a segurança dos professores em
relação aos conteúdos propostos e os meios de aplicá-los e
avaliá-los.
 Despertar no professor o hábito do estudo.
 Levar o professor a perceber que os cadernos do currículo
são o mínimo que deve ser ―aprendido‖ pelo aluno,
garantindo assim que ele se enquadre no nível adequado
de ensino para sua respectiva série e que as situações de
aprendizagens tem uma seqüência didática, não podendo
ser esta, quebrada.
3. Metas
 Que 100% dos professores façam uso dos cadernos do
currículo
 Que os professores percebam que o currículo é em
espiral e que possibilita o aprendizado e desenvolvimento
integral do aluno, quando este o constrói.
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4. Público Alvo
Professores do Ciclo II e do Ensino Médio, inclusive do EJA.
5. Natureza das ações
Estudos, socializações, relatos;
5.1. Etapas/Fases/
Atividades
Estudos da Proposta
Curricular;
Estudos dos Cadernos do
Professor e do Aluno;
Estudos dos planos de
ensino;
Contextualização de
atividades.
5.2. Cronograma
Período Ações
Durante o
terceiro
bimestre.
.
6. Recursos (materiais, humanos e financeiros)
Os próprios cadernos do professor e do aluno, livros paradidáticos,
textos para formação, a ―proposta curricular‖, o plano gestor da escola,
disponibilidade da equipe gestora.
7. Formas de Acompanhamento e avaliação.
Visitas em sala de aula, acompanhamento sistemático dos estudos,
intervenções quando necessário e observação do resultado final.
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Ciclo II e ENSINO MEDIO
Códigos de Linguagens
Curto Médio Longo
Expor regras de convivência e
possíveis conseqüências;
A escolha de dia da semana
(Sexta-Feira) para atividades
culturais e hino nacional;
Elaboração de painéis para as
datas comemorativas;
Convite as autoridades da
saúde, polícia, ITESP,
religiosos etc.
Apresentar aos pais as
atividades que foram realizadas
na escola, além de sorteio de
brindes;
Premiação aos alunos com
maior participação na Sala de
leitura;
Premiação para alunos com
maior conhecimento dos
assuntos do cotidiano.
Ciências da Natureza
Curto Médio Longo
Comunicar as atividades com
antecedência;
Estudo no HTPC de textos em
conformidade com o perfil do
professor de acordo com a SEE;
Estudo mais detalhado sobre
alunos que apresentam maior
defasagem.
Momentos de valorização e
auto-estima aos professores
(vídeos, dinâmicas etc.);
Conscientizar aos pais
referente o acompanhamento
da vida escolar dos filhos, afim
de evitar o bulling e
orientações sobre higiene
pessoal;
Ações de prevenção e
orientação para a DENGUE e
a Gripe suína, gravidez
precoce, uso do álcool, fumo
etc.;
Orientações aos alunos para
valorização do estudo
(principalmente no EM);
Atividades de valorização e
elevação da auto-estima.
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Ciências Humanas
Curto Médio Longo
Ter conhecimento do PPP e a
partir disto auxiliar na
reformulação deste;
Levantar temas interessantes
para promover interação com a
comunidade através de
palestras, dinâmicas além de
apresentações com os alunos;
Formação para que o educando
compreenda o seu papel no
Conselho de Classe e Série;
Otimizar sempre o Conselho de
Escola;
Propor e elaborar simulados
bimestrais focando as salas do
SARESP, aplicação realizada
pelos professores em
respectivo horário de aulas;
Participação do Conselho de
Classe e Série;
Composição do Conselho
Escolar;
Resultados das ações
verificados e avaliados
nos SARESP ou em
outros;
Instituir o uniforme
escolar, mediante
apreciação do Conselho
de Escola;
7- PLANOS DE CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA
Nome da Escola: E. E. Assentamento Santa Clara
ENSINO FUNDAMENTAL- CICLO I
7.1.- OBJETIVOS
O Ensino Fundamental CICLO l, com a duração mínima de 05 anos, obrigatório e gratuito
na escola publica,tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante:
- O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
domínio da leitura, da escrita e do calculo;
- A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das
artes e dos valores que se fundamenta a sociedade;
- O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de
conhecimento e habilidades e a formação das atitudes e valores;
- O fortalecimentos dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de
tolerância recíproca em assenta á vida social.
7.1.2-Integração e seqüência dos componentes curriculares
- Fundamentadas nas Propostas Curriculares da CENP, com ênfase no Material do Ler e
Escrever.
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7.1.3- Síntese dos conteúdos programáticos
- constantes nos Planos de Ensino, embasados nas propostas curriculares da CENP e no
Material do Ler e Escrever.
7.1.4- Carga Horária
Ensino Fundamental, que se organiza em ciclo, ciclo l, com duração de 05 anos, e a carga
anual de mil horas, ministradas em duzentos dias de efetivo trabalho escolar.
7.1.5- Procedimentos para Acompanhamento e Avaliação
O procedimento do desempenho realizado pelos diferentes autores do processo
educacional será efetuado pelo vice diretor de Escola em conjunto com o corpo docente
através de: diálogos constantes, reuniões com diversos seguimentos para diagnosticar
rever analisar as falhas assim apresentar sugestões com objetivo de que o trabalho
educacional seja desenvolvido de forma democrática, plena e eficaz por todos os
envolvidos no processo ensino/ aprendizagem.
Poderá ao final de cada ano letivo, o plano quadrienal de Gestão escolar, após uma
analise conjunta do que foi realizado, sofrer correção dos itens em que haver
necessidade.
7.1.6 – Avaliação
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de forma continua,
cumulativa e sistemática, tendo por objetivos:
l- Diagnosticar e registrar os processos dos aluno e suas dificuldades;
ll- Possibilitar que aluno auto-avalie o aprendizado;
lll- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar dificuldades;
lV- Fundamentar as decisões do conselho de classe e serie quanto a necessidade de
procedimentos de reforço e recuperação aprendizagem, de reclassificação dos alunos;
V- Orientar atividades de planejamento dos conteúdos curriculares.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a analise de conhecimento
das técnicas especificas adquiridas pelo aluno e também aspecto formativo através da
observação de suas atitudes referentes á presença ás aulas, participação nas atividades
pedagógicas e responsabilidades com que assume o comprimento de seu papel.
Os alunos serão avaliados bimestralmente através de provas escritas, trabalhos,
pesquisas e observação direta;
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados dois ou mais instrumentos, pelo
professor, sendo um deles a prova escrita;
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l- Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais,
em cada componente curricular; e serão traduzidos em notas, na escala de 0 (zero) á 10
(dez), sempre em números inteiros, que identificarão o rendimento dos alunos conforme a
legislação vigente.
Além das notas o professor poderá emitir pareceres em complementações ao processo
avaliatório.
Os conselhos de classe e serie, reunir-se-ão bimestralmente e no fim do ano letivo, para
analisar os resultados das avaliações e decidir sobre a promoção, retenção ou
encaminhamento dos alunos para estudos de recuperação.
7.1.7 – Organização da vida escolar
- A organização de vida escolar visa garantir a regularidade de vida escolar do
aluno, assim como, acesso a permanência e a progressão dos estudos.
7.1.8 – Forma de ingresso, classificação de ausência
A matricula do aluno será efetuada mediante requerimento do pai ou responsável, ou do
próprio candidato, qual o maior de 14 anos observando as normas á diretrizes para
atendimento da demanda escolar e os seguintes critério:
l- Por progresso na 2º ano do ensino fundamental, com base apenas na idade
ll- Por classificação ou reclassificação, a partir da 3º ano do ensino fundamental.
7.1.9- Frequência e compensação de ausência
As atividades de compensação de ausência serão oferecidas aos alunos que tiverem
suas faltas justificadas nos termos da legislação vigente e de acordo com que dispõe o
artigo 12º, Inciso II, desde regimento.
7.10 – Promoção e recuperação
Será considerado promovido no final do ciclo I do ensino fundamental, o aluno que tiver
rendimento satisfatório em todos os componentes curriculares, ocorrendo através da
progressão continuada.
Admitir-se-á ao termino de cada ciclo um ano de programação especifica de
recuperação do ciclo I para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir
estudos no ciclo ou nível subseqüente.
7.11 – Registro e expedição de documentos da vida escolar
A unidade escolar expedirá histórico escolar, declaração de conclusão de série ou ciclo,
certificados de conclusão de curso, tudo em conformidade com a legislação vigente.
Os registros serão feitos da seguinte maneira:
I- Ata em livro próprio nas reuniões de HTPC, pedagógicas, administrativas,
conselho de escola, APM, e grêmio;
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II- Impresso próprio para: conselho de serie ou termo, advertência, suspensão,
ocorrências, autorizações e comunicados
7.2 -Planos de Curso (Ensino Fundamental e Ensino Médio)
7.2.1 – Objetivos do ensino fundamental Ciclo II
1. destina-se a formação do pré adolescente, variando em conteúdo e metodologia,
seguindo suas experiências de vida e suas especificadas de ordem física e mental.
2. uma aprendizagem eficaz de qualidade exige um ensino qualitativo e eficiente na
medida em que desempenha a decisiva função educativa de informação e
formação de atitudes e valores do aluno.
3. implica no exercício da liberdade de aprender e de ensinar; no contínuo pesquisar
e divulgar do sistema de cultura, da arte, da tecnologia, e do saber, com pluralismo
de idéias e de concepções pedagógicas em que se fundamenta a sociedade.
4. o fortalecimento dos dos vínculos de família e os laços de solidariedade humana e
de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
5. oportunizar aos alunos a compreensão dos direitos e deveres partindo do respeito
individual elevando-os ao preparo do exercício da cidadania.
6. o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno
exercício da leitura, da escrita e do cálculo, a compreensão do ambiente natural e
social.
7.2.2 – Objetivos do Ensino Médio
O Ensino Médio após 03 (três) anos de sua duração, terá:
1. A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos;
2. O preparo básico para o trabalho e o exercício da cidadania do educando de
formar e continuar aprendendo novas condições de ocupação e aperfeiçoamento
posteriores.
3. A formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico; favorecendo o aprimoramento do educando como ser humano;
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4. O entendimento dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos
produtivos, mantendo a relação entre teoria com prática, no ensino de cada
disciplina.
7.2.3 – Objetivos do EJA(Educação para Jovens e Adultos)
Equivale ao Ensino Médio (2º grau), com duração de um ano e meio,
correspondendo a 3 termos, com duração de um semestre cada termo, totalizando 1200
horas.
Os objetivos da Educação para Jovens e Adultos, deverão convergir para os fins
mais amplos da educação nacional, expressos nas Constituições Federal e Estadual,
partindo da realidade, conhecimento e experiências dos alunos, proporcionar condições
para que estes, desenvolvam o pensamento crítico, sensibilidade, obtendo novos valores
e conceitos.
Educação para Jovens e Adultos não é apenas uma alternativa possível mais uma
necessidade que esta a exigir muito trabalho, a escolarização regular para os
adolescentes e adultos que suprindo não a tenham seguido ou concluído na idade
própria:
A Educação para Jovens e Adultos nesta U.E. abrangerá curso de Ensino
Fundamental e Médio, com estudo intensivo das disciplinas de Grade Curricular para que
os alunos consigam formalizar seu conhecimento dando continuidade ao seu processo de
aprendizagem, atuando como agentes participativos e transformadores da sociedade.
7.2.4 – Seqüência dos Componentes Curriculares
Estão organizadas em 3 áreas do conhecimento:
1. Na área de Linguagens e Códigos estão destacadas as competências que dizem
respeito a constituição de significados – competência que será de grande valia
para a formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para as ciências
humanas – bem como das linguagens como constituidoras da identidade e,
portanto, do exercício da cidadania. Nessa área estão disciplinas, atividades e
conteúdos relacionados às diferentes formas de expressão, das quais a língua
portuguesa é a mais importante como principal elemento constitutivo de outros
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conhecimentos. Mas não se excluem nessa área as artes, a informática, as
atividades físicas e esportivas e outras linguagens que se venham a trabalhar.
2. Na área de Ciências da Natureza e Matemática incluem-se além das
competências relacionada à apropriação de conhecimentos da física, da química,
da biologia e suas interações, aquelas que traduzem a compreensão do
significado dessas Ciências, tal como recomenda a lei. A presença da matemática
nessa área se justifica pelo que ela tem de ciência, pela sua afinidade com as
ciências da natureza na medida em que é um dos principais recursos de
constituição e expressão dos conhecimentos dessas ciências.
3. Na área de Ciências Humanas, destacam-se as competências relacionadas à
compreensão do significado dessas ciências e dos muitos significados que os
fenômenos da identidade, da sociedade e da cultura pode ter, e que se constituem
nos campos de conhecimento da sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre
outras. Nessa área se incluem ainda os conhecimentos de filosofia e sociologia
necessários ao exercício da cidadania.
Em relação à presença da tecnologia em todas e em cada uma das áreas, deve-se
explicitar que a opção por integrar os campos ou atividades de aplicação, isto é, os
processos tecnológicos próprios de cada área do conhecimento, resultam da
importância que ela adquire na educação regular – e não apenas na profissional.
No ensino médio, a presença da tecnologia responde a objetivos mais ambiciosos:
comparece integrada às ciências da natureza, uma vez que uma compreensão
contemporânea do universo físico, da vida planetária e da vida humana não pode
prescindir do entendimento dos instrumentos pelos quais os ser humano maneja e
investiga o mundo natural. Observe-se, no entanto, que não se tratará apenas de
apreciar ou dar significado ao uso da tecnologia, mas de conectar os inúmeros
conhecimentos com suas aplicações tecnológicas.
7.2.4– Síntese dos Conteúdos Programáticos do Ensino Fundamental.
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Componente Curricular: Português
Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso
(oralidade, leitura / interpretação e produção de textos);
Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a leitura /
interpretação e produção de texto, entendidas como conteúdos de ensino;
Predominância das atividades de linguagem e do trabalho com o texto sobre as
descrições gramaticais, respeitadas sempre essa ordem na introdução de quaisquer
conteúdos.
Componente Curricular: Matemática
Os temas números, geometria e medidas devem ser tratados de modo simultâneo
e constante em todas as séries;
O estudo dos números deve ser acompanhando a evolução histórica da noção de
números, a partir tanto de contagens como de medidas, substituindo uma sistematização
prematura por uma abordagem mais rica em significados;
O trabalho com Geometria parte da manipulação dos objetivos, do reconhecimento
das formas mais freqüentes (especiais / planas), de sua caracterização através de
propriedades, aproximando-se gradativamente de uma sistematização.
As medidas serão exploradas ao longo de todas as séries, servindo como um dos
elos integradores dos temas números e geométrico.
O aluno é desafiado através de problemas a refletir, discutir com seu grupo,
elaborar hipóteses e desenvolver procedimentos para validá-las, antes de chegar as
regras, definições, conceitos e idéias fundamentais da matemática.
Componente Curricular: Ciências
O estudo dos fenômenos naturais deve constituir para ampliar o entendimento
sobre a dinâmica do ambiente.
A organização dos conteúdos, em todas as séries, pressupões o desenvolvimento
da compreensão de vários fenômenos físicos, químicos, biológicos e geológicos que
ocorrem com os seres vivos, as rochas, os materiais, os aparelhos, os corpos celeste, etc.
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A abordagem dos conteúdos prevê o estabelecimento das relações que os
fenômenos mantém entre eles e com a vida humana; busca avaliar as conseqüências
sobre a vida na Terra;
A saúde física e mental dos indivíduos e das coletividades é considerada como
resultante de determinações biológicas e sociais e deve ser tratada de modo relacionado
aos demais conteúdos científicos;
Os vários instrumentos de avaliação priorizam a interpretação dos fenômenos
estudados.
