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Aviso Geral



Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.

Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que

tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes

riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações

nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de

custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes,

variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e

internacional.
Agenda




Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento   04

Unidade de Negócio Florestal               17
Unidade de Negócio Celulose                23

Unidade de Negócio Papel                   30

Resultados                                 36
Visão Corporativa
A Suzano

                                                                                   Porto de Itaqui     Transnordestina

• 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto                    Estrada de
                                                                        Ferro de Carajás                        Porto Pecém
• Top10 em celulose de mercado
• Custos de produção de celulose entre os mais                                    Maranhão
                                                                                                     Piauí
    baixos do mundo                                                              Estrada

• Líder regional no mercado de papéis
                                                                                 De Ferro
                                                                                 Norte e Sul
                                                        Florestas                                            Mucuri
• Plantios e produtos certificados
                                                        Fábricas                     Limeira
• Crescimento orgânico em celulose:                     Portos
                                                                                                              Portocel
                                                                                           Suzano            Vitória
  +3 MM/ton/ano                                         Ferrovias             Embu
                                                                              Rio Verde
• Novos negócios: biotecnologia e pellets de                                                    Santos


  madeira para energia
• Market cap: R$ 6,0 bilhões em 31/12/10
                                                       Estrutura de Capital (31/12/10)



                                                                                                Free Float
                                                              Grupo
                                                                                                     45%
                                                          Controlador
                                                             52%


                                                                             Tesouraria
                                                                                  3%
4
Visão Corporativa
Estrutura Organizacional


Estrutura baseada em Unidades de Negócio permite avaliação de
performance e retorno de cada negócio de forma independente
                                                                          Gestão

                             Conselho de Administração (CA)           Sustentabilidade
                              9 membros (4 independentes)               e Estratégia

                                                                         Auditoria
                                    Presidência, RI e
                                       Estratégia                            Comitês do CA




        PS Operações          UN Florestal              UN Celulose         UN Papel

     PS Novos Negócios                                                 UN: Unidades de Negócio


         PS Finanças

    PS Recursos Humanos


PS: Prestadoras de Serviço


5
Visão Corporativa
Portfólio de Produtos Balanceados e Complementar


                             Receita Líquida
                             58% ME / 42% MI

                                              R$ 4,5 bilhões



         Celulose de Mercado                                   Papéis
          2º produtor mundial de celulose de eucalipto

                                              45%                   55%




                                 Papelcartão
                                                                          Imprimir e Escrever
                                 1º no Brasil com 26% de
                                 market share
                                                           13%                                            42%



                                              Não Revestidos                                        Revestidos
                                              2º no Brasil com 27% de                               1º no Brasil com 19% de
                                              market share                                          market share
                                                                          35%                                                           7%



                                                                        Nota: Dados dos últimos 12 meses findos em 31/12/2010
                                                                              Os valores de market share incluem importações de papel
6
Visão Corporativa
 Linha do Tempo

1924 a 1940                           1950                               1960 a 1990                                     2000                             2024
Ínicio da operação        Entrada no segmento             Crescimento e diversificação no              Consolidação como um dos                       Suzano 2024
  na indústria de              de celulose                  négocio de papel e celulose                maiores Grupos brasileiros
       papel                                                                                                                                       2008
                                                                                Início da produção    Aquisição da Ripasa (50%)
                                                                                                                                                                 2010
                                                                                de celulose pela                                     2007
                                                                                 Bahia Sul                                                            Novo Ciclo de
                                                                                                                                                      Crescimento
                              Aquisição da fábrica        Início das
                              de Suzano                   exportações de
     Inicio da primeira                                   papel para Europa
     fábrica de papel
                                                                                                      2004

                                                                                                                 2005
                                                                                        1982


                          Pioneirismo no cultivo
                                                                                               1992
                                                                                                                                                      Aquisição da
                          de eucalipto
                                                                                                                                                      FuturaGene,
                                                                                                                                                      PLC.
                                                          1960
Leon Feffer inicia
atividades de                                                                                             Incorporação
revenda de
                                                                   1975
                                                                                                          da Bahia Sul
papéis nacionais
e importados
                                                   1956
                                                                                                                             Start up da Linha 2      Suzano Energia
                                                                                      Lançamento do                            de Mucuri                Renovável
                                1955                       Aquisição do controle       papel Report
                                                           acionário das Indústrias
                                                           de Papel Rio Verde                         Adesão ao Nível I
                 1939                                                                                 de Governança Corporativa e
                                                                                                      profissionalização da gestão                  Aquisição de 50%
                                                                                                                                                      da Conpacel e
1924                                                                                                                                                  KSR.
                                                                                                                                                                        7

