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A arte do século XIX
1. Realizado por:
Ana sofia Nº 2
Márcia Maciel Nº 7
Rui Castanheira Nº 14
2. A Arte do Século XIX
Do Romantismo, ao Impressionismo e à
Revolução industrial
O século XIX baseia-se numa noção que compõe
a trama cronológica dos séculos da Civilização
Ocidental. A História dos Estilos faz precisamente parte
das invenções desta época, cuja maior ambição é a de
criar um estilo. Assim sendo, esta nova necessidade
provém de rupturas com a tradição do século XVIII,
cuja tomada de consciência não ocorreu de imediato.
A revolução industrial, económica e social que
transforma a Europa e o mundo põe de parte os
acontecimentos políticos ou culturais.
3. Deste modo, a evolução não é de todo linear,
os períodos esbatem-se em beneficio de tendências
manifestadas ao longo de muito tempo.
A própria essência da arquitectura é posta em
causa quando a produção monumental de uma
época parece não coincidir exactamente com os
movimentos definidos pela sua produção artística ou
literária.
Ópera de Paris
4.
5. Transição para o Século XX
Na transição para o séc. XX entre 1880 e 1910,
as Sociedades europeias viveram numa época
apelidada de Belle Époque.
À paz e à estabilidade política juntava-se
agora, no final deste século, as conquistas e o
progresso científico, técnico e económico.
6. O Modernismo
Este clima instaurou o Modernismo que foi um
movimento cultural e artístico que atingiu todas as
artes e que ficou marcado pela rutura com a tradição
na procura de novas expressões que melhor
correspondessem ao progresso e aos novos gostos
que as sociedades ocidentais haviam desenvolvido.
7. Arte Nova- Diferentes
Designações
Modern Style na Inglaterra
Art Noveu na França e Bélgica
Judenstile na Alemanha
Sezession na Áustria
Liberty e Floreale na Itália
E simplesmente Modernismo na Espanha.
8. Victor Horta, hall central da Casa van
Eetvelde, 1899, Bruxelas, Bélgica
Mills Thompson, Scribners, 1902
9. Arts and Crafts
Estes três princípios unificadores tiveram
origem na Inglaterra partindo do formulário técnico e
estético de William Morris e do movimento Arts and
Crafts recolhendo outras influências formais e
estéticas, do Gótico Flamejante, do Rococó, das
pinturas japonesas e do folclore tradicional inglês.
Como o dinamismo da época era acelerado,
sofreu uma rápida expansão através dos jornais,
revistas e principalmente através das Exposições
Universais.
10. William Morris (1834-96), foi o impulsionador do
movimento Arts and Crafts (artes e ofícios) na
origem da Arte Nova, colocando-o numa situação
paradoxal uma vez que se inscrevem numa tradição
de retorno às origens, de que esta se deseja libertar.
11. Centros Urbanos
A Arte Nova foi a mais genuína expressão da sua
época, exprimindo modernismo onde estética e técnica,
tradição e inovação se misturavam. Implantou-se
solidamente nos centros urbanos como símbolo do seu
modo de vida, e nas zonas mais antigas pelo seu
desenvolvimento industrial, comercial e capitalista do seu
tempo. Adquiriu tal popularidade nos primeiros anos do
século XX que cedo se transformou numa moda que
aplicou a sua estética a todas as modalidades artísticas.
Hector Guimard, vestíbulo do Castel
Béranger, 1897-98, Paris
12. Charles Rennie Marckintosh,
projectado para a Casa de
Um Amador de Artes: Sala
de receção, 1901
Richard Riemerschmid, projecto
para a decoração mural de
uma sala apresentada na
Exposição Universal de 1900,
em Paris, França
13. Primeiro Estilo Inovador do Século
XIX
Um dos méritos reconhecidos da
arquitetura modernista da Arte Nova é o de ter
conseguido romper com as tradições
historicistas e ecléticas da arquitetura
académica para implantar, o primeiro estilo
verdadeiramente inovador do séc. XIX,
conseguindo conjugar na perfeição as
conquistas técnicas e construtivas da
engenharia do seu tempo com as elevadas
exigências formais e estéticas dos arquitetos.