Componente Curricular: Inglês
O ensino – aprendizagem tem por objetivo o desenvolvimento da comunicação
oral, e não exclusivamente o desenvolvimento das estruturas gramaticais;
As situações de comunicação oral devem priorizar os interesses e as necessidades
do aluno, bem como sua bagagem cultural, possibilitando a expressão em situações reais
de fala, isto é, nas funções da língua (apresentar, cumprimentar, agradecer, solicitar,
exprimir satisfação ou dúvida, etc.);
Nessas situações, os aluno terão espaço para trocar informações sobre si mesmos
e o mundo que os cerca, enfatizando-se a utilização de estruturas que atendam as
necessidades da comunicação;
O desenvolvimento da comunicação oral dá-se num processo gradativo e contínuo;
portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades ( ouvir,
falar, ler e escrever ) ao final do curso, mas procurasse-a fornecer os mecanismos para
uma comunicação simples e concreta no nível da produção e compreensão oral e escrita.
Componente Curricular: História
O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente
de sua cidadania;
A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo
dinâmico. Os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação
de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro.
Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em
que ocorreu;
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A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço;
deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de
a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados
momentos, excluindo os demais segmentos;
A organização de ensino por eixo temático permite a escolha de épocas e assuntos
que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este
movimento do tempo contribui para a reconstituição crítica de História;
Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os
acontecimentos apresentam múltiplas interpretações; ficar preso a uma única visão do
processo histórico limita esta percepção;
A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo
ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano
de ensino do professor.
Componente Curricular: Geografia
A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e
natureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana;
O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a
sociedade se apropria por meio do trabalho;
O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo
histórico, potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na
organização/desorganização do espaço geográfico;
A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada a
construção histórica dos territórios nacionais e internacionais;
Componente Curricular: Educação Física
Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos
ao domínio cognitivo e domínio sócio-econômico-afetivo, reconhecendo a
interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano;
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
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Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os
conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das
atividades programáticas;
Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a
ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos;
Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando
situações desafiadores que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou
não, de formas críticas, criativas e competentes;
Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, diversificados, coerentes
com os objetivos e a metodologia, que devem em conta que a aprovação do
conhecimento se da progressividade.
Componente Curricular: Arte
O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual,
musical e cênica;
Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte,
garantindo, em cada linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer
técnica-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os
mediadores/ difusores, a função e a crítica.
A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O
FAZER ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o
APRECIAR ARTE (análise crítica);
A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos,
contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não
avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do
pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o
refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observados as interações
do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências,
quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira
são utilizados os materiais e instrumentos.
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Do Ensino Médio
Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Médio
Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso
(oralidade, leitura/interpretação e produção de textos);
Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a
leitura/interpretação e produção de textos, entendidas como conteúdos de ensino;
Relevância para o ensino da Literatura, deslocando o eixo da simples identificação
das características de estéticas literárias, para a leitura de textos de autores brasileiros e
portugueses de diferentes épocas, privilegiando a análise comparativa de textos;
Predominância das atividades de linguagem e do trabalho como o texto sobre a
descrição gramatical, respeitada sempre essa ordem na introdução de quaisquer
conteúdos.
Componente Curricular: Inglês
O ensino-aprendizagem tem por objetivo o trabalho com a compreensão escrita
(leitura), despertando no adolescente algumas habilidades, tais como: identificar, inferir,
deduzir, generalizar, etc., visando a compreensão do texto. No entanto, a priorização da
leitura não elimina o estudo das demais habilidades (compreensão auditiva, produção oral
e escrita), nem apenas com variações na sua intensidade e profundidade;
Os interesses, necessidades e a bagagem cultural do aluno devem determinar os
objetivos do curso, seu conteúdo e a metodologia a ser seguida;
O desenvolvimento de estratégias de leitura deve possibilitar o entendimento de
textos, desde a compreensão geral até a compreensão mais detalhada. Trabalho em
pares, em grupos, agrupamento flexíveis, etc., favorecem o relacionamento
professor/aluno, incentivam os alunos a se expressarem oralmente e proporciona a
participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem;
O desenvolvimento da compreensão escrita (leitura) dá-se num processo
gradativo e contínuo, portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro
habilidades (ouvir, falar, ler, escrever), no final do curso, mas que tenha desenvolvido o
mínimo de estratégias para compreender um texto em língua inglesa e comunicar-se de
forma simples.
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Componente Curricular: Matemática
Como objetivo geral, deve-se observar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a
organização dos aspectos quantitativos da realidade. As aplicações práticas e o
desenvolvimento do raciocínio devem ser considerados como elementos inseparáveis,
com o objetivo de buscar a autonomia intelectual.
Na seleção de conteúdo, valorizar aqueles que favoreçam o desenvolvimento da
idéias fundamentais de proporcionalidade e de não proporcionalidade (raciocínio
combinatório e probabilístico; variações polinominais e exponenciais etc.) e da abordagem
integrada de álgebra com geometria (plena e especial), no decorrer de todas as séries;
A metodologia deve dar ênfase ao processo de construção dos conceitos
matemáticos partindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase
intermediária de trabalho informal dos conceitos e suas representações locais chegando,
assim a uma universal da matemática;
FORMAS DE AVALIAÇÃO: A visão de avaliação comprometida com os objetivos de
Matemática e com esta metodologia não pode se restringir a um único instrumento, muito
menos a um único momento ou a uma única forma. As provas constituem um dos
instrumentos da avaliação e deve ser compatibilizada com os trabalhos dos alunos ao
longo do período escola. Avaliações individuais precisam ser complementadas com os
resultados dos trabalhos em grupo, nos quais a força das relações interpessoais se
desejava, pois, neste caso, o que esta em jogo e a habilidade de buscar e articular
informações. O veredicto final emitido pelo professor deverá ser o resultado dessas várias
formas de avaliar os alunos.
Componente Curricular: Física
A compreensão dos fenômenos da natureza segundo os parâmetros dados pelos
conceitos, princípios, teorias e leis desta ciência e de como esses conceitos, princípios,
teorias e leis foram produzidas historicamente.
O entendimento dos conhecimentos físicos em situações concretas do cotidiano do
aluno, possibilitando-lhe a análise processual dos elementos naturais e tecnológicos
presentes em seu contexto social.
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Componente Curricular: Química
O ensino de Química deve assegurar que o aluno compreenda os fenômenos
químicos segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis foram
produzidos e analise criticamente como são aplicados na sociedade;
O cotidiano é utilizado como ponto de partida para a introdução dos conteúdos
químicos e como elemento facilitador da compreensão da natureza e da sociedade;
A história da Ciência é um auxiliar a compreensão do processo de produção do
conhecimento químico, estando contemplada, portando ao longo de todo o curso;
A experimentação é um dos momentos de construção e reconstrução do
conhecimento químico, logo, a atividade experimental, desenvolve-se integralmente aula
teórica;
A avaliação priorizará as situações nas quais se privilegie compreensão do aluno
quanto aos conceitos, leis, teorias, princípios e o entendimento de como o conhecimento
químico esta sendo produzido/aplicado na sociedade, em detrimento daquelas que se
centram apenas na memorização de detalhes e na quantidade de informações.
Componente Curricular: Biologia
Discussão dos conteúdos, segundo uma visão mais abrangente, buscando
prioritariamente o entendimento das interações que sustentam a dinâmica da vida, em
todos o níveis de organização dos seres vivos (célula, organismo, população,
comunidade, ecossistema, etc.); ao invés do detalhamento da estruturas, órgão, etc.;
Abordagem da dimensão histórica do conhecimento cientifico de forma a evidenciar
o fato de que a sociologia é uma ciência em processo constante da produção e uma
atividade não neutra, portanto sujeita as influencias sócio-econômico-político-culturais da
época;
Análise critica das relações entre ciência, tecnologia e sociedade e de sua
influencia na qualidade de vida da população;
Utilização da vivencia do aluno como ponto de partida e de chegada, procurando,
sempre que possível, trabalhar com conteúdos vinculados ao seu cotidiano ou que
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tenham relevância social e cientifica, que lhe permitam compreender a repensar sua
realidade;
Tratamento dos temas de saúde associados aos temas biológicos, não no sentido
de restringi-lo as suas dimensões puramente biológicas, mas encarando o processo
saúde/ doença como parte integrante e resultante da própria organização social.
Componente Curricular: Geografia
A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e
natureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana;
O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a
sociedade se apropria por meio do trabalho;
O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo
histórico, potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na
organização/desorganização do espaço geográfico;
A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada a
construção histórica dos territórios nacionais e internacionais;
Componente Curricular: História
O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente
de sua cidadania;
A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo
dinâmico. Os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação
de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro.
Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em
que ocorreu;
A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço;
deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de
a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados
momentos, excluindo os demais segmentos;
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A organização de ensino por eixo temáticos permite a escolha de épocas e
assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este
movimento do tempo, contribui para a reconstituição crítica de História;
Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os
acontecimentos apresentam múltiplas interpretação; ficar preso a uma única visão do
processo histórico limita esta percepção;
A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo
ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano
de ensino do professor.
Componente Curricular: Educação Física
Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos
ao domínio cognitivo e domínio sócio-econômico-afetivo, reconhecendo a
interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano;
Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os
conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das
atividades programáticas;
Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a
ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos;
Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando
situações desafiadores que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou
não, de forma crítica, criativa e competente;
Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, diversificados, coerentes
com os objetivos e a metodologia, que devem em conta que a aprovação do
conhecimento se da progressividade.
Componente Curricular: Arte
O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual,
musical e cênica;
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Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte,
garantindo, em cada linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer
técnica-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os
mediadores/ difusores, a função e a crítica.
A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O FAZER
ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o APRECIAR
ARTE (análise crítica);
A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos,
contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não
avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do
pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o
refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observadas as interações
do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências,
quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira
são utilizados os materiais e instrumentos.
Componente Curricular: Psicologia
A Psicologia está voltada para compreensão dos homem concreto historicamente,
situado historicamente. O professor de Psicologia sentirá comprometido com o sucesso
do seu aluno, vendo-o como um processo em aberto, uma construção incessante.
O Professor deve considerar a vivência do aluno, isto é, trazer o seu cotidiano para
dentro da escola.
A finalidade é de tornar o aprendizado significativo para o aluno proporcionando-lhe
a oportunidade de superar a nível do senso comum e atingir a consciência critica (do
empírico ao concreto)
Método logicamente, os conteúdo devem ser trabalhados de forma viva e
dinâmica.
Teria como Identidade, Personalidade, Afetividade, Ansiedade, Auto-Estima,
Relações Humanas, Autonomia, Massificação, Alienação, Violência, Sexualidade, Auto-
Conhecimento são polêmicos, o que é favorável ao debate, assegurando a inter-relação
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entre a teoria e a pratica. Esta metodologia permite ao aluno a oportunidade de
compreender a realidade de forma dinâmica.
Destaca-se também o uso de recursos como romances, poemas, crônicas, filmes,
ate num trabalho integrado com o Professor de Português para despertar o interesse do
aluno pelo diversos temas a serem tratados pela Psicologia.
Tabela dos Cursos mantidos nas escolas da rede estadual de ensino:
Nº Nome do Curso Etapas/Organização
1 Ensino Fundamental  Ciclo I
 Ciclo II
2 Ensino Médio
3 Curso de Educação de
Jovens e Adultos – EJA
Presencial
 EJA II - correspondente ao Ciclo II do
EF (supletivo);
 EJA - correspondente ao Ensino
Médio.
8 – PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR
E. E. ASSENTAMENTO SANTA CLARA
DIRETOR: IVANETE MARQUES GENEROSO DE MORAIS
VICE- DIRETOR: ADRIANA MUSSI JORGE DOS SANTOS
PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: SILVANIA PEREIRA DE ASSIS
SANTOS
QUALIFICAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: Professor
Licenciatura Plena em Geografia pela FCT- Faculdade de Ciências e Tecnologia –
UNESP- Presidente Prudente- SP
Titular de cargo efetivo na E .E. Salvador Moreno Munhoz- Teodoro Sampaio
Horário de Trabalho do Professor Coordenador Pedagógico *:
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Das 8:30 às
12:30
Das 10:30 às
14:30
Das 7:00 às
11:00
Das 8:30 às
12:30
Das 14:00 às
18:00
Das 19:00 às
23:00
Das 15:30 às
19:30
Das 12:00 às
16:00
Das 19:00 às
23:00
Das 19:00 às
23:00
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 Acrescenta-se também ao horário de trabalho as convocações da Diretoria de
Ensino para Formação do Professor Coordenador e posterior orientação a
Equipe Docente durante as HTPCs.
JUSITIFICATIVA:
• Articular os diversos segmentos da escola para construção e implementação do
seu trabalho pedagógico.
• Fortalecer a Unidade Escolar como instância privilegiada do aperfeiçoamento do
seu Projeto Pedagógico.
• (Re) planejar e avaliar as atividades de sala de aula, tendo em vista as diretrizes
comuns que a escola pretende imprimir ao processo de ensino aprendizagem.
METAS E OBJETIVOS:
- Construir e implementar o Projeto Pedagógico da escola.
- Articular as ações educacionais desenvolvidas pelos diferentes segmentos da
escola, visando a melhoria do processo ensino aprendizagem.
- Identificar as alternativas pedagógicas que concorrem para a redução dos índices
de evasão e repetência.
- Possibilitar a reflexão sobre a prática docente.
- Favorecer o intercâmbio de experiências.
- Promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educadores.
- Acompanhar e avaliar, de forma sistemática, o processo ensino aprendizagem.
-Manter cronograma e pauta estabelecidos;
- Oferecer apoio individual aos professores;
- Conduzir pessoalmente as reuniões;
- Colocar limites aos assuntos discutidos para não perder o foco;
- Avaliar materiais e cursos de apoio necessários ao trabalho pedagógico;
- Encaminhar uma síntese do trabalho desenvolvido no HTPC para debate junto ao
diretor;
ESTRATÉGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR
PEDAGÓGICO:
- Aglutinar os docentes num trabalho de equipe, condição essencial para a
melhoria do fazer pedagógico em sala de aula;
- Propor ações efetivas para melhorar o desempenho dos alunos anualmente,
prevendo sempre a continuidade de boas práticas para o próximos anos;
- Estar presente constantemente nas salas de aula, dando apoio ao professor para
que o mesmo possa se sentir apoiado e ao mesmo tempo possa aperfeiçoar suas
práticas em sala de aula no que tange a gestão do tempo, aplicação do currículo
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com aproveitamento e desempenho adequado das habilidades e competências dos
alunos nas séries em que se encontram;
- Articular e orientar os professores da Recuperação Paralela sempre em contato
com o professor da classe de forma que estas aulas tenham um bom
aproveitamento e reflitam também no rendimento do aluno em sala de aula;
- Manter os registros dos termos de visita, sugestões e orientações aos professores
quando forem pertinentes;
- Monitorar e acompanhar as aulas de Recuperação Paralela de Lingua Portuguesa
e Matemática;
- Organizar nas HTPCs em conjunto com o professor da classe regular os melhores
materiais a serem utilizados nas aulas da Recuperação Paralela;
- Discutir com o grupo as faltas excessivas de alguns alunos de modo a buscar
soluções de manutenção destes na escola.
- Monitorar a aplicação dos Projetos do Cad- Prodesc de forma que este surta
efeito também na aquisição e aperfeiçoamento de habilidades e competências;
ORGANIZAÇÃO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO
(HTPC):
DIA DA SEMANA: Terça- feira no horário das 15:50 às 18:50
PUBLICO ALVO: Equipe Gestora e Professores do Ciclo II – Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos.
