SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 48
Aula 3
Anabela Mesquita
sarmento@iscap.ipp.pt
Gestão da Informação e do Conhecimento
                      Objectivos da sessão
•   Delinear o tipo de trabalho que os trabalhadores do conhecimento
    fazem
•   Descrever as fases da gestão do conhecimento
•   Rever os elementos chave da infra estrutura da gestão do
    conhecimento e avaliar a sua eficácia no apoio/suporte a um
    ambiente do conhecimento
•   Discutir a eficácia dos métodos de transferência de conhecimento
    organizacional
•   Descrever os aspectos chave de comunidades de prática efectivas
•   Aplicar os 5P’s da gestão do conhecimento a contextos de trabalho
    diferentes
•   Identificar os aspectos chave que devem ser considerados aquando
    da integração da gestão estratégica de conhecimento nas práticas
    de trabalho                                                    2
Gestão da Informação e do Conhecimento
                 Programa da disciplina


Parte II
Influências no conhecimento
Introdução à gestão estratégica do conhecimento
        Os trabalhadores do conhecimento
        Fases do desenvolvimento do conhecimento
        Infraestruturas da gestão do conhecimento
        Comunidades de práticas
        Os 5 P’s da gestão estratégica do conhecimento




                                                         3
         O de
                                conh senvolvi
                                                m
           4                   a pe ecimento ento da
                                     n
                              form sarem c forçou a econom
                            que a como o om mais s organi ia do
                                   f
                           pres orma po conheci cuidado zações
                                  erva        d           m         n
                                       do e e ser id ento op a




           o
                         O co                 aced       e          e
                                 n hec             ido ntificado ra, de

      duç ã
                        nece
                       com       ssita imento o                     ,
                       m áx     cuid de ser id rganizac
                              ima ado para entifica ional
                      atrav         c                      d
                              és daontribuiç assegura o e gerid
                   A ma              sua r     ão          r
                                           eten (por ex a sua
                                                                      o
Intro

                    gere ior parte               ção)        em p
                                                                 lo,
                   conh   m os           das o
                  pob r  ecim seus acti rganiza
                valor   e: nã ento de vos de ções
                                 o          u
               conh     izado sabem ma form
              pot e    ecim , quem d o que de a muito
                      nciar ento est etém o ve ser
             O tra
                               o con ratégi
                                      heci      c
             comp     balh
                             a            men o e como
                     onen dor do c              to ex
                            t e em       onhe         isten
                                                            te
                                     cresc cimen
                                 de tr     im         to
                                       abal ento no é um
           Anab
               e la M
                     esqu
                          ita              ho          s loc
                                                             ais
Trab                 5
     alhad           Anab
                            ela M


           ores
                                  esqu
                                      ita


   conh         do
        ecim
             ento
6              A na
                              t
                      rapid ureza do
                     de c amente trabalho
                            o
                    conh ntextos na direcç evolui
                   traba ecimentorelaciona ão dos s
                           lhad        ,             d           e
                 Este            ores levando os com rviços e
                                       do c                      o
                 no se
                        s ind
                                iv           onhe à emerg
                                                     cime        ên
                com      u con íduos ba                    nto. cia dos
               Aplic   os di hecime seiam-s
                               v          n             e
             prob      am o ersos pr to pesso forteme
                     lema seu con oblemas al para l nte
           Os s
                   e
                             s ou        h
                                   situa eciment e situaçõ ar
                                                                   id
           aqui us pape                  ções         o pe
                                                            ssoa es.
                  s
          remo ição de is incluem                                 l a os
                                n
         com delar o s ova info a contí
                b                                       n
        regu inando eu conh rmação p ua
                larm          e           e
      Estas          ente process cimento, ara
                              para        a
      que       pess                 gera ndo infor
            as su oas usa                  r nov         m
                                                 os ou ação
    São v          as m          m
                           ãos p mais a                  tputs
                                                               .
    intel alorizad                 ara p      sua c
          ectu           as pe           rodu        a b eç
                                               zir v       a
       Anab
                 ais
            e la M
                                 las s
                                      ua s c          alor do
                  esqu                       ont r i
                       ita                          buiç
                                                          õe s
7      Possu
             conh em vár
                     ecim       io
                          ento s tipos d
                 Know              orga        e
               proc what –              nizac
                       esso        fonte        io n a
              asse          s org        s, sis       l
             dete guram a anizac temas
                     rmin                   io
           Know           ado realizaçã nais qu e
                                 tipo                   e
          difer       who              de tro de
                            –                abal
         unid entes in reconhe                      ho
        pode       ades       divíd cime
       de c         m fu organiz uos, gru nto de
               onhe ncionar acionai pos e
    Know              cime
                              nto
                                    co m s q ue
                                        o f on
    reali         how                           tes
   co m      zar t – capa
  conj      plex arefas m cidade
 e ref     unto as recor entais de
teste     lexiv de técn rendo a
         , inovas (anál icas ana um
Anab                ação ise, p líticas
    e la M
           esqu          )           esqu
                ita
                                          isa,
 Know
8               expl why – c
                      i
               toma car e jus ompetên
                      das       tifica      cia p
             Know                    r as d      ar
                                             ecisõ a
             iden where –                          es
                   t
            adeq ificar e e capacid
           prob uadas pa ncontrar ade para
                  lema        ra re      fonte
        Know                       solve
                                          r um
                                               s
        avali when –
       reali ar o temphabilida
              zar d        o óp      de p
     taref                                 a
              as etermina timo par ra
  Know                         das a
                                      cçõe
                                           a
   poss       if – a                        se
                     ntec
  testa ibilidade ipação
                                  d
 dete r a adequ s futuras e
         rmin                     p
                adas ação de ara
                        acçõ
Anab
    e la M                   es
          esq
            uita
dese      Fase        9
      nvolv     s de   Anab
                              ela M


do c        imen
                                    esqu
                                        ita


     onhe         to
          cime
               nto
10
                Ao co
            elem ntrári
          quan entos, o de ou
          se to to mai o conh tros
         natu rna, des usadoecimen
         capareza dinvido à , melho to
        dupl cidade âmica sua        r
       entreicar o c para d. A
       chav várias onhec istribu
      vers e para pesso imento ir e
     orga atilidad o seu v as é a
            nizaç e na alor
   Ele p            ões. s        e
   nece ode re
   nova ssário duzir o
  poups comppara ap tempo
  opor ar cus etênci rende
                   t
 São i tunidados em as e r
       dent          es pe
           ificad
                  as 5     rdida
              conh fase
                    ec   sn
                                s.
                        cime
 Anab
                            nto a criação
     e   la M                             de
             esqu
                  ita
11                 O con
              med heci
             rede ida qumento
            reali senha e é      evolu
           even zação do atr           ià
           cont tos, in de no avés d
          pess acto c forma vos       a
       Pode oas. om outças our
                                ão
         (con resid
        pers hecim ir no i
        acedonaliz ento ndivíd
       pess ido at ado /           uo
       com oas ouravés tácito)
      recu o artef arma das o , ser
            perá acto zena utras
   Artefa vel.                 do
     conh ctos
    ser u ecime são fo
    dese tilizad nto q ntes d
   pess nvolv as ou ue pod e
         oas idas               em
                     por o
                           utras
 An  abel
            a Me
                 squi
                     ta
Fases da criação do conhecimento organizacional

          Fase                                Cria

Fontes do conhecimento    Alicerces ricos e precisos para um
                          desenvolvimento contínuo de
                          conhecimento
Abstracção do             Princípios, teorias e conceitos para
                          orientar um desenvolvimento
conhecimento
                          contínuo de conhecimento
Conversão do              Conceitos abstractos que são
                          convertidos em aplicações e
conhecimento
                          resultados
Difusão do conhecimento   Compreensão partilhada



Desenvolvimento e         Conhecimento adaptável e flexível
                          acomodando contextos em
refinação do
                          mudança
conhecimento
                                                        12
                                Anab
                                    e   la M
                                             esqu
                                                  ita
Fontes do conhecimento
               13




 A identificação de um hiato de conhecimento entre o
    que se sabe e o que se precisa de saber é,
    frequentemente, um estímulo para começar o processo
    de criação de conhecimento.
   Em resposta, a organização revê as fontes detidas
    pelos indivíduos ou outros recursos organizacionais.
   A este processo de aproximar o máximo de fontes
    possível dá-se o nome de fontes do conhecimento.



