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AS DOENÇAS TROPICAIS QUE ASSOLAVAM O RIO DE
JANEIRO.
INTRODUÇÃO
■O RIO DE JANEIRO NA
PRIMEIRA REPÚBLICA.
■A REVOLTA DA VACINA.
■O DESFECHO DA REVOLTA.
■O CONTEXTO POLÍTICO DA
REVOLTA.
.
O Centro do Rio de janeiro no início da primeira república
meados do século XIX era o local onde as pessoas residiam e
comercializavam pelas ruas, pela cidade encontravam-se porcos,
vacas, negras de tabuleiros, capoeiras além dos vários cortiços
onde viviam várias famílias amontoados nas pequenos quartos
com pouca ventilação e muita umidade, a sujeira e a
desorganização eram comuns nestes locais.
Preocupado com esse cenário o presidente Rodrigues Alves e o
prefeito Pereira Passos começaram a realizar um projeto de
reurbanização e saneamento básico, e pediram o auxílio do
médico sanitarista Oswaldo Cruz para acabar com as epidemias
que eram constantes no Rio de Janeiro.
O Cenário da cidade do Rio de Janeiro no início da República .
A REVOLTA DA VACINA.
O CONTEXTO DA REVOLTA.
●Para cumprir seu objetivo Oswaldo cruz,
encaminhou ao congresso a proposta de lei de
obrigatoriedade da vacina em 31 de outubro.
●Começam os protestos e a insatisfação de diversos
setores da sociedade civil.
●A destruição de casebres para alargamento das
ruas e avenidas da cidade, junto com a política de
vacinação obrigatória e a arbitrariedade do
governo, e a falta de esclarecimentos á população
foram os fatores que desencadearam a revolta da
vacina.
●As brigadas de mata mosquitos formadas pelos
sanitaristas invadiam as casas com ajuda dos
policiais vacinando as pessoas á força, além de
exterminar ratos e mosquitos.
A Revolta da Vacina
A População se viu invadida em
sua vida privada, seus costumes,
seu cotidiano, o governo não
desenvolveu nenhum programa de
orientação a população de como
seria a vacinação e a chegada dos
sanitaristas,eles agiam
violentamente revirando as casas
e quintais adentravam nas casas
mesmo sem a presença dos
maridos o que nesta época era
uma afronta com a família. A
população sentia-se violada com
as medidas do governo e obteve o
apoio de militares, monarquistas,
intelectuais, e alguns poucos
líderes operários daquela época,
que também estavam
descontentes com o governo de
Rodrigues Alves. Assim
começaram as manifestações
contra a vacinação obrigatória.
A Revolta da Vacina.
Durante o mês de novembro de 1904, século XX, o
Rio de Janeiro foi cenário de uma das maiores revoltas
urbanas que aconteceram neste país, onde centenas de
pessoas tomaram as ruas da cidade para protestar pela
medida adotada pelo governo.
Ocorreram manifestações de militares para retirada de
Rodrigues Alves do poder com o apoio de monarquistas
e intelectuais.
A Polícia e a Marinha tomaram as ruas da cidade onde
ocorreram confrontos violentos com a população que
destruía bondinhos, lojas, e formavam barricadas nas
ruas da cidade.
A população reagiu ativamente contra a obrigação da
vacina a cidade parou por mais de uma semana com
inúmeros protestos chegou até a ser decretado estado de
sítio na cidade.
AS BARRICADAS DOS MANIFESTANTES.
A População estava insatisfeita com lei de obrigatoriedade da vacina e
com as medidas arbitrárias do governo .
O Governo decretou que quem não cumprisse a lei seria impedido de
assumir cargos públicos, além de não conseguirem matrícula nas escolas,
hospedagem em hotéis, viagens, casamentos e estariam sujeitos a pagar
multas.
O DESFECHO DA REVOLTA
Depois de decretado estado de sítio na cidade, foram
contidas as insurreições militares que tentavam tirar
Rodrigues Alves do poder.
O Desfecho final para a população foi de várias mortes,
muitas pessoas feridas e centenas deportadas para o
Acre na ilha das cobras.
A Questionada Lei da Vacina obrigatória foi revogada.
os que ficaram assistiram a reforma urbana de Pereira
Passos derrubando cortiços e despejando pessoas de suas
casas, tendo que se refugiarem nos morros do entorno do
Rio de Janeiro, ou nos locais mais afastados.