7
Ciclo de Crescimento
Estratégia Suzano


O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade
no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de
negócios em Biotecnologia e Energia Renovável




    Competência
    Florestal


                          Excelência        Crescimento      Pellets de    Biotecnologia
                          operacional       orgânico em      madeira
                          no papel          celulose



8
Ciclo de Crescimento
Estratégia de Crescimento



A Suzano revisou sua estratégica e apresenta planos de crescimento inovadores
suportados pela sua competência e vocação florestal




    Crescimento Orgânico em Celulose
                                Investimento em
                                                        Biotecnologia
    Investimento em Energia   Renovável
                                Energia Renovável


    Biotecnologia




9
Ciclo de Crescimento
Crescimento Orgânico em Celulose


A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos. A Companhia
está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para
6,0 MM ton/ano de papel e celulose em 2014
                                                                                                        Unidade
                                                                                                         Piauí


                                                                                             Unidade
                                                                                             Maranhão


                                                                                                          6.010


                                                                                               4.610


                                                                             3.210   3.210                4.720
                                        2.750          2.850         2.850
                                                                                               3.320
                      1.720    1.920                                         1.920   1.920
             1.485                      1.650          1.750         1.750
     1.240                      820
              570      640
     456
              915     1.080    1.100    1.100          1.100         1.100   1.290   1.290     1.290      1.290
     784

     2004    2005     2006     2007     2008           2009          2010    2011    2012      2013       2014
                                               Papel           Celulose


Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: análise da economia global e do mercado de celulose para definição do
cronograma de implementação e start up.

10
Ciclo de Crescimento
Crescimento Orgânico em Celulose


                                                          Unidade                         Maranhão             Piauí
Unidade Maranhão
                                                          Área plantada
                                                                                           154 mil ha        170 mil ha
• Capacidade de produção de celulose                      necessária
     de mercado:                                                                            US$ 575           US$ 710
                                                          Capex florestal estimado
     1,5 MM ton/ano                                                                         milhões           milhões

• Investimento industrial estimado:                       Capex florestal realizado
                                                                                            US$ 214
                                                                                            milhões
                                                                                                              US$ 193
                                                                                                              milhões
     US$ 2,3 bilhões
                                                          Start up (previsto)                 2013              2014
• Funding:                                                                                 68% áreas        70% áreas
     ~ 80% dívida (custo competitivo) e restante geração Abastecimento de                   próprias e       próprias e
                                                         madeira
     própria de caixa                                                                     32% terceiros    30% terceiros
       • BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12
           anos para pagamento e 3 anos de carência
       • Debêntures mandatoriamente conversíveis em
           ações: R$ 1,2 bilhão
•    Contratos para compra dos principais
     equipamentos industriais:
     Metso e Siemens
Diferencial Competitivo
•    100 MW para venda de energia                         Maquete da fábrica de MA / PI       Maquete do Viveiro de PI
•    Logística equacionada com contratos de longo prazo
                                                          A previsão para decisão de investimento em Piauí
•    Revisão dos projetos com melhoria de rentabilidade   acontecerá no 1S12.
•
11
     Incentivos fiscais
Ciclo de Crescimento
FuturaGene



                                                                   A biotecnologia está do lado certo
• Aquisição concluída em julho/2010                                da sustentabilidade
• Pioneira na pesquisa e desenvolvimento
     de biotecnologia                                              Inovação
• Tecnologias sustentáveis                                         • Menor utilização de terra
• Orientação ambiental para atender crescente demanda              • Menor consumo de água
     por fibra e biomassa                                          • Menor gasto com fertilizantes
• Técnicas para o incremento da produtividade florestal            • Maior sequestro de carbono
• Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade
     nos mercados de celulose e papel




12
Ciclo de Crescimento
Suzano Energia Renovável


Suzano Energia Renovável – 1ª fase
                                                      Pellets de madeira para geração de energia,
• 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada
                                                      produzidos a partir de florestas energéticas
• Capex de US$ 800 milhões
                                                      renováveis
• Líder no mercado mundial
• Foco inicial no mercado europeu




