SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Plano Municipal do Livro, Leitura,
Literatura e Biblioteca
Bibliotecas Comunitárias
Bibliotecas Comunitárias
INL: “Bibliotecas para a comunidade e não da comunidade”
(Zita Oliveira. A biblioteca fora do tempo. ECA/USP, 1994)
Bibliotecas Alternativas: Propostas, práticas ou teóricas,
que visam alterar, modificar, transformar os trabalhos, as
atividades, as posturas, as idéias das Bibliotecas Públicas
tradicionais.
(OFAJ. Bibliografia comentada: Bibliotecas Públicas e Alternativas, 1993)
Os movimentos sociais têm sido protagonistas de uma história que, no
Brasil, cada vez mais ganha uma dimensão fundamental na compreensão
do que acontece em termos de leitura. (...) Eles ganham em qualidade
porque dependem de uma sintonia permanente com a população e se
inspiram na articulação coletiva e independente de projetos movidos
pela vontade de pessoas e pela ação e comprometimento de
instituições assumidamente sociais.
(Carmen Bandeira. Política de leitura: qualidade que não pode mais
esperar. Olinda: Centro de Cultura Luiz Freire, 2000)
Bibliotecas Comunitárias
MACHADO, Elisa. Bibliotecas Comunitárias como prática
social no Brasil. ECA/USP, 2008.
Bibliotecas Comunitárias
Empréstimo de livros & Contação de histórias (82%)
Oficinas de literatura (57%)
Produção textual (56%)
Estudos, formação e pesquisa (54%)
Oficinas para formação de leitores críticos (49%)
Sua grande fragilidade está na dificuldade em articulação
local e com parceiros do espaço. A experiência demonstra
que investir em iniciativas já existentes na sociedade, dando-
lhes visibilidade e articulando-as em redes, permite que esses
projetos enraízem em suas comunidades de forma mais
permanente que projetos eventuais e homogêneos.
Parcerias Precárias: com Escolas (28%), Bibliotecas (19%),
Livrarias (26%), Secretarias de Cultura (36%) e outros Pontos
de Leitura (23%).
Valéria Labrea da Silva. Cartografia da cadeia Criativa do
Livro, 2011
Bibliotecas Comunitárias
São Paulo: 100 iniciativas mapeadas
Predominantes nas zonas sul e leste
Abrigadas em ONGs, entidades religiosas, além de
iniciativas individuais ou de grupos, geralmente culturais
(jovens)
Financiamento: Programa VAI (BC EJAAC, Brechoteca),
PLs via SMBP (Fuind. Tide Setubal) e também apoio via
terceiro setor (Literasampa / Instituto C&A)
Bibliotecas Comunitárias
A Leitura Localizada
A leitura do atual cenário leva à percepção que, mais do que
uma política para difusão do livro, são necessárias políticas
municipais de fomento à leitura.
É afinal no município que o sujeito desenvolve plenamente sua
cidadania, estabelecendo laços de pertencimento e partilhando
objetivamente do processo de construção da sociedade.
É na sua cidade que ele ira perceber e se apropriar dos pontos
focais de promoção da prática da leitura, se os governos locais
adotarem redes de programas e projetos de estímulo à leitura
combinadas com a criação de políticas e marcos legais que
garantam a continuidade dessas ações.
MinC / MEC. Guia para elaboração e implantação dos PELL &
PMLL, 2010
Histórico
2005 – Ano Ibero Americano da Leitura - Debates e Audiências
Públicas envolvendo cerca de 40.000 pessoas na construção
do Plano
Março de 2006 – Lançamento do PNLL pelo MEC e MinC
Setembro de 2011 – Decreto 7.559.
(...) São objetivos do PNLL:
I - a democratização do acesso ao livro;
II - a formação de mediadores para o incentivo à leitura;
III - a valorização institucional da leitura e o incremento de
seu valor simbólico; e
IV - o desenvolvimento da economia do livro como
estímulo à produção intelectual e ao desenvolvimento da
economia nacional.
Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura
e Biblioteca de São Paulo
Histórico
• Criação do Grupo de Discussão do PMLL SP (16 de outubro
de 2012), com o lançamento da Petição eletrônica: “Eu apoio o
PMLL para São Paulo”;
• Termo de Compromisso enviado aos candidatos à Prefeitura
de São Paulo (novembro de 2012)
• Realização de reuniões, encontros e debates, envolvendo
instituições que atuam no setor do livro e da leitura (2013);
• Quarteirão Literário e Mesa de debate sobre estratégias para
um PMLL/SP amplamente participativo (27 de março de 2013);
• Encontro sobre a experiência de Recife e Pernambuco na
elaboração dos PMLL e PELL (24 de junho de 2013);
• Construção Coletiva do Primeiro Encontro Municipal de
Mobilização para o PMLL SP (13 de setembro de 2013)
• Publicação da Portaria intersecretarial de formalização do GT
do PMLLLB (10 de abril de 2014)
• Participação em Audiência Pública (09 de junho de 2014)
• Produção de Roteiro para Debates do PMLLLB e de
Regimento (julho de 2014)
