SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Revolução
Industrial
LUDISMO E CARTISMO
LUDISMO
• O Ludismo.
• O termo ludita do inglês luddite significa todo individuo que se
opõe a uma forte industrialização.
• Ludismo foi utilizado para designar o movimento que estourou em
Londres contra a mecanização do trabalho, que despertava com a
Revolução Industrial no ano de 1811. Nesse período já ocorriam
negociações a fim de encaixar os trabalhadores nos moldes das
evoluções.
• As transformações determinavam salários mais baixos e provocou
agitações. Para a época em questão, esse movimento representou o
grito da classe trabalhadora que via o seu trabalho manual ser cada
vez mais substituído pelas maquinas.
MAQUINÁRIO
Trabalho infantil nas fábricas.
• O nome dado ao movimento deriva de Ned Ludd, figura que foi
caracterizada como representante líder de tais pensamentos e
ações.
• Os anos de Regência foram muito tumultuados, principalmente na
cidade de Londres. Ocorriam duelos de cidadãos com os ministros
da coroa a todo o momento, até que Spencer Perceval, 1º ministro
foi assassinado em 1812 no saguão das Câmaras dos Comuns
marcando a fase dos conflitos mais generalizados.
• Houve motins contra a fome e contra o recrudescimento da
taxation popular em vários lugares. A 1ª serie de motins ocorreram
entre 1809-1812, devido às dificuldades generalizadas dos distritos
manufatureiros da Inglaterra. Nessa fase final das Guerras
napoleônicas, houve o súbito fechamento do mercado americano,
bancos faliram e o comércio da exportação entrou em colapso. Para
complementar esses eventos houve uma sucessão de más colheitas
que colocava a população em uma situação delicada.
SÉC.XIX
• O movimento ludita era caracterizado pela destruição das maquinas,
reconhecida como uma ação trabalhista. Os motins eram destrutivos e
mobilizaram de certo modo uma força militar.
• Podem-se definir dois tipos de destruição de maquinas, o primeiro contra
aos empregadores para forçá-los as concessões e o segundo contra a
máquina em si.
• A maior onda desse movimento foi dirigida à indústria de rendas e
malharia de Nottingham, Leicester e Derby, depois estenderam seus ideais
aos tecelões de algodão e aos colhedores.
• Por mais força que tivessem em seus ideais os luditas não conseguiram
vencer uma força militar contraria bem organizada. Inúmeros
participantes do movimento foram capturados e outros mortos, até que
em 1817 a destruição das maquinas já não acontecia mais.
• O ludismo como outras formas de ação popular só foram efetuadas
quando a negociação mais pacifica não surtiu efeitos.
William lovett um dos mais expressivos
líderes do movimento cartista.
CARTISMO
• Diferente da idéia de prosperidade que se tem da Revolução Industrial, para os operários a
realidade era outra, a busca pela sobrevivência. Nas primeiras décadas da revolução, o norte da e o
oeste da Inglaterra converteram-se em pontos de concentração demográfica e as condições de vida
dos operários eram subumanas, as fábricas não eram ambientes adequados, não havia
equipamentos de segurança para os operários, muitos se acidentavam e contraiam graves doenças,
a média de vida dos trabalhadores era bem baixa, a jornada de trabalho chegava a mais de 16 horas
por dia sem direito a descanso semanal e férias, mulheres e crianças trabalhavam da mesma
maneira que os homens, porém seus salários eram mais baixos, e pelos baixos valores pagos ao
trabalhador eram necessários que toda família trabalhassem, amontoados em pequenos espaços,
sem iluminação, ventilação e higiene. As condições de vida e trabalho eram precárias, e por serem
submetidos a tantas situações difíceis e sem escolha, os operários se uniram e começaram a
organizar movimentos de revolta.
• Em busca de melhores condições de trabalho no final da década de 1830, os operários
organizaram-se no movimento denominado Cartismo.
• Liderado por William Lovett, os trabalhadores ingleses pediam um conjunto de reformas junto ao
parlamento, reunidos a chamada Carta do Povo, considerado o primeiro movimento operário
independente da classe trabalhadora britânica .
Charge de operários destruindo as
máquinas.
DO MOVI
CHARGE QUE MOSTRA O MOVIMENTO
CARTISTA.
BIBLIOGRAFIA
RUDÉ, George. A multidão na história; Estudos dos movimentos
populares na França e na Inglaterra: 1730-1848. Waltensir Dutra (trad.)
Rio de Janeiro: Campos, 1991.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Revolução Industrial
A Revolução IndustrialA Revolução Industrial
A Revolução IndustrialNBrunoFS
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrialNelia Salles Nantes
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesaJanayna Lira
 