                   Anab
                       e   la M
                               esqu
                                    ita
:
                                     in cluir dos
                                o dem ializado
                        e rar p espec
          a     c onsid
                    v        io ou   r       es)
      ntes mento pré          onsulto quivos,
 As fo nheci s,         e.g. C anet, ar
          o
      Co ivídu o
        d
                      a(     d
                       ializa onais (in
                                          tra
      in            ec
              s esp anizaci                                  e
       Fonte s org                                     dos d
           gisto
        Rec.)                 ia           tec as, e
                                                    stu
         t         ci a prév        iblio
         e                       g. B
          Exp  eriên rnas (e.                              ias
                s exte                                ênconte
                                                  peri f
           Fonte etc.)                         exe. Estaporque
           caso
                ,
                                 pa
                                             e
                                     rtir d tant adas
                                            r
                              ap        o     iz
                          em nte imp o utilo que m os
                        ag             c
                   ndiz ma fo te, pou lham ros, co
                 re é u               i
          A ap ias entemen o parteus er
               v
          prérequ íduos nã os s                      fonte
                                                           s
           é, f indiv ram com                de d
                                                  as
           os rende                     l da
                                    ibiois
            ap tros            cess
                           a aesultad
            ou         z e
                  iq ueca os r
             A rluen ia
           inf

                                                               ela Mes
                                                                       quita   14
                                                           Anab
15               D ep
                                gera ois de an
                                e conm-se pr alisar a
                               cons ceitos pincípios s fontes

             o do
                              A es trução d ara gui gerais, ,



            e nto
                             abst te proce o novo ar na teorias
                          A absracção doscoodá-scoonheciment
                                                s
                                                         e
                                                   nhe c n om e
                            ajud    tracç                              o.
                                                          i m en     d
      ra cç ã
                                          ão                     to. e
                           surg a a estru do con
      ec im
                           conh idos a p turar os hecime
                          conh ecimen artir das insightsnto
                         orien ecimen to e a ex fontes
                         aspe tadoras to a par trapola de
                              ctos                 ti          r
                                     que básicas r de linh novo
Abst
c onh


                             Enqu tenham e de ou as
                              conf anto os          eme tros
                                   iarão     mais         rgid
                              conh
                                   ecim  m ai s   expe          o.
                             fo  ont      en    n os  ri  ime
                               essees para vto, servieu própr ntados
                               expe conhec alidar o ndo as o io
                              fonte rimentaimento, u enriq utras
                                   s ext   d        o       u
                                        erna os confis menosecer
                                            s.       arão
                                                          mais
                Anab                                           nas
                    e   la M
                            esqu
                                 ita
16
                A a bs t
            fonte   tracç
                          ão d
                  s red        as vá
           com
                plex uz a            rias
          facto       idad
                res a      e do
         anali         sere      s
               sado         m
        que           sep
              nova         ermi
       conv        s ide         te
              ertam      ias s
      utiliz
             ando     em r e
     sólid                 esult
                   u
            a e d ma estr ados
                  e con      utura
                        fianç
                              a.

 Anab
     e   la M
             esqu
                  ita
17
                             
                             O co
                            aplic nhecim
                           prob ado em ento nec

            o do
                        A par lemas novos coestsixa de ser

           e nto
                                                          t
                                                      ne
                          conh tir da a                     tos e
                         vária ecimen bstracç
                         que s forma to conveão, o
      ver sã
                        parti podem s de apl rte-se e
      ec im
                              l ha d    s        i           m
                     A con          as er testadcações ú
                              vers                 as e      teis
                      desc          ão
                      vária reve a f do conh
                     refin s ideiasase dura ecimen
 Co n
c onh


                     espe ados nu e princ nte a qu to
                    dese cífico. P m result ípios sã al as
                   pode nvolvim ode dar ado            o
                   aced m ser a ento de origem
                        idos       rmaz     a         a
                                         enad rtefacto o
                                             os e      s que

               Anab
                   e   la M
                           esqu
                                ita
18
                     O co n
                        codi hecim
                            ficad ento
                                          p
                         Conh o ou emb ode ser
                         aque ecimen       ebid
                         g
                        guard le q   to c
                                   ue p codifi
                                               o.
                       outra ado e ode se cado é
                      nece s pessoacedido r
                     trans ssário. Pas, quan por
                    com formad ode ser do
                   linhao model o em ar
                          s or i    o        te
                 Co n h         enta s, equaç factos
                                     dora
                  o con ecimen             s ões,
                 indiv hecime to emb
                 parti íduos. P nto táci ebido é
                histó lhado a ode ser to dos
                cons rias, metravés d
                     el ho                e
                           s táforas o
                                          u

 Anab
     e   la M
             esqu
                  ita
19                Éad
                                conh ivulga
                                              ç
                               codi ecimen ão / p
                                     ficad              a
                                              t
                                           o ouo deportilha do

                o
                              A dif              emb is de
                              dos vusão p


           e nto
                                                       ebid
           ão d              intra   ários ode s
                                           m
                             víde net, reu eios (  er fe
                                                               o.
                            de n  os), a niõe newisa atrav t
                           dem   ovas través s, sem letters és
                                        pr       d        in       ,
      ec im
                           suce onstraç áticas,a modeários,
    Difu s

                          níve sso da ões ou das              lação
                               l
                         detid de condifusão formaç
                        eficá o pela hecim depen ões. O
                               cia d audi ento               d
                      A dif         os ca ência préve do
c onh


                     o rec usão é          nais       e        io
                                                 disp a
                    e int eptor pmais e                onív
                                                              eis.
                            egra       o      ficaz
                   nos s          r o q de com qua
                   conh eus co ue es pree ndo
                  ser mecimennstruto tá a ou nder
                            ais d to em s men vir
                                 ifícil    b        t
                                        de trebido ais. O
                                             ansm pode
                Anab                                itir.
                    e la M
                        esqu
                               ita
20
                                     O des
                                     refin envo
                                     o proação dlvime
                   to e             cont cesso o con nto e

                    do
                                   testainuam de hecim


                en to
                                   atrav r o co ente r         ento
                                  adic és de nhecim mode            é
             im en
             a ção
                                 (por ionais expe ento elar e
          e cim                 luga exem e de friênci
                               cont r ao d plo, poeedba s    a
                               partiextos esenv de da ck
                                                     o
                              flexi lha e que en lvime r
       ref in
      nvolv



                             resu bilida a inter coraj nto d
                             expeltado d e par acção em a e
                                             d
    c on h


                           Tal c
                                     riênc a ref a ado ,
                                           i       l
                                    omb as). exão, fpzar o t
                           flexi         i               a er
                           asse bilida nação
De se




                          conhgura qde e r de
                          actuaecime ue o igor
                                  l e te nto p
                                        m u t e rm a
                                              ilida nec
                                                    de   e
                      Anab
                          e   la M
                                  esqu
                                       ita
Infra                 21
      estru           Anab
                             ela M


            tura
                                   esqu
                                       ita



                 da
               GC
22               Sistem
               que    as e
                   apoi proces
              gest      a
                  ão d m a cria sos
             orga      o con      ção e
                  nizac      heci
           3 tipos    iona      men a
                            l         to
           infra princi
                 estru    pais
                               de
          stão
             Ge
                      tura:

          Técnic
            Tecn ca /
                  ológ
          Socia
                 l
                      ica


 Anab
     e   la M
             esqu
                  ita
23
                                        Infra
                                               estru
                                         O ap tura de
                                                o
                                            conh io aos              gest
                                            proc ecime trabal              ão
                                           sign essos onto e a hadore


                     de
                                           gest ificativa rganiz gestão s do



                 e nto
                                                ão d
                                        Têm          o comente acionaisdos
                                                            nhec os res afec
                                                gran                                t
                                         de f o       de im imento. ultados am
              tura s
                                        criaç ntes, to        p                       da
                                               ão d mad acto na
                                      Forn          e prá a de
                                                            ticas deciidentific
           ec im
                                      asse   ecem                 inov são e ação
                                     orga   gura os rec                 a dor
                                            nizacr que o ursos                as
                                   Pode           iona s obj e o ap .
       e stru


                                  obst m con            is sã ectiv oio
                                          áculo tribu o atingid s       o        para
                                Os g            s, à G ir / fa           os.
     c onh


                                 dese estores           C        cilita
                                                                       r, ou
                                oper mpenh são re                             criar
                                asse    acion o da spon
                                                        s         s
                               e ou guramais que unidadáveis pe
                                                          l
                               efec tros rec que o piderames
In fra




                                                                              lo
                              facil tivam urso ess                  .E
                             com   itado ente. Os são uoal, as les
                                           r                   s       fi
                           activo contre comogestor ados nanças
                                  idad olado parc actua
                                          es.        r das eiro, como
                      Anab                                   taref e não
                          e la M                                  as e
                                esqu
                                     ita                                das
24           Infra e
                                              strut
                                       Os tr      ura d
                                                         e
                                             a
                                          conh balhad         gest
                                         auto ecimen ores do
                                                                    ão

                     de
                                         dos snomia e to esper


                 e nto
                                              eus g confi am
                                       Uma        estor ança
              tura s
                                                         es      por p
                                       com gestão                      arte
                                       gest suce do co
                                           ão ab sso req nhecim
           ec im
                                     parti
                                           lha. erto, quuer um e ento
                                  A um                 e en
                                                             corastilo de
       e stru


                                  a org nível m                   je a
                                 traba anizaçã acro, a
     c onh


                                 atrav lhadore o apoia forma co
                                práti és das s s do co os seus mo
                               afec cas de e uas pol nhecime
                              trabata a capa mpregoíticas e nto
In fra




                             activ lhadore cidade també
                            dese idades d s na reas dessesm
                                    jada
                                          s. e conhelização n
                                                       cime     a
                      Anab
                          e la M
                                esqu
                                                            nto s
                                 ta  i
25                Infra e
                                                   strut
                                            A ge
                                                  stã
                                                        ura d
                                                              e
                                       trata ão de            gest

                     de
                                      reten do rec recurs          ão


                 e nto
                                      estím ção, derutame os hum
                                            ulo d senv nto,         anos
                                     Alinh        os fu olvim
              tura s
                                    dos ma os e        ncio     en
                                                             nário to e
                                    prior embrsforços             s
           ec im
                                   atrav idades   os co indi
                                                       m       v
                                   estra és das organ as iduais
                                         tégia práti izacio
                                 GRH          s ade cas e nais
       e stru


                                  nas o opera       quad
                                                          as
                                 resp rganiz a todos
     c onh


                                gent onsabi ações. os nív
                                apene na or lidade É da eis
                               Cada as de uganizaçde mui
                               parte gesto m gru ão e n ta
In fra




                                                    p
                              dese deste r desem o reduão
                              colabnvolvimpapel penha zido.
                                    orad ento no              uma
                                          ores     dos s
                      Anab
                                                         eus
                          e   la M
                                  esqu
                                       ita
26                Infra e
                                                strut
                                         Inclue ura tecn
                                                               ológ
                     de
                                                m os
                                         gest                       ica

                 e nto
                                              ão fi   siste
                                                  nanc      ma  a
                                       clien
                                              t          eira, s de
                                      proje es, recur
              tura s
                                                               regis
                                             ctos,       s os h       tos,
                                                  bibli        uma
           ec im
                                     Apoi                otec         nos,
                                           a                   as, e
                                    trans m no reg                   tc.
                                          m            i
                                   infor issão e sto,
       e stru