AGRUPAMENTO DOS DOCENTES: a HTPC é composta por 3 horas
consecutivas de formação continuada e orientações relativas a rotina semanal,
bimestral e anual da Unidade Escolar na qual participam a Equipe Gestora,
professores do ciclo II e Recuperação Paralela e Professores da Sala de Leitura. A
primeira hora de trabalho pedagógico ocorre com os professores de todas as áreas
de conhecimento onde recebem orientação comum a todos. As próximas horas de
HTPC são utilizadas como espaço de formação por área do conhecimento de
acordo com a pauta e as orientações Técnicas recebidas via Equipe da Diretoria de
Ensino de Mirante do Paranapanema.
TEMÁRIO A SER DESENVOLVIDO NAS HTPCs
• Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, impulsionando o trabalho em
equipe na avaliação diagnóstica e no planejamento de ações que possibilitem
apontamento de ajustes necessários, com o intuito de amenizar ou solucionar
questões que impedem o sucesso, verificando durante o trajeto as reais
necessidades da clientela.
• Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que
também aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como
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referência, prioridade para competência da leitura e da escrita, articulação das
competências para aprender e contextualização com o mundo do trabalho.
Reflexão sobre os pontos que marcam um currículo que atenda às necessidades
do mundo atual com o objetivo de proporcionar uma educação a altura dos
desafios contemporâneos: a sociedade do conhecimento e revolução tecnológica.
• Orientação sobre o sistema de ciclos e progressão continuada onde a
aprendizagem deverá ocorrer em diferentes tempos para diferentes alunos,
respeito ao ritmo e à capacidade de cada aluno.
• Levantamento das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar.
Acompanhamento junto aos docentes da frequência do aluno.
• Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação,
comportamento e outros aspectos referentes aos quatro pilares da educação do
relatório da Unesco que trata da formação
íntegra do educando.
• Leitura e reflexão da Legislação: Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases
(LDB/1996), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN- EF/EM) e ainda
Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a vida
profissional como também assuntos relativos ao planejamento, execução e
avaliação da aprendizagem.
• Reflexão e análise de resultados de avaliações internas propiciando mudanças de
postura, pedagogia diferenciada facilitando a aprendizagem na sala de aula através
de transposição didática adequada. Instituir a prática reflexiva com professores
reflexivos (ação-reflexão-ação). Construção de gráficos do aproveitamento do
alunos para análise dos resultados obtidos nas diversas disciplinas e áreas de
conhecimento, que servirão de base para ações corretivas das defasagens na
aprendizagem e a consequente organização da recuperação contínua e paralela.
• Reflexão e análise dos níveis de proficiências da avaliação externa SARESP,
para que sejam realizados reajustes necessários para atingir a meta desejada para
a escola, assegurando assim uma educação de qualidade a todos os alunos.
• Estudo de fundamentos teóricos- metodológicos sobre sequência didática,
competências, habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade e
avaliação; temas que devem ser compreendidos para que a elaboração do Projeto
Político Pedagógico e sua execução, assim como o currículo, estejam a favor da
transformação da informação em conhecimento, produzindo a aprendizagem,
resultando em competência, onde o aluno propõe articulações de forma coerente
em diferentes contextos para soluções de situações problemas; autonomia para
gerenciar a própria aprendizagem.
• Incentivar o gerenciamento da formação continuada, da aprendizagem contínua,
da capacitação em serviço visando o aprimoramento do trabalho pedagógico .
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- Proposta Curricular para o Ensino Fundamental – SEE/CENP
- Proposta Curricular para o Ensino Médio – SEE/CENP
- Parâmetros Curriculares Nacionais – Adaptações Curriculares – Estratégias para a
Educação de Alunos com Necessidades Especiais – MEC
- Guia do Estudante – Atualidades e vestibular – 2010-2011
- O Currículo na Escola Média: Desafios e Perspectivas – SEE/CENP
- Publicação da SEE: ―Água Hoje e Sempre: Consumo Sustentável‖
- Kit ―Prevenção Também se Ensina‖ – SEE/CENP
- Projeto Vale Sonhar - SEE
- Projeto Currículo e Cultura - SEE
- Artigos da Revista Escola – Editora Abril
- Artigos da Revista Educação – Editora Segmento
- Artigos da Revista TV Escola – MEC
- Artigos da Revista Pedagógica – UDEMO
- Artigos da Revista Pátio – MEC
- Socialização das Videoconferências da Rede do Saber
- Teleconferências transmitidas pela SEE
- Socialização das Orientações Técnicas recebidas da Oficina Pedagógica
- Informativo ENEM/2010 – MEC
- Análise do SARESP/2010: Diagnóstico das habilidades por aluno (Prova Objetiva e
Redação), Habilidades avaliadas no Saresp, Pontuação por categoria de resposta
e Escala de Habilidades do Ensino Fundamental e Ensino Médio e Critérios para
atribuição de conceitos da redação.
- Modalidade organizativa do trabalho pedagógico: uma possibilidade (Alfredina
Nery)
- Análise do Rendimento Escolar pós Conselho de Classe/Série bimestralmente.
- Estudo e aplicação do CAD- Projetos da Unidade Escolar.
PROCEDIMENTOS PARA MONITORAMENTO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS:
- Acompanhamento em sala de aula no que se refere ao aprendizado e a evolução das
habilidades e competências durante os bimestres;
- Acompanhamento junto aos pais quanto a presença dos alunos na Recuperação
Paralela, leitura em casa e tarefas de casa;
- Monitoramento das ausências não justificadas;
- Acompanhamento de queda de rendimento repentino;
- Discussão com o grupo de professores e equipe gestora quanto a formas de integrar
o aluno na escola;
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- Incrementar procedimentos que possibilitem ao aluno a busca a leitura diária,
melhorando sua busca no ambiente da Sala de Leitura de modo que favoreça também
sua prática leitora.
Acompanhar o desempenho dos alunos nas Avaliações Internas e Externas,
principalmente nas avaliações rotineiras pois estas refletem também nos resultados
anuais da escola.
Procedimentos para acompanhamento e avaliação (do próprio plano)
- O Acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho do Professor Coordenador
Pedagógico será feito bimestralmente em parceria com os professores da Unidade.
- Durante o percurso a troca de experiências e sugestões do grupo será de suma
importância para o aprimoramento das práticas e melhoria do acompanhamento do
trabalho docente.
- Anualmente será realizado uma Avaliação da Equipe gestora e das práticas também
do Professor Coordenador Pedagógico.
- Esta Avaliação servirá como suporte para aprimoramento da prática do Professor
Coordenador e demais membros da Equipe Gestora.
- Durante o Planejamento, Replanejamento e Reuniões semanais de HTPC
discutiremos e reavaliaremos as práticas e o andamento do Plano de trabalho.
9- APM
9.1 - APM da E.E. Assentamento Santa Clara
Fundamentação legal: Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e
pelo Decreto nº 50.756/2006 e Resolução SE nº 25, de 14/03/79.
Data da eleição e posse: 03/03/2011
Data do Registro do Estatuto da APM: 15/04/2011_
Registro da Ata de eleição: Data: 15/04/2011
Composição
I) Conselho Deliberativo (artigo 16 – mínimo de 11 membros):
A) Presidente nato – Diretor da Escola
1- Ivanete Marques Generoso de Morais
Professores (30%)
1 – Denize Aparecida Arfeli, curso: PEBII- Língua Portuguesa
2 – Lilian de Oliveira Leite, , curso: PEBII de Educação Física
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3- Jeane Aparecida Purcino, curso: PEBII de Arte
Pais de alunos (40% - um dos pais deverá integrar o Conselho de Escola)
1-Isabel Degasperi Martins mãe/pai do aluna Joyce de Degasperi, série/ano 1ª
EM/2011, período_Manhã (Membro do CE 2011)
2- José Rômulo Campos da Silva ,pai do aluno , série/ano_1ª EM/2011, período_Manhã
3-Ivanelia Rocha dos Santos ,Mãe do aluna Beatriz Aparecida Rocha dos Santos no ,
série/ano 4ª série/2011, período Tarde
4-Maria Aparecida Santana dos Anjos mãe do aluno Danilo Santana dos Anjos,
série/ano 7ª série/2011, período Manhã
3 Alunos (20% - maiores de 18 anos, na falta, elementos da escola e/ou pais de alunos)
1 - Neide Bega, série _3º EM EJA, período_Noturno
2–Luiz Antonio Cassiano Ferreira Junior, série 1º EM EJA,período Noite
4 Sócio Admitido (10% - pai de ex-aluno, ex-aluno maior de dezoito anos, ex-professor,
membro da comunidade ou pai de aluno)
1, Adelanges dos Santos—
vínculo com a escola:_E.E. Assentamento Santa Clara
II) Diretoria Executiva (artigo 20)
1 – Diretor Executivo
Daniela Aparecida Arfeli ,
vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara
2 – Vice-Diretor Executivo
Sonia Maria Dias Martins,
vínculo com a escola:_E. E. Assentamento Santa Clara
3 – Secretário
Ivanilde Marques da Fonseca,
vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara
4 – Diretor Financeiro: ( pai de aluno – artigo 26)
Zelita Ferreira de Novais Antero,
vínculo com a escola: E E. Assentamento Santa Clara
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
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5 – Vice-Diretor Financeiro :
Marcos Aparecido Lima ,
vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara
6 – Diretor Cultural :
Felinto Procópio dos Santos ,
vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara
7 – Diretor de Esportes
Cícero Simplício da Silva ,
vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara
8 – Diretor Social
Elisabete Tenório Oliveira ,
vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara
9 – Diretor de Patrimônio
Adriana Mussi Jorge dos Santos, vínculo com a escola
III) Conselho Fiscal (artigo 34)
A) Pais de alunos
1- José Aparecido de Souza pai do aluno Jean Silva Souza,série/ano 2º EM/2011,
período-Noturno
2 – Sueli Rosa Silva Souza mãe do aluno Jean Silva Souza,série/ano 2º EM/2011,
período-Noturno
1 Representante do quadro administrativo ou docente da escola
3 -Maria Aparecida Dutra Moscatelli,
vinculo com a escola:E.E. Assentamento Santa Clara.
9.1.1 - Declaração de reconduções e/ou acumulações legais
DECLARAÇÃO
Declaro que as reconduções e/ou acumulações de cargos dos elementos
que compuseram a diretoria da APM da E. E. Assentamento Santa Clara, eleita em
03/03/2011, obedecem ao contido no Estatuto Padrão da entidade, estabelecido
pelo Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e pelo Decreto
nº 50.756/2006 e pela Resolução SE nº 25, de 14/03/79.
Mirante do Paranapanema, 27 de Junho de 2011.
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA
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9.1.2- Declaração de Cumprimento das Obrigações fiscais e sociais da APM
9.1.2 - Declaração de cumprimento das obrigações fiscais e sociais da APM
9.1.3 - Plano de Trabalho da APM da EE. Assentamento Santa Clara
Fundamentação Legal: artigo 8º do Estatuto Padrão da APM.
Deverá conter, no mínimo:
. Objetivos
. Prioridades estabelecidas
. Aplicação dos Recursos Financeiros (recursos próprios e repassados pelos convênios
. Data da Aprovação da Diretoria Executiva (constante em ata)
9.1.3-Plano de trabalho da APM da E.E. Assentamento Santa Clara
ARTIGO 8º
A aplicação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da APM.
Parágrafo único - A assistência ao escolar será sempre o setor prioritário da aplicação de
recursos, excluindo-se aqueles vinculados a convênios.
PLANO DE RECURSOS FINANCEIRO
A gestão financeira é tão relevante para a escola pois trata dos assuntos relacionados às
finanças da escola como organização, seja ela pública ou privada. Para se compreender e
entender o sentido e o significado de finanças que, corresponde ao conjunto de recursos
disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com
transferência e circulação de dinheiro é necessário se analisar a real situação econômica
dos fundos da escola, com relação aos seus bens e direitos garantidos.
As finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e
DECLARAÇÃO
Declaro que as obrigações fiscais abaixo assinaladas foram cumpridas
dentro do prazo e conforme legislação em vigor.
Dentre as obrigações sociais e fiscais as quais as APM estão sujeitas
anualmente, destaque as que se aplicam à escola:
( X ) GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social
( X ) DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
(X) RAIS – Relação Anual de Informações Sociais
( X ) DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais
( X ) DIPJ – Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica
Mirante do Paranapanema, 27 de Junho de 2011.
Diretor de Escola
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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aquisições, tal como no gerenciamento e a própria existência da escola nas suas
respectivas áreas, seja na área pedagógica,administrativa,manutenção do prédio e
outros.Dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da
escola.
A gestão de recursos financeiros, pressuposto da autonomia financeira, conforme
prevista na LDB no Artigo 15, exige do setor escolar observância às normas gerais de
direito financeiro público.
Origem dos Recursos Recebidos pela Escola
Recursos repassados diretamente pela FDE/APM.
− Convênios – MUTIRÃO TRATO NA ESCOLA
− Programas financeiros do MEC - liberação anual de recursos de acordo com o número
de alunos –FNDE/PDDE
-PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA
-ADIANTAMENTO
Procedimentos
O Gestor Escolar junto aos membros da APM (associação de Pais e Mestres)
− Observar os prazos de vigência dos convênios – execução e prestação de contas.
− Observar o objeto do convênio e as orientações para execução e prestação de contas
contidas nos Manuais de Prestação de Contas –
Manter arquivada e atualizada toda a legislação referente ao assunto.
− Confirmar, antes do início de qualquer ação de execução financeira por meio de extrato
bancário e/ou outros documentos do Banco, a liberação e a origem do recurso.
− Manter a conta aberta pelo órgão repassador do recurso.
− Aplicar os recursos financeiros quando não forem utilizados por período superior a um
mês.
− Fazer cotação de preço para toda e qualquer compra, observando o mínimo de três
propostas válidas.
− Pagar apenas com cheque nominal.
− Não receber Notas Fiscais e Recibos que contêm rasuras.
− Conferir, rigorosamente, os documentos fiscais antes de efetuar qualquer pagamento.
− Devolver os saldos de recursos financeiros.
− Responder, o relatório no sistema GDAE.
− Fiscalizar a execução de obra
. • Para aquisição de materiais e equipamentos
a) Equipamentos de Informática:
b) Equipamento elétricos e hidráulicos
c) Materiais pedagógicos
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.
10 – GRÊMIO ESTUDANTIL
Fundamentação Legal: Lei federal nº 7.398, de 04/11/85 e artigo 12 das Normas
Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, aprovadas pelo Parecer CEE nº 67/98.
Data de Eleição e Posse: 27 de Abril de 2011.
Composição
Diretoria Executiva – (eleita em assembléia geral. Reunião ordinária ao menos uma vez
ao mês).