O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilNome Sobrenome
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução IndustrialIsabella Silva
 
O anarquismo, as ideias anarquistas
O anarquismo, as ideias anarquistasO anarquismo, as ideias anarquistas
O anarquismo, as ideias anarquistasalinesantana1422
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraBlogSJuniinho
 
Segunda Revolução Industrial - 9o ano
Segunda Revolução Industrial - 9o anoSegunda Revolução Industrial - 9o ano
Segunda Revolução Industrial - 9o anoLucas Degiovani
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundialFatima Freitas
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniaisEdenilson Morais
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesSamara Coimbra
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDouglas Barraqui
 
Redemocratização brasil
Redemocratização brasilRedemocratização brasil
Redemocratização brasilFabiana Tonsis
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrialProfdaltonjunior
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialDebora Barros
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)Nefer19
 

Mais procurados (20)

A economia cafeeira
A economia cafeeiraA economia cafeeira
A economia cafeeira
 
A Revolução Industrial
A Revolução IndustrialA Revolução Industrial
A Revolução Industrial
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrial
 
A revolução inglesa
A revolução inglesaA revolução inglesa
A revolução inglesa
 
O fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasilO fim da escravidão negra no brasil
O fim da escravidão negra no brasil
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Conjuração Baiana
Conjuração BaianaConjuração Baiana
Conjuração Baiana
 
O anarquismo, as ideias anarquistas
O anarquismo, as ideias anarquistasO anarquismo, as ideias anarquistas
O anarquismo, as ideias anarquistas
 
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência MineiraHISTÓRIA: Inconfidência Mineira
HISTÓRIA: Inconfidência Mineira
 
Segunda Revolução Industrial - 9o ano
Segunda Revolução Industrial - 9o anoSegunda Revolução Industrial - 9o ano
Segunda Revolução Industrial - 9o ano
 
Primeira guerra mundial
Primeira guerra mundialPrimeira guerra mundial
Primeira guerra mundial
 
Brasil colonial as revoltas coloniais
Brasil colonial   as revoltas coloniaisBrasil colonial   as revoltas coloniais
Brasil colonial as revoltas coloniais
 
O Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das LuzesO Iluminismo, O Século das Luzes
O Iluminismo, O Século das Luzes
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
 
Redemocratização brasil
Redemocratização brasilRedemocratização brasil
Redemocratização brasil
 
Aula 6 revolução industrial
Aula 6   revolução industrialAula 6   revolução industrial
Aula 6 revolução industrial
 
Fim da União Soviética
Fim da União SoviéticaFim da União Soviética
Fim da União Soviética
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
2 governo geral
2 governo geral2 governo geral
2 governo geral
 

Destaque

Anarquismo,comunismo e socialismo
Anarquismo,comunismo e socialismo Anarquismo,comunismo e socialismo
Anarquismo,comunismo e socialismo Michele Macedo
 
Movimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no séculoMovimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no séculoVagner Roberto
 
A organização dos trabalhadores na inglaterra século xix
A organização dos trabalhadores na inglaterra século xixA organização dos trabalhadores na inglaterra século xix
A organização dos trabalhadores na inglaterra século xixmarcelo lima
 
Revolucao Industrial
Revolucao IndustrialRevolucao Industrial
Revolucao IndustrialLianaSuzuki
 
Novas Doutrinas Sociais - século XIX
Novas Doutrinas Sociais - século XIXNovas Doutrinas Sociais - século XIX
Novas Doutrinas Sociais - século XIXAndre Luiz
 
Ciência, tecnologia e educação para o século xxi
Ciência, tecnologia e educação para o século xxiCiência, tecnologia e educação para o século xxi
Ciência, tecnologia e educação para o século xxiMarla Geller
 
Revoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismoRevoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismoElton Zanoni
 
Trabaho historia Movimento Operário -
Trabaho historia Movimento Operário - Trabaho historia Movimento Operário -
Trabaho historia Movimento Operário - Simone Calil
 