Composição do GT- PMLLLB- SP
Art. 2º Fica o GT composto por 02 (dois) representantes de
cada um dos seguintes órgãos e entidades:
I – Secretaria Municipal de Cultura;
II – Secretaria Municipal de Educação;
III – Secretaria Municipal de Direitos Humanos;
IV - Secretaria do Governo Municipal;
V – Grupo de Discussão (GD) do Plano Municipal do Livro e
Leitura (PMLL);
VI – LiteraSampa;
VII – BibliASPA: Biblioteca e Centro de Pesquisa América do
Sul-Países Árabes;
VIII - Sindicato dos Jornalistas;
IX - Fórum Mudar São Paulo;
X – Senac;
XI – Sesc;
XII – Articulação dos Saraus Periféricos;
XIII – Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Câmara
Municipal;
XIV – Entidades de escritores;
XV - Entidades representantes de editores e livreiros;
XVI - representantes dos direitos da pessoa com deficiência;
XVII - representantes de bibliotecas comunitárias.
Debate sobre PMLLLB
Eixo 1 - Democratização do acesso
Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação
de mediadores
Eixo 3 – Valorização institucional da
leitura e incremento de seu valor
simbólico
Eixo 4 – Desenvolvimento da economia
do livro
Eixo 5 – Literatura
Eixo 1 - Democratização do acesso
 1.1 Bibliotecas de acesso público
 O número e a localização das bibliotecas atendem as
necessidades de informação e conhecimento?
 Quais devem ser os objetivos dessas bibliotecas?
 Qual deve ser o perfil das coleções dessas bibliotecas?
 Como essas bibliotecas devem atuar em rede?
 Que tipo de ação deve ser desenvolvida para a mediação da
leitura?
 Quais são os recursos humanos e materiais que devem ser
disponibilizados para essas bibliotecas (por parte das instâncias
governamentais e privadas)?
 1.2. Outros espaços de leitura
 Quais são os espaços de leitura alternativos?
 Como esses espaços e os tradicionais devem dialogar?
 Quais são os recursos/investimentos e de que forma devem ser
disponibilizados para esses espaços (por parte das instâncias
governamentais e privadas)?
Eixo 1 - Democratização do acesso
 1.3. Distribuição de livros e Outras formas de expressão da
leitura
 Quais políticas e/ou ações devem ser implementadas para que
livros e outras formas de expressão de leitura cheguem
gratuitamente e com acessibilidade aos leitores em potencial
(além de frequentadores de bibliotecas e de espaços de leitura,
professores e estudantes)?
 Como promover outras formas de leitura? Que mídias ampliam o
acesso à leitura?
 Como as demais expressões artísticas podem estimular a
produção e fruição do texto escrito?
 1.4. Tecnologia da informação e da comunicação
 Como a tecnologia da informação e da comunicação e a
tecnologia assistiva (tecnologia facilitadora do acesso a pessoas
com deficiência) podem contribuir para a democratização do
acesso aos livros, à leitura, à literatura e às bibliotecas?
Eixo 1 - Democratização do acesso
 1.5. Acessibilidade
 Quais devem ser as condições de acessibilidade arquitetônica e
de materiais de leitura/informação/conhecimento para pessoas
com deficiência (físico-motora, sensorial, intelectual e múltipla) ou
mobilidade reduzida?
 Como os espaços de leitura podem atuar junto ao poder público
para que o acesso por transporte público seja possível para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida?
 Como os espaços de leitura podem atuar junto ao poder público
para garantir que o entorno seja adequado para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida (calçadas em boas condições,
piso tátil, semáforos sonoros etc.)?
Eixo 2 – Fomento à leitura e à
formação de mediadores
2.1. Formação de mediadores de leitura
• Mediador de leitura é uma pessoa que aproxima o livro, outros
textos e as diversas formas de narrativa a outras pessoas.
• Você conhece pessoas que promovem essa ação?
• Se sim, você sabe que tipo de formação ele teve? Que tipo de
ações fazem e deveria fazer? Onde?
• Esse mediador promove acessibilidade para pessoas com
deficiência em suas ações?
• 2.2. Estudos e fomento à pesquisa nas áreas do livro e da
leitura
Você conhece ou já participou de alguma pesquisa na área do
livro e da leitura? Quais são suas propostas para estimular a
pesquisa sobre o tema?
Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação
de mediadores
2.3. Prêmios e reconhecimento às ações de incentivo e
fomento às práticas sociais de leitura
Como promover o reconhecimento a ações de incentivo e
fomento às práticas sociais de leitura? Que iniciativas e
prêmios podem valorizar os projetos que lidam com esse
tema?
Como a implementação da acessibilidade pode fomentar a
prática social de leitura?
Eixo 3 – Valorização institucional da
leitura e incremento de seu valor
simbólico
3.1. Ações para converter o fomento às práticas sociais da