O centro da cidade não era mais local para a camada
pobre, a cidade após a reforma urbana ficou sendo um
local de luxo e refinamento onde apenas a burguesia
poderia desfrutar.
OSWALDO CRUZ E SEU SANITARISTA.
A Revolta da Vacina ocorrida num momento decisivo de transformação
da sociedade Brasileira, nos fornece uma visão particularmente
esclarecedora de alguns elementos estruturais que preponderam em
nosso passado recente e que repercutem até os dias atuais.
A constituição de uma sociedade predominantemente urbanizada e de
origem burguesa no inicio da fase Republicana, que idealizavam uma
Capital Federal com ares Europeus, para que fossem reconhecidos como
um país estruturado e não mais visto como atrasado e de costumes
primitivos,a burguesia deveria limpar o centro da cidade retirando dela
toda a escória da sociedade do Rio de Janeiro, começando pela classe
pobre que teimava em resistir ao progresso da cidade.
CONTEXTO POLÍTICO DA REVOLTA.
A CIDADE REURBANIZADA.
AVALIAÇÃO:
Com base na leitura prévia do livro didático sobre a revolta da vacina e após a
visualização dos slides, junto com as explicações que darei em sala de aula
promoverei um debate em sala aula dividindo grupos de quatro alunos para que
cada grupo possa fazer um resumo do que foi abordado destacando os pontos
principais que chamaram a atenção deles para as semelhanças e diferenças do Rio
de Janeiro daquela época com as manifestações dos dias atuais.
BIBLIOGRAFIA
■SEVCENKO, Nicolau. A Revolta da Vacina: Mentes
Insanas em Corpos Rebeldes. São Paulo, Cosac
Naify, 2010.
■CARVALHO,José Murilo de. Os Bestializados: O
Rio de Janeiro e a República que Não Foi. São
Paulo; Companhia das Letras,1987.
■PILETTI, Nelson. História e Vida Integrada: 9º ano
Ensino Fundamental. São Paulo, Editora Ática,
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Doenças tropicais e revolta da vacina no Rio de Janeiro

  • 1. Grupo 1 AS DOENÇAS TROPICAIS QUE ASSOLAVAM O RIO DE JANEIRO.
  • 2. INTRODUÇÃO ■O RIO DE JANEIRO NA PRIMEIRA REPÚBLICA. ■A REVOLTA DA VACINA. ■O DESFECHO DA REVOLTA. ■O CONTEXTO POLÍTICO DA REVOLTA. .
  • 3. O Centro do Rio de janeiro no início da primeira república meados do século XIX era o local onde as pessoas residiam e comercializavam pelas ruas, pela cidade encontravam-se porcos, vacas, negras de tabuleiros, capoeiras além dos vários cortiços onde viviam várias famílias amontoados nas pequenos quartos com pouca ventilação e muita umidade, a sujeira e a desorganização eram comuns nestes locais. Preocupado com esse cenário o presidente Rodrigues Alves e o prefeito Pereira Passos começaram a realizar um projeto de reurbanização e saneamento básico, e pediram o auxílio do médico sanitarista Oswaldo Cruz para acabar com as epidemias que eram constantes no Rio de Janeiro. O Cenário da cidade do Rio de Janeiro no início da República .
  • 4.
  • 5. A REVOLTA DA VACINA.
  • 6. O CONTEXTO DA REVOLTA. ●Para cumprir seu objetivo Oswaldo cruz, encaminhou ao congresso a proposta de lei de obrigatoriedade da vacina em 31 de outubro. ●Começam os protestos e a insatisfação de diversos setores da sociedade civil. ●A destruição de casebres para alargamento das ruas e avenidas da cidade, junto com a política de vacinação obrigatória e a arbitrariedade do governo, e a falta de esclarecimentos á população foram os fatores que desencadearam a revolta da vacina. ●As brigadas de mata mosquitos formadas pelos sanitaristas invadiam as casas com ajuda dos policiais vacinando as pessoas á força, além de exterminar ratos e mosquitos.