O mundo industrializado no século xix
O mundo industrializado no século xixO mundo industrializado no século xix
O mundo industrializado no século xixmaria40
 
Revoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismoRevoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismoElton Zanoni
 
Sociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e CiênciaSociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e CiênciaFábio Simões
 
As revoluções liberais européias no século XIX
As revoluções liberais européias no século XIXAs revoluções liberais européias no século XIX
As revoluções liberais européias no século XIXProfessor Marcelo
 
Movimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIXMovimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIXEdvaldo S. Júnior
 
Ideias sociais e políticas do Século XIX
Ideias sociais  e políticas do Século XIXIdeias sociais  e políticas do Século XIX
Ideias sociais e políticas do Século XIXlourenco_comcedilha
 
Surgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialSurgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialJeferson Romão
 

Destaque (20)

Anarquismo,comunismo e socialismo
Anarquismo,comunismo e socialismo Anarquismo,comunismo e socialismo
Anarquismo,comunismo e socialismo
 
Movimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no séculoMovimentos sociais e politicos da europa no século
Movimentos sociais e politicos da europa no século
 
A organização dos trabalhadores na inglaterra século xix
A organização dos trabalhadores na inglaterra século xixA organização dos trabalhadores na inglaterra século xix
A organização dos trabalhadores na inglaterra século xix
 
Revolucao Industrial
Revolucao IndustrialRevolucao Industrial
Revolucao Industrial
 
Novas Doutrinas Sociais - século XIX
Novas Doutrinas Sociais - século XIXNovas Doutrinas Sociais - século XIX
Novas Doutrinas Sociais - século XIX
 
Ciência, tecnologia e educação para o século xxi
Ciência, tecnologia e educação para o século xxiCiência, tecnologia e educação para o século xxi
Ciência, tecnologia e educação para o século xxi
 
Revoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismoRevoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismo
 
A Revolução Industrial
A Revolução IndustrialA Revolução Industrial
A Revolução Industrial
 
Trabaho historia Movimento Operário -
Trabaho historia Movimento Operário - Trabaho historia Movimento Operário -
Trabaho historia Movimento Operário -
 
História
HistóriaHistória
História
 
América pré colombiana
América pré colombianaAmérica pré colombiana
América pré colombiana
 
O mundo industrializado no século xix
O mundo industrializado no século xixO mundo industrializado no século xix
O mundo industrializado no século xix
 
Revoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismoRevoluções liberais e nacionalismo
Revoluções liberais e nacionalismo
 
Sociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e CiênciaSociedade, Tecnologia e Ciência
Sociedade, Tecnologia e Ciência
 
As revoluções liberais européias no século XIX
As revoluções liberais européias no século XIXAs revoluções liberais européias no século XIX
As revoluções liberais européias no século XIX
 
Doutrinas sociais do séc xix
Doutrinas  sociais do séc xix Doutrinas  sociais do séc xix
Doutrinas sociais do séc xix
 
Movimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIXMovimento operário do século XIX
Movimento operário do século XIX
 
Os povos pré colombianos
Os povos pré colombianosOs povos pré colombianos
Os povos pré colombianos
 
Ideias sociais e políticas do Século XIX
Ideias sociais  e políticas do Século XIXIdeias sociais  e políticas do Século XIX
Ideias sociais e políticas do Século XIX
 
Surgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução IndustrialSurgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
Surgimento dos Sindicatos na Revolução Industrial
 

Semelhante a Revolução Industrial: Ludismo e Cartismo

1ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial1ª Revolução Industrial
1ª Revolução IndustrialLaerciolns12
 
Formas de luta dos operários que mais se
Formas de luta dos operários que mais seFormas de luta dos operários que mais se
Formas de luta dos operários que mais seHerminio Banze
 
Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2Carla Prestes
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismoJonatas Carlos
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialZeze Silva
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrialMarcos Azevedo
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialhistoriando
 
VIDEO- AULA 9º ANOS REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIX
VIDEO- AULA 9º ANOS  REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIXVIDEO- AULA 9º ANOS  REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIX
VIDEO- AULA 9º ANOS REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIXMárcia Diniz
 

Semelhante a Revolução Industrial: Ludismo e Cartismo (20)