leitura em Política de Estado
Que projetos públicos você conhece de incentivo à leitura?
Que ações o Estado deveria promover para estimular a leitura?
Quais as condições adequadas para o que livro faça parte dos
seus hábitos culturais?
3.2. Ações para criar consciência sobre o valor social do
livro e da leitura
Quais são as ações e práticas de leitura que existem nos
diferentes campos (saúde, educação, direitos humanos
etc.)? Que ações e práticas de leitura devem ser
promovidas nesses diferentes campos?
Eixo 3 – Valorização institucional da
leitura e incremento de seu valor
simbólico
3.3 Prêmio de reconhecimento e fomento a projetos sociais de
leitura
Como reconhecer e fomentar iniciativas culturais da sociedade
civil que desenvolvem projetos sociais voltados à formação de
leitores como instrumento de inclusão social, formação e
cidadania cultural?
Eixo 4 – Desenvolvimento da economia
do livro
4.1. Desenvolvimento e apoio à cadeia produtiva do livro
A cadeia produtiva do livro envolve as pessoas e entidades
responsáveis pela publicação de livros.
Você participa de alguma ação que resulte na publicação de
livros ou outros suportes para textos? Como incentivar
editoras pequenas e selos/produções independentes?
Como incentivar o mercado editorial a produzir livros com
acessibilidade respeitando os princípios do Desenho
Universal?
4.2. Desenvolvimento e apoio à cadeia criativa do livro
A cadeia criativa do livro envolve o/a autor(a), o escritor(a).
Como estimular escritores/autores? Que ações podem ser
feitas?
Que iniciativas podem beneficiar autores independentes?
4.3 Apoio a livrarias
Como apoiar livrarias pequenas e independentes? Como
promover mais amplamente esses espaços na cidade?
Eixo 4 – Desenvolvimento da economia
do livro
4.4. Bibliodiversidade
Como promover a bibliodiversidade (diversidade de temas,
editoras, autores, formatos etc.)?
Como garantir a plena liberdade de expressão de acordo com
a Constituição Federal?
4.5. Fomento à distribuição, circulação e consumo de
bens de leitura
Como incentivar a distribuição, circulação e consumo de bens
de leitura?
4.6. Maior presença no exterior da produção literária e
cultural
De que forma é possível promover a presença da produção
brasileira em outros países?
5.1. Desenvolvimento e apoio a grupos/projetos que
promovem ações de literatura
Você participa de alguma ação de literatura? Ou conhece
alguma ação? Se sim, descreva.
Como fomentar a produção, promoção e difusão da literatura?
5.2. Desenvolvimento e apoio a grupos de pesquisa sobre
literatura
Como estimular esses grupos?
5.3. Desenvolvimento e apoio a seminários, intercâmbios,
debates, congressos sobre literatura etc.
Como incentivar a publicação e a realização de ações de
literatura de culturas diversas?
5.4. Revalorização da teoria e crítica literária
Como valorizar a teoria e a crítica literária?
Eixo 5 – Literatura
Grupo 1
Eixo 1 - Democratização do acesso
Grupo 2
Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação
de mediadores
Todos
Eixo 3 – Valorização institucional da
leitura e incremento de seu valor
simbólico
Grupo 3
Eixo 5 – Literatura
Momentos importantes do
processo
1. Informação: conhecer os documentos que informam sobre
o PNLL e orientam a construção do PMLLLB
2. Mobilização de diferentes atores
3. Articulação de diferentes instâncias sociais e ampliação do
processo de adesão
4. Construção coletiva do documento
5. Circulação do documento
6. Realização e acompanhamento do processo de
implementação efetiva das ações, assim como da dotação
orçamentária
Para construir o PMLLLB, é
importante:
• identificar e convocar as lideranças locais e comunitárias;
• debater para atribuir as responsabilidades;
• mapear as iniciativas de incentivo à leitura, à literatura e à
difusão do livro;
• realizar um diagnóstico da situação existente na área do
livro, leitura, literatura e bibliotecas;
• sensibilizar a população e o governo para a necessidade de
uma ação articulada de incentivo à leitura.
Outras formas de contribuir com o PMLLLB
Enviar propostas e comentários para o email
gt.pmlllb.sp@gmail.com
Acompanhar os debates, seminários, encontros etc.
Veja novidades pela fanpage: facebook.com/pmllsp
A ata deste debate será enviada aos participantes nos emails indicados.
Pedimos que você repasse a ata para outros grupos do segmento e
continue a participar das discussões.
Contatos
Abraão , abrapira@gmail.com , (11) 99922-5504
Inácio – inacio@ftas.org.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Movimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leituraMovimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leituraKika Lopes
 