  • 7. A Revolta da Vacina A População se viu invadida em sua vida privada, seus costumes, seu cotidiano, o governo não desenvolveu nenhum programa de orientação a população de como seria a vacinação e a chegada dos sanitaristas,eles agiam violentamente revirando as casas e quintais adentravam nas casas mesmo sem a presença dos maridos o que nesta época era uma afronta com a família. A população sentia-se violada com as medidas do governo e obteve o apoio de militares, monarquistas, intelectuais, e alguns poucos líderes operários daquela época, que também estavam descontentes com o governo de Rodrigues Alves. Assim começaram as manifestações contra a vacinação obrigatória.
  • 8. A Revolta da Vacina. Durante o mês de novembro de 1904, século XX, o Rio de Janeiro foi cenário de uma das maiores revoltas urbanas que aconteceram neste país, onde centenas de pessoas tomaram as ruas da cidade para protestar pela medida adotada pelo governo. Ocorreram manifestações de militares para retirada de Rodrigues Alves do poder com o apoio de monarquistas e intelectuais. A Polícia e a Marinha tomaram as ruas da cidade onde ocorreram confrontos violentos com a população que destruía bondinhos, lojas, e formavam barricadas nas ruas da cidade. A população reagiu ativamente contra a obrigação da vacina a cidade parou por mais de uma semana com inúmeros protestos chegou até a ser decretado estado de sítio na cidade.
  • 9. AS BARRICADAS DOS MANIFESTANTES.
  • 10. A População estava insatisfeita com lei de obrigatoriedade da vacina e com as medidas arbitrárias do governo . O Governo decretou que quem não cumprisse a lei seria impedido de assumir cargos públicos, além de não conseguirem matrícula nas escolas, hospedagem em hotéis, viagens, casamentos e estariam sujeitos a pagar multas.
  • 11. O DESFECHO DA REVOLTA Depois de decretado estado de sítio na cidade, foram contidas as insurreições militares que tentavam tirar Rodrigues Alves do poder. O Desfecho final para a população foi de várias mortes, muitas pessoas feridas e centenas deportadas para o Acre na ilha das cobras. A Questionada Lei da Vacina obrigatória foi revogada. os que ficaram assistiram a reforma urbana de Pereira Passos derrubando cortiços e despejando pessoas de suas casas, tendo que se refugiarem nos morros do entorno do Rio de Janeiro, ou nos locais mais afastados. O centro da cidade não era mais local para a camada pobre, a cidade após a reforma urbana ficou sendo um local de luxo e refinamento onde apenas a burguesia poderia desfrutar.
  • 12. OSWALDO CRUZ E SEU SANITARISTA.
  • 13. A Revolta da Vacina ocorrida num momento decisivo de transformação da sociedade Brasileira, nos fornece uma visão particularmente esclarecedora de alguns elementos estruturais que preponderam em nosso passado recente e que repercutem até os dias atuais. A constituição de uma sociedade predominantemente urbanizada e de origem burguesa no inicio da fase Republicana, que idealizavam uma Capital Federal com ares Europeus, para que fossem reconhecidos como um país estruturado e não mais visto como atrasado e de costumes primitivos,a burguesia deveria limpar o centro da cidade retirando dela toda a escória da sociedade do Rio de Janeiro, começando pela classe pobre que teimava em resistir ao progresso da cidade. CONTEXTO POLÍTICO DA REVOLTA.
  • 15. AVALIAÇÃO: Com base na leitura prévia do livro didático sobre a revolta da vacina e após a visualização dos slides, junto com as explicações que darei em sala de aula promoverei um debate em sala aula dividindo grupos de quatro alunos para que cada grupo possa fazer um resumo do que foi abordado destacando os pontos principais que chamaram a atenção deles para as semelhanças e diferenças do Rio de Janeiro daquela época com as manifestações dos dias atuais.
  • 16. BIBLIOGRAFIA ■SEVCENKO, Nicolau. A Revolta da Vacina: Mentes Insanas em Corpos Rebeldes. São Paulo, Cosac Naify, 2010. ■CARVALHO,José Murilo de. Os Bestializados: O Rio de Janeiro e a República que Não Foi. São Paulo; Companhia das Letras,1987. ■PILETTI, Nelson. História e Vida Integrada: 9º ano Ensino Fundamental. São Paulo, Editora Ática, 2009.