O ludismo e o cartismo.
O ludismo e o cartismo.O ludismo e o cartismo.
O ludismo e o cartismo.
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
1ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial1ª Revolução Industrial
1ª Revolução Industrial
 
3 revolução industrial
3   revolução industrial3   revolução industrial
3 revolução industrial
 
Formas de luta dos operários que mais se
Formas de luta dos operários que mais seFormas de luta dos operários que mais se
Formas de luta dos operários que mais se
 
Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2Revolucao industrial editado 2
Revolucao industrial editado 2
 
Rindustrial
RindustrialRindustrial
Rindustrial
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
Aula 11 rev. industrial e socialismo
Aula 11   rev. industrial e socialismoAula 11   rev. industrial e socialismo
Aula 11 rev. industrial e socialismo
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrial
 
Revolucao industrial
Revolucao industrialRevolucao industrial
Revolucao industrial
 
Esquema 2: Revolução Industrial
Esquema 2: Revolução IndustrialEsquema 2: Revolução Industrial
Esquema 2: Revolução Industrial
 
2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.2° ano EM - Revolução Industrial.
2° ano EM - Revolução Industrial.
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
VIDEO- AULA 9º ANOS REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIX
VIDEO- AULA 9º ANOS  REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIXVIDEO- AULA 9º ANOS  REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIX
VIDEO- AULA 9º ANOS REVISÃO ILUMINISMO E DOUTRINAS SOCIAIS DO SÉCULO XIX
 

Mais de Zelma Alzareth Almeida (15)

Revolução Cubana
 Revolução Cubana Revolução Cubana
Revolução Cubana
 
Trabalhismo e getulismo
Trabalhismo e getulismoTrabalhismo e getulismo
Trabalhismo e getulismo
 
Plano de aula, revolução cubana
Plano de aula, revolução cubanaPlano de aula, revolução cubana
Plano de aula, revolução cubana
 
Resenha
ResenhaResenha
Resenha
 
Ditadura na américa latina
Ditadura na américa latinaDitadura na américa latina
Ditadura na américa latina
 
Colégio futuro vip
Colégio futuro vipColégio futuro vip
Colégio futuro vip
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
Aula do estágio nivel medio
Aula do estágio nivel medioAula do estágio nivel medio
Aula do estágio nivel medio
 
A EXCLUSÃO SOCIAL NO RIO DE JANEIRO NO SÉC. XX E XXI
A EXCLUSÃO SOCIAL NO RIO DE JANEIRO NO SÉC. XX E XXIA EXCLUSÃO SOCIAL NO RIO DE JANEIRO NO SÉC. XX E XXI
A EXCLUSÃO SOCIAL NO RIO DE JANEIRO NO SÉC. XX E XXI
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
Tcc
TccTcc
Tcc
 
Nova resenha de zelma
Nova resenha de zelmaNova resenha de zelma
Nova resenha de zelma
 
Projeto de pesquisa de conclusão de curso de licenciatura em história.
Projeto de pesquisa de conclusão de curso de licenciatura em história.Projeto de pesquisa de conclusão de curso de licenciatura em história.
Projeto de pesquisa de conclusão de curso de licenciatura em história.
 
Trabalho história da áfrica
Trabalho história da áfricaTrabalho história da áfrica
Trabalho história da áfrica
 
Revolta da vacina.PRODUZIDO POR ZELMA ALZARETH ALMEIDA.
Revolta da vacina.PRODUZIDO POR ZELMA ALZARETH ALMEIDA.Revolta da vacina.PRODUZIDO POR ZELMA ALZARETH ALMEIDA.
Revolta da vacina.PRODUZIDO POR ZELMA ALZARETH ALMEIDA.
 