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONALO BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONALAlessandra Aguiar
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoCassia Furtado
 
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratórioRedes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratórioptbr
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura  FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura  Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura FurtadoCassia Furtado
 
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarManifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarbcaceciliameireles
 
O bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitoresO bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitoresPaula Carina De Araújo
 
Mediadores taquara final
Mediadores taquara finalMediadores taquara final
Mediadores taquara finalVIROUCLIPTAQ
 
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…grupopesquisamusicauergs
 
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJII Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJTatyanne Valdez
 
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesasSeminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesasBibliotecAtiva
 
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresReflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresmariacosta
 

Mais procurados (18)

Aula Biblioteca Escolar
Aula Biblioteca EscolarAula Biblioteca Escolar
Aula Biblioteca Escolar
 
Movimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leituraMovimentos alternativos de incentivo à leitura
Movimentos alternativos de incentivo à leitura
 
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONALO BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
O BIBLIOTECÁRIO COMO SER SOCIAL NO COMBATE AO ANALFABETISMO FUNCIONAL
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Cassia Furtado
 
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratórioRedes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
Redes de bibliotecas escolares no Brasil: estudo exploratório
 
Estrategias De Incentivo A Leitura Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura  FurtadoEstrategias De Incentivo A Leitura  Furtado
Estrategias De Incentivo A Leitura Furtado
 
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolarManifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
Manifesto em defesa_da_biblioteca_escolar
 
Memória escolar
Memória escolar Memória escolar
Memória escolar
 
O bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitoresO bibliotecário e a formação de leitores
O bibliotecário e a formação de leitores
 
Mediadores taquara final
Mediadores taquara finalMediadores taquara final
Mediadores taquara final
 
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
A busca pela escolarização, através da ampliação da leitur…
 
Monografia Francieli Pedagogia 2010
Monografia Francieli Pedagogia 2010Monografia Francieli Pedagogia 2010
Monografia Francieli Pedagogia 2010
 
Biblioteca escolar
Biblioteca escolarBiblioteca escolar
Biblioteca escolar
 
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJII Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
II Sicea Inter-regional Sul-Sudeste e IV Jornada Acadêmica do CAp/UFRJ
 
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesasSeminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
Seminário BibliotecAtiva 2014 - Reinventar as bibliotecas públicas portuguesas
 
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
 
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolaresReflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
Reflexão referente à declaração política da iasl sobre bibliotecas escolares
 
Projeto 2
Projeto 2Projeto 2
Projeto 2
 

Destaque

Encontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBC
Encontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBCEncontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBC
Encontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBCAbraão Antunes da Silva
 
(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II
(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II
(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João IIFernanda Ledesma
 
Libraries and the Cloud
Libraries and the CloudLibraries and the Cloud
Libraries and the CloudEllyssa Kroski
 
Libraries to Go: Mobile Tech in Libraries
Libraries to Go: Mobile Tech in LibrariesLibraries to Go: Mobile Tech in Libraries
Libraries to Go: Mobile Tech in LibrariesEllyssa Kroski
 
O movimento das escolas comunitárias
O movimento das escolas comunitáriasO movimento das escolas comunitárias
O movimento das escolas comunitáriasUESPI - PI
 
Classroom of the future
Classroom of the future   Classroom of the future
Classroom of the future Greg McNeill
 
Evaluating eBook Offerings 2013
Evaluating eBook Offerings 2013Evaluating eBook Offerings 2013
Evaluating eBook Offerings 2013Ellyssa Kroski
 
El profesional de la información como emprendedor en la biblioteca
El profesional de la información como emprendedor en la bibliotecaEl profesional de la información como emprendedor en la biblioteca
El profesional de la información como emprendedor en la bibliotecaJulián Marquina
 
Plano de Actividades da BE 2010/11
Plano de Actividades da BE 2010/11Plano de Actividades da BE 2010/11
Plano de Actividades da BE 2010/11becastanheiradepera
 
My Future Classroom
My Future ClassroomMy Future Classroom
My Future Classroomlarmstrong98
 

Destaque (11)

Encontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBC
Encontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBCEncontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBC
Encontro Programa Prazer em Ler 2013 - RBBC
 
Resultado Pontos De Leitura Pessoa JuríDica
Resultado Pontos De Leitura Pessoa JuríDicaResultado Pontos De Leitura Pessoa JuríDica
Resultado Pontos De Leitura Pessoa JuríDica
 