14. Nível técnico
A nível técnico,
homologou os
sistemas, as técnicas
e os materiais
próprios da
engenharia tirando
partido da sua
maleabilidade e
capacidade
expressiva.
Victor Horta, Clarabóia central da
Casa do Arquitecto, 1898-
1900, Bruxelas, Bélgica
15. Nível formal
A nível formal, partiu de plantas livres onde as
dependências se distribuíam funcionalmente.
Antoní Gaudi, Casa Milá, 1906-10,
Barcelona, Espanha – Planta do rés-dó-
cjao com os dois patios.
16. Nível Estético
A nível estético, proclamou o império da
ornamentação, no exterior e no interior.
Com efeito, o ornamento foi elemento
indissociável desta arquitetura, mostrando-se,
consoante os arquitetos ou as “escolas”:
Exuberante na quantidade;
Volumétrico ou bidimensional, estilizado ou
geometrizado no desenho;
Sinuoso, movimentado e expressivo na
linguagem plástica;
Imaginativo, naturalista, orgânico, simbólico, e
poético nas temáticas, de moda a criar ambientes
elegantes e refinados onde nenhum pormenor era
descuidado.
17. A maioria dos
arquitetos da Arte Nova
foram simultaneamente
artesãos-designers que
criaram móveis, louças,
papéis de parede e
outros objetos de
equipamento e
decoração, cuidando
dos interiores com o
mesmo rigor dispensado
à edificação.
A.Vandone e A.Mazzucotelli
(1864-1938), fachada do
Palácio Maffel, Turim,
Itália
18. Tipologias Urbanas – Duas Tendências
Estas características gerais foram utilizadas
indistintamente em várias tipologias urbanas.
De um modo geral é possível estabelecer duas
tendências:
A que, Aplicando os novos
materiais e os modernos
sistemas construtivos,
colocou a tónica na
estética ornamental, floral,
naturalista e curvilínea;
Antoní Gaudi, Casa Milá, 1906-10,
Barcelona, Espanha- Vista da
esquina da fachada principal
19. E a que seguiu uma vertente mais racional e foi
sobretudo estrutural, geométrica e funcionalista,
sem contudo abandonar o ornamento, que tratou de
forma mais contida, planimétrica e abstratizante.
Joseph Hoffmann, Palácio Stoclet, 1905-
11, Bruxelas, Bélgica
20. Primeiro Foco de Arquitetura da Arte Nova -
Bélgica
O primeiro foco de arquitetura da Arte Nova foi
a Bélgica, sobretudo a cidade de Bruxelas, a par de
uma situação política e comercial favoráveis.
21. Os dois primeiros
arquitetos de renome
desta arte que surgiram
em Bruxelas:
Victor Horta (1861-1947), foi
educado no pensamento de
Viollet-le-Duc, criou edifícios
de estruturas simples e
sóbrias de fachadas
movimentadas com grandes
janelões, e interiores
funcionais onde aliou a
decoração aos elementos
estruturais e dilatou os
espaços recorrendo a jogos
de espelhos e pinturas
ilusórias. Exemplo: Hall
Central da Casa van
Eetvelde, 1899, Bruxelas, Victor Horta, Casa Solvay,
Bélgica 1895-1900, Bruxelas,
Bélgica
22. Henry van de Velde (1863-1957), um dos artistas mais
versáteis e talentosos deste período. Pintor de
formação, foi também arquiteto, professor, teórico,
decorador e sobretudo designer, profissão a que
dedicou a maior parte da sua vida. As peças de
mobiliário que desenhou são, ainda hoje, exemplos
de rigor formal, funcional e estético.
Henry van de
Velde, casa
Bouquet de
Fleurs, 1895-
96, Bruxelas,
Bélgica
23. Arte Nova Francesa
Foi na Arte Nova francesa, onde se destacou o
arquiteto Hector Guimard (1867-1942).