                                              • Análise do portfólio de clones: seleção de clone
                                                  específico
“Floresta
Energética”                                   •   Plantio diferenciado (mais árvores por hectare)
experimental                                  •   IMA1 maior
desde 2008                                    •   Colheita em 2 a 3 anos
                                              •   Alto teor de lignina – alto poder calorífico
                                              •   Não serve para produção de celulose
                                              •   Manejo ―energético‖ experimental no nordeste
                                                  1   Incremento médio anual
13
Ciclo de Crescimento
           Racional do Negócio de Energia Renovável


                   • Competências ligadas ao negócio florestal
Visão Interna




                                                                                                 Transferência da competitividade
                   • Experimentos com floresta energética bem sucedidos
                                                                                                 da Suzano em celulose para o
                   • Competência em desenvolvimento de grandes empreendimentos                   mercado de energia renovável
                     industriais e relacionamentos com fornecedores
                                                                                                 Know How
Visão de Mercado




                   • Foco global em energia a partir de fontes renováveis                        Time-to-market: start up 2013
                     e em redução de emissões                                                    Confiabilidade
                   • Europa com desafios no futuro abastecimento de energia e metas 2020         ―Footprint” ambiental e social

                   • Necessidade de fornecedores estruturados de pellets para contratos de longo prazo




     Custo e volatilidade               Redução no custo de fontes renováveis          Preocupações                   Busca por
      dos combustíveis                                                                   ambientais               independência de
           fósseis                                                                 (redução de emissões)            petróleo / gás
                                                                                                                     importados


       14
Ciclo de Crescimento
Update do Projeto




     Etapa Concluída                              Etapa em Andamento

•    Engenharia conceitual                    •   Acordos comerciais: negociação
•    Definição das principais tecnologias         dos contratos definitivos com clientes
     com fornecedores                             - MoUs para 3,1 MM ton/ano
•    Propriedades químicas                    •   Prospecção e negociação de terras
     compatíveis com o mercado europeu
                                              •   Negociação com Governos Estaduais
•    Base Florestal: testes de colheita dos
     novos plantios
                                              •   Discussões com armadores
                                                  e cadeia logística
•    Equipe dedicada
                                              •   Funding: Estrutura de capital em definição




15
Agenda




Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento   04
Unidade de Negócio Florestal               17
Unidade de Negócio Celulose                23

Unidade de Negócio Papel                   30

Resultados                                 36
Unidade de Negócio Florestal
Ativos Florestais


A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de
100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis


                                             Quadro de Áreas 2010            UNF em Números                 2010
                                                       MA, PI e TO
                                                                             Área total (mil ha)            722
                                                       Total: 307 mil ha
                                                       Plantada: 75 mil ha
                                                                             Área plantada (mil ha)         324
                                                                             Plantio anual (mil ha)          76
                                                                             Mudas plantadas / dia (mil)    438

                                                       BA, ES e MG           Árvores colhidas / dia (mil)   122
                                                       Total: 225 mil ha
                                                                             Colheita anual (milhões m³)    10,8
                                                       Plantada:
                                                       130 mil ha            Caminhões carregados / ano
                      Distância                                                                             201
                      média das
                                                                             (mil unidades)
                      florestas:
                      75 Km
                                            SP                               Área de preservação (mil ha)   256
                                            Total: 190 mil ha
         Distância                          Plantada: 119 mil ha
         média das
         florestas:        Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e
         246 Km
                           precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e
                           expertise de manejo florestal em diferentes realidades.


17
Unidade de Negócio Florestal
Competitividade Florestal do Brasil


O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar
alavancando sua posição florestal no âmbito global

Vantagens Competitivas
                                                                      •   Disponibilidade de terras produtivas
 Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano)
                                                                      •   Excelentes condições de solo e climáticas
     44
             41
                                                                      •   Florestas plantadas de ciclo curto
                                                                      •   Potencial de recuperação de áreas degradadas
                       25
                                  20                                  •   Baixos custos de formação e manutenção
                                           13
                                                                      •   Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento
                                                     6
                                                             4

 Eucalipto   Brasil   Austrália   África Portugal   EUA   Finlândia
  Suzano                          do Sul
Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria


                              •     Logística
Desafios
                              •     Estrutura Tributária
                              •     Custo de Capital
                              •     Nível Educacional
                              •     Taxa de Câmbio




18
Unidade de Negócio Florestal
Competitividade Florestal da Suzano


O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento
de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo


Vantagens Competitivas                                                                                  Novos Negócios
                                            — Total de clones: 14.729
•     Portfólio genético                    — Experimentos em campo: 614
•     Tecnologia florestal                  — Área total com experimentos: 3.913 ha
•     Capacidade de gestão
•     Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas
•     Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão (↑ eficiência)
•     Novos conceitos silviculturais: ―Plantio Noturno‖ e ―Floresta Energética‖



Rendimento em Celulose                                                                •   Mais madeira / hectare
                                                              Biotecnologia
                                11 ton/ha/ano                                         •   Mais celulose / m³
       5,5 ton/ha/ano
                                                                                      •   Qualidade superior
                        +100%
                                                                                      •   Menor área
       1980                       2010                                                •   Custos decrescentes / m³
     Fonte: Suzano


19
Unidade de Negócio Florestal
Sustentabilidade, Inovação e Governança


Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line
abrangendo Inovação e Governança



          Governança                                       Econômico-Financeiro
                                                                                                          Inovação
     Aplicação de princípios                              • Escala e competitividade global              • Processos, produtos
     de sustentabilidade nos                              • Margens e retorno consistentes                  e tecnologias limpas
     processos de tomada de                                                                              • Valorização dos conhecimentos
     decisão                                              • Disciplina no uso de capital
                                                                                                           dos stakeholders




                              Meio Ambiente                                     Social
                              • Gestão de florestas e cadeia de                 • 57 bibliotecas públicas
                                 custódia certificada                           • Reformas de 35 escolas
                              • Integrante da CCX1 e WBCSD2                        públicas em 3 estados

                              • ECOFUTURO (Parque das                           • ECOFUTURO: 92 mil
                                                                                   alunos beneficiados
                                 Neblinas)


                       1   Chicago Climatic Exchange
                       2   World Business Council for Sustainable Development



20
Unidade de Negócio Florestal
Estratégia




     Excelência                             Garantir
                                                           Visão de longo
     operacional:        Consolidar as      Excelência
                                                           prazo em pesquisa
     foco em gestão      operações no       nos Novos
                                                           e desenvolvimento
     da silvicultura e   Nordeste:          Negócios de
                                                           na tecnologia
     logística da        Maranhão e Piauí   competências
                                                           florestal
     madeira                                florestais




21
Agenda




Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento   04
Unidade de Negócio Florestal               17

Unidade de Negócio Celulose                23
Unidade de Negócio Papel                   30

Resultados                                 36
Unidade de Negócio Celulose
Visão Geral

Cadeia de produção de papel e celulose – 2010e                                                                             6%             3

                        Produção 2010e (MM ton)                  51%                   188                                       Outros
                                                                                                   72%              131
                                                       369          Reciclados
                                          8%
                                                                                                       Celulose
                                       Consumo                                                        integrada            44%            22
                                     total de fibra
                                                                  49%                  181
                                                                                                                                 BSKP1
                           Minerais                                Fibra virgem
                                                                                                   28%              50
                                8%
                                                       401                                           Celulose de           50%            25
                                     Produção global                                                  mercado
                                        de papel e                                              (13% do total de fibras)         BHKP2
                                       papelcartão

                                                             A celulose de mercado ainda representa a menor                64%            16
                        401                                  parte da fibra consumida para produção de papel.

                                 Imprimir e Escrever         Novas capacidades de papel estão sendo                              BEKP3
 Milhões de toneladas




                                                             instaladas próximas aos mercados consumidores,
                                 Papelcartão                 enquanto competitividade de custos direciona as
                                                             novas capacidades de celulose.
                                                                                                                           10%            1,6
                                 Tissue

                                                             1 Bleached Softwood Kraft Pulp
                                 Corrugados
                                                             2 Bleached Hardwood Kraft Pulp
                                 Imprensa
                                                             3 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp
                                 Outros

                                                                                                                           Produção estimada de
                                                                                                                           celulose em 2014 da
                        2010e                                                                                              Suzano é de 4,6 MM ton
Fonte: Poyry e Suzano
                                                                                                                           (26% da produção global)
23
Unidade de Negócio Celulose
Crescimento da Demanda de Celulose Impulsionada
pelo Eucalipto e pelos Mercados Europeu e Chinês
     Demanda: Celulose de Mercado (K ton)                Demanda: Celulose de Eucalipto (K ton)
     CAGR                                                CAGR
     ’03 -’09:                                           ’03 -’09:
     +2,2%                                               +11,3%