                                         maçã         parti
                                               oec         lh a d
     c onh


                                  Uma                 onhe         e
                                        d                   cime
                                 as po as barre                    nto
                                       lítica       iras p
                                dete
                                      rmin s de aces ode ser
In fra




                               infor        a             s
                                     maçã do tipo d o a
                                            o            e
                      Anab
                          e   la M
                                  esqu
                                       ita
 Infra e
                    27                       strut
                                       Perm      ura s
                                                        ocial
                                       prof item
                                          i      as   t
                                    mem ssionais rocas soc

                     de
                                                      e
                                   outro bros da ntre os iais e


                 e nto
                                          s par      orga
                                 São m         ceiro nizaçã
                                                       s         oe
              tura s
                                 valor    uito
                                orga   es en influenc
           ec im
                               grau   nizaç fatizado iados pe
                                                         s        los
                              se ce   com ão (por e pela
                                     ntra que a orgxemplo,
       e stru


                             grup
                             praz   o, ên no indiví anizaçã o
                                  os, a fase a cu duo ou n o
     c onh


                            ou co       m            r          o
                                   ncor biente c to ou lon
                          A GC          renc        o
                                               ial) laborati o
                                                                g
                           dese pode co                        vo
In fra




                          socia nvolvime ntribuir
                               l na o       nto d       co
                                       rgan        o cap m o
                                             izaçã        ital
                      Anab                         o
                          e la M
                                esqu
                                     ita
Prote
 conh    cção      28

      ecim    do   Anab
                          ela M
                                esqu
                                    ita


orga       ento
    nizac
          iona
              l
29
            O co
            negónhecim
            que cio é a ento c
           iden foi acum uele entral a
                          q
           valortificado uladoconhec o
          disse izado, , publi , tendo imento
                mina captu came sido
         A org        do n rado nte
         asse anizaç       a org e
                                a
        staff gurar q ão tem nização
        pres se cent ue os m que
       conhervaçã ram na embr
             ecim o des gera os do
    Para         ento se
                        crític
                                  ção e
    prec isso, os             o
    conh isam d funcio
                  e
   impo ecimen saber nários
  pode rtante to que qual o
 resu m con e de q é real
 cont ltados f tribuir ue formmente
direcinuado inais – para os a
orga ção es reconh requer
       nizaç traté ecim um
             ão.     gica     e
Anab
                          da nto da
    el
     a Me
          squi
              ta
30
                                   Permi
                                     de c itindo a
                                         onhe
                                     O con   cimetransferê
                                                   nto      ncia
                 do                         h
                                    prec ecim

             e nto
                                   e efe isa de s ento crít



                  l
            io na
                                  a tod ctivameer regul ico
           cçã o
                                  nece os os qu nte diss armente
                                        ssite              e
                                             m e dele minado
       e cim
                                 O au
     n iz ac
                                conh mento d
                               form ecimen o valor
   P rote



                              as in a como to mudo do
 co nh



                              ocor teracçõ a comun u a
                                   rem        e
                                         nas os estratéicação e
org a


                            3 mo
                                   delo         rgan gicas
                             de c       s de        izaçõ
                            dem onhecim transfe           es
                           evoluonstram ento          rênc
                                                          ia
                           orga  tiva d a nat
                                nizac a com ureza
                                      iona unica
                                           l         ção
                  Anab
                      e   la M
                              esqu
                                   ita
31
Anab
    e   la M
             esqu
                  ita
 Desafi
                32            orga ios que
                             as penização se colo
                            infor ssoas tr à medid cam à
                                 maçã ocam a qu
                 do         Objec o e se a             e
             e nto
                  l
                                                dapt

            io na
                             form tos do            am:
           cçã o
                             conh as explí conhec
                            capt ecimen ícitas de imento –
       e cim
                           aceduradas, to que s
     n iz ac
                           algu idas e a armazenão
   P rote



                          que ns probl daptada as,
                               são u      e      s
                                     sado mas à m . Surgem
 co nh



                           Propr          s:     edid
org a


                            gost iedade                a
                           cont am    d in     te
                           poss ribu e ser re lectual
                                a serto embo conheci – as pes
                         Unifo        difíc ra a p das p soas
                                            il de    r         el
                              r mi z
                                     a çã o       deteopriedado seu
                                                       r mi n
                         Pers
                              onal                           ar e
                         que a ização
                            obje abordag
                  Anab      pers ctos? Ab em na u
                                 onal             t
                      e la M
                            esqu      izaçãordagemilização
                                           o? Ex    s      d
                                                cepç tandardestes
                                 ita
                                                     ões?    ou
33         Grupo
                                    inter os de pe
                                  parti esses comssoas co

                 de
                                         lham        uns q m


               i ca
                                conh
                               colab     ecim o seu       ue
                                              ento
                                         oram
          ade s
                                                   e
          prát            Menta
                            estão lidade
                           seus        ligad colect
                                     inter os atrav ivista –
     unid


                          proc
                                   uram esses co és dos
                    Grupo colaboramuns e
                      gerid s não fo                r
C om




                     devi os que e rmais, a
                              do a           xiste    uto
                    pess              o
                             oal d compro m
                                      os se      miss
                                            us m      o
                                                 emb
                  Anab
                      e la M
                            esqu
                                 ita
                                                      ros
Os 5
     P’s d
  estra    a ge        34
                stão   Anab

         tégic
                              ela M
                                    esqu
                                        ita


 conh          a do
        ecim
              ento
35




 Anab
     e   la M
             esqu
                  ita
36
                             Um pl
                         cuid     anea
                               ado mento


          e nto
                        conh         asse
                               ecim       gura
                       defin         ento       que
                              ido e         cent    o
                    Estraté apoiado ral é
      ea m
                      para gias cui
                            criar        dada
                    proc           siste       s
                          esso
                                s efe mas e
Pla n


                    mon               ctivo
                         itora
                   a lon       r a su        se
                         go p         a ef i
                  uma          razo         cácia
                        b oa         facil
                             GC            itam
              Anab
                  e   la M
                          esqu
                               ita
37
                         A GC
                    para confia
                    conh fornece nas pes
                   usareecimen rem o soas

      oa s
                          m co to e o
                 També m eficá
Pe ss             para m con         cia
                 dos s o desen tribuem
                       istem volvi
              A cria        as    men
                                         to
                com    ção d
                             e
               rede unidade uma
              são es de con social e
             impo lement hecime
             com rtantes os         nto
                  unid
                       ade de qualq
                                    uer
         Anab
             e   la M
                     esqu
                          ita
38

                        Vários

           s
                    proc s sistema
     es so
                          esso         se
                   s er e       s pre
                          stab        cisam
                  facil        elec          de
                        itare       idos
                                          para
Proc
                 trans        ma
                        ferên
                conh           cia d
                       ecim          e
                mem          ento
                      bros         entre
               orga          e can        os
                     nizaç         ais d
                           ão            a


           Anab
               e   la M
                       esqu
                            ita
39




     uto s
                    Uma d
                    obje efinição
                        ctos
Pro d
                   conh      crític clara dos
                        ecim       os de
                  resu       e
                      ltado nto e
                 pres       s per
                      erva        m
                           ção e ite a su
                                 aces      a
                                      so


         Anab
             e   la M
                     esqu
                          ita
40
                            Os res
                      long sultados
                            o
                     ser c prazos de curto
                     mon onsidera precisam e

         n ho
                          i
                    asse torados dos e           de
                          gura       para
                   com
                         unid r que a
     m pe
                  conh        ad e
                                   d
                 efec ecimento e
                       t
                sua e ivamente está
               conh stratégia a constr
Des e


                      ecim                  uir a
             A aval        ento de
             com iação é
                   p
             da G onente uma
                   C          im p o
                                     rtant
                                          e
            Anab
                e   la M
                        esqu
                             ita
Rela
        ção e
              ntre
conh    gest       a   41
     ecim ão do        Anab
                              ela M

          ento
                                    esqu
                                        ita




       estra   ea
            tégia
42
                 As org
                  nece ganizaçõ
                         ssita      es
                 capa          m de
                        cida
                as ne        de d enfatizar
                                  e ant
                       cess            ecip a
                a GC idades fut ar
                 activ deve ser         uras
                      id          v  v
               orga ade fun ista com
                     nizaç        dam
                           ão          enta o a
              ela f                         l da
                    acilit
             conh          aau
                   ecim        tiliza
            com           ento        ção d
                  un            e          o
           ênfa idade e xistente
                 se n o        c           n
          realm         s asp oloca a a
                              e
         a org ente imp ctos
                aniza        ortan
                      ção           tes p
                                         ara
 Anab
     e   la M
             esqu
                  ita
43                Partilh
                                     conh a do
                                     com ecimen
                    o
                                         petê    to co

                   e
              ão d
                                     Está p ncia centmo
            t égi a
            e nt o                    pro rátic
                                       om          a
                                                       ral
                                   acar ovida, atem de s
                                  dandinhada ( poiada er
       Ges t

      e stra
                                 para o a opo por exe e
     e ci m

                                dese os func rtunidadmplo,
                                com nvolver ionários e
                               aplicpetênciaem as su
con h




                               conh ar os se s nesta as
                              prom ecimen us            área
                                                             ,
                             adeq    oven tos,
                             disp   uada do reco
                                  o n ib s ,         mpe
                            tecn         ilizan          nsas
                                 o lo g
                                        ias, e do
                                              tc.)
                    Anab
                        e   la M
                                esqu
                                     ita
44
                                   O des
                                   uma envolvim
                    o
                   e
                                         com
                                             unid ento de
              ão d

            t égi a
                                  estra
            e nt o               conh
                                        tégic
                                             a de
                                                 ade
                                      ecim
                                de a        ento
       Ges t