Hector Guimard, Estações
Hector Guimard, Estações do do Metro, Paris, França
Metro, Paris, França – – Entrada da Palais
Entrada da Porte Dauphine Royal
24. Modernismo Catalão
Modernismo catalão, do qual foram expoentes
os arquitetos:
Luís Domenech i Montaner (1850-1923), salientou-se
durante a Exposição Universal de Barcelona, em
1888. Trabalhou para a burguesia catalã em
construções que primam pelos sistemas técnicos
empregues, pela simplicidade das formas e pelo uso
de materiais locais.
25. Domenech i Montaner,
Palácio da Música
Catalã, 1905-08,
Barcelona, Espanha –
Colunas do balcão da
fachada principal
Domenech i Montaner,
Palácio da Música Domenech i Montaner,
Catalã, 1905-08, Palácio da Música
Barcelona, Espanha – Catalã, 1905-08,
Pormenor da fachada Barcelona, Espanha –
Vitral do teto do
vestíbulo
26. Antoní Gaudí (1852-
1926), um dos mais
originais e criativos
arquitetos do
Modernismo europeu.
Do seu estilo muito
pessoal , onde
predominam as
influencias locais de raiz
gótica e modéjar.
Exemplo: Antoní Gaudi,
Casa Milá, 1906-10,
Barcelona, Espanha.
Antoní Gaudi, Sagrada
Família, 1883-1926,
Barcelona, Espanha
27. Glasgow
Com a distância do
modernismo Catalão foram obras
da chamada Escola de Glasgow,
na Escócia. Refletindo o
crescimento industrial da região,
Glasgow conheceu, nos finais do
séc. XIX um intenso crescimento
económico a que ficou ligado o
Grupo Quatro, ou Grupo de
Glasgow sendo esta uma
associação de artistas. Onde
sobressai o criador Charles
Rennie Mackintosh (1868-1928).
28. Formado na tradição de Morris, e da Arts and Crafts,
Mackintosh desenvolveu uma arquitetura assente em
estruturas ortogonais em ferro com paredes de pedra lisa
e grandes superfícies envidraçadas, volumes
geométricos, interiores deslocáveis e decoração contida,
como na Escola de Arte de Glasgow.
Charles Rennie Mackintosh, Charles Rennie Mackintosh,
secretária, 1904, madeira fachada norte da Escola de
pintada, vidro e metal, Arte de Glasgow, 1896-
Glasgow, Escócia 1909, Escócia
29. Escola da Secessão Vienense
O carácter estrutural da arquitetura e do design
de Mackintosh, tiveram impacto decisivo na Áustria
onde um grupo de jovens artistas havia formado em
1897 as Escola de Secessão Vienense com a qual
pretendiam lutar contra os revivalismos e o marasmo
das artes académicas.
30. Faziam parte deste grupo o pintor Gustave
Klimt e os arquitetos J. Maria Ölbrich (1867-1908) e
Joseph Hoffmann (1870-1965), juntou-se a este
grupo em 1889 o decano Otto Wagner (1870-1918).
Joseph Maria Olbrich, edificio
da Secessão Vienence, Otto Wagner, Casa Maiónica,
1898-99, Viena, Áustria 1898-99, Viena, Áustria
31. Escola de Chicago
A mais estruturalista das arquiteturas modernistas foi
desenvolvida pela Escola de Chicago.
Quando o centro da cidade de Chicago foi destruído
por um brutal incêndio em 1871 os jovens arquitetos
americanos foram incentivados a renovar a zona urbanística
do mesmo, e desenvolveram uma nova arquitetura que
lançou raízes no séc. XX.
Partindo de experiencias, estudaram e aplicaram
novos sistemas de alicerçamento, cimentação, resistência e
isolamento, aperfeiçoando os esqueletos construtivos de
ferro e aço, de linhas ortogonais, libertaram os muros do
seu papel de suporte, rasgaram as fachadas em paredes-
cortinas (grandes coberturas envidraçadas) e deram maior
liberdade às plantas dos pisos, com divisórias amovíveis.