(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II
(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II
(Des)arrumar a Biblioteca da Escola Secundária D. João II
 
Libraries and the Cloud
Libraries and the CloudLibraries and the Cloud
Libraries and the Cloud
 
Libraries to Go: Mobile Tech in Libraries
Libraries to Go: Mobile Tech in LibrariesLibraries to Go: Mobile Tech in Libraries
Libraries to Go: Mobile Tech in Libraries
 
O movimento das escolas comunitárias
O movimento das escolas comunitáriasO movimento das escolas comunitárias
O movimento das escolas comunitárias
 
Classroom of the future
Classroom of the future   Classroom of the future
Classroom of the future
 
Evaluating eBook Offerings 2013
Evaluating eBook Offerings 2013Evaluating eBook Offerings 2013
Evaluating eBook Offerings 2013
 
El profesional de la información como emprendedor en la biblioteca
El profesional de la información como emprendedor en la bibliotecaEl profesional de la información como emprendedor en la biblioteca
El profesional de la información como emprendedor en la biblioteca
 
Plano de Actividades da BE 2010/11
Plano de Actividades da BE 2010/11Plano de Actividades da BE 2010/11
Plano de Actividades da BE 2010/11
 
My Future Classroom
My Future ClassroomMy Future Classroom
My Future Classroom
 

Semelhante a Plano Municipal do Livro de SP

Aula 3 biblioteca publica
Aula 3 biblioteca publicaAula 3 biblioteca publica
Aula 3 biblioteca publicaBiblio 2010
 
Plano Nacional do Livro e Leitura
Plano Nacional do Livro e LeituraPlano Nacional do Livro e Leitura
Plano Nacional do Livro e Leituragodeloz
 
A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...
A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...
A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...Luísa Alvim
 
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Maria Jose Vitorino
 
Construir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentesConstruir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentesMaria Jose Vitorino
 
Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015Angelina Costa
 
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.Diana Carla Mendonça
 
Manuela Barreto Nunes
Manuela Barreto NunesManuela Barreto Nunes
Manuela Barreto Nunesrbmocmo
 
Programa Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da Leitura
Programa Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da LeituraPrograma Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da Leitura
Programa Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da Leiturabmoeiras
 
Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.Elisângela Morais
 
Programação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicas
Programação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicasProgramação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicas
Programação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicasSistema Municipal de Bibliotecas
 
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana Semana Biblioteconomia
 
Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...
Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...
Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...Luísa Alvim
 
Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...
Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...
Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...Projeto RCAAP
 
Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...
Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...
Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...Monitor Científico FaBCI
 

Semelhante a Plano Municipal do Livro de SP (20)

Aula 3 biblioteca publica
Aula 3 biblioteca publicaAula 3 biblioteca publica
Aula 3 biblioteca publica
 
Plano Nacional do Livro e Leitura
Plano Nacional do Livro e LeituraPlano Nacional do Livro e Leitura
Plano Nacional do Livro e Leitura
 
A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...
A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...
A Missão social da biblioteca pública na rede social Facebook: Análise dos re...
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
Escolas, bibliotecas públicas : integração com 3 C. S. Paulo (Brasil) 22.11.2012
 
Construir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentesConstruir comunidades inteligentes
Construir comunidades inteligentes
 
Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015Bibliotecas escolares oei chile 2015
Bibliotecas escolares oei chile 2015
 
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
Ação cultural e a formação da consciência política na biblioteca escolar.
 
Manuela Barreto Nunes
Manuela Barreto NunesManuela Barreto Nunes
Manuela Barreto Nunes
 
Tipologia das bibliotecas
Tipologia das bibliotecasTipologia das bibliotecas
Tipologia das bibliotecas
 
Programa Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da Leitura
Programa Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da LeituraPrograma Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da Leitura
Programa Oeiras a Ler - Programa Municipal de Promoção da Leitura
 
Projeto de incentivo a leitura
Projeto de incentivo a leituraProjeto de incentivo a leitura
Projeto de incentivo a leitura
 
Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.Ação cultural na bpe niterói.
Ação cultural na bpe niterói.
 
Programação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicas
Programação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicasProgramação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicas
Programação cultural e mediação de leitura em bibliotecas públicas
 
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
Relações entre Estado e biblioteca pública - Lilian Viana
 
Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...
Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...
Aplicação do modelo de análise de conteúdo para leitura de facetas da missão ...
 
Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...
Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...
Desenvolvimento da competência em informação em pessoas em situação de rua: f...
 
Prêmio Nacional VivaLeitura 2014
Prêmio Nacional VivaLeitura 2014Prêmio Nacional VivaLeitura 2014
Prêmio Nacional VivaLeitura 2014
 
Julia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdf
Julia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdfJulia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdf
Julia_Santos_GT05 bibliodiversidade.pdf
 
Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...
Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...
Rede brasil de bibliotecas comunitárias uma rede social criada para aproximar...
 