                                     poio        nece
      e stra
     e ci m

                                Por e                ssita
                                       exem
                                 lider      plo, a
                                       a           travé
                                acom nça e               s da
con h




                                       p
                               form anhame
                                     a           n
                              mem a assegu to de
                                    b            r
                             ligad ros se se ar que o
                                    os e        ntem        s
                                         valor
                                               izado
                                                     s
                    Anab
                        e   la M
                                esqu
                                     ita
45


                    o           A GC
                   e
              ão d

            t égi a
            e nt o               valor deve ad
                                      à com iciona
                                 As pe             r
       Ges t

                                           unid
      e stra
                                                ade
     e ci m

                                   q ue ss   oas d
                                        o es f      evem
                                  vale         orço      senti
                                        a pe        f         r
                                 gera        na; q eito na G
                                                   ue a
con h




                                       vanta                 C
                                orga                    GC
                                      nizaç gens par
                                           ão           aa



                    Anab
                        e   la M
                                esqu
                                     ita
46              A GC
                             sisté é um p
                                  mico    roce
                            O con comple sso

            te r
                          orga hecim          xo
                         ser i nizacionento
      s a re            desedentifica al preci
                       para nvolvid do,         sa de
                      utiliz assegu o e part
                            ação rar q        ilhad
                    A infra é optimue a sua o
Idei a


                     orga estru          izada
                     dese nizaciontura
                    impo mpenha al
                   enco rtante n um pap
                   efec rajamen o          el
                       tiva       to de
                                        uma
                                            GC
               Anab
                   e   la M
                           esqu
                                ita
47
Anab
    e   la M
             esqu
                  ita
48
                                What
                          know types o
                                 ledg   f wor

             cu s
                         unde        e wo     k do
                               rtake      rkers


               :
                      How d ?
        tio ns         deve oes kno
     y ’s fo
                             lop?      wled
                     How c                  ge
  q ues
                      optim an know
                     orga ised in ledge b
To da



                          nisat               e
                                ions?
                     Lectu
                         Deb re Refer
                            owsk      e
                                 i, Ch nce:
                                      apte
                Anab
                                           r2
                    e   la M
                            esqu
                                 ita

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Compras y ventas de bienes y servicios en internet
Compras y ventas de bienes y servicios en internetCompras y ventas de bienes y servicios en internet
Compras y ventas de bienes y servicios en internetGREISI76
 
Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)
Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)
Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)aprofex
 
Modalidades de la disciplina
Modalidades de la disciplinaModalidades de la disciplina
Modalidades de la disciplinaLuisLeon1971
 
Enterprise 2.0: The new face of CRM
Enterprise 2.0: The new face of CRMEnterprise 2.0: The new face of CRM
Enterprise 2.0: The new face of CRMDipock Das
 
Franz March
Franz MarchFranz March
Franz Marchhafize
 
[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...
[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...
[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...EloGroup
 
Jornal
JornalJornal
Jornalealice
 
A EpopéIa De Gilgamesh (Rev) Anonimo
A EpopéIa De Gilgamesh (Rev)   AnonimoA EpopéIa De Gilgamesh (Rev)   Anonimo
A EpopéIa De Gilgamesh (Rev) AnonimoWillian Papp
 
Las drogas
Las drogasLas drogas
Las drogaskitzia95
 
LEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGEL
LEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGELLEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGEL
LEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGELquintobpablovi
 
Mindfulness Training - Mindful Listening - Basics
Mindfulness Training - Mindful Listening - BasicsMindfulness Training - Mindful Listening - Basics
Mindfulness Training - Mindful Listening - BasicsG Ross Clark
 
Prevención de accidentes: quemaduras
Prevención de accidentes: quemadurasPrevención de accidentes: quemaduras
Prevención de accidentes: quemaduraspypquemaduras
 
Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)
Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)
Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)Diego Racines Jerves
 
Vocabulario
VocabularioVocabulario
Vocabulariohaimiken
 
Green Tea. Health Benefits and Applications
Green Tea. Health Benefits and ApplicationsGreen Tea. Health Benefits and Applications
Green Tea. Health Benefits and ApplicationsSainal Edi Kamal
 

Destaque (20)

Compras y ventas de bienes y servicios en internet
Compras y ventas de bienes y servicios en internetCompras y ventas de bienes y servicios en internet
Compras y ventas de bienes y servicios en internet
 
Modelos pedagogicos
Modelos pedagogicosModelos pedagogicos
Modelos pedagogicos
 
Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)
Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)
Reunion servicios v_correcion_ccs_(2)
 
Geografia 2 ano
Geografia 2 anoGeografia 2 ano
Geografia 2 ano
 
Modalidades de la disciplina
Modalidades de la disciplinaModalidades de la disciplina
Modalidades de la disciplina
 
Enterprise 2.0: The new face of CRM
Enterprise 2.0: The new face of CRMEnterprise 2.0: The new face of CRM
Enterprise 2.0: The new face of CRM
 
Franz March
Franz MarchFranz March
Franz March
 
[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...
[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...
[BPM DAY SP 2015] Melhoria da Experiência do Cliente: Processo Conceder Benef...
 
Jornal
JornalJornal
Jornal
 
A EpopéIa De Gilgamesh (Rev) Anonimo
A EpopéIa De Gilgamesh (Rev)   AnonimoA EpopéIa De Gilgamesh (Rev)   Anonimo
A EpopéIa De Gilgamesh (Rev) Anonimo
 
Las drogas
Las drogasLas drogas
Las drogas
 
LEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGEL
LEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGELLEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGEL
LEONARDO DA VINCI Y MIGUEL ANGEL
 
Mindfulness Training - Mindful Listening - Basics
Mindfulness Training - Mindful Listening - BasicsMindfulness Training - Mindful Listening - Basics
Mindfulness Training - Mindful Listening - Basics
 
Newton
NewtonNewton
Newton
 
Prevención de accidentes: quemaduras
Prevención de accidentes: quemadurasPrevención de accidentes: quemaduras
Prevención de accidentes: quemaduras
 
Resolvimecflu3
Resolvimecflu3Resolvimecflu3
Resolvimecflu3
 
Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)
Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)
Peritonitis bacteriana espontanea (pbe)
 
Vocabulario
VocabularioVocabulario
Vocabulario
 
Romanico general
Romanico general Romanico general
Romanico general
 
Green Tea. Health Benefits and Applications
Green Tea. Health Benefits and ApplicationsGreen Tea. Health Benefits and Applications
Green Tea. Health Benefits and Applications
 

Semelhante a Gestão do Conhecimento e Comunidades de Prática

Semelhante a Gestão do Conhecimento e Comunidades de Prática (20)

Relatório de Pesquisa
Relatório de PesquisaRelatório de Pesquisa
Relatório de Pesquisa
 
Proc%205
Proc%205Proc%205
Proc%205
 
O desafio da implementação | encontros com o nexo
O desafio da implementação | encontros com o nexoO desafio da implementação | encontros com o nexo
O desafio da implementação | encontros com o nexo
 
Oficina 1: CBC de Ciências e Matemática
Oficina 1: CBC de Ciências e MatemáticaOficina 1: CBC de Ciências e Matemática
Oficina 1: CBC de Ciências e Matemática
 
A Web Como Mídia Para A Terceira Idade
A Web Como Mídia Para A Terceira IdadeA Web Como Mídia Para A Terceira Idade
A Web Como Mídia Para A Terceira Idade
 
E-book sobre Linux
E-book sobre LinuxE-book sobre Linux
E-book sobre Linux
 
Educação Infantil: com quantas datas se faz um currículo? (Marta Maia)
Educação Infantil: com quantas datas se faz um currículo? (Marta Maia)Educação Infantil: com quantas datas se faz um currículo? (Marta Maia)
Educação Infantil: com quantas datas se faz um currículo? (Marta Maia)
 
Balance Scorecard em GC
Balance Scorecard em GCBalance Scorecard em GC
Balance Scorecard em GC
 
GESTÃO PRETO E BRANCO
GESTÃO PRETO E BRANCOGESTÃO PRETO E BRANCO
GESTÃO PRETO E BRANCO
 
Equilibrio endeavor
Equilibrio endeavorEquilibrio endeavor
Equilibrio endeavor
 
Normas Org Enf Esp Drh
Normas Org Enf Esp DrhNormas Org Enf Esp Drh
Normas Org Enf Esp Drh
 
Geo Educacao
Geo EducacaoGeo Educacao
Geo Educacao
 
Tabela Precos Design
Tabela Precos DesignTabela Precos Design
Tabela Precos Design
 
Tabela adegraf 2011-2012 web
Tabela adegraf 2011-2012 webTabela adegraf 2011-2012 web
Tabela adegraf 2011-2012 web
 
Tabela adegraf 2011-2012 web
Tabela adegraf 2011-2012 webTabela adegraf 2011-2012 web
Tabela adegraf 2011-2012 web
 
Tendências Varejo Materiais de Construção
Tendências Varejo Materiais de ConstruçãoTendências Varejo Materiais de Construção
Tendências Varejo Materiais de Construção
 
Action in a minute
Action in a minuteAction in a minute
Action in a minute
 
Proc%202
Proc%202Proc%202
Proc%202
 
Apresentacao congr algarve
Apresentacao congr algarveApresentacao congr algarve
Apresentacao congr algarve
 
Senac São Paulo
Senac São PauloSenac São Paulo
Senac São Paulo
 

Mais de Anabela Mesquita

O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...Anabela Mesquita
 
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...Anabela Mesquita
 
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...Anabela Mesquita
 
The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...Anabela Mesquita
 
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...Anabela Mesquita
 
Doing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutionsDoing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutionsAnabela Mesquita
 
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from PortugaliGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from PortugalAnabela Mesquita
 
Customized xLearning Environment
Customized xLearning EnvironmentCustomized xLearning Environment
Customized xLearning EnvironmentAnabela Mesquita
 
Risk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project caseRisk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project caseAnabela Mesquita
 
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarialThe influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarialAnabela Mesquita
 
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superiorVAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superiorAnabela Mesquita
 
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...Anabela Mesquita
 
Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.Anabela Mesquita
 
Games and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching MethodsGames and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching MethodsAnabela Mesquita
 
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...Anabela Mesquita
 
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...Anabela Mesquita
 
Moving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systemsMoving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systemsAnabela Mesquita
 
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...Anabela Mesquita
 

Mais de Anabela Mesquita (20)

O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
O Relatório Científico como suporte e instrumento de divulgação e difusão de ...
 