32. Agregaram a estas características novos sistemas
de acondicionamento, manutenção, canalização e
calefacção.
A modernização dos sistemas e das técnicas
permitiu a crescente construção em altura até ao
nascimento dos característicos arranha-céus.
Exteriormente, marcava-os a regularidade horizontal e
vertical das longas filas simétricas de janelas.
William Le Baron Lennev,
Armazéns Fair, 1890-91, L.Sullivan, Auditório de
Chicago, EUA Chicago, 1886-89, EUA
33. Na Escola de Chicago iniciou a sua carreira um dos
arquitetos mais influentes do século XX, Frank Lloyd
Wright (1867-1959).
O seu trabalho notabilizou-se, neste período, pela
arquitetura de moradias privadas no campo - as famosas
prairie houses. Nelas procurou revitalizar as tradições
locais:
A nível de materiais;
A distribuição de
espaço e da associação;
Aproveitamento da
natureza circundante.
Frank Lloyd Wright, Casa
Willism Fricke, 1901-02,
Oak Park, llinóis, EUA
34. Artes Aplicadas
Uma das maiores contribuições do
Modernismo, e particularmente da Arte Nova, foi a
importância que nele alcançaram as Artes Aplicadas,
elevadas à monumentalidade à própria arquitetura
ou da pintura e do desenho.
35. Revalorizar os objetos
Os artistas da Arte Nova quiseram revalorizar os
objetos concedendo-lhes qualidade formal e estética, mas
trabalhando-os e produzindo-os para a industria e em
união com esta.
Fugène Gaillard, Cadeira
de sala de jantar
apresentada na
Exposição Universal
de Paris, 1900,
nogueira polida e
couro
Peter Behrems, candeeiro de
secretária, 1902 Darmstadt,
bronze e vidro pintado, 70
cm de altura
36. França
Em França,
destaca-se a Escola de
Nancy, onde artistas
como Jean Daum,
Jaques Gruber, Lalique,
Emile Gallé e Louis
Majorelle trabalharam o
vidro, o cristal lapidado
a marchetaria e o
mobiliário.
Margaret Macdonald-Mackintosh, Painéis
bordados para a Sala Escocesa da
Oitava Exposição da Secessão
Vienense, 1900, Viena, Áustria
37. Alemanha
Na Alemanha, a Escola de Artes Aplicadas de
Weimar e a Deutscher Werkbund ambas por Henry
van de Velde, deixaram um trabalho que serviu de
raiz à Escola da Bauhaus e deu início ao design
industrial.
Em muitas outras cidades alemãs surgiram,
ateliers artesanais ligados às artes aplicadas
especialmente em Munique e em Darmstadt.
38. Viena e Nova Iorque
Em Viena, na Áustria, a
Wiener Werkstatte
acolheu o apurado
design de metais de
Joseph Hoffmann.
Em Nova Iorque, Louis
Comfort Tiffany fundou,
em 1879, uma firma que
ficou célebre pelo
fabrico de vidros.
Louis Confort Tiffanu, Jarra em vidro irisado, c.1900, 45 cm
de altura, Nova Iorque, EUA
39. O Grafismo
O grafismo Arte Nova
desenvolveu-se
extraordinariamente:
Na cerâmica;
No têxtil. Exemplos: “Escola
de Glasgow” e Margaret
Macdonald-Mackintosh;
Nas artes gráficas. Ligadas
ao cartaz publicitário e à
ilustração de jornais, livros e
revistas.
Alphonse Mucha, calendário La Plume
40. Arquitetura do Ferro e do Vidro em
Portugal
A arquitetura do Ferro e do Vidro em Portugal
foi relativamente tardia e pouco significativa.
Edifício da Companhia da Fiação e Tecidos
Lisboense (1846-47);
Palácio de Cristal, no Porto
(1865);
Gare da Estação de Santo
Apolónia, em Lisboa (1865).