Último

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 

Plano Municipal do Livro de SP

  • 1. Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca Bibliotecas Comunitárias
  • 2. Bibliotecas Comunitárias INL: “Bibliotecas para a comunidade e não da comunidade” (Zita Oliveira. A biblioteca fora do tempo. ECA/USP, 1994) Bibliotecas Alternativas: Propostas, práticas ou teóricas, que visam alterar, modificar, transformar os trabalhos, as atividades, as posturas, as idéias das Bibliotecas Públicas tradicionais. (OFAJ. Bibliografia comentada: Bibliotecas Públicas e Alternativas, 1993) Os movimentos sociais têm sido protagonistas de uma história que, no Brasil, cada vez mais ganha uma dimensão fundamental na compreensão do que acontece em termos de leitura. (...) Eles ganham em qualidade porque dependem de uma sintonia permanente com a população e se inspiram na articulação coletiva e independente de projetos movidos pela vontade de pessoas e pela ação e comprometimento de instituições assumidamente sociais. (Carmen Bandeira. Política de leitura: qualidade que não pode mais esperar. Olinda: Centro de Cultura Luiz Freire, 2000)
  • 3. Bibliotecas Comunitárias MACHADO, Elisa. Bibliotecas Comunitárias como prática social no Brasil. ECA/USP, 2008.
  • 4. Bibliotecas Comunitárias Empréstimo de livros & Contação de histórias (82%) Oficinas de literatura (57%) Produção textual (56%) Estudos, formação e pesquisa (54%) Oficinas para formação de leitores críticos (49%) Sua grande fragilidade está na dificuldade em articulação local e com parceiros do espaço. A experiência demonstra que investir em iniciativas já existentes na sociedade, dando- lhes visibilidade e articulando-as em redes, permite que esses projetos enraízem em suas comunidades de forma mais permanente que projetos eventuais e homogêneos. Parcerias Precárias: com Escolas (28%), Bibliotecas (19%), Livrarias (26%), Secretarias de Cultura (36%) e outros Pontos de Leitura (23%). Valéria Labrea da Silva. Cartografia da cadeia Criativa do Livro, 2011
  • 5. Bibliotecas Comunitárias São Paulo: 100 iniciativas mapeadas Predominantes nas zonas sul e leste Abrigadas em ONGs, entidades religiosas, além de iniciativas individuais ou de grupos, geralmente culturais (jovens) Financiamento: Programa VAI (BC EJAAC, Brechoteca), PLs via SMBP (Fuind. Tide Setubal) e também apoio via terceiro setor (Literasampa / Instituto C&A)
  • 6. Bibliotecas Comunitárias A Leitura Localizada A leitura do atual cenário leva à percepção que, mais do que uma política para difusão do livro, são necessárias políticas municipais de fomento à leitura. É afinal no município que o sujeito desenvolve plenamente sua cidadania, estabelecendo laços de pertencimento e partilhando objetivamente do processo de construção da sociedade. É na sua cidade que ele ira perceber e se apropriar dos pontos focais de promoção da prática da leitura, se os governos locais adotarem redes de programas e projetos de estímulo à leitura combinadas com a criação de políticas e marcos legais que garantam a continuidade dessas ações. MinC / MEC. Guia para elaboração e implantação dos PELL & PMLL, 2010
  • 7. Histórico 2005 – Ano Ibero Americano da Leitura - Debates e Audiências Públicas envolvendo cerca de 40.000 pessoas na construção do Plano Março de 2006 – Lançamento do PNLL pelo MEC e MinC Setembro de 2011 – Decreto 7.559. (...) São objetivos do PNLL: I - a democratização do acesso ao livro; II - a formação de mediadores para o incentivo à leitura; III - a valorização institucional da leitura e o incremento de seu valor simbólico; e IV - o desenvolvimento da economia do livro como estímulo à produção intelectual e ao desenvolvimento da economia nacional.
  • 8. Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Biblioteca de São Paulo Histórico • Criação do Grupo de Discussão do PMLL SP (16 de outubro de 2012), com o lançamento da Petição eletrônica: “Eu apoio o PMLL para São Paulo”; • Termo de Compromisso enviado aos candidatos à Prefeitura de São Paulo (novembro de 2012) • Realização de reuniões, encontros e debates, envolvendo instituições que atuam no setor do livro e da leitura (2013); • Quarteirão Literário e Mesa de debate sobre estratégias para um PMLL/SP amplamente participativo (27 de março de 2013); • Encontro sobre a experiência de Recife e Pernambuco na elaboração dos PMLL e PELL (24 de junho de 2013); • Construção Coletiva do Primeiro Encontro Municipal de Mobilização para o PMLL SP (13 de setembro de 2013) • Publicação da Portaria intersecretarial de formalização do GT do PMLLLB (10 de abril de 2014) • Participação em Audiência Pública (09 de junho de 2014) • Produção de Roteiro para Debates do PMLLLB e de Regimento (julho de 2014)