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
Are researchers mistaken about what they think they know? The challenge to pu...
 
Pieces of life
Pieces of lifePieces of life
Pieces of life
 
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
The “new normality” brought by COVID –19: challenges and changes in business ...
 
The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...The development and promotion of internationalization of higher education ins...
The development and promotion of internationalization of higher education ins...
 
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
Technologies in the 21st century – bridging the gap between students and teac...
 
Doing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutionsDoing research and getting published – challenges and possible solutions
Doing research and getting published – challenges and possible solutions
 
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from PortugaliGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
iGEN - Interwork Between Gen Z and Employers - Results from Portugal
 
Customized xLearning Environment
Customized xLearning EnvironmentCustomized xLearning Environment
Customized xLearning Environment
 
Risk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project caseRisk perception and risk management: the eFinLit European project case
Risk perception and risk management: the eFinLit European project case
 
SPACE NETWORK
SPACE NETWORKSPACE NETWORK
SPACE NETWORK
 
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarialThe influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
The influencing factors of intrapreneurship in professional secretarial
 
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superiorVAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
VAutoeficácia e desempenho académico em estudantes do 1º ano do ensino superior
 
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
The internationalization of a higher education institution: The case of ISCAP...
 
Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.Early School Leaving – Contributions from Portugal.
Early School Leaving – Contributions from Portugal.
 
Games and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching MethodsGames and Innovative Teaching Methods
Games and Innovative Teaching Methods
 
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
The internationalisation of a higher education institution: the case of ISCAP...
 
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
O desafio da internacionalização das instituições de ensino superior - o caso...
 
Moving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systemsMoving blended learning beyond learning management systems
Moving blended learning beyond learning management systems
 
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
Social media as a facilitator of financial literacy competencies in eLearning...
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 

