1. Desenvolvimento
Sexual
Alex Vicente Spadini
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2. Apresentação
O Grupo de Estudos de Psiquiatria da
UFCSPA é composto por alunos e demais
interessados no tema.
As atividades são organizadas pelos
diretores e abertas a todos.
Os encontros constituir-se-ão em
discussões de artigos de periódicos e
revistas, casos clínicos e assuntos relevantes
atualmente na Psiquiatria.
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3. Dinâmica de Reunião
A atividade será uma discussão sobre
Desenvolvimento Sexual baseada nos
Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade de
Freud.
A discussão será guiada pelos facilitadores
por meio de uma apresentação objetiva do
tema.
O moderador coordenará o debate.
O encontro terá duração de 1h e 15min.
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4. Dinâmica de Reunião
Para falar, levante a mão sinalizando ao
moderador para entrar na fila e aguarde sua
vez.
O tempo máximo para expor sua opinião é
de 2 minutos por vez.
Não há direito de réplica, para responder,
entre na fila novamente.
Conversas paralelas atrapalham o bom
funcionamento da atividade.
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6. Desenvolvimento do
Conceito de Gênero
Identidade de Gênero
• A criança se classifica e categoriza os outros
corretamente como homem ou mulher.
Estabilidade de Gênero
• A criança compreende que o gênero de uma
pessoa continua estável pelo resto da vida.
Constância de Gênero
• A criança compreende que o gênero não
muda, mesmo que haja mudanças externas
na roupa ou noTemplates
Powerpoint comprimento do cabelo.
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8. Hipótese Sexual das
Neuroses
Neuroses
• Transtornos fóbicos-ansiosos e
outros transtornos de ansiedade;
• Transtorno obsessivo-compulsivo;
• Transtorno dissociativo (de conversão);
• Transtornos somatoformes;
• Distimia e determinados tipos
de depressão;
• Neurastenia;
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9. « Descobertas » de Freud
A função sexual existe desde o princípio de
vida, logo após o nascimento e não só a partir
da puberdade como afirmavam as ideias
dominantes.
O período da sexualidade é longo e complexo
até chegar a sexualidade adulta, onde as
funções de reprodução e de obtenção de prazer
podem estar associadas, tanto no homem como
na mulher. Esta afirmação contrariava as ideias
predominantes de que o sexo estava associado,
exclusivamente a reprodução.
A libido, nas palavras de Freud, é a "energia dos
instintos sexuais e só deles".
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10. Ensaios sobre a Teoria da
Sexualidade
O indivíduo encontra o prazer no próprio
corpo, pois nos primeiros tempos de vida, a
função sexual está intimamente ligada à
sobrevivência.
O corpo é erotizado, isto é, as excitações sexuais
estão localizadas em partes do corpo (zonas
erógenas).
Há um desenvolvimento progressivo também
ligado as modificações das formas de
gratificação e de relação com o objeto.
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11. Fase Oral (0-2 anos)
A zona de erotização é a boca
e o prazer ainda está ligado à ingestão
de alimentos e à excitação da mucosa
dos lábios e da cavidade bucal.
Objetivo sexual consiste na
incorporação do objeto.
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12. Fase Anal (2-4 anos)
A zona de erotização é o ânus e
o modo de relação do objeto é de
"ativo" e "passivo", intimamente ligado
ao controle dos esfíncteres (anal e
uretral). Este controle é uma nova
fonte de prazer.
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13. Complexo de Édipo
A mãe é o objeto de desejo do
menino e o pai (ou a figura masculina
que represente o pai) é o rival que
impede seu acesso ao objeto desejado.
Ele procura então assemelhar-se ao pai
para "ter" a mãe, escolhendo-o como
modelo de comportamento, passando
a internalizar as regras e as normas
sociais representadas e impostas pela
autoridade paterna.
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14. Complexo de Édipo
Posteriormente por medo do
pai, "desiste" da mãe, isto é, a mãe é
"trocada" pela riqueza do mundo
social e cultural e o garoto pode, então,
participar do mundo social, pois tem
suas regras básicas internalizadas
através da identificação com o pai.
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15. Fase Fálica (4-6 anos)
A zona de erotização é o órgão
sexual. Apresenta um objeto sexual e alguma
convergência dos impulsos sexuais sobre
esse objeto. Assinala o ponto culminante e o
declínio do complexo de Édipo pela ameaça
de castração. No caso do menino, a fase
fálica se caracteriza por um interesse
narcísico que ele tem pelo próprio pênis em
contraposição à descoberta da ausência de
pênis na menina.
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16. Fase Fálica (4-6 anos)
É essa diferença que vai marcar a
oposição fálico-castrado que substitui, nessa
fase, o par atividade-passividade da fase
anal. Na menina esta constatação determina
o surgimento da "inveja do pênis" e o
consequente ressentimento para com a mãe
"porque esta não lhe deu um pênis, o que
será compensado com o desejo de ter um
filho.
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17. Fase de latência
(6 anos – puberdade)
Os impulsos instintivos do id são
inacessíveis para o ego, pois seus
mecanismos de defesa reprimem-los
durante a fase fálica. Então, como esses
impulsos estão latentes e a gratificação
postergada - ao contrário do que ocorria
durante as últimas fases - a criança deve
derivar o prazer da gratificação de processo
secundário de pensamento que direciona
os impulsos libidinais para atividades
externas, tais como escolaridade.
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18. Fase Genital
E, finalmente, na adolescência é
atingida a última fase quando o objeto de
erotização ou de desejo não está mais no
próprio corpo, mas em um objeto externo
ao indivíduo - o outro. Neste momento
meninos e meninas estão conscientes de
suas identidades sexuais distintas e
começam a buscar formas de satisfazer
suas necessidades eróticas e
interpessoais.
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19. Preocupações
dos Pais
« Masturbação precoce »
« Exibicionismo »
Jogos sexuais com outras
crianças
« De onde vêm os bebês?
Início do erotismo
Falar sobre sexo
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