  • 9. Composição do GT- PMLLLB- SP Art. 2º Fica o GT composto por 02 (dois) representantes de cada um dos seguintes órgãos e entidades: I – Secretaria Municipal de Cultura; II – Secretaria Municipal de Educação; III – Secretaria Municipal de Direitos Humanos; IV - Secretaria do Governo Municipal; V – Grupo de Discussão (GD) do Plano Municipal do Livro e Leitura (PMLL); VI – LiteraSampa; VII – BibliASPA: Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes; VIII - Sindicato dos Jornalistas; IX - Fórum Mudar São Paulo; X – Senac; XI – Sesc; XII – Articulação dos Saraus Periféricos; XIII – Comissão de Educação, Cultura e Esportes da Câmara Municipal; XIV – Entidades de escritores; XV - Entidades representantes de editores e livreiros; XVI - representantes dos direitos da pessoa com deficiência; XVII - representantes de bibliotecas comunitárias.
  • 11. Eixo 1 - Democratização do acesso Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação de mediadores Eixo 3 – Valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico Eixo 4 – Desenvolvimento da economia do livro Eixo 5 – Literatura
  • 12. Eixo 1 - Democratização do acesso  1.1 Bibliotecas de acesso público  O número e a localização das bibliotecas atendem as necessidades de informação e conhecimento?  Quais devem ser os objetivos dessas bibliotecas?  Qual deve ser o perfil das coleções dessas bibliotecas?  Como essas bibliotecas devem atuar em rede?  Que tipo de ação deve ser desenvolvida para a mediação da leitura?  Quais são os recursos humanos e materiais que devem ser disponibilizados para essas bibliotecas (por parte das instâncias governamentais e privadas)?  1.2. Outros espaços de leitura  Quais são os espaços de leitura alternativos?  Como esses espaços e os tradicionais devem dialogar?  Quais são os recursos/investimentos e de que forma devem ser disponibilizados para esses espaços (por parte das instâncias governamentais e privadas)?
  • 13. Eixo 1 - Democratização do acesso  1.3. Distribuição de livros e Outras formas de expressão da leitura  Quais políticas e/ou ações devem ser implementadas para que livros e outras formas de expressão de leitura cheguem gratuitamente e com acessibilidade aos leitores em potencial (além de frequentadores de bibliotecas e de espaços de leitura, professores e estudantes)?  Como promover outras formas de leitura? Que mídias ampliam o acesso à leitura?  Como as demais expressões artísticas podem estimular a produção e fruição do texto escrito?  1.4. Tecnologia da informação e da comunicação  Como a tecnologia da informação e da comunicação e a tecnologia assistiva (tecnologia facilitadora do acesso a pessoas com deficiência) podem contribuir para a democratização do acesso aos livros, à leitura, à literatura e às bibliotecas?
  • 14. Eixo 1 - Democratização do acesso  1.5. Acessibilidade  Quais devem ser as condições de acessibilidade arquitetônica e de materiais de leitura/informação/conhecimento para pessoas com deficiência (físico-motora, sensorial, intelectual e múltipla) ou mobilidade reduzida?  Como os espaços de leitura podem atuar junto ao poder público para que o acesso por transporte público seja possível para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida?  Como os espaços de leitura podem atuar junto ao poder público para garantir que o entorno seja adequado para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (calçadas em boas condições, piso tátil, semáforos sonoros etc.)?
  • 15. Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação de mediadores 2.1. Formação de mediadores de leitura • Mediador de leitura é uma pessoa que aproxima o livro, outros textos e as diversas formas de narrativa a outras pessoas. • Você conhece pessoas que promovem essa ação? • Se sim, você sabe que tipo de formação ele teve? Que tipo de ações fazem e deveria fazer? Onde? • Esse mediador promove acessibilidade para pessoas com deficiência em suas ações? • 2.2. Estudos e fomento à pesquisa nas áreas do livro e da leitura Você conhece ou já participou de alguma pesquisa na área do livro e da leitura? Quais são suas propostas para estimular a pesquisa sobre o tema?
  • 16. Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação de mediadores 2.3. Prêmios e reconhecimento às ações de incentivo e fomento às práticas sociais de leitura Como promover o reconhecimento a ações de incentivo e fomento às práticas sociais de leitura? Que iniciativas e prêmios podem valorizar os projetos que lidam com esse tema? Como a implementação da acessibilidade pode fomentar a prática social de leitura?