Gestão do Conhecimento e Comunidades de Prática

  • 2. Gestão da Informação e do Conhecimento Objectivos da sessão • Delinear o tipo de trabalho que os trabalhadores do conhecimento fazem • Descrever as fases da gestão do conhecimento • Rever os elementos chave da infra estrutura da gestão do conhecimento e avaliar a sua eficácia no apoio/suporte a um ambiente do conhecimento • Discutir a eficácia dos métodos de transferência de conhecimento organizacional • Descrever os aspectos chave de comunidades de prática efectivas • Aplicar os 5P’s da gestão do conhecimento a contextos de trabalho diferentes • Identificar os aspectos chave que devem ser considerados aquando da integração da gestão estratégica de conhecimento nas práticas de trabalho 2
  • 3. Gestão da Informação e do Conhecimento Programa da disciplina Parte II Influências no conhecimento Introdução à gestão estratégica do conhecimento Os trabalhadores do conhecimento Fases do desenvolvimento do conhecimento Infraestruturas da gestão do conhecimento Comunidades de práticas Os 5 P’s da gestão estratégica do conhecimento 3
  • 4. O de conh senvolvi m 4 a pe ecimento ento da n form sarem c forçou a econom que a como o om mais s organi ia do f pres orma po conheci cuidado zações erva d m n  do e e ser id ento op a o O co aced e e n hec ido ntificado ra, de duç ã nece com ssita imento o , m áx cuid de ser id rganizac ima ado para entifica ional atrav c d és daontribuiç assegura o e gerid  A ma sua r ão r eten (por ex a sua o Intro gere ior parte ção) em p lo, conh m os das o pob r ecim seus acti rganiza valor e: nã ento de vos de ções o u conh izado sabem ma form pot e ecim , quem d o que de a muito nciar ento est etém o ve ser  O tra o con ratégi heci c comp balh a men o e como onen dor do c to ex t e em onhe isten te cresc cimen de tr im to abal ento no é um Anab e la M esqu ita ho s loc ais
  • 5. Trab 5 alhad Anab ela M ores esqu ita conh do ecim ento
  • 6. 6  A na t rapid ureza do de c amente trabalho o conh ntextos na direcç evolui traba ecimentorelaciona ão dos s lhad , d e  Este ores levando os com rviços e do c o no se s ind iv onhe à emerg cime ên com u con íduos ba nto. cia dos Aplic os di hecime seiam-s v n e prob am o ersos pr to pesso forteme lema seu con oblemas al para l nte  Os s e s ou h situa eciment e situaçõ ar id aqui us pape ções o pe ssoa es. s remo ição de is incluem l a os n com delar o s ova info a contí b n regu inando eu conh rmação p ua larm e e  Estas ente process cimento, ara para a que pess gera ndo infor as su oas usa r nov m os ou ação  São v as m m ãos p mais a tputs . intel alorizad ara p sua c ectu as pe rodu a b eç zir v a Anab ais e la M las s ua s c alor do esqu ont r i ita buiç õe s
  • 7. 7  Possu conh em vár ecim io  ento s tipos d Know orga e proc what – nizac esso fonte io n a asse s org s, sis l dete guram a anizac temas rmin io  Know ado realizaçã nais qu e tipo e difer who de tro de – abal unid entes in reconhe ho pode ades divíd cime de c m fu organiz uos, gru nto de onhe ncionar acionai pos e  Know cime nto co m s q ue o f on reali how tes co m zar t – capa conj plex arefas m cidade e ref unto as recor entais de teste lexiv de técn rendo a , inovas (anál icas ana um Anab ação ise, p líticas e la M esqu ) esqu ita isa,
  • 8.  Know 8 expl why – c i toma car e jus ompetên das tifica cia p  Know r as d ar ecisõ a iden where – es t adeq ificar e e capacid prob uadas pa ncontrar ade para lema ra re fonte  Know solve r um s avali when – reali ar o temphabilida zar d o óp de p taref a as etermina timo par ra  Know das a cçõe a poss if – a se ntec testa ibilidade ipação d dete r a adequ s futuras e rmin p adas ação de ara acçõ Anab e la M es esq uita
  • 9. dese Fase 9 nvolv s de Anab ela M do c imen esqu ita onhe to cime nto
  • 10. 10  Ao co elem ntrári quan entos, o de ou se to to mai o conh tros natu rna, des usadoecimen capareza dinvido à , melho to dupl cidade âmica sua r entreicar o c para d. A chav várias onhec istribu vers e para pesso imento ir e orga atilidad o seu v as é a nizaç e na alor  Ele p ões. s e nece ode re nova ssário duzir o poups comppara ap tempo opor ar cus etênci rende t  São i tunidados em as e r dent es pe ificad as 5 rdida conh fase ec sn s. cime Anab nto a criação e la M de esqu ita
  • 11. 11  O con med heci rede ida qumento reali senha e é evolu even zação do atr ià cont tos, in de no avés d pess acto c forma vos a  Pode oas. om outças our ão (con resid pers hecim ir no i acedonaliz ento ndivíd pess ido at ado / uo com oas ouravés tácito) recu o artef arma das o , ser perá acto zena utras  Artefa vel. do conh ctos ser u ecime são fo dese tilizad nto q ntes d pess nvolv as ou ue pod e oas idas em por o utras An abel a Me squi ta
  • 12. Fases da criação do conhecimento organizacional Fase Cria Fontes do conhecimento Alicerces ricos e precisos para um desenvolvimento contínuo de conhecimento Abstracção do Princípios, teorias e conceitos para orientar um desenvolvimento conhecimento contínuo de conhecimento Conversão do Conceitos abstractos que são convertidos em aplicações e conhecimento resultados Difusão do conhecimento Compreensão partilhada Desenvolvimento e Conhecimento adaptável e flexível acomodando contextos em refinação do mudança conhecimento 12 Anab e la M esqu ita
  • 13. Fontes do conhecimento 13  A identificação de um hiato de conhecimento entre o que se sabe e o que se precisa de saber é, frequentemente, um estímulo para começar o processo de criação de conhecimento.  Em resposta, a organização revê as fontes detidas pelos indivíduos ou outros recursos organizacionais.  A este processo de aproximar o máximo de fontes possível dá-se o nome de fontes do conhecimento. Anab e la M esqu ita
  • 14. : in cluir dos o dem ializado e rar p espec a c onsid v io ou r es) ntes mento pré onsulto quivos, As fo nheci s, e.g. C anet, ar   o Co ivídu o d a( d ializa onais (in tra in ec s esp anizaci e Fonte s org dos d  gisto Rec.) ia tec as, e stu  t ci a prév iblio e g. B Exp eriên rnas (e. ias  s exte ênconte peri f Fonte etc.) exe. Estaporque  caso , pa e rtir d tant adas r ap o iz em nte imp o utilo que m os ag c ndiz ma fo te, pou lham ros, co re é u i A ap ias entemen o parteus er  v prérequ íduos nã os s fonte s é, f indiv ram com de d as os rende l da ibiois ap tros cess a aesultad ou z e iq ueca os r A rluen ia  inf ela Mes quita 14 Anab
  • 15. 15  D ep gera ois de an e conm-se pr alisar a cons ceitos pincípios s fontes o do A es trução d ara gui gerais, , e nto abst te proce o novo ar na teorias  A absracção doscoodá-scoonheciment s e nhe c n om e ajud tracç o. i m en d ra cç ã ão to. e surg a a estru do con ec im conh idos a p turar os hecime conh ecimen artir das insightsnto orien ecimen to e a ex fontes aspe tadoras to a par trapola de ctos ti r que básicas r de linh novo Abst c onh  Enqu tenham e de ou as conf anto os eme tros iarão mais rgid conh ecim m ai s expe o. fo ont en n os ri ime essees para vto, servieu própr ntados expe conhec alidar o ndo as o io fonte rimentaimento, u enriq utras s ext d o u erna os confis menosecer s. arão mais Anab nas e la M esqu ita
  • 16. 16  A a bs t fonte tracç ão d s red as vá com plex uz a rias facto idad res a e do anali sere s sado m que sep nova ermi conv s ide te ertam ias s utiliz ando em r e sólid esult u a e d ma estr ados e con utura fianç a. Anab e la M esqu ita
  • 17. 17  O co aplic nhecim prob ado em ento nec o do  A par lemas novos coestsixa de ser e nto t ne conh tir da a tos e vária ecimen bstracç que s forma to conveão, o ver sã parti podem s de apl rte-se e ec im l ha d s i m  A con as er testadcações ú vers as e teis desc ão vária reve a f do conh refin s ideiasase dura ecimen Co n c onh espe ados nu e princ nte a qu to dese cífico. P m result ípios sã al as pode nvolvim ode dar ado o aced m ser a ento de origem idos rmaz a a enad rtefacto o os e s que Anab e la M esqu ita
  • 18. 18  O co n codi hecim ficad ento p  Conh o ou emb ode ser aque ecimen ebid g guard le q to c ue p codifi o. outra ado e ode se cado é nece s pessoacedido r trans ssário. Pas, quan por com formad ode ser do linhao model o em ar s or i o te  Co n h enta s, equaç factos dora o con ecimen s ões, indiv hecime to emb parti íduos. P nto táci ebido é histó lhado a ode ser to dos cons rias, metravés d el ho e s táforas o u Anab e la M esqu ita
  • 19. 19  Éad conh ivulga ç codi ecimen ão / p ficad a  t o ouo deportilha do o A dif emb is de dos vusão p e nto ebid ão d intra ários ode s m víde net, reu eios ( er fe o. de n os), a niõe newisa atrav t dem ovas través s, sem letters és pr d in , ec im suce onstraç áticas,a modeários, Difu s níve sso da ões ou das lação l detid de condifusão formaç eficá o pela hecim depen ões. O cia d audi ento d  A dif os ca ência préve do c onh o rec usão é nais e io disp a e int eptor pmais e onív eis. egra o ficaz nos s r o q de com qua conh eus co ue es pree ndo ser mecimennstruto tá a ou nder ais d to em s men vir ifícil b t de trebido ais. O ansm pode Anab itir. e la M esqu ita
  • 20. 20  O des refin envo o proação dlvime to e cont cesso o con nto e do testainuam de hecim en to atrav r o co ente r ento adic és de nhecim mode é im en a ção (por ionais expe ento elar e e cim luga exem e de friênci cont r ao d plo, poeedba s a partiextos esenv de da ck o flexi lha e que en lvime r ref in nvolv resu bilida a inter coraj nto d expeltado d e par acção em a e d c on h  Tal c riênc a ref a ado , i l omb as). exão, fpzar o t flexi i a er asse bilida nação De se conhgura qde e r de actuaecime ue o igor l e te nto p m u t e rm a ilida nec de e Anab e la M esqu ita