1 - Presidente
Joyce Degasperi Idade 15 anos Série-1º EM Período-Manhã
2 - Vice-Presidente
Sandro Martos Alves Palhares Idade 15 anos Série-1º EM Período-Manhã
3 - Primeiro Secretário
Leiliane Dias dos Reis Idade 14 anos Série-8ª Período- manhã
4 - Segundo Secretário
Júlia Domingues Procópio Idade 12 anos Série-6ª Período-Manhã
5 - Primeiro Tesoureiro
João Paulo Tonini Idade- 21 anos Série- 3º EM Período-Manhã
6 - Segundo Tesoureiro
Natália Moreira da Cruz Idade-15 anos Série-1º EM Período-Manhã
7 - Orador
Andréia Santos Idade-16 anos Série- 2º EM Período-Noturno
8 - Diretor Social
Luiz Antonio Cassiano Ferreira Junior Idade- 22anos Série-1º EM EJA
Período- Noturno
9 - Diretor de Imprensa
Edson Guilherme Thimóteo da Silva Ferreira Idade- 16 anos Série-1º EM
Período- Manhã
10 - Diretor de Esportes
George Willians Rodrigues de Paula Idade- 17 anos Série-3º EM Período-
Noturno
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Plano de Gestão da Escola Assentamento Santa Clara

  • 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 0 PLANO QUADRIENAL DE GESTÃO ESCOLAR 2011 A 2014 INTRODUÇÃO: A equipe desta escola acreditando no que diz a escritora Ruth Rocha no artigo de introdução do livro ―Gramática da Fantasia‖, de Gianni Rodari, que transcrevemos abaixo: Imaginação, Criatividade, Escola: Para mudá-la (a sociedade) são necessário homens criativos que saibam usar sua imaginação. (...)desenvolvamos (...) a criatividade de todos para mudar o mundo. (...)a criatividade é uma característica do homem e não um dom concedido a poucos. A divisão injusta do trabalho, a educação concedida apenas aos privilegiados, a falta de estímulos adequados no ambiente em que cresce a maioria das crianças é que faz com que a criatividade pareça manifestar-se apenas em poucas pessoas. Em educação, como de resto em muitas atividades humanas, o grande erro, a grande armadilha, é que freqüentemente, na preocupação de fazer-se um belo trabalho, perde-se de vista nossos verdadeiros objetivos. E o objetivo do verdadeiro educador deve ser um só: educar pessoas que possam mudar esse mundo tão voltado para coisas sem nenhuma importância, tão esquecido da felicidade de todos, tão cheio de injustiças. Devemos ter fé em que isso possa ser feito. Gianni Rodari confia e nos diz isso de maneira bem humorada: ―Se, a despeito de tudo não acreditássemos num futuro melhor, de que adiantaria freqüentar o dentista?‖. Nós, direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários desta escola fazemos do texto acima o nosso compromisso pedagógico.
  • 2. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 1 1-IDENTIFICAÇÃO 1.1 - nomenclatura atual da Escola: Escola Estadual Assentamento Santa Clara 1.2 - códigos: CIE: 0925810 FDE: 26431 CNPJ: 05.194.558/0001-79 1.3 - endereço completo: Assentamento Che Guevara 1.4 - telefone(s), fax e e-mail (18) 39816255 Email- e925810a@see.sp.gov.br 1.5 - horário de funcionamento do estabelecimento (início e término): 07:00 ás 23:00 1.6 - nome do diretor e tipo de vínculo com a escola: ( x ) efetivo ( ) designado 1.7 - data de início da gestão do atual Diretor: 11/01/2011 1.8 - nome do diretor titular de cargo, tipo e local do afastamento: Cleuza Aparecida de Souza- Afastada junto a Parceria Estado/Município em Pres. Prudente 1.9 - nome do Vice-Diretor: Adriana Mussi Jorge dos Santos 1.10 - horário de funcionamento dos turnos (entrada e saída): Estabelecimento: das_7__ às _23___h Manhã: das _7_às _12:20 h Tarde: das _12:20_às 16:50_h Noite: das __19:00_às _23:00_h 1.11 - cursos mantidos: Ensino Fundamental: ( x ) Ciclo I ( x ) Ciclo II ( x) Ensino Médio ( x ) EJA II – EF – Ciclo II ( x ) EJA – Ensino Médio
  • 3. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 2 2 – ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA: Núcleos Composição Nomes e/ou número dos componentes Direção Diretor Vice-Diretor Diretor- Ivanete Marques G. de Morais Vice- diretor- Adriana Mussi Jorge dos Santos Técnico- Pedagógico Professor- Coordenador PC- Silvania Pereira de Assis Santos Administrativo Secretário Agente de Organização Escolar Secretário_ Rosana Capelari Queiroz dos Santos-Afastada Gerente de Organização Escolar- Júlio Henrique de Barros Operacional Agente de Serviços Escolares Zelador - Zelita de Novais Antero - Sueli Rosa Silva Souza Corpo Docente Professor Titulares de cargo _12_ Ocupantes de Função Atividade: 21 (incluir todas as categorias) 3- HISTÓRICO DA ESCOLA A E. E. Assentamento da Fazenda Santa Clara localizado no Assentamento Che Guevara, município de Mirante do Paranapanema,distante da sede do Município 70 Km,de Teodoro Sampaio 19 KM, de Presidente Prudente 110KM e do Estado do Paraná 6 Km de Jardim Olinda e 12 KM de Itaguajé. Anteriormente a escola era vinculada a E.E. Fazenda São Bento, distante doze quilômetros do Assentamento Che Guevara,onde funcionava com classes Multisseriadas. Com o surgimento de novos assentamentos: Paulo Freire e Antonio Conselheiro e Dona Carmem aumentou a demanda escolar e pela reivindicação da população criou-se a escola. Atualmente a escola atende 43 alunos de Pré I e II , 1º ano da Prefeitura municipal de Mirante do Paranapanema onde foi cedida no período da tarde duas salas, 66 alunos do Ciclo I no período da Tarde, Ciclo II no período da Manhã com 79 alunos , Ensino Médio uma sala de manhã com 12 alunos e duas a noite atende 31alunos, e o EJA Educação de Jovens e adultos( EF e EM) atende 50 alunos.
  • 4. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 3 O Transporte escolar é realizado por ônibus Municipais, de acordo com a demanda são necessários Três ônibus por período e muitos viajam em torno de até 10 KM ou mais. Prédio Escolar: Construção em 2002; O prédio escolar é constituído por: -06 (seis) salas de aula.: - 01 sala conjunta para secretaria, direção e coordenação; - 01 sala para professores; - 01 cozinha; -01 despensa - 01 banheiro masculino e 01 feminino para setor administrativo e professores; -- 01 pátio aberto - 01 quadra coberta; - 01 banheiro feminino (para alunos); - 01 banheiro masculino (para alunos); -01 Banheiro para portadores de deficiência Física -01 Depósito --01 sala de leitura - 01 Sala de Informática -01 Almoxarifado Recursos Físicos e Pedagógico: A Unidade Escolar conta com os equipamentos abaixo para apoio no desenvolvimento das atividades Didático – Pedagógicas: - 02 Aparelho de TV 29’ - 01 Aparelho de vídeo cassete - 01 Aparelho de DVD –04 Rádios gravadores com CD – 02 Aparelho de som micro Sistem _02 computadores administrativos _05 computadores pedagógicos na sala de Informática
  • 5. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 4 _02 geladeiras _01 fogão industrial _01 bebedouros _01 mimeógrafos _01 Notebook -01 Projetor de imagens -02 computadores na Sala de Leitura -01 Caixa de Som -02 Microfones -01 Balcão Térmico -01 Central de água gelada Recursos Humanos Núcleo de Direção -01 diretora de escola; -01 vice-diretora; Técnico Pedagógico -01 Professora Coordenadora Pedagógica; Técnico-Administrativo -o1 Secretário de escola; -02 Agente de Organização Escolar Efetivo; -01 Agente de Organização Escolar temporário; Operacional: -02 Agente de Serviços Escolares(contratada por empresa terceirizada) -02 Merendeiras (Contratada pela Prefeitura Municipal) Corpo Docente: PEBI- Professores de Educação Básica I -04 Professoras Efetivas, sendo duas afastadas;
  • 6. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 5 -04 professoras OFAS, sendo duas com horas de permanência; -1 professora readaptada; PEBII- Professores de Educação Básica II Efetivos: 08 OFAs: 09 3.1 - enumerar e descrever, por ordem cronológica, os atos legais da escola iniciando pela autorização de funcionamento do estabelecimento do curso. Como no exemplo: 3.2 - Relação dos Atos legais da EE. Assentamento Santa Clara Nº de ordem Ocorrência Tipo/ número Data Publicação em DOE 1º Criação Resolução SE 13/07/2002 26/06/2002 3.3 - Cópias dos Atos legais da E. E. Assentamento Santa Clara 3.4 – Proposta Pedagógica DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA A E .E. Assentamento Santa Clara tem como objetivo desenvolver equilibradamente processos educacionais de informação e formação para estimular o exercício da liderança e habilitar o educando a atuar na sociedade com senso crítico, iniciativa, criatividade, independência e responsabilidade social. Desde as séries iniciais, a E. E. Assentamento Santa Clara desenvolve atividades que tornam o nosso aluno um estudante protagonista de seu processo de aprendizagem. Incentiva-se nele a curiosidade intelectual para que este aprimore sua capacidade de selecionar, analisar e sintetizar informações, de modo a construir conhecimentos consistentes. Fundamentado nesse propósito. Com a intenção de facilitar a aquisição de conhecimentos, de exercitar a pesquisa, a habilidade de discriminar informações e, assim, fazer com que o aluno gradativamente conquiste sua autonomia intelectual, a Escola utiliza variadas estratégias. Discussão contínua sobre a eficácia dos processos pedagógicos adotados, participação de profissionais especializados em diferentes áreas da Educação, constante preocupação com a difusão cultural e emprego de modernos recursos tecnológicos capacitam o nosso aluno não só para uma vivência escolar atuante e produtiva, mas também ampliam o seu
  • 7. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 6 universo de conhecimento e influenciam significativamente na constituição de um cidadão sintonizado com a sociedade atual. O nosso propósito de formação integrada valoriza o desenvolvimento de potencialidades intelectuais e afetivas dos nossos alunos, incentiva a prática da atividade física e desportiva, o que contribui para a construção de uma vida saudável, e propicia convivência colaborativa e respeitosa entre a comunidade escolar. Essas condições favorecem ao debate freqüente sobre normas que regem o nosso cotidiano com a finalidade de que estas sejam incorporadas de maneira consciente. São iniciativas que têm o objetivo de garantir valores humanitários, como o respeito e a tolerância às diferenças individuais, à diversidade étnica e religiosa, posturas que devem formar um cidadão adulto, responsável pela transmissão desses princípios e conseqüentemente interessado em promover o bem- estar social. A Proposta Pedagógica da E. E. Assentamento Santa Clara, resultado de longa experiência educacional, pode ser efetivada, porque a Escola investe em seus profissionais, e define procedimentos para a atividade de seus educadores. Professores acompanham o cotidiano escolar, elaboram atividades específicas que atendem às necessidades acadêmicas particulares de cada aluno, diagnosticando possíveis problemas e sugerindo soluções para que os estudantes sintam-se preparados para superar os desafios que os estudos inevitavelmente impõem. Equipes especializadas dão atenção a alunos que, em alguma etapa da escolaridade, requeiram cuidados individuais em relação a aspectos emocionais, garantindo aos pais, sempre que necessário, orientações a respeito do desenvolvimento de seus filhos. Assumindo o compromisso de educar para o exercício pleno da cidadania, criamos condições para que os estudantes construam independência intelectual, desenvolvam autonomia para busca de conhecimento e sintam-se seguros para definirem suas escolhas profissionais. - PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS Temos como princípios filosóficos:  A inserção do indivíduo no mundo de trabalho, no qual são construídas as bases materiais de uma existência digna e autônoma;  A inserção do indivíduo no mundo das relações sociais regidas pelo princípio da igualdade;
  • 8. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 7  A inserção do indivíduo nas relações simbólicas (ciência, arte, religião, etc.) de forma que ele possa produzir e usufruir conhecimentos, bens e valores culturais e morais;  A escola contribuirá para que as relações sociais sejam de igualdade, estimulando o aprendizado do diálogo, do construir com, do trabalhar com, do entender-se com, atenta ao processo desenvolvimento físico, afetivo e emocional, próprio de cada um;  A comunidade escolar deverá mobilizar-se para reconhecer, respeitar e conviver com as diferenças individuais. Isso requer nova posturas de todos os que participam do processo educativo, que realiza-se dentro ou fora da sala de aula. Internamente com aulas participativas que valorizem a iniciativa os avanços individuais e o crescimento coletivo gerando oportunidades inigualáveis de construção de novas formas de convivência. Externamente, nos intervalos, nas horas de lazer e em todas as situações de convívio, a permanente postura de respeito mútuo deve ser uma preocupação constante de todos. Neste sentido podemos considerar que esta escola estará comprometida com um ensino de qualidade, com uma equipe escolar que se organiza didática e pedagogicamente, de forma intencional, para implementar a proposta pedagógica promovendo as aproximações do ideal que pretendemos alcançar. A escola não pode tudo sozinha. Tem limites claros. Ela não existe isoladamente mas faz parte de um sistema público que tem a responsabilidade de lhe dar sustentação para que possa cumprir sua função. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Através da ação sobre o meio físico e desenvolver no aluno a capacidade de agir sobre o seu meio e da interação com o ambiente social, onde a comunicação exerce papel central, processa-se o desenvolvimento e a aprendizagem de vários tipos, expandindo e aprofundando o conhecimento, partindo do nível de desenvolvimento afetivo, cognitivo e social do aluno. Resgatar a condição humana, auto-estima, socialização entre aluno / aluno, aluno / professor, aluno / família, tornando-o responsável, solidário.
  • 9. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 8 Desenvolver situações de aprendizagem que levam o educando a momentos de alegria e interesse despertando o desejo de aprender. Do Processo de Avaliação A avaliação da escola, no que concerne a sua estrutura, organização, funcionamento e impacto sobre a situação do ensino e aprendizagem, constitui-se em um dos elementos para reflexão e transformação da prática escolar e terá como princípio o aprimoramento da qualidade do ensino. A avaliação será realizada através de observação e registro contínuo, e terá por objetivo permitir o acompanhamento: I. Sistemático e contínuo do processo de ensino e de aprendizagem, de acordo com os objetivos e metas propostos; II. Do desempenho da direção, dos professores, dos alunos e dos demais funcionários nos diferentes momentos do processo educacional; III. Da participação da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostas pela escola; IV. Da execução do planejamento curricular. Da Avaliação Institucional A avaliação institucional será realizada através de procedimentos internos e externos, objetivando a análise, orientação e correção, quando for o caso, dos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros da escola. Os objetivos e procedimentos da avaliação interna serão definidos pelo Conselho de Escola. O resultado das diferentes avaliações institucionais serão consubstanciados em relatórios, que serão apreciados pelo Conselho de Escola e anexados ao Plano de Gestão escolar, norteando os momentos de planejamento e replanejamento da escola. Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem será realizado através de processos externos e internos.
  • 10. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 9 A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como um dos seus objetivos o diagnóstico da situação de aprendizagem de cada aluno, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida em cada nível de escolaridade. A avaliação interna do processo de ensino e de aprendizagem tem por objetivos: I. Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; II. Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem; III. Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as dificuldades; IV. Fundamentar as decisões do Conselho de Classe / Ano / Série ou Termo quanto a necessidade de atividades de recuperação contínua e paralela da aprendizagem, de classificação e reclassificação de alunos; V. Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares. A avaliação do rendimento do aluno se dará de forma contínua e sistemática, ao longo do bimestre e de todo ano letivo, em todos os componentes curriculares, através de diferentes instrumentos de avaliação, e incidirá sobre o desempenho do aluno nas diferentes experiências de aprendizagem, levando em consideração os objetivos estabelecidos nos planos escolares: - Os alunos serão informados dos critérios e objetivos de cada instrumento de avaliação a ser utilizado. - O registro dos resultados do processo de avaliação será realizado por meio de sínteses bimestrais e finais em cada disciplina. - Os resultados da avaliação deverão ser analisados com os alunos e comunicados aos pais ou responsáveis. As sínteses bimestrais e finais dos resultados da avaliação do aproveitamento do aluno, em cada componente curricular, será efetuado em escala numérica de notas em números inteiros de 0 (zero) a 10 (dez). - Será considerado como patamar indicativo de desempenho escolar satisfatório a nota igual ou superior a cinco. - Se em decorrência de critérios para determinação das sínteses bimestrais resultar em nota diferente de um número inteiro, o arredondamento se dará:
  • 11. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 10 Para o inteiro imediatamente inferior se os décimos forem inferiores a quatro. Para o inteiro imediatamente superior se os décimos forem igual ou superiores a - O professor deverá registrar as sínteses bimestrais e finais e entregá-las à secretaria da unidade no prazo fixado no plano de gestão. Ao final de cada bimestre, os alunos com desempenho insatisfatório, deverão, a critério do Conselho de Classe / Ano / Série ou Termo cumprir atividades de recuperação. Ao final do semestre / ano letivo, o professor deverá emitir, simultaneamente, a nota relativa ao último bimestre e a nota final que expressará o seu julgamento sobre a condição do aluno prosseguir seus estudos. A direção da escola deverá assegurar que os resultados bimestrais e finais sejam sistematicamente documentados, registrando no Sistema Informatizado da Secretaria de Estado da Educação as notas e freqüência dos alunos. A direção da escola deverá viabilizar o Boletim Escolar, emitido através do sistema informatizado da Secretaria de Estado da Educação, ou por outro meio, ao término de cada bimestre, sem ônus para o aluno ou seu responsável. Com o objetivo de analisar, e refletir sobre os procedimentos de ensino adotados e os resultados de aprendizagem alcançados, constarão do calendário escolar, além de outras, as seguintes reuniões bimestrais: Dos Conselhos de Classe / Ano / Série ou Termo; Com pais e alunos; - INFORMAÇÃO AOS PAIS – FREQÜÊNCIA E RENDIMENTO - Através do controle diário de saídas antecipadas, que será realizado pelo agente de organização escolar em livro próprio. - Através do controle de faltas e evasão numa ficha preenchida pelo professor e entregue a direção. O aluno e os pais são chamados como advertência. Os alunos reincidentes serão notificados ao Conselho Tutelar. - As famílias são sempre comunicadas sobre o desempenho dos filhos ou convidadas a comparecer a escola sempre que se fizer necessário através de comunicados ou convites escritos.