  • 17. Eixo 3 – Valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico 3.1. Ações para converter o fomento às práticas sociais da leitura em Política de Estado Que projetos públicos você conhece de incentivo à leitura? Que ações o Estado deveria promover para estimular a leitura? Quais as condições adequadas para o que livro faça parte dos seus hábitos culturais? 3.2. Ações para criar consciência sobre o valor social do livro e da leitura Quais são as ações e práticas de leitura que existem nos diferentes campos (saúde, educação, direitos humanos etc.)? Que ações e práticas de leitura devem ser promovidas nesses diferentes campos?
  • 18. Eixo 3 – Valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico 3.3 Prêmio de reconhecimento e fomento a projetos sociais de leitura Como reconhecer e fomentar iniciativas culturais da sociedade civil que desenvolvem projetos sociais voltados à formação de leitores como instrumento de inclusão social, formação e cidadania cultural?
  • 19. Eixo 4 – Desenvolvimento da economia do livro 4.1. Desenvolvimento e apoio à cadeia produtiva do livro A cadeia produtiva do livro envolve as pessoas e entidades responsáveis pela publicação de livros. Você participa de alguma ação que resulte na publicação de livros ou outros suportes para textos? Como incentivar editoras pequenas e selos/produções independentes? Como incentivar o mercado editorial a produzir livros com acessibilidade respeitando os princípios do Desenho Universal? 4.2. Desenvolvimento e apoio à cadeia criativa do livro A cadeia criativa do livro envolve o/a autor(a), o escritor(a). Como estimular escritores/autores? Que ações podem ser feitas? Que iniciativas podem beneficiar autores independentes? 4.3 Apoio a livrarias Como apoiar livrarias pequenas e independentes? Como promover mais amplamente esses espaços na cidade?
  • 20. Eixo 4 – Desenvolvimento da economia do livro 4.4. Bibliodiversidade Como promover a bibliodiversidade (diversidade de temas, editoras, autores, formatos etc.)? Como garantir a plena liberdade de expressão de acordo com a Constituição Federal? 4.5. Fomento à distribuição, circulação e consumo de bens de leitura Como incentivar a distribuição, circulação e consumo de bens de leitura? 4.6. Maior presença no exterior da produção literária e cultural De que forma é possível promover a presença da produção brasileira em outros países?
  • 21. 5.1. Desenvolvimento e apoio a grupos/projetos que promovem ações de literatura Você participa de alguma ação de literatura? Ou conhece alguma ação? Se sim, descreva. Como fomentar a produção, promoção e difusão da literatura? 5.2. Desenvolvimento e apoio a grupos de pesquisa sobre literatura Como estimular esses grupos? 5.3. Desenvolvimento e apoio a seminários, intercâmbios, debates, congressos sobre literatura etc. Como incentivar a publicação e a realização de ações de literatura de culturas diversas? 5.4. Revalorização da teoria e crítica literária Como valorizar a teoria e a crítica literária? Eixo 5 – Literatura
  • 22. Grupo 1 Eixo 1 - Democratização do acesso Grupo 2 Eixo 2 – Fomento à leitura e à formação de mediadores Todos Eixo 3 – Valorização institucional da leitura e incremento de seu valor simbólico Grupo 3 Eixo 5 – Literatura
  • 23. Momentos importantes do processo 1. Informação: conhecer os documentos que informam sobre o PNLL e orientam a construção do PMLLLB 2. Mobilização de diferentes atores 3. Articulação de diferentes instâncias sociais e ampliação do processo de adesão 4. Construção coletiva do documento 5. Circulação do documento 6. Realização e acompanhamento do processo de implementação efetiva das ações, assim como da dotação orçamentária
  • 24. Para construir o PMLLLB, é importante: • identificar e convocar as lideranças locais e comunitárias; • debater para atribuir as responsabilidades; • mapear as iniciativas de incentivo à leitura, à literatura e à difusão do livro; • realizar um diagnóstico da situação existente na área do livro, leitura, literatura e bibliotecas; • sensibilizar a população e o governo para a necessidade de uma ação articulada de incentivo à leitura.
  • 25. Outras formas de contribuir com o PMLLLB Enviar propostas e comentários para o email gt.pmlllb.sp@gmail.com Acompanhar os debates, seminários, encontros etc. Veja novidades pela fanpage: facebook.com/pmllsp A ata deste debate será enviada aos participantes nos emails indicados. Pedimos que você repasse a ata para outros grupos do segmento e continue a participar das discussões. Contatos Abraão , abrapira@gmail.com , (11) 99922-5504 Inácio – inacio@ftas.org.br

Notas do Editor

  1. Mediador de leitura de texto literário - pessoa que aproxima a narrativa literária a outras pessoas
  2. Artigo 5, Inciso IX da Constituicao - ~e livre a expressa da ativi
  3. Artigo 5, Inciso IX da Constituição: “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”
  4. Neste momento, Fase 4 está em