  • 21. Infra 21 estru Anab ela M tura esqu ita da GC
  • 22. 22  Sistem que as e apoi proces gest a ão d m a cria sos orga o con ção e nizac heci  3 tipos iona men a l to infra princi estru pais de  stão Ge tura:  Técnic Tecn ca / ológ  Socia l ica Anab e la M esqu ita
  • 23. 23  Infra estru  O ap tura de o conh io aos gest proc ecime trabal ão sign essos onto e a hadore de gest ificativa rganiz gestão s do e nto ão d  Têm o comente acionaisdos nhec os res afec gran t de f o de im imento. ultados am tura s criaç ntes, to p da ão d mad acto na  Forn e prá a de ticas deciidentific ec im asse ecem inov são e ação orga gura os rec a dor nizacr que o ursos as  Pode iona s obj e o ap . e stru obst m con is sã ectiv oio áculo tribu o atingid s o para  Os g s, à G ir / fa os. c onh dese estores C cilita r, ou oper mpenh são re criar asse acion o da spon s s e ou guramais que unidadáveis pe l efec tros rec que o piderames In fra lo facil tivam urso ess .E com itado ente. Os são uoal, as les r s fi activo contre comogestor ados nanças idad olado parc actua es. r das eiro, como Anab taref e não e la M as e esqu ita das
  • 24. 24  Infra e strut  Os tr ura d e a conh balhad gest auto ecimen ores do ão de dos snomia e to esper e nto eus g confi am  Uma estor ança tura s es por p com gestão arte gest suce do co ão ab sso req nhecim ec im parti lha. erto, quuer um e ento  A um e en corastilo de e stru a org nível m je a traba anizaçã acro, a c onh atrav lhadore o apoia forma co práti és das s s do co os seus mo afec cas de e uas pol nhecime trabata a capa mpregoíticas e nto In fra activ lhadore cidade també dese idades d s na reas dessesm jada s. e conhelização n cime a Anab e la M esqu nto s ta i
  • 25. 25  Infra e strut  A ge stã ura d e trata ão de gest de reten do rec recurs ão e nto estím ção, derutame os hum  ulo d senv nto, anos Alinh os fu olvim tura s dos ma os e ncio en nário to e prior embrsforços s ec im atrav idades os co indi m v estra és das organ as iduais tégia práti izacio  GRH s ade cas e nais e stru nas o opera quad as resp rganiz a todos c onh gent onsabi ações. os nív apene na or lidade É da eis Cada as de uganizaçde mui parte gesto m gru ão e n ta In fra p dese deste r desem o reduão colabnvolvimpapel penha zido. orad ento no uma ores dos s Anab eus e la M esqu ita
  • 26. 26  Infra e strut  Inclue ura tecn ológ de m os gest ica e nto ão fi siste nanc ma a clien t eira, s de proje es, recur tura s regis ctos, s os h tos,  bibli uma ec im Apoi otec nos, a as, e trans m no reg tc. m i infor issão e sto, e stru maçã parti  oec lh a d c onh Uma onhe e d cime as po as barre nto lítica iras p dete rmin s de aces ode ser In fra infor a s maçã do tipo d o a o e Anab e la M esqu ita
  • 27.  Infra e 27 strut  Perm ura s ocial prof item i as t mem ssionais rocas soc de e outro bros da ntre os iais e e nto s par orga  São m ceiro nizaçã s oe tura s valor uito orga es en influenc ec im grau nizaç fatizado iados pe s los se ce com ão (por e pela ntra que a orgxemplo, e stru grup praz o, ên no indiví anizaçã o os, a fase a cu duo ou n o c onh ou co m r o ncor biente c to ou lon A GC renc o ial) laborati o g dese pode co vo In fra socia nvolvime ntribuir l na o nto d co rgan o cap m o izaçã ital Anab o e la M esqu ita
  • 28. Prote conh cção 28 ecim do Anab ela M esqu ita orga ento nizac iona l
  • 29. 29  O co negónhecim que cio é a ento c iden foi acum uele entral a q valortificado uladoconhec o disse izado, , publi , tendo imento  mina captu came sido A org do n rado nte asse anizaç a org e a staff gurar q ão tem nização pres se cent ue os m que conhervaçã ram na embr ecim o des gera os do  Para ento se crític ção e prec isso, os o conh isam d funcio e impo ecimen saber nários pode rtante to que qual o resu m con e de q é real cont ltados f tribuir ue formmente direcinuado inais – para os a orga ção es reconh requer nizaç traté ecim um ão. gica e Anab da nto da el a Me squi ta
  • 30. 30  Permi de c itindo a onhe  O con cimetransferê nto ncia do h prec ecim e nto e efe isa de s ento crít l io na a tod ctivameer regul ico cçã o nece os os qu nte diss armente ssite e  m e dele minado e cim O au n iz ac conh mento d form ecimen o valor P rote as in a como to mudo do co nh ocor teracçõ a comun u a rem e nas os estratéicação e org a  3 mo delo rgan gicas de c s de izaçõ dem onhecim transfe es evoluonstram ento rênc ia orga tiva d a nat nizac a com ureza iona unica l ção Anab e la M esqu ita
  • 31. 31 Anab e la M esqu ita
  • 32.  Desafi 32 orga ios que as penização se colo infor ssoas tr à medid cam à maçã ocam a qu do  Objec o e se a e e nto l dapt io na form tos do am: cçã o conh as explí conhec capt ecimen ícitas de imento – e cim aceduradas, to que s n iz ac algu idas e a armazenão P rote que ns probl daptada as, são u e s sado mas à m . Surgem co nh  Propr s: edid org a gost iedade a cont am d in te poss ribu e ser re lectual a serto embo conheci – as pes  Unifo difíc ra a p das p soas il de r el  r mi z a çã o deteopriedado seu r mi n Pers onal ar e  que a ização obje abordag Anab pers ctos? Ab em na u onal t e la M esqu izaçãordagemilização o? Ex s d cepç tandardestes ita ões? ou
  • 33. 33  Grupo inter os de pe parti esses comssoas co de lham uns q m i ca conh colab ecim o seu ue ento oram ade s e prát  Menta estão lidade seus ligad colect inter os atrav ivista – unid proc uram esses co és dos  Grupo colaboramuns e gerid s não fo r C om devi os que e rmais, a do a xiste uto pess o oal d compro m os se miss us m o emb Anab e la M esqu ita ros
  • 34. Os 5 P’s d estra a ge 34 stão Anab tégic ela M esqu ita conh a do ecim ento
  • 35. 35 Anab e la M esqu ita
  • 36. 36  Um pl cuid anea ado mento e nto conh asse ecim gura defin ento que ido e cent o  Estraté apoiado ral é ea m para gias cui criar dada proc siste s esso s efe mas e Pla n mon ctivo itora a lon r a su se go p a ef i uma razo cácia b oa facil GC itam Anab e la M esqu ita
  • 37. 37  A GC para confia conh fornece nas pes usareecimen rem o soas oa s m co to e o  També m eficá Pe ss para m con cia dos s o desen tribuem istem volvi  A cria as men to com ção d e rede unidade uma são es de con social e impo lement hecime com rtantes os nto unid ade de qualq uer Anab e la M esqu ita
  • 38. 38  Vários s proc s sistema es so esso se s er e s pre stab cisam facil elec de itare idos para Proc trans ma ferên conh cia d ecim e mem ento bros entre orga e can os nizaç ais d ão a Anab e la M esqu ita
  • 39. 39 uto s  Uma d obje efinição ctos Pro d conh crític clara dos ecim os de resu e ltado nto e pres s per erva m ção e ite a su aces a so Anab e la M esqu ita
  • 40. 40  Os res long sultados o ser c prazos de curto mon onsidera precisam e n ho i asse torados dos e de gura para com unid r que a m pe conh ad e d efec ecimento e t sua e ivamente está conh stratégia a constr Des e ecim uir a  A aval ento de com iação é p da G onente uma C im p o rtant e Anab e la M esqu ita
  • 41. Rela ção e ntre conh gest a 41 ecim ão do Anab ela M ento esqu ita estra ea tégia
  • 42. 42  As org nece ganizaçõ ssita es capa m de cida as ne de d enfatizar e ant cess ecip a  a GC idades fut ar activ deve ser uras id v v orga ade fun ista com nizaç dam  ão enta o a ela f l da acilit conh aau ecim tiliza com ento ção d un e o ênfa idade e xistente se n o c n realm s asp oloca a a e a org ente imp ctos aniza ortan ção tes p ara Anab e la M esqu ita
  • 43. 43  Partilh conh a do com ecimen o petê to co e ão d  Está p ncia centmo t égi a e nt o pro rátic om a ral acar ovida, atem de s dandinhada ( poiada er Ges t e stra para o a opo por exe e e ci m dese os func rtunidadmplo, com nvolver ionários e aplicpetênciaem as su con h conh ar os se s nesta as prom ecimen us área , adeq oven tos, disp uada do reco o n ib s , mpe tecn ilizan nsas o lo g ias, e do tc.) Anab e la M esqu ita
  • 44. 44  O des uma envolvim o e com unid ento de ão d t égi a estra e nt o conh tégic a de ade ecim de a ento Ges t poio nece e stra e ci m  Por e ssita exem lider plo, a a travé acom nça e s da con h p form anhame a n mem a assegu to de b r ligad ros se se ar que o os e ntem s valor izado s Anab e la M esqu ita
  • 45. 45 o  A GC e ão d t égi a e nt o valor deve ad à com iciona  As pe r Ges t unid e stra ade e ci m q ue ss oas d o es f evem vale orço senti a pe f r gera na; q eito na G ue a con h vanta C orga GC nizaç gens par ão aa Anab e la M esqu ita
  • 46. 46  A GC sisté é um p mico roce  O con comple sso te r orga hecim xo ser i nizacionento s a re desedentifica al preci para nvolvid do, sa de utiliz assegu o e part ação rar q ilhad  A infra é optimue a sua o Idei a orga estru izada dese nizaciontura impo mpenha al enco rtante n um pap efec rajamen o el tiva to de uma GC Anab e la M esqu ita
  • 47. 47 Anab e la M esqu ita
  • 48. 48  What know types o ledg f wor cu s unde e wo k do rtake rkers :  How d ? tio ns deve oes kno y ’s fo lop? wled  How c ge q ues optim an know orga ised in ledge b To da nisat e ions?  Lectu Deb re Refer owsk e i, Ch nce: apte Anab r2 e la M esqu ita