Thomas Dillen Jones, Palácio de
Cristal, Porto, 1861-1865
41. O ferro foi utilizado sobretudo na
arquitetura utilitária, em estações de caminho-
de-ferro, mercados, pontes, armazéns, estufas
e outros edifícios públicos, tal como aconteceu
no resto da Europa, e aplicado a estruturas
(colunas e tirantes), armações e coberturas dos
edifícios.
42. Ponte D.Maria, 1876, Porto
Mercado das Flores mais
conhecido como Mercado
Ferreira Borges, 1885, Porto
Marques da Silva, Gare da Estação de
S.Bento, 1896-1916, Porto
43. Arte Nova
A Arte Nova surgiu em Portugal
tardiamente, influenciado pelos
modelos Europeus, especialmente o
Francês. De pouca duração foi
aplicada em prédios da burguesia
urbana em particular no Porto, nas
ruas Galeria de Paris e Cândido dos
Reis, e na cidade de Aveiro.
Não havendo traçados
estruturais nem volumetrias próprias,
integrou-se na arquitetura tradicional,
inovando nos materiais, nas técnicas
e no sentido decorativo.
Edifício da Rua Cândido dos Reis, Porto
44. Foi sobretudo usada: na serralharia artística,
em portões, gradeamentos de varandas, de
escadarias e de janelas; na escultura decorativa,
como nas molduras de portas e janelas, mísulas,
florões, relevos e arabescos distribuídos parcial ou
totalmente pelas fachadas.
Animatógrafo do Rossio, 1907. Rua Fachada da mercearia A Pérola
dos Sapateiros, Lisboa - Autor do Bolhão, Porto - Autor
desconhecido desconhecido
45. Azulejo
Os princípios estéticos da Arte Nova também
tiveram aplicações na pintura, na cerâmica e na
ourivesaria. Tiveram particular importância no azulejo,
que com função publicitária, quer com mero
revestimento de fachadas, de preferência com painéis
narrativos e históricos, de caracter naturalista,
aplicadas em frisos horizontais e verticais.
Foram aplicados na decoração de cimalhas,
arquitraves e fachadas. As cores utilizadas eram o
branco, o azul e o pastel, ou cores mais intensas.
Friso de azulejos num
prédio em Lisboa
46. Do romantismo passou, porém, para a segunda
metade do século uma proposta lisboeta, paralelamente
com o Porto.
Nasceu o primeiro no Rossio em fins dos anos 40,
por ordem de um general A. Eusébio Cândido Cordeiro,
que pôs “grilhetas” do Castelo de São Jorge a empedrar
uma larga placa central da praça.
Azulejos do Ferreira das Tabuletas numa
Pavimento do Rossio, 1848 fachada (Lisboa, c. 1865)
48. Lewis Hine
Fotógrafo norte-americano,
nascido em 1874 e falecido em 1940,
estudou nas Universidades de
Chicago e Nova Iorque. É
considerado um dos maiores
expoentes da fotografia social nos
EUA. As suas fotografias de
crianças a trabalhar nas minas de
carvão e nas fábricas irão ser
utilizadas pela organização Child
Welfare League para fazer uma
campanha contra o trabalho infantil,
tendo-se empenhado pessoalmente
nessa luta.
Em 1918 ingressa na Cruz
Vermelha e deslocou-se a Itália e à
Grécia.
49. Conclusão
A Arte Nova foi um fenómeno de moda,
passageira e pontual, mas que lançou as
bases que permitiram o nascimento do
Movimento Modernista, articulando a
passagem para o gosto Art Deco.
50. Bibliografia
• Manual de História da Cultura e das Artes, 2ª Parte -
11º ano, Ana Lídia Pinto | Fernanda Meireles |
Manuela Cernadas Cambotas – Porto Editora;
• História da Arte em Porugal – O Pombalismo e o
Romantismo – José-Augusto França;
• A Arte no Século XIX 1848/1905 – Nicole Tuffelle,
Edições 70.