  • 12. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 11 - Bimestralmente após o Conselho de Classe, haverá reunião de Pais e Mestres onde os mesmos serão informados do aproveitamento e freqüência escolar de seus filhos através de ficha de avaliação periódica, que deverá ser assinada pelos mesmos. - A reunião de pais será um esforço de chamamento para com eles discutir as dificuldades dos alunos e das turmas nesse processo. 4 – INDICADORES DE DESEMPENHO DA ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL Ciclo I Indicador Ano Taxa de Aprovação (%) Taxa de Reprovação (%) Taxa de Abandono (%) Taxa de Distorção Idade/Série (%) 2008 3,72 2009 5,5 2010 3,33 OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100% ENSINO Fundamental Ciclo II Indicador Ano Taxa de Aprovação (%) Taxa de Reprovação (%) Taxa de Abandono (%) Taxa de Distorção Idade/Série (%) 2008 2,78 2009 3,00 2010 2,74 OBS: A somatória das taxas de aprovação, reprovação e abandono deve ser 100% OBS.: Acrescentar um quadro para a EJA, quando for o caso. 4.1 – IDESP
  • 13. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 12
  • 14. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 13
  • 15. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 14
  • 16. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 15 5- AUTO-AVALIAÇÃO DA ESCOLA - 2010 DESCRIÇÃO ANALÍTICA DOS PRINCIPAIS PROCESSOS DE GESTÃO, SEUS DESAFIOS E RELAÇÃO ENTRE ESTES E OS RESULTADOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS: 5.1- Gestão de Resultados Educacionais A avaliação dos resultados educacionais obtidos pela escola objetiva a formação integral do aluno, possibilitando assim o seu acesso e permanência para que este tenha sucesso em sua aprendizagem.Partindo do pressuposto é e será prática desta Unidade Escolar a adoção de mecanismos de forma a melhorar os resultados, avaliando de forma a compatibilizá-los com os objetivos e metas apresentados no item três deste documento. Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação dos resultados obtidos pela escola (acesso, permanência e sucesso escolar); X Avaliação do trabalho desenvolvido pela escola; X Análise sistemática dos resultados das avaliações dos alunos; X Identificação junto aos alunos das razões da freqüência irregular às aulas e as medidas adotadas para regularizar a freqüência dos alunos. X
  • 17. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 16 5.2- Gestão Participativa O nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, sempre é definido no coletivo, contemplando em primeiro lugar as finalidades e metas da educação, visando a melhoria e qualidade do trabalho desenvolvido pela Unidade escolar e conseqüentemente a melhoria da aprendizagem dos alunos. Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Análise da participação dos pais e da comunidade escolar na elaboração da Proposta Pedagógica da Escola; X Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar em seus órgãos colegiados e processos decisórios da escola (Conselho de Classe e Série, Conselho de Escola, APM, Grêmio Estudantil); X Divulgação dos documentos que orientam os direitos e deveres dos professores, funcionários, pais e alunos (Regimento Escolar e Normas Legais); X Socialização das informações recebidas nas orientações técnicas, disponibilização destas informações e seu atendimento. X
  • 18. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 17 5.3- Gestão Pedagógica O trabalho pedagógico realizado na escola leva em conta os resultados das avaliações dos alunos sempre articulados ao projeto pedagógico e ao planejamento do professor, que é atualizado e complementado de acordo com as necessidades identificadas ao longo do processo. Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação das competências desenvolvidas pelas áreas do currículo, tendo como referência o PCN; (identificação das formas de registro e dos critérios de avaliação); X Análise do acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas pela equipe docente, articulando as ações com a Proposta Pedagógica; X Avaliação das estratégias utilizadas para verificar o compromisso dos professores com a aprendizagem dos alunos e articulação com as famílias e a comunidade. X
  • 19. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 18 5.4- Gestão de Pessoas Existe grande comprometimento das pessoas- professores, funcionários, pais e alunos, pois, a valorização das pessoas em relação ao seu desempenho profissional.São favorecidas, estimuladas e apoiadas ações que permitem a mediação de conflitos, bem como o reconhecimento do trabalho e do esforço de professor e funcionários, de forma a reforçar a melhoria da qualidade do ensino. Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação das ações voltadas para a integração entre os profissionais da escola, pais e alunos; X Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas (utilização dos HTPC); X Avaliação das ações de formação continuada em serviço e troca de experiências vivenciadas (utilização dos HTPC); X Avaliação de práticas de valorização e reconhecimento do trabalho da equipe escolar. X
  • 20. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 19 5.5- Gestão de Serviços de Apoio, Recursos Físicos e Financeiros. São promovidas ações que favorecem a utilização apropriada dos espaços escolares, bem como da sua manutenção. De froma a assegurar que as prioridades sejam atendidas, na medida do recurso ou do material que esteja disponibilizado. Indicadores Nível de Atendimento Insuficiente Regular Bom Ótimo Excelente Avaliação da prestação de serviços à comunidade, quanto ao atendimento, à atualização da documentação e escrituração da vida dos alunos; X Avaliação da utilização dos recursos didáticos disponíveis nos espaços pedagógicos da escola (salas de vídeo, leitura, de informática, laboratórios, e outros ambientes); X Preservação do patrimônio escolar (ações que favorecem a conservação, manutenção e a utilização); X Aplicação dos recursos financeiros da escola (ações que contribuem para transparência dos procedimentos); X Evidências dos aspectos que tornam a escola eficaz (indicadores do SARESP); X Organograma. X A partir dos diagnósticos das cinco dimensões já citadas, traçamos as prioridades estabelecidas pela equipe escolar objetivando a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem de nossos alunos. Para isso, a avaliação deve estar presente em todos os momentos do desenvolvimento de nossas ações.
  • 21. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 20 6 - OBJETIVO, METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR OBJETIVO DA ESCOLA A Escola do Assentamento Santa Clara tem por objetivo promover nos seus alunos as competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo, onde procurará preparar seus alunos para esse novo tempo. Terá como prioridade o desenvolvimento, nos alunos, das competências leitoras e escritora, como também será um espaço de cultura e de articulação de competências e conteúdos disciplinares. Ao reconhecer a escola inserida no mundo atual e real, passa a concebê-la como uma escola que também aprende, aprende a ensinar, e articulada com o mundo do trabalho, trabalhando um currículo comprometido com o seu tempo. A melhoria da qualidade do ensino é um empreendimento coletivo. De acordo com essa concepção, parte do princípio de que ninguém conhece tudo e de que o conhecimento coletivo é maior que a soma dos conhecimentos individuais, além de ser qualitativamente diferente. Assim definimos a principal finalidade da escola como a de formar o cidadão político e social, possibilitando-lhe construir saberes indispensáveis à sua inserção social, formar cidadãos conscientes de seus direitos, capazes de identificá-los e defendê-los em qualquer circunstância. Na sociedade de hoje, são indesejáveis tanto a exclusão pela falta de acesso a bens materiais quanto à exclusão pela falta de acesso ao conhecimento e aos bens culturais. Para a realização de tal finalidade, a escola deve ―construir pontes‖ entre a vivência do aluno e os conhecimentos científicos, ministrando os conteúdos de acordo com sua relevância social, dando-lhe oportunidade de repensar sua realidade, conhecendo melhor o mundo em que vive. Pensar o currículo no tempo atual é viver uma transição, na qual, como em toda transição, traços do velho e do novo se mesclam nas práticas cotidianas. Faremos uso dos diversos materiais didáticos existentes na escola para desenvolver a aprendizagem dos alunos, disponibilizando também recursos humanos e tecnológicos. Hoje, características cognitivas e afetivas são cada vez mais valorizadas, como as capacidades de resolver problemas, trabalhar em grupo, continuar aprendendo e agir de modo cooperativo, pertinente em situações complexas, em um mundo no qual o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial será marcado pela qualidade da educação recebida.
  • 22. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 21 Educamos para a vida social onde os valores como trabalho, disciplina, solidariedade, honestidade, responsabilidade, verdade, justiça, perseverança serão atributos necessários ao exercício pleno do cidadão, estimulando-o a opinar, optar e agir. É com essas competências e habilidades que o aluno contará para fazer sua leitura crítica do mundo, para compreendê-lo e propor explicações, para defender suas idéias e compartilhar novas e melhores formas de ser, na complexidade em que hoje isso é requerido. Faremos da escola um lugar privilegiado para que o aluno desenvolva o pensamento autônomo, que é condição para uma cidadania responsável. A relação que norteará a escola é a relação professor-aluno, que garantirá igualdade de oportunidades, diversidade de tratamento e unidade de resultados. Por extensão, o professor caracteriza-se como um profissional da aprendizagem, e não tanto do ensino. Os professores criarão situações de diálogo entre eles e os alunos e entre as diversas disciplinas do currículo, aceitarão questionamentos por parte dos alunos, para desenvolver neles a criticidade e a criatividade. Ser crítico é ser capaz de elaborar uma opinião articulada sobre a realidade da qual se faz parte, ter desenvolvido capacidade que permita que se avalie uma notícia, um filme, um livro, uma situação, utilizando-se de conceitos formadores do saber já conhecido, transformando-os em parte de um novo conhecimento. O desenvolvimento pessoal é um processo de aprimoramento das capacidades de agir, pensar, atuar sobre o mundo e lidar com a influência do mundo sobre cada um, bem como atribuir significados e ser percebido e significado pelos outros, apreenderem a diversidade e ser compreendido por ela, situar-se e pertencer. Almejamos uma escola democrática, onde a prática do diálogo se faz indispensável. Os profissionais da escola, alunos, pais, sujeitos a falhas e erros, buscarão o caminho do aperfeiçoamento, através do saber (acesso aos conhecimentos científicos, tecnológicos, as múltiplas linguagens e ao conteúdo). Para desenvolver atitudes e valores em nossas relações com o aluno, daremos oportunidades para que coloque seus pontos de vista, participando das decisões tomadas na escola, podendo assim ter autonomia tomando iniciativas e desenvolvendo o espírito crítico.
  • 23. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 22 METAS E AÇÕES Objetivo: proporcionar aos alunos os conhecimentos e as habilidades que lhes possibilitem uma vida mais edificante. Nº Descrição: Metas e ações Prazos 1 Reduzir em 10% o índice de retenção escolar Médio Ações 1.a –melhorar a frequência 1.b – Recuperação Paralela 1.c – Recuperação Contínua 2 Formação de grupos de leitores Medio/longo Ações 1.a –Grupos de estudo 1.b – Projetos da CENP 1.c – Acessoria das profs sala de leitura 6.1- PLANO DE MELHORIA
  • 24. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 23 Metas Ações Identificação dos Responsáveis Previsão De tempo Melhoria no resultado do índice do SARESP na disciplina de matemática. Utilizar os resultados obtidos para desenvolver projetos enfocando as habilidades não atingidas. Equipe gestora, professores, pais, funcionários, PCOP e profissionais da área. Junho de 2011. Melhor utilização do material didático na escola. Elaborar cronograma para restaurar, organizar e confeccionar material pedagógico e lúdico. Equipe gestora, professores, pais, funcionários. Junho de 2011. Desenvolver habilidades de confeccionar e utilizar materiais lúdicos de diversas formas. Proporcionar espaços para troca de experiência, repasse de O.T. de como utilizar os diversos materiais pedagógicos existentes na U.E. Professores, pais, funcionários e alunos. Mensalmente. Valorizar a troca de experiências com seus pares de como forma de aprendizagem. Disponibilizar SAI, recursos financeiros destinados a aquisição de materiais diversos. Equipe gestora, professores, pais, funcionários, PCOP e profissionais da área. Mensalmente. Reconhecer de que pode haver diversas formas de resolução para uma mesma. Utilizar pesquisas , tabelas, gráficos, atividades extra-classe proporcionando subsídios para a resolução de problemas matemáticos. Alunos. Diariamente.
  • 25. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 24 Eixo: Implementação do Currículo/ Formação Continuada 1. Justificativa (integra o diagnóstico e a exposição dos motivos/ necessidades). Este projeto visa a implementação efetiva do currículo com estudos bem focados para que os professores tenham segurança em trabalhar com os cadernos e consigam fazer sempre um paralelo entre o caderno do professor e do aluno, para que as situações de aprendizagem sejam bem trabalhadas e o resultado seja ao final um real aprendizado do aluno. Se faz necessário que a equipe gestora de todos os subsídios para que os professores possam fazer um estudo do material e dominem as técnicas para melhor repassar aos alunos. Os estudos devem ser feitos também em HTPC com acompanhamento da coordenação para que haja uma interferência positiva, para que os pares consigam trabalhar em conjunto já que os conteúdos do currículo são interdisciplinares. 2. Objetivos  Melhorar o domínio e a segurança dos professores em relação aos conteúdos propostos e os meios de aplicá-los e avaliá-los.  Despertar no professor o hábito do estudo.  Levar o professor a perceber que os cadernos do currículo são o mínimo que deve ser ―aprendido‖ pelo aluno, garantindo assim que ele se enquadre no nível adequado de ensino para sua respectiva série e que as situações de aprendizagens tem uma seqüência didática, não podendo ser esta, quebrada. 3. Metas  Que 100% dos professores façam uso dos cadernos do currículo  Que os professores percebam que o currículo é em espiral e que possibilita o aprendizado e desenvolvimento integral do aluno, quando este o constrói.
  • 26. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 25 4. Público Alvo Professores do Ciclo II e do Ensino Médio, inclusive do EJA. 5. Natureza das ações Estudos, socializações, relatos; 5.1. Etapas/Fases/ Atividades Estudos da Proposta Curricular; Estudos dos Cadernos do Professor e do Aluno; Estudos dos planos de ensino; Contextualização de atividades. 5.2. Cronograma Período Ações Durante o terceiro bimestre. . 6. Recursos (materiais, humanos e financeiros) Os próprios cadernos do professor e do aluno, livros paradidáticos, textos para formação, a ―proposta curricular‖, o plano gestor da escola, disponibilidade da equipe gestora. 7. Formas de Acompanhamento e avaliação. Visitas em sala de aula, acompanhamento sistemático dos estudos, intervenções quando necessário e observação do resultado final.