Notas do Editor

  1. Page 31 Our knowledge economy has forced organisations to consider more carefully how knowledge operates, and how it may be identified, preserved and accessed. The holders of strategic knowledge are critical assets who also need to be recognised and retained within the organisation. Many organisations manage their knowledge assets very poorly: they often have little understanding of what should be valued, who holds critical strategic knowledge and how existing knowledge can be maximised to achieve the greatest value for the organisation. Knowledge work is increasing in importance and frequency, thereby placing greater pressure on knowledge management strategies.
  2. LO1 - Page 31 – 32. As a result, knowledge workers now abound in many organisations. These workers are expected to draw on their expertise and theoretical knowledge to make judgements and decisions. They consistently draw on their existing knowledge to work on problems or to resolve new situations. In addition, they build new knowledge as part of their work roles, learning from past experience to ensure improved performance in the future. Knowledge workers are generally focused on using their intellectual assets as their main work focus. This is in contrast to those who work with their hands and produce physical or tangible products. Thus, the knowledge worker should be valued for the intellectual contributions which are made to the organisation.
  3. Page 31 – 32. Knowledge workers possess many different forms of knowledge. For example, they may be valued for any or all of the following forms of organisational knowledge: Know what – sources, systems and organisational processes which assist with undertaking knowledge work Know who – awareness of the different individuals, groups, and organisational units which can act as knowledge sources on important issues Know how – the capacity to perform complex mental tasks using a range of analytical and reflective techniques (such as analysis, researching, testing, innovation) Know why – the ability to explain and justify the decisions which are made Know where – the capacity to identify and find suitable sources of guidance on a problem Know when – the ability to judge the optimal time to undertake certain actions and tasks Know if – the anticipation of future possibilities to test the suitability of potential courses of action.
  4. Page 31 – 32. Knowledge workers possess many different forms of knowledge. For example, they may be valued for any or all of the following forms of organisational knowledge: Know what – sources, systems and organisational processes which assist with undertaking knowledge work Know who – awareness of the different individuals, groups, and organisational units which can act as knowledge sources on important issues Know how – the capacity to perform complex mental tasks using a range of analytical and reflective techniques (such as analysis, researching, testing, innovation) Know why – the ability to explain and justify the decisions which are made Know where – the capacity to identify and find suitable sources of guidance on a problem Know when – the ability to judge the optimal time to undertake certain actions and tasks Know if – the anticipation of future possibilities to test the suitability of potential courses of action.
  5. LO2 - Page 32. Organisational knowledge is a complex activity, as it evolves and builds on many influential sources. As each person interacts with various sources of knowledge, the individual’s insights are reshaped and altered. This dynamic nature of knowledge makes it a valuable commodity in any organisation, but it also places greater pressure on firms to manage and monitor the ways in which organisation is evolving. The collective activities of many employees contribute to the growth and refinement of the organisational knowledge. Over time, new ways of thinking and problem-solving have been introduced, so that the collective insights of many people can be used to enrich decision-making. Think-tanks, committees and working parties are examples of the ways organisations have moved toward building greater collective knowledge. Within organisations, people spend much time creating new organisational knowledge or refining knowledge previously created. Five phases of creation can be identified – as the next slide illustrates.
  6. O processo de criação de conhecimento é dinâmico e responsivo (dá respostas) extraindo estímulos e feedback a partir de uma variedade de fontes durante os vários estádios. Este feedback pode influenciar a construção do conhecimento subsequente pois fornece estímulos / indicações e informação que é considerada e avaliada. Vamos ver cada fase em detalhe Figure 2.1 (page 33) in the text provides a simple depiction of the five stages of organisational knowledge creation. Each of these will be explored in the next slides. When reviewing each of these phases, students are encouraged to consider how the process is undertaken by an individual as well as a collective group. In organisations, knowledge can be developed by individuals who hold that knowledge and provide it on request to others. Alternatively, it may be developed collectively by a group through learning and ongoing experience. Thus, organisational knowledge can be a complex interchange of what individuals know, and what various individuals contribute to a broader knowledge development process. These two layers will be explored in the following slides.
  7. (Page 32 – 33) Stage 1 of the knowledge development relates to the process of identifying the sources of knowledge which can be accessed. Ideally, a number of sources should be accessed to create a stronger basis for the knowledge. Unfortunately, there are many instances where knowledge is generated from a very small number, or convenient sources, rather than the optimal avenues which should be explored. (Page 32-33.) Knowledge is best developed by accessing a range of sources. Some of these might include: The specialised prior knowledge of individuals Expert guidance from those with specialised and detailed knowledge Organisational records, including the intranet and archives External sources, including the Internet, libraries and other forms of guidance Prior experience acts as an important source of knowledge. This is often underused in organisations, where mistakes are repeated because people do not share their learning and errors with others. Collective knowledge development increases the capacity to draw on the expertise and learning of others, so that all members of the group build higher levels of understanding.
  8. (Page 33 – 34) The various sources of knowledge need to be drawn together and digested, so that a coherent view of the learning is developed. Knowledge abstraction describes the construction of the new principles, theories and concepts which assist with developing the new knowledge. These framing devices offer a mechanism for testing the ideas which are subsequently generated. Different processes are undertaken by those with different experience. An expert will draw heavily on his/her knowledge and prior experiences, with some additional refinement from other sources. Much of this analysis might be quite intuitive, reflecting the highly advanced mental schemas which operate. A novice, on the other hand, will rely more extensively on external sources of guidance to create a schema. This will gradually be refined as experience in the area is gained. It is critical to recognise that this stage of abstraction must have sufficient time to gestate and evolve. It explains why many working parties and committees can take considerable time to reach an outcome. The discussion may seem fruitless and circuitous, but it may actually be building some very important common principles and strategies.
  9. (Page 34) Knowledge needs to be applied into new contexts and problems. Using the developed schema, it contributes to effective management of new problems and issues. Knowledge conversion will be enacted in different ways, depending on the type of outcome which is desired. For example, it may lead to the development of knowledge artefacts which can be stored and accessed by other members of the organisation. This is called codified knowledge, in that it can be accessed by others as needed. In contrast, embodied knowledge is kept by an individual, and cannot be readily replicated without interacting with that individual. A highly expert source who has specialist knowledge which draws on many years of experience, will be more likely to generate embodied knowledge. This can still be shared, but it will often be provided within a specific context, through stories, personal advice and other forms of interchange. Codified knowledge, on the other hand, may be quite versatile in nature.
  10. (Page 34) Knowledge is best shared. The diffusion of knowledge provides maximum benefit for the organisation, as it ensures the expertise of many individuals can act as sources for others, and further refines the knowledge conversion process. Diffusion can be undertaken using a range of channels. For example, knowledge can be communicated using a range of media such as newsletters, the intranet, seminars, videos and other forms of communication. Experts might share their knowledge by coaching others. Demonstrations can also be helpful in modelling good practices for others to emulate. Where high level expertise is being disseminated, it is important to provide some scaffolding for learners. Those with limited background in an area may need stronger support to build an adequate mental structure of how this knowledge can be used and applied. Those with existing knowledge will find it easier to integrate new insights into their existing knowledge.
  11. (Page 34) A challenge for organisations is that knowledge is very dynamic: each new experience reshapes both collective and individual knowledge recipients. This can challenge organisations, as they need to regularly monitor and update their knowledge sources and applications of knowledge to ensure they are working from strong principles. Thus, the challenge for organisations is to build a careful process of encouraging widespread interaction and sharing of knowledge, and to provide sufficient flexibility to enable the adaptation of processes following further learning and growth. This combination of flexibility and rigour is an important feature of effective knowledge management.
  12. LO3 – Pages 35 – 41 Knowledge management is a complex activity which requires an integrated approach across a number of major systems and processes. Three major infrastructure zones relate to the managerial, technical and social aspects of the organisation. Each of these needs to reflect and support the principles of knowledge management to ensure its full adoption by members of the organisational community. Each of these will be explored in turn.
  13. A criação de conhecimento organizacional confia em muitos sistemas e processos que constituem a infra estrutura organizacional. 3 tipos de estruturas existem na maior parte das organizações: gestão, técnica e social Pages 35 -36 Managerial infrastructure provides a supportive framework for resourcing, decision-making and innovative practices, so that knowledge activities can be successfully pursued. Management provides the resources and support to ensure those goals are achieved. Generally, managers are responsible for the effective resource utilisation of their staff, finances, resources and overall performance of the operational unit they head. In knowledge-intensive communities, the manager generally operates as both facilitator and partner with knowledge workers. Successful knowledge management requires an open management style which encourages sharing across the organisation. Silo mentalities, which promote withholding of knowledge can be major barriers to sharing knowledge.
  14. A criação de conhecimento organizacional confia em muitos sistemas e processos que constituem a infra estrutura organizacional. 3 tipos de estruturas existem na maior parte das organizações: gestão, técnica e social
  15. Page 36 Human resource management (HRM) facilitate the recruitment, retention, development and nurturing of staff within the organisation. HRM focuses on developing the optimal employee support systems and rewards to achieve maximum organisational benefit. Its key purpose is to align the people processes with the corporate priorities, so that each individual strives to achieve these goals. In a knowledge-intensive community, people need to be encouraged to learn and grow as part of their normal work expectations. HRM is the responsibility of many people across the organisation. It is not just a role that a central group undertakes. Every manager plays a role in encouraging good deployment of staff members.
  16. Page 36 - 37 Various technical and information management systems including those related to financial, information, records, customer, human resources, project and library management offer strong support to the knowledge management process. They assist people to share and transfer information and knowledge. Effective organisational systems facilitate the ongoing recording, transmitting and sharing of information and knowledge. Some barriers are systems operating with different technical structures or restricted access to systems. The organisation needs to be conscious of how it encourages knowledge practices through its systems and their management. Important systems include the library and information services within the organisation, and the processes by which records are managed and maintained.
  17. (Page 38 – 41) Social infrastructure is often taken for granted in many organisations. However, in knowledge intensive communities, the way in which social interaction is encouraged and supported strongly influences the effectiveness of the social and professional interchange across members of the community. The values in an organisation impact on the social infrastructure. For example, the degree to which the organisation encourages a collective or an individual focus , long-term or short-term emphases and a competitive or collaborative outlook will influence the social community. Knowledge management can assist with developing a social community, as it seeks to share and build trust across many different members of the organisation. It encourages the creation of social capital, that is the building of sustained and robusted relationships which encourage interchange and sharing. Implicit in this concept is the valuing of these processes by the organisation.
  18. LO4, Page 41 – 2 The challenge for organisations is to manage their knowledge effectively, so that the important components are accessible and recognised when and as needed. The knowledge core is that knowledge which is identified, publicly valued, captured and disseminated by the organisation. It is the essential knowledge which is required to undertake the key business activities of the unit. An important organisational goal would be to ensure the right knowledge is generated and distributed. To facilitate this diffusion, it is important that each staff member is able to access and identify the knowledge that most assists with the organisational outcomes. In order to do this, employees need to know what is important and how they can contribute to the outcomes. This requires ongoing awareness of the strategic directions of the organisation.
  19. Page 42 – 43. Organisations need to ensure their critical knowledge is regularly and effectively disseminated to all who need it to perform their roles. In many organisations, communication has been a barrier to knowledge sharing, as it has regulated the flow of information between parties. As the value of knowledge has increased, modes of interaction have also changed to enable more flexible knowledge transference. Mintzberg and Van der Heyden have explored the ways in which knowledge transference occurs. Their models of the knowledge chain, hub and web reflect the growing evolution of the communication of processes. These are explored individually over the next slides.
  20. Pages 44 – 45. Knowledge transference opens up some challenging issues for organisations, as people exchange and adapt information. One type of knowledge source which is increasing in variety and sophistication is knowledge objects. These sources are explicit forms of knowledge which are captured and recorded in a form which can be retrieved and adapted by others. Some issues arise as these objects are used and re-used. Organisations need to consider how they will approach the ownership of the original ideas which generated the object. People like to be recognised for their contribution, although ownership becomes more difficult to determine when it is a work product used by many. Preservation of individual ownership may not be a beneficial or wise strategy in a knowledge intensive community. Organisations may also wish to consider how they approach the use of knowledge objects. Should a standardised approach be followed, so that all users develop objects with a similar feel, or should the capacity to customise and adapt be supported?
  21. Page 45 – 46: LO6 Communities of practice are important elements of a knowledge intensive organisation. They are not formally constructed groupings, but rather, evolve over time. CoPs generally grow through a common need to share and collaborate. Members remain connected while they have a common purpose and interest. As they are not structurally organised, they facilitate interaction of many different parties – regardless of seniority or location. CoPs have a strong collectivist mentality: they bond through their common interest and generally seek to build good collaboration across their members. They seek to share as much as possible. A feature of CoPs is that they are self-managing: no one is in charge. Instead, members maintain the group’s cohesion through their personal interest and commitment. KM Viewpoint 2.3 provides an interesting example of an Australian CoP which transcends organisational boundaries.
  22. LO7 – pages 48 – 50 Knowledge management needs to be regarded as a fundamental activity of the organisation. It facilitates effective use of the expertise which is to be found in that community, and encourages a stronger focus on the real issues and focus of the organisation. However, the evolving nature of the knowledge community means that knowledge workers must continue to build new skills and capabilities. This capacity building relates to the ongoing development of new competencies and skills to meet future challenges. Capacity building encourages employees to anticipate future needs and to prepare for them. A core competency which needs to be cultivated is knowledge sharing. Organisations need to actively encourage this practice, and to assist employees with the necessary skill and know-how to apply this competency. Similarly, the knowledge community needs strong leadership and guidance to ensure members feel connected and valued. This also requires strong leadership. A final principle is that knowledge management should add value to the community. People should feel that the effort spent on knowledge management is worthwhile; that it generates major advantage to the organisation. In particular, it needs to be sympathetic to the nature of the individual organisation.
  23. In conclusion, the following points need to be re-emphasised: Knowledge management is complex: it impacts on all aspects of the organisations systems and practices – from communication through to the human resource management systems. It needs to be reflected across all the layers of activity which occur. Optimal use of organisational knowledge can only be achieved if it is carefully managed. This includes the identification, development, retention and sharing of knowledge which is strategically critical. The infrastructure of the organisation needs to be recognised as playing a significant role in creating an effective knowledge environment. As systems, activities and outcomes align, there is increasing encouragement to see knowledge management as every individual’s business.
  24. Students may wish to reflect further on these questions. Knowledge work What type of work do they anticipate doing when they finish their course? How does this reflect the knowledge work described in KM Viewpoint 2.1. They might find it interesting to consider how well their course is preparing them for this role… Knowledge development Students might like to think about how they develop their own knowledge. Do the five phases reflect their processes? How much time do they spend on reflection and exploration of concepts before applying that learning? Knowledge optimisation There have been many issues raised in this chapter. Students may like to think about which strategies they regard as most critical if knowledge management is to be firmly established and cultivated in an organisation. They might like to consider how infrastructure contributes, or whether values are most critical. How much support should there be for communities of practice? What role does communication play?