Último

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Revolução Industrial: Ludismo e Cartismo

  • 2. LUDISMO • O Ludismo. • O termo ludita do inglês luddite significa todo individuo que se opõe a uma forte industrialização. • Ludismo foi utilizado para designar o movimento que estourou em Londres contra a mecanização do trabalho, que despertava com a Revolução Industrial no ano de 1811. Nesse período já ocorriam negociações a fim de encaixar os trabalhadores nos moldes das evoluções. • As transformações determinavam salários mais baixos e provocou agitações. Para a época em questão, esse movimento representou o grito da classe trabalhadora que via o seu trabalho manual ser cada vez mais substituído pelas maquinas.
  • 5. • O nome dado ao movimento deriva de Ned Ludd, figura que foi caracterizada como representante líder de tais pensamentos e ações. • Os anos de Regência foram muito tumultuados, principalmente na cidade de Londres. Ocorriam duelos de cidadãos com os ministros da coroa a todo o momento, até que Spencer Perceval, 1º ministro foi assassinado em 1812 no saguão das Câmaras dos Comuns marcando a fase dos conflitos mais generalizados. • Houve motins contra a fome e contra o recrudescimento da taxation popular em vários lugares. A 1ª serie de motins ocorreram entre 1809-1812, devido às dificuldades generalizadas dos distritos manufatureiros da Inglaterra. Nessa fase final das Guerras napoleônicas, houve o súbito fechamento do mercado americano, bancos faliram e o comércio da exportação entrou em colapso. Para complementar esses eventos houve uma sucessão de más colheitas que colocava a população em uma situação delicada.
  • 7. • O movimento ludita era caracterizado pela destruição das maquinas, reconhecida como uma ação trabalhista. Os motins eram destrutivos e mobilizaram de certo modo uma força militar. • Podem-se definir dois tipos de destruição de maquinas, o primeiro contra aos empregadores para forçá-los as concessões e o segundo contra a máquina em si. • A maior onda desse movimento foi dirigida à indústria de rendas e malharia de Nottingham, Leicester e Derby, depois estenderam seus ideais aos tecelões de algodão e aos colhedores. • Por mais força que tivessem em seus ideais os luditas não conseguiram vencer uma força militar contraria bem organizada. Inúmeros participantes do movimento foram capturados e outros mortos, até que em 1817 a destruição das maquinas já não acontecia mais. • O ludismo como outras formas de ação popular só foram efetuadas quando a negociação mais pacifica não surtiu efeitos.
  • 8. William lovett um dos mais expressivos líderes do movimento cartista.
  • 9. CARTISMO • Diferente da idéia de prosperidade que se tem da Revolução Industrial, para os operários a realidade era outra, a busca pela sobrevivência. Nas primeiras décadas da revolução, o norte da e o oeste da Inglaterra converteram-se em pontos de concentração demográfica e as condições de vida dos operários eram subumanas, as fábricas não eram ambientes adequados, não havia equipamentos de segurança para os operários, muitos se acidentavam e contraiam graves doenças, a média de vida dos trabalhadores era bem baixa, a jornada de trabalho chegava a mais de 16 horas por dia sem direito a descanso semanal e férias, mulheres e crianças trabalhavam da mesma maneira que os homens, porém seus salários eram mais baixos, e pelos baixos valores pagos ao trabalhador eram necessários que toda família trabalhassem, amontoados em pequenos espaços, sem iluminação, ventilação e higiene. As condições de vida e trabalho eram precárias, e por serem submetidos a tantas situações difíceis e sem escolha, os operários se uniram e começaram a organizar movimentos de revolta. • Em busca de melhores condições de trabalho no final da década de 1830, os operários organizaram-se no movimento denominado Cartismo. • Liderado por William Lovett, os trabalhadores ingleses pediam um conjunto de reformas junto ao parlamento, reunidos a chamada Carta do Povo, considerado o primeiro movimento operário independente da classe trabalhadora britânica .
  • 10. Charge de operários destruindo as máquinas.
  • 11. DO MOVI CHARGE QUE MOSTRA O MOVIMENTO CARTISTA.
  • 12. BIBLIOGRAFIA RUDÉ, George. A multidão na história; Estudos dos movimentos populares na França e na Inglaterra: 1730-1848. Waltensir Dutra (trad.) Rio de Janeiro: Campos, 1991.

Notas do Editor

  1. Os ludistas na quebra das fábricas, e ao lado Ned Ludlam líder do movimento dos quebradores de máquinas.
  2. Com a industrialização o trabalho nas fábricas e a longa carga horária.
  3. O trabalho feminino muito explorado nas fábricas pelo seu baixo custo em relação ao trabalho dos homens.
  4. O Cartismo foi um movimento operário na Inglaterra, que reivindicavam a melhor condição de trabalho e a redução da carga horária dos trabalhadores que chegava a 16 horas diárias.
  5. Operários na destruição das máquinas.