  • 27. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 26 Ciclo II e ENSINO MEDIO Códigos de Linguagens Curto Médio Longo Expor regras de convivência e possíveis conseqüências; A escolha de dia da semana (Sexta-Feira) para atividades culturais e hino nacional; Elaboração de painéis para as datas comemorativas; Convite as autoridades da saúde, polícia, ITESP, religiosos etc. Apresentar aos pais as atividades que foram realizadas na escola, além de sorteio de brindes; Premiação aos alunos com maior participação na Sala de leitura; Premiação para alunos com maior conhecimento dos assuntos do cotidiano. Ciências da Natureza Curto Médio Longo Comunicar as atividades com antecedência; Estudo no HTPC de textos em conformidade com o perfil do professor de acordo com a SEE; Estudo mais detalhado sobre alunos que apresentam maior defasagem. Momentos de valorização e auto-estima aos professores (vídeos, dinâmicas etc.); Conscientizar aos pais referente o acompanhamento da vida escolar dos filhos, afim de evitar o bulling e orientações sobre higiene pessoal; Ações de prevenção e orientação para a DENGUE e a Gripe suína, gravidez precoce, uso do álcool, fumo etc.; Orientações aos alunos para valorização do estudo (principalmente no EM); Atividades de valorização e elevação da auto-estima.
  • 28. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 27 Ciências Humanas Curto Médio Longo Ter conhecimento do PPP e a partir disto auxiliar na reformulação deste; Levantar temas interessantes para promover interação com a comunidade através de palestras, dinâmicas além de apresentações com os alunos; Formação para que o educando compreenda o seu papel no Conselho de Classe e Série; Otimizar sempre o Conselho de Escola; Propor e elaborar simulados bimestrais focando as salas do SARESP, aplicação realizada pelos professores em respectivo horário de aulas; Participação do Conselho de Classe e Série; Composição do Conselho Escolar; Resultados das ações verificados e avaliados nos SARESP ou em outros; Instituir o uniforme escolar, mediante apreciação do Conselho de Escola; 7- PLANOS DE CURSOS MANTIDOS PELA ESCOLA Nome da Escola: E. E. Assentamento Santa Clara ENSINO FUNDAMENTAL- CICLO I 7.1.- OBJETIVOS O Ensino Fundamental CICLO l, com a duração mínima de 05 anos, obrigatório e gratuito na escola publica,tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante: - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do calculo; - A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores que se fundamenta a sociedade; - O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimento e habilidades e a formação das atitudes e valores; - O fortalecimentos dos vínculos da família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em assenta á vida social. 7.1.2-Integração e seqüência dos componentes curriculares - Fundamentadas nas Propostas Curriculares da CENP, com ênfase no Material do Ler e Escrever.
  • 29. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 28 7.1.3- Síntese dos conteúdos programáticos - constantes nos Planos de Ensino, embasados nas propostas curriculares da CENP e no Material do Ler e Escrever. 7.1.4- Carga Horária Ensino Fundamental, que se organiza em ciclo, ciclo l, com duração de 05 anos, e a carga anual de mil horas, ministradas em duzentos dias de efetivo trabalho escolar. 7.1.5- Procedimentos para Acompanhamento e Avaliação O procedimento do desempenho realizado pelos diferentes autores do processo educacional será efetuado pelo vice diretor de Escola em conjunto com o corpo docente através de: diálogos constantes, reuniões com diversos seguimentos para diagnosticar rever analisar as falhas assim apresentar sugestões com objetivo de que o trabalho educacional seja desenvolvido de forma democrática, plena e eficaz por todos os envolvidos no processo ensino/ aprendizagem. Poderá ao final de cada ano letivo, o plano quadrienal de Gestão escolar, após uma analise conjunta do que foi realizado, sofrer correção dos itens em que haver necessidade. 7.1.6 – Avaliação A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de forma continua, cumulativa e sistemática, tendo por objetivos: l- Diagnosticar e registrar os processos dos aluno e suas dificuldades; ll- Possibilitar que aluno auto-avalie o aprendizado; lll- Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar dificuldades; lV- Fundamentar as decisões do conselho de classe e serie quanto a necessidade de procedimentos de reforço e recuperação aprendizagem, de reclassificação dos alunos; V- Orientar atividades de planejamento dos conteúdos curriculares. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a analise de conhecimento das técnicas especificas adquiridas pelo aluno e também aspecto formativo através da observação de suas atitudes referentes á presença ás aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidades com que assume o comprimento de seu papel. Os alunos serão avaliados bimestralmente através de provas escritas, trabalhos, pesquisas e observação direta; Na avaliação do aproveitamento serão utilizados dois ou mais instrumentos, pelo professor, sendo um deles a prova escrita;
  • 30. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 29 l- Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e finais, em cada componente curricular; e serão traduzidos em notas, na escala de 0 (zero) á 10 (dez), sempre em números inteiros, que identificarão o rendimento dos alunos conforme a legislação vigente. Além das notas o professor poderá emitir pareceres em complementações ao processo avaliatório. Os conselhos de classe e serie, reunir-se-ão bimestralmente e no fim do ano letivo, para analisar os resultados das avaliações e decidir sobre a promoção, retenção ou encaminhamento dos alunos para estudos de recuperação. 7.1.7 – Organização da vida escolar - A organização de vida escolar visa garantir a regularidade de vida escolar do aluno, assim como, acesso a permanência e a progressão dos estudos. 7.1.8 – Forma de ingresso, classificação de ausência A matricula do aluno será efetuada mediante requerimento do pai ou responsável, ou do próprio candidato, qual o maior de 14 anos observando as normas á diretrizes para atendimento da demanda escolar e os seguintes critério: l- Por progresso na 2º ano do ensino fundamental, com base apenas na idade ll- Por classificação ou reclassificação, a partir da 3º ano do ensino fundamental. 7.1.9- Frequência e compensação de ausência As atividades de compensação de ausência serão oferecidas aos alunos que tiverem suas faltas justificadas nos termos da legislação vigente e de acordo com que dispõe o artigo 12º, Inciso II, desde regimento. 7.10 – Promoção e recuperação Será considerado promovido no final do ciclo I do ensino fundamental, o aluno que tiver rendimento satisfatório em todos os componentes curriculares, ocorrendo através da progressão continuada. Admitir-se-á ao termino de cada ciclo um ano de programação especifica de recuperação do ciclo I para os alunos que demonstrarem impossibilidade de prosseguir estudos no ciclo ou nível subseqüente. 7.11 – Registro e expedição de documentos da vida escolar A unidade escolar expedirá histórico escolar, declaração de conclusão de série ou ciclo, certificados de conclusão de curso, tudo em conformidade com a legislação vigente. Os registros serão feitos da seguinte maneira: I- Ata em livro próprio nas reuniões de HTPC, pedagógicas, administrativas, conselho de escola, APM, e grêmio;
  • 31. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 30 II- Impresso próprio para: conselho de serie ou termo, advertência, suspensão, ocorrências, autorizações e comunicados 7.2 -Planos de Curso (Ensino Fundamental e Ensino Médio) 7.2.1 – Objetivos do ensino fundamental Ciclo II 1. destina-se a formação do pré adolescente, variando em conteúdo e metodologia, seguindo suas experiências de vida e suas especificadas de ordem física e mental. 2. uma aprendizagem eficaz de qualidade exige um ensino qualitativo e eficiente na medida em que desempenha a decisiva função educativa de informação e formação de atitudes e valores do aluno. 3. implica no exercício da liberdade de aprender e de ensinar; no contínuo pesquisar e divulgar do sistema de cultura, da arte, da tecnologia, e do saber, com pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas em que se fundamenta a sociedade. 4. o fortalecimento dos dos vínculos de família e os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social. 5. oportunizar aos alunos a compreensão dos direitos e deveres partindo do respeito individual elevando-os ao preparo do exercício da cidadania. 6. o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno exercício da leitura, da escrita e do cálculo, a compreensão do ambiente natural e social. 7.2.2 – Objetivos do Ensino Médio O Ensino Médio após 03 (três) anos de sua duração, terá: 1. A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos; 2. O preparo básico para o trabalho e o exercício da cidadania do educando de formar e continuar aprendendo novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores. 3. A formação ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; favorecendo o aprimoramento do educando como ser humano;
  • 32. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 31 4. O entendimento dos fundamentos científicos tecnológicos dos processos produtivos, mantendo a relação entre teoria com prática, no ensino de cada disciplina. 7.2.3 – Objetivos do EJA(Educação para Jovens e Adultos) Equivale ao Ensino Médio (2º grau), com duração de um ano e meio, correspondendo a 3 termos, com duração de um semestre cada termo, totalizando 1200 horas. Os objetivos da Educação para Jovens e Adultos, deverão convergir para os fins mais amplos da educação nacional, expressos nas Constituições Federal e Estadual, partindo da realidade, conhecimento e experiências dos alunos, proporcionar condições para que estes, desenvolvam o pensamento crítico, sensibilidade, obtendo novos valores e conceitos. Educação para Jovens e Adultos não é apenas uma alternativa possível mais uma necessidade que esta a exigir muito trabalho, a escolarização regular para os adolescentes e adultos que suprindo não a tenham seguido ou concluído na idade própria: A Educação para Jovens e Adultos nesta U.E. abrangerá curso de Ensino Fundamental e Médio, com estudo intensivo das disciplinas de Grade Curricular para que os alunos consigam formalizar seu conhecimento dando continuidade ao seu processo de aprendizagem, atuando como agentes participativos e transformadores da sociedade. 7.2.4 – Seqüência dos Componentes Curriculares Estão organizadas em 3 áreas do conhecimento: 1. Na área de Linguagens e Códigos estão destacadas as competências que dizem respeito a constituição de significados – competência que será de grande valia para a formalização dos conteúdos das ciências da natureza e para as ciências humanas – bem como das linguagens como constituidoras da identidade e, portanto, do exercício da cidadania. Nessa área estão disciplinas, atividades e conteúdos relacionados às diferentes formas de expressão, das quais a língua portuguesa é a mais importante como principal elemento constitutivo de outros
  • 33. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 32 conhecimentos. Mas não se excluem nessa área as artes, a informática, as atividades físicas e esportivas e outras linguagens que se venham a trabalhar. 2. Na área de Ciências da Natureza e Matemática incluem-se além das competências relacionada à apropriação de conhecimentos da física, da química, da biologia e suas interações, aquelas que traduzem a compreensão do significado dessas Ciências, tal como recomenda a lei. A presença da matemática nessa área se justifica pelo que ela tem de ciência, pela sua afinidade com as ciências da natureza na medida em que é um dos principais recursos de constituição e expressão dos conhecimentos dessas ciências. 3. Na área de Ciências Humanas, destacam-se as competências relacionadas à compreensão do significado dessas ciências e dos muitos significados que os fenômenos da identidade, da sociedade e da cultura pode ter, e que se constituem nos campos de conhecimento da sociologia, antropologia, psicologia, direito, entre outras. Nessa área se incluem ainda os conhecimentos de filosofia e sociologia necessários ao exercício da cidadania. Em relação à presença da tecnologia em todas e em cada uma das áreas, deve-se explicitar que a opção por integrar os campos ou atividades de aplicação, isto é, os processos tecnológicos próprios de cada área do conhecimento, resultam da importância que ela adquire na educação regular – e não apenas na profissional. No ensino médio, a presença da tecnologia responde a objetivos mais ambiciosos: comparece integrada às ciências da natureza, uma vez que uma compreensão contemporânea do universo físico, da vida planetária e da vida humana não pode prescindir do entendimento dos instrumentos pelos quais os ser humano maneja e investiga o mundo natural. Observe-se, no entanto, que não se tratará apenas de apreciar ou dar significado ao uso da tecnologia, mas de conectar os inúmeros conhecimentos com suas aplicações tecnológicas. 7.2.4– Síntese dos Conteúdos Programáticos do Ensino Fundamental.
  • 34. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 33 Componente Curricular: Português Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso (oralidade, leitura / interpretação e produção de textos); Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a leitura / interpretação e produção de texto, entendidas como conteúdos de ensino; Predominância das atividades de linguagem e do trabalho com o texto sobre as descrições gramaticais, respeitadas sempre essa ordem na introdução de quaisquer conteúdos. Componente Curricular: Matemática Os temas números, geometria e medidas devem ser tratados de modo simultâneo e constante em todas as séries; O estudo dos números deve ser acompanhando a evolução histórica da noção de números, a partir tanto de contagens como de medidas, substituindo uma sistematização prematura por uma abordagem mais rica em significados; O trabalho com Geometria parte da manipulação dos objetivos, do reconhecimento das formas mais freqüentes (especiais / planas), de sua caracterização através de propriedades, aproximando-se gradativamente de uma sistematização. As medidas serão exploradas ao longo de todas as séries, servindo como um dos elos integradores dos temas números e geométrico. O aluno é desafiado através de problemas a refletir, discutir com seu grupo, elaborar hipóteses e desenvolver procedimentos para validá-las, antes de chegar as regras, definições, conceitos e idéias fundamentais da matemática. Componente Curricular: Ciências O estudo dos fenômenos naturais deve constituir para ampliar o entendimento sobre a dinâmica do ambiente. A organização dos conteúdos, em todas as séries, pressupões o desenvolvimento da compreensão de vários fenômenos físicos, químicos, biológicos e geológicos que ocorrem com os seres vivos, as rochas, os materiais, os aparelhos, os corpos celeste, etc.
  • 35. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 34 A abordagem dos conteúdos prevê o estabelecimento das relações que os fenômenos mantém entre eles e com a vida humana; busca avaliar as conseqüências sobre a vida na Terra; A saúde física e mental dos indivíduos e das coletividades é considerada como resultante de determinações biológicas e sociais e deve ser tratada de modo relacionado aos demais conteúdos científicos; Os vários instrumentos de avaliação priorizam a interpretação dos fenômenos estudados. Componente Curricular: Inglês O ensino – aprendizagem tem por objetivo o desenvolvimento da comunicação oral, e não exclusivamente o desenvolvimento das estruturas gramaticais; As situações de comunicação oral devem priorizar os interesses e as necessidades do aluno, bem como sua bagagem cultural, possibilitando a expressão em situações reais de fala, isto é, nas funções da língua (apresentar, cumprimentar, agradecer, solicitar, exprimir satisfação ou dúvida, etc.); Nessas situações, os aluno terão espaço para trocar informações sobre si mesmos e o mundo que os cerca, enfatizando-se a utilização de estruturas que atendam as necessidades da comunicação; O desenvolvimento da comunicação oral dá-se num processo gradativo e contínuo; portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades ( ouvir, falar, ler e escrever ) ao final do curso, mas procurasse-a fornecer os mecanismos para uma comunicação simples e concreta no nível da produção e compreensão oral e escrita. Componente Curricular: História O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente de sua cidadania; A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo dinâmico. Os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro. Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em que ocorreu;
  • 36. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 35 A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço; deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados momentos, excluindo os demais segmentos; A organização de ensino por eixo temático permite a escolha de épocas e assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este movimento do tempo contribui para a reconstituição crítica de História; Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os acontecimentos apresentam múltiplas interpretações; ficar preso a uma única visão do processo histórico limita esta percepção; A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano de ensino do professor. Componente Curricular: Geografia A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e natureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana; O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a sociedade se apropria por meio do trabalho; O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo histórico, potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na organização/desorganização do espaço geográfico; A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada a construção histórica dos territórios nacionais e internacionais; Componente Curricular: Educação Física Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos ao domínio cognitivo e domínio sócio-econômico-afetivo, reconhecendo a interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano;
  • 37. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 36 Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das atividades programáticas; Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos; Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando situações desafiadores que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou não, de formas críticas, criativas e competentes; Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, diversificados, coerentes com os objetivos e a metodologia, que devem em conta que a aprovação do conhecimento se da progressividade. Componente Curricular: Arte O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual, musical e cênica; Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte, garantindo, em cada linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer técnica-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os mediadores/ difusores, a função e a crítica. A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O FAZER ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o APRECIAR ARTE (análise crítica); A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos, contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observados as interações do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências, quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira são utilizados os materiais e instrumentos.
  • 38. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 37 Do Ensino Médio Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura do Ensino Médio Ênfase no caráter social da linguagem verbal, privilegiando as situações de uso (oralidade, leitura/interpretação e produção de textos); Predominância das atividades de linguagem verbal, principalmente a leitura/interpretação e produção de textos, entendidas como conteúdos de ensino; Relevância para o ensino da Literatura, deslocando o eixo da simples identificação das características de estéticas literárias, para a leitura de textos de autores brasileiros e portugueses de diferentes épocas, privilegiando a análise comparativa de textos; Predominância das atividades de linguagem e do trabalho como o texto sobre a descrição gramatical, respeitada sempre essa ordem na introdução de quaisquer conteúdos. Componente Curricular: Inglês O ensino-aprendizagem tem por objetivo o trabalho com a compreensão escrita (leitura), despertando no adolescente algumas habilidades, tais como: identificar, inferir, deduzir, generalizar, etc., visando a compreensão do texto. No entanto, a priorização da leitura não elimina o estudo das demais habilidades (compreensão auditiva, produção oral e escrita), nem apenas com variações na sua intensidade e profundidade; Os interesses, necessidades e a bagagem cultural do aluno devem determinar os objetivos do curso, seu conteúdo e a metodologia a ser seguida; O desenvolvimento de estratégias de leitura deve possibilitar o entendimento de textos, desde a compreensão geral até a compreensão mais detalhada. Trabalho em pares, em grupos, agrupamento flexíveis, etc., favorecem o relacionamento professor/aluno, incentivam os alunos a se expressarem oralmente e proporciona a participação ativa do aluno no processo ensino-aprendizagem; O desenvolvimento da compreensão escrita (leitura) dá-se num processo gradativo e contínuo, portanto, não se pretende que o aluno esteja dominando as quatro habilidades (ouvir, falar, ler, escrever), no final do curso, mas que tenha desenvolvido o mínimo de estratégias para compreender um texto em língua inglesa e comunicar-se de forma simples.
  • 39. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 38 Componente Curricular: Matemática Como objetivo geral, deve-se observar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a organização dos aspectos quantitativos da realidade. As aplicações práticas e o desenvolvimento do raciocínio devem ser considerados como elementos inseparáveis, com o objetivo de buscar a autonomia intelectual. Na seleção de conteúdo, valorizar aqueles que favoreçam o desenvolvimento da idéias fundamentais de proporcionalidade e de não proporcionalidade (raciocínio combinatório e probabilístico; variações polinominais e exponenciais etc.) e da abordagem integrada de álgebra com geometria (plena e especial), no decorrer de todas as séries; A metodologia deve dar ênfase ao processo de construção dos conceitos matemáticos partindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase intermediária de trabalho informal dos conceitos e suas representações locais chegando, assim a uma universal da matemática; FORMAS DE AVALIAÇÃO: A visão de avaliação comprometida com os objetivos de Matemática e com esta metodologia não pode se restringir a um único instrumento, muito menos a um único momento ou a uma única forma. As provas constituem um dos instrumentos da avaliação e deve ser compatibilizada com os trabalhos dos alunos ao longo do período escola. Avaliações individuais precisam ser complementadas com os resultados dos trabalhos em grupo, nos quais a força das relações interpessoais se desejava, pois, neste caso, o que esta em jogo e a habilidade de buscar e articular informações. O veredicto final emitido pelo professor deverá ser o resultado dessas várias formas de avaliar os alunos. Componente Curricular: Física A compreensão dos fenômenos da natureza segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis desta ciência e de como esses conceitos, princípios, teorias e leis foram produzidas historicamente. O entendimento dos conhecimentos físicos em situações concretas do cotidiano do aluno, possibilitando-lhe a análise processual dos elementos naturais e tecnológicos presentes em seu contexto social.
  • 40. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 39 Componente Curricular: Química O ensino de Química deve assegurar que o aluno compreenda os fenômenos químicos segundo os parâmetros dados pelos conceitos, princípios, teorias e leis foram produzidos e analise criticamente como são aplicados na sociedade; O cotidiano é utilizado como ponto de partida para a introdução dos conteúdos químicos e como elemento facilitador da compreensão da natureza e da sociedade; A história da Ciência é um auxiliar a compreensão do processo de produção do conhecimento químico, estando contemplada, portando ao longo de todo o curso; A experimentação é um dos momentos de construção e reconstrução do conhecimento químico, logo, a atividade experimental, desenvolve-se integralmente aula teórica; A avaliação priorizará as situações nas quais se privilegie compreensão do aluno quanto aos conceitos, leis, teorias, princípios e o entendimento de como o conhecimento químico esta sendo produzido/aplicado na sociedade, em detrimento daquelas que se centram apenas na memorização de detalhes e na quantidade de informações. Componente Curricular: Biologia Discussão dos conteúdos, segundo uma visão mais abrangente, buscando prioritariamente o entendimento das interações que sustentam a dinâmica da vida, em todos o níveis de organização dos seres vivos (célula, organismo, população, comunidade, ecossistema, etc.); ao invés do detalhamento da estruturas, órgão, etc.; Abordagem da dimensão histórica do conhecimento cientifico de forma a evidenciar o fato de que a sociologia é uma ciência em processo constante da produção e uma atividade não neutra, portanto sujeita as influencias sócio-econômico-político-culturais da época; Análise critica das relações entre ciência, tecnologia e sociedade e de sua influencia na qualidade de vida da população; Utilização da vivencia do aluno como ponto de partida e de chegada, procurando, sempre que possível, trabalhar com conteúdos vinculados ao seu cotidiano ou que
  • 41. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 40 tenham relevância social e cientifica, que lhe permitam compreender a repensar sua realidade; Tratamento dos temas de saúde associados aos temas biológicos, não no sentido de restringi-lo as suas dimensões puramente biológicas, mas encarando o processo saúde/ doença como parte integrante e resultante da própria organização social. Componente Curricular: Geografia A compreensão do espaço geográfico em sua totalidade envolvendo sociedade e natureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia, Física e Geografia Humana; O entendimento da natureza em sua dinâmica própria e enquanto recurso do qual a sociedade se apropria por meio do trabalho; O reconhecimento da categoria trabalho como atividade social que, no processo histórico, potencializa contradições que se expressam na organização da sociedade e na organização/desorganização do espaço geográfico; A análise contemporânea da organização do espaço geográfico relacionada a construção histórica dos territórios nacionais e internacionais; Componente Curricular: História O objetivo central desse componente é a formação do cidadão critico, consciente de sua cidadania; A Proposta Curricular veicula a concepção de História como um processo dinâmico. Os acontecimentos não devem ser analisados como resultados de uma relação de causa e efeitos, segundo a qual, um fato é visto apenas como conseqüência do outro. Cada acontecimento deve ser analisado em suas relações com o momento histórico em que ocorreu; A História é fruto da ação de todos os sujeitos situados no seu tempo e espaço; deve-se, pois, evitar que a ênfase em determinados conteúdos e personagens (heróis) de a idéia de que ela é construída apenas por aqueles que se destacaram em determinados momentos, excluindo os demais segmentos;
  • 42. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 41 A organização de ensino por eixo temáticos permite a escolha de épocas e assuntos que se deseja estudar, num transitar pelos diferentes momentos históricos. Este movimento do tempo, contribui para a reconstituição crítica de História; Os materiais deverão auxiliar no desenvolvimento da noção de que os acontecimentos apresentam múltiplas interpretação; ficar preso a uma única visão do processo histórico limita esta percepção; A avaliação é entendida como parte do processo ensino aprendizagem, devendo ser utilizada para diagnosticar o desempenho dos alunos e, é necessário repensar o plano de ensino do professor. Componente Curricular: Educação Física Estabelecimento não só de objetivos a nível motor, mas também daqueles relativos ao domínio cognitivo e domínio sócio-econômico-afetivo, reconhecendo a interdependência desses diferentes aspectos no desenvolvimento humano; Reconhecimento da experiência vivida pelo aluno – da qual fazem parte os conteúdos da Educação Física – como ponto de partida para o desenvolvimento das atividades programáticas; Diversificação dos conteúdos a serem desenvolvidos (os jogos, os esportes, a ginástica e a dança, entre outros), segundo as peculiaridades da escola e dos alunos; Utilização de metodologia que valorize a iniciativa do aluno, oportunizando situações desafiadores que estimulem a capacidade de resolver problemas, motores ou não, de forma crítica, criativa e competente; Utilização de procedimentos avaliatórios diversificados, diversificados, coerentes com os objetivos e a metodologia, que devem em conta que a aprovação do conhecimento se da progressividade. Componente Curricular: Arte O processo ensino/aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual, musical e cênica;
  • 43. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 42 Os objetivos e conteúdos selecionados deverão ser específicos de Arte, garantindo, em cada linguagem artística, a expressão pessoal do indivíduo, a fazer técnica-inventivo, a sua gramática especifica, a sua historia e contextualização, os mediadores/ difusores, a função e a crítica. A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, três momentos: O FAZER ARTE (construção), o CONHECER ARTE (história da produção artística) e o APRECIAR ARTE (análise crítica); A avaliação deverá, partir de critérios discutidos e estabelecidos em conjuntos, contemplar o julgamento do professor, do grupo e do próprio aluno. Em ARTE não avaliamos apenas o resultado final de um trabalho (síntese da organização do pensamento), mas sim o conjunto de atividades pelo qual o aluno passe, envolvendo o refletir, pesquisar, fazer, refazer, apreciar. Neste processo são observadas as interações do aluno com os outros, suas dificuldades e facilidades, como organiza suas experiências, quais e quantas tentativas de solução para problemas forma pensadas e de que maneira são utilizados os materiais e instrumentos. Componente Curricular: Psicologia A Psicologia está voltada para compreensão dos homem concreto historicamente, situado historicamente. O professor de Psicologia sentirá comprometido com o sucesso do seu aluno, vendo-o como um processo em aberto, uma construção incessante. O Professor deve considerar a vivência do aluno, isto é, trazer o seu cotidiano para dentro da escola. A finalidade é de tornar o aprendizado significativo para o aluno proporcionando-lhe a oportunidade de superar a nível do senso comum e atingir a consciência critica (do empírico ao concreto) Método logicamente, os conteúdo devem ser trabalhados de forma viva e dinâmica. Teria como Identidade, Personalidade, Afetividade, Ansiedade, Auto-Estima, Relações Humanas, Autonomia, Massificação, Alienação, Violência, Sexualidade, Auto- Conhecimento são polêmicos, o que é favorável ao debate, assegurando a inter-relação
  • 44. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 43 entre a teoria e a pratica. Esta metodologia permite ao aluno a oportunidade de compreender a realidade de forma dinâmica. Destaca-se também o uso de recursos como romances, poemas, crônicas, filmes, ate num trabalho integrado com o Professor de Português para despertar o interesse do aluno pelo diversos temas a serem tratados pela Psicologia. Tabela dos Cursos mantidos nas escolas da rede estadual de ensino: Nº Nome do Curso Etapas/Organização 1 Ensino Fundamental  Ciclo I  Ciclo II 2 Ensino Médio 3 Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA Presencial  EJA II - correspondente ao Ciclo II do EF (supletivo);  EJA - correspondente ao Ensino Médio. 8 – PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR E. E. ASSENTAMENTO SANTA CLARA DIRETOR: IVANETE MARQUES GENEROSO DE MORAIS VICE- DIRETOR: ADRIANA MUSSI JORGE DOS SANTOS PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: SILVANIA PEREIRA DE ASSIS SANTOS QUALIFICAÇÃO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: Professor Licenciatura Plena em Geografia pela FCT- Faculdade de Ciências e Tecnologia – UNESP- Presidente Prudente- SP Titular de cargo efetivo na E .E. Salvador Moreno Munhoz- Teodoro Sampaio Horário de Trabalho do Professor Coordenador Pedagógico *: Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira Das 8:30 às 12:30 Das 10:30 às 14:30 Das 7:00 às 11:00 Das 8:30 às 12:30 Das 14:00 às 18:00 Das 19:00 às 23:00 Das 15:30 às 19:30 Das 12:00 às 16:00 Das 19:00 às 23:00 Das 19:00 às 23:00
  • 45. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 44  Acrescenta-se também ao horário de trabalho as convocações da Diretoria de Ensino para Formação do Professor Coordenador e posterior orientação a Equipe Docente durante as HTPCs. JUSITIFICATIVA: • Articular os diversos segmentos da escola para construção e implementação do seu trabalho pedagógico. • Fortalecer a Unidade Escolar como instância privilegiada do aperfeiçoamento do seu Projeto Pedagógico. • (Re) planejar e avaliar as atividades de sala de aula, tendo em vista as diretrizes comuns que a escola pretende imprimir ao processo de ensino aprendizagem. METAS E OBJETIVOS: - Construir e implementar o Projeto Pedagógico da escola. - Articular as ações educacionais desenvolvidas pelos diferentes segmentos da escola, visando a melhoria do processo ensino aprendizagem. - Identificar as alternativas pedagógicas que concorrem para a redução dos índices de evasão e repetência. - Possibilitar a reflexão sobre a prática docente. - Favorecer o intercâmbio de experiências. - Promover o aperfeiçoamento individual e coletivo dos educadores. - Acompanhar e avaliar, de forma sistemática, o processo ensino aprendizagem. -Manter cronograma e pauta estabelecidos; - Oferecer apoio individual aos professores; - Conduzir pessoalmente as reuniões; - Colocar limites aos assuntos discutidos para não perder o foco; - Avaliar materiais e cursos de apoio necessários ao trabalho pedagógico; - Encaminhar uma síntese do trabalho desenvolvido no HTPC para debate junto ao diretor; ESTRATÉGIA DE TRABALHO DO PROFESSOR COORDENADOR PEDAGÓGICO: - Aglutinar os docentes num trabalho de equipe, condição essencial para a melhoria do fazer pedagógico em sala de aula; - Propor ações efetivas para melhorar o desempenho dos alunos anualmente, prevendo sempre a continuidade de boas práticas para o próximos anos; - Estar presente constantemente nas salas de aula, dando apoio ao professor para que o mesmo possa se sentir apoiado e ao mesmo tempo possa aperfeiçoar suas práticas em sala de aula no que tange a gestão do tempo, aplicação do currículo
  • 46. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 45 com aproveitamento e desempenho adequado das habilidades e competências dos alunos nas séries em que se encontram; - Articular e orientar os professores da Recuperação Paralela sempre em contato com o professor da classe de forma que estas aulas tenham um bom aproveitamento e reflitam também no rendimento do aluno em sala de aula; - Manter os registros dos termos de visita, sugestões e orientações aos professores quando forem pertinentes; - Monitorar e acompanhar as aulas de Recuperação Paralela de Lingua Portuguesa e Matemática; - Organizar nas HTPCs em conjunto com o professor da classe regular os melhores materiais a serem utilizados nas aulas da Recuperação Paralela; - Discutir com o grupo as faltas excessivas de alguns alunos de modo a buscar soluções de manutenção destes na escola. - Monitorar a aplicação dos Projetos do Cad- Prodesc de forma que este surta efeito também na aquisição e aperfeiçoamento de habilidades e competências; ORGANIZAÇÃO DAS HORAS DE TRABALHO PEDAGÓGICO COLETIVO (HTPC): DIA DA SEMANA: Terça- feira no horário das 15:50 às 18:50 PUBLICO ALVO: Equipe Gestora e Professores do Ciclo II – Ensino Fundamental, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos. AGRUPAMENTO DOS DOCENTES: a HTPC é composta por 3 horas consecutivas de formação continuada e orientações relativas a rotina semanal, bimestral e anual da Unidade Escolar na qual participam a Equipe Gestora, professores do ciclo II e Recuperação Paralela e Professores da Sala de Leitura. A primeira hora de trabalho pedagógico ocorre com os professores de todas as áreas de conhecimento onde recebem orientação comum a todos. As próximas horas de HTPC são utilizadas como espaço de formação por área do conhecimento de acordo com a pauta e as orientações Técnicas recebidas via Equipe da Diretoria de Ensino de Mirante do Paranapanema. TEMÁRIO A SER DESENVOLVIDO NAS HTPCs • Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, impulsionando o trabalho em equipe na avaliação diagnóstica e no planejamento de ações que possibilitem apontamento de ajustes necessários, com o intuito de amenizar ou solucionar questões que impedem o sucesso, verificando durante o trajeto as reais necessidades da clientela. • Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que também aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como
  • 47. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 46 referência, prioridade para competência da leitura e da escrita, articulação das competências para aprender e contextualização com o mundo do trabalho. Reflexão sobre os pontos que marcam um currículo que atenda às necessidades do mundo atual com o objetivo de proporcionar uma educação a altura dos desafios contemporâneos: a sociedade do conhecimento e revolução tecnológica. • Orientação sobre o sistema de ciclos e progressão continuada onde a aprendizagem deverá ocorrer em diferentes tempos para diferentes alunos, respeito ao ritmo e à capacidade de cada aluno. • Levantamento das causas e busca de soluções para combater a evasão escolar. Acompanhamento junto aos docentes da frequência do aluno. • Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação, comportamento e outros aspectos referentes aos quatro pilares da educação do relatório da Unesco que trata da formação íntegra do educando. • Leitura e reflexão da Legislação: Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases (LDB/1996), Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN- EF/EM) e ainda Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a vida profissional como também assuntos relativos ao planejamento, execução e avaliação da aprendizagem. • Reflexão e análise de resultados de avaliações internas propiciando mudanças de postura, pedagogia diferenciada facilitando a aprendizagem na sala de aula através de transposição didática adequada. Instituir a prática reflexiva com professores reflexivos (ação-reflexão-ação). Construção de gráficos do aproveitamento do alunos para análise dos resultados obtidos nas diversas disciplinas e áreas de conhecimento, que servirão de base para ações corretivas das defasagens na aprendizagem e a consequente organização da recuperação contínua e paralela. • Reflexão e análise dos níveis de proficiências da avaliação externa SARESP, para que sejam realizados reajustes necessários para atingir a meta desejada para a escola, assegurando assim uma educação de qualidade a todos os alunos. • Estudo de fundamentos teóricos- metodológicos sobre sequência didática, competências, habilidades, contextualização, inter/transdisciplinaridade e avaliação; temas que devem ser compreendidos para que a elaboração do Projeto Político Pedagógico e sua execução, assim como o currículo, estejam a favor da transformação da informação em conhecimento, produzindo a aprendizagem, resultando em competência, onde o aluno propõe articulações de forma coerente em diferentes contextos para soluções de situações problemas; autonomia para gerenciar a própria aprendizagem. • Incentivar o gerenciamento da formação continuada, da aprendizagem contínua, da capacitação em serviço visando o aprimoramento do trabalho pedagógico .
  • 48. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 47 - Proposta Curricular para o Ensino Fundamental – SEE/CENP - Proposta Curricular para o Ensino Médio – SEE/CENP - Parâmetros Curriculares Nacionais – Adaptações Curriculares – Estratégias para a Educação de Alunos com Necessidades Especiais – MEC - Guia do Estudante – Atualidades e vestibular – 2010-2011 - O Currículo na Escola Média: Desafios e Perspectivas – SEE/CENP - Publicação da SEE: ―Água Hoje e Sempre: Consumo Sustentável‖ - Kit ―Prevenção Também se Ensina‖ – SEE/CENP - Projeto Vale Sonhar - SEE - Projeto Currículo e Cultura - SEE - Artigos da Revista Escola – Editora Abril - Artigos da Revista Educação – Editora Segmento - Artigos da Revista TV Escola – MEC - Artigos da Revista Pedagógica – UDEMO - Artigos da Revista Pátio – MEC - Socialização das Videoconferências da Rede do Saber - Teleconferências transmitidas pela SEE - Socialização das Orientações Técnicas recebidas da Oficina Pedagógica - Informativo ENEM/2010 – MEC - Análise do SARESP/2010: Diagnóstico das habilidades por aluno (Prova Objetiva e Redação), Habilidades avaliadas no Saresp, Pontuação por categoria de resposta e Escala de Habilidades do Ensino Fundamental e Ensino Médio e Critérios para atribuição de conceitos da redação. - Modalidade organizativa do trabalho pedagógico: uma possibilidade (Alfredina Nery) - Análise do Rendimento Escolar pós Conselho de Classe/Série bimestralmente. - Estudo e aplicação do CAD- Projetos da Unidade Escolar. PROCEDIMENTOS PARA MONITORAMENTO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS: - Acompanhamento em sala de aula no que se refere ao aprendizado e a evolução das habilidades e competências durante os bimestres; - Acompanhamento junto aos pais quanto a presença dos alunos na Recuperação Paralela, leitura em casa e tarefas de casa; - Monitoramento das ausências não justificadas; - Acompanhamento de queda de rendimento repentino; - Discussão com o grupo de professores e equipe gestora quanto a formas de integrar o aluno na escola;
  • 49. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 48 - Incrementar procedimentos que possibilitem ao aluno a busca a leitura diária, melhorando sua busca no ambiente da Sala de Leitura de modo que favoreça também sua prática leitora. Acompanhar o desempenho dos alunos nas Avaliações Internas e Externas, principalmente nas avaliações rotineiras pois estas refletem também nos resultados anuais da escola. Procedimentos para acompanhamento e avaliação (do próprio plano) - O Acompanhamento e avaliação do Plano de Trabalho do Professor Coordenador Pedagógico será feito bimestralmente em parceria com os professores da Unidade. - Durante o percurso a troca de experiências e sugestões do grupo será de suma importância para o aprimoramento das práticas e melhoria do acompanhamento do trabalho docente. - Anualmente será realizado uma Avaliação da Equipe gestora e das práticas também do Professor Coordenador Pedagógico. - Esta Avaliação servirá como suporte para aprimoramento da prática do Professor Coordenador e demais membros da Equipe Gestora. - Durante o Planejamento, Replanejamento e Reuniões semanais de HTPC discutiremos e reavaliaremos as práticas e o andamento do Plano de trabalho. 9- APM 9.1 - APM da E.E. Assentamento Santa Clara Fundamentação legal: Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e pelo Decreto nº 50.756/2006 e Resolução SE nº 25, de 14/03/79. Data da eleição e posse: 03/03/2011 Data do Registro do Estatuto da APM: 15/04/2011_ Registro da Ata de eleição: Data: 15/04/2011 Composição I) Conselho Deliberativo (artigo 16 – mínimo de 11 membros): A) Presidente nato – Diretor da Escola 1- Ivanete Marques Generoso de Morais Professores (30%) 1 – Denize Aparecida Arfeli, curso: PEBII- Língua Portuguesa 2 – Lilian de Oliveira Leite, , curso: PEBII de Educação Física
  • 50. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 49 3- Jeane Aparecida Purcino, curso: PEBII de Arte Pais de alunos (40% - um dos pais deverá integrar o Conselho de Escola) 1-Isabel Degasperi Martins mãe/pai do aluna Joyce de Degasperi, série/ano 1ª EM/2011, período_Manhã (Membro do CE 2011) 2- José Rômulo Campos da Silva ,pai do aluno , série/ano_1ª EM/2011, período_Manhã 3-Ivanelia Rocha dos Santos ,Mãe do aluna Beatriz Aparecida Rocha dos Santos no , série/ano 4ª série/2011, período Tarde 4-Maria Aparecida Santana dos Anjos mãe do aluno Danilo Santana dos Anjos, série/ano 7ª série/2011, período Manhã 3 Alunos (20% - maiores de 18 anos, na falta, elementos da escola e/ou pais de alunos) 1 - Neide Bega, série _3º EM EJA, período_Noturno 2–Luiz Antonio Cassiano Ferreira Junior, série 1º EM EJA,período Noite 4 Sócio Admitido (10% - pai de ex-aluno, ex-aluno maior de dezoito anos, ex-professor, membro da comunidade ou pai de aluno) 1, Adelanges dos Santos— vínculo com a escola:_E.E. Assentamento Santa Clara II) Diretoria Executiva (artigo 20) 1 – Diretor Executivo Daniela Aparecida Arfeli , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara 2 – Vice-Diretor Executivo Sonia Maria Dias Martins, vínculo com a escola:_E. E. Assentamento Santa Clara 3 – Secretário Ivanilde Marques da Fonseca, vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara 4 – Diretor Financeiro: ( pai de aluno – artigo 26) Zelita Ferreira de Novais Antero, vínculo com a escola: E E. Assentamento Santa Clara
  • 51. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 50 5 – Vice-Diretor Financeiro : Marcos Aparecido Lima , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara 6 – Diretor Cultural : Felinto Procópio dos Santos , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara 7 – Diretor de Esportes Cícero Simplício da Silva , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara 8 – Diretor Social Elisabete Tenório Oliveira , vínculo com a escola: E. E. Assentamento Santa Clara 9 – Diretor de Patrimônio Adriana Mussi Jorge dos Santos, vínculo com a escola III) Conselho Fiscal (artigo 34) A) Pais de alunos 1- José Aparecido de Souza pai do aluno Jean Silva Souza,série/ano 2º EM/2011, período-Noturno 2 – Sueli Rosa Silva Souza mãe do aluno Jean Silva Souza,série/ano 2º EM/2011, período-Noturno 1 Representante do quadro administrativo ou docente da escola 3 -Maria Aparecida Dutra Moscatelli, vinculo com a escola:E.E. Assentamento Santa Clara. 9.1.1 - Declaração de reconduções e/ou acumulações legais DECLARAÇÃO Declaro que as reconduções e/ou acumulações de cargos dos elementos que compuseram a diretoria da APM da E. E. Assentamento Santa Clara, eleita em 03/03/2011, obedecem ao contido no Estatuto Padrão da entidade, estabelecido pelo Decreto nº 12.983/1978, alterado pelo Decreto nº 48.408/2004 e pelo Decreto nº 50.756/2006 e pela Resolução SE nº 25, de 14/03/79. Mirante do Paranapanema, 27 de Junho de 2011.
  • 52. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 51 9.1.2- Declaração de Cumprimento das Obrigações fiscais e sociais da APM 9.1.2 - Declaração de cumprimento das obrigações fiscais e sociais da APM 9.1.3 - Plano de Trabalho da APM da EE. Assentamento Santa Clara Fundamentação Legal: artigo 8º do Estatuto Padrão da APM. Deverá conter, no mínimo: . Objetivos . Prioridades estabelecidas . Aplicação dos Recursos Financeiros (recursos próprios e repassados pelos convênios . Data da Aprovação da Diretoria Executiva (constante em ata) 9.1.3-Plano de trabalho da APM da E.E. Assentamento Santa Clara ARTIGO 8º A aplicação dos recursos financeiros constará do Plano Anual de Trabalho da APM. Parágrafo único - A assistência ao escolar será sempre o setor prioritário da aplicação de recursos, excluindo-se aqueles vinculados a convênios. PLANO DE RECURSOS FINANCEIRO A gestão financeira é tão relevante para a escola pois trata dos assuntos relacionados às finanças da escola como organização, seja ela pública ou privada. Para se compreender e entender o sentido e o significado de finanças que, corresponde ao conjunto de recursos disponíveis circulantes em espécie que serão usados em transações e negócios com transferência e circulação de dinheiro é necessário se analisar a real situação econômica dos fundos da escola, com relação aos seus bens e direitos garantidos. As finanças fazem parte do cotidiano, no controle dos recursos para compras e DECLARAÇÃO Declaro que as obrigações fiscais abaixo assinaladas foram cumpridas dentro do prazo e conforme legislação em vigor. Dentre as obrigações sociais e fiscais as quais as APM estão sujeitas anualmente, destaque as que se aplicam à escola: ( X ) GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social ( X ) DIRF – Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (X) RAIS – Relação Anual de Informações Sociais ( X ) DCTF – Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais ( X ) DIPJ – Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica Mirante do Paranapanema, 27 de Junho de 2011. Diretor de Escola
  • 53. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 52 aquisições, tal como no gerenciamento e a própria existência da escola nas suas respectivas áreas, seja na área pedagógica,administrativa,manutenção do prédio e outros.Dados e informações financeiras para a tomada de decisão na condução da escola. A gestão de recursos financeiros, pressuposto da autonomia financeira, conforme prevista na LDB no Artigo 15, exige do setor escolar observância às normas gerais de direito financeiro público. Origem dos Recursos Recebidos pela Escola Recursos repassados diretamente pela FDE/APM. − Convênios – MUTIRÃO TRATO NA ESCOLA − Programas financeiros do MEC - liberação anual de recursos de acordo com o número de alunos –FNDE/PDDE -PROGRAMA ESCOLA DA FAMÍLIA -ADIANTAMENTO Procedimentos O Gestor Escolar junto aos membros da APM (associação de Pais e Mestres) − Observar os prazos de vigência dos convênios – execução e prestação de contas. − Observar o objeto do convênio e as orientações para execução e prestação de contas contidas nos Manuais de Prestação de Contas – Manter arquivada e atualizada toda a legislação referente ao assunto. − Confirmar, antes do início de qualquer ação de execução financeira por meio de extrato bancário e/ou outros documentos do Banco, a liberação e a origem do recurso. − Manter a conta aberta pelo órgão repassador do recurso. − Aplicar os recursos financeiros quando não forem utilizados por período superior a um mês. − Fazer cotação de preço para toda e qualquer compra, observando o mínimo de três propostas válidas. − Pagar apenas com cheque nominal. − Não receber Notas Fiscais e Recibos que contêm rasuras. − Conferir, rigorosamente, os documentos fiscais antes de efetuar qualquer pagamento. − Devolver os saldos de recursos financeiros. − Responder, o relatório no sistema GDAE. − Fiscalizar a execução de obra . • Para aquisição de materiais e equipamentos a) Equipamentos de Informática: b) Equipamento elétricos e hidráulicos c) Materiais pedagógicos
  • 54. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO DO INTERIOR DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA EE..EE.. AASSSSEENNTTAAMMEENNTTOO SSAANNTTAA CCLLAARRAA 53 . 10 – GRÊMIO ESTUDANTIL Fundamentação Legal: Lei federal nº 7.398, de 04/11/85 e artigo 12 das Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais, aprovadas pelo Parecer CEE nº 67/98. Data de Eleição e Posse: 27 de Abril de 2011. Composição Diretoria Executiva – (eleita em assembléia geral. Reunião ordinária ao menos uma vez ao mês). 1 - Presidente Joyce Degasperi Idade 15 anos Série-1º EM Período-Manhã 2 - Vice-Presidente Sandro Martos Alves Palhares Idade 15 anos Série-1º EM Período-Manhã 3 - Primeiro Secretário Leiliane Dias dos Reis Idade 14 anos Série-8ª Período- manhã 4 - Segundo Secretário Júlia Domingues Procópio Idade 12 anos Série-6ª Período-Manhã 5 - Primeiro Tesoureiro João Paulo Tonini Idade- 21 anos Série- 3º EM Período-Manhã 6 - Segundo Tesoureiro Natália Moreira da Cruz Idade-15 anos Série-1º EM Período-Manhã 7 - Orador Andréia Santos Idade-16 anos Série- 2º EM Período-Noturno 8 - Diretor Social Luiz Antonio Cassiano Ferreira Junior Idade- 22anos Série-1º EM EJA Período- Noturno 9 - Diretor de Imprensa Edson Guilherme Thimóteo da Silva Ferreira Idade- 16 anos Série-1º EM Período- Manhã 10 - Diretor de Esportes George Willians Rodrigues de Paula Idade- 17 anos Série-3º EM Período- Noturno