                                                55.755                                    19.710   20.560
                                       54.555                           17.405   18.580
                              53.215                           15.715
                     51.610
        49.085


        2010e        2011e    2012e    2013e    2014e          2010e    2011e    2012e    2013e    2014e

     Celulose de Eucalipto – China (K ton)               Celulose de Eucalipto – Europa (K ton)
     CAGR                                                CAGR
     ’03 -’09:                                           ’03 -’09:
     +26,9%                                              +7,4%




                                                                                 8.185     8.485   8.655
                                                5.385           7.420   7.785
                                       4.950
                              4.355
                     3.930
         2.945



         2010e       2011e    2012e    2013e    2014e          2010e    2011e    2012e    2013e    2014e
       Fonte: PPPC
24
Unidade de Negócio Celulose
Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucalipto
com Participação Relevante da Suzano
     Oferta de Celulose de Mercado (K ton)                  Oferta de Celulose de Eucalipto (K ton)
     CAGR                                                   CAGR
     ’03 -’09:                                              ’03 -’09:
     +2,7%                                                  +11,3%




                                              61.535                                                          22.415
                                     60.140                                             19.610      21.170
                                                                  17.530   18.905
                  57.670    58.330
       55.045



       2010e      2011e     2012e    2013e    2014e               2010e    2011e        2012e       2013e     2014e


     Balanço Oferta e Demanda de Eucalipto (%)               Previsão de Nova Capacidade de
                                                             Celulose de Eucalipto 2010 – 2014 (K ton)



                                                              Global                        6.385                  100%


                                                       América Latina                 4.990                  78%
                             95%
                   92%                93%      92%
         90%                                                   Brasil               4.315              68%


                                                              Suzano         3.000            47%
       2010e      2011e     2012e    2013e    2014e
      Fonte: PPPC, Suzano
25
Unidade de Negócio Celulose
Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo


                                                                    US$ / ton (CIF/ Norte Europa)


                                                                                                                                                                                            US$ 511 - 696 / ton
                                                                                         US$ 441 - 651 / ton
     700

                                                                                                                                         US$ 367-398 / ton
     600




                                                                                                                                                                                                                                            Canadá (Costa Columbia Britânca)
     500




                                                                                                                                                                                                              Canadá (Colúmbia Britânica)




                                                                                                                                                                                                                                                                               Canadá (Leste)
                                  US$ 300 – 401 / ton




                                                                                                                                                  França, Áustria e Bélgica
                                                                                                                 Coréia do Sul
     400




                                                                                        França e Bélgica




                                                                                                                     Japão




                                                                                                                                                                              Finlândia


                                                                                                                                                                                              Suécia
                                                                                                                       Canadá




                                                                                                                                                                                                        EUA
     300
                                                                      Ibéria, Noruega




                                                                                                           EUA
                                                                                             Suecia

                                                                                             China
                                                                                             Finlândia
                                                        Indonésia




                                                                                                                                         Rússia
                                                                                                                                 Chile
                                                Chile
                         Brasil




                                                        Fibra Curta                                                                                                                       Fibra Longa


           Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.




26
Unidade de Negócio Celulose
Destaques


 Volume de Vendas (K ton)                                             Destinos das Vendas – 2010
                                1.780
                                                 1.607                      Brasil 19%
                   1.321
                                                                   Am. Norte 9%

      799                       1.519            1.310     Am. Sul / Central 1%                     38% Europa
                   1.089
      638

      161           232          261             297                   Ásia 33%
      2007          2008         2009            2010
             Mercado Interno   Mercado Externo


 • Suporte técnico em cada escritório internacional:
     China, Suíça e EUA                                               Vendas por Segmento – 2010
 • 80% das vendas com contratos de longo prazo
                                                                                  Outros 7%
 • Mais de 150 clientes ativos
 • Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes:            Especiais 25%                    36% Imprimir e Escrever
       • Logística
       • Tecnologia
       • Assistência técnica pré e pós-venda
 • Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado               Tissue 32%


27
Unidade de Negócio Celulose
Estratégia




      Foco na                 Presença nos
      estratégia de                          Relacionamento
                              principais
      crescimento             mercados       estratégico com
      sustentável             mundiais       clientes




28
Agenda




Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento   04
Unidade de Negócio Florestal               17

Unidade de Negócio Celulose                23

Unidade de Negócio Papel                   30

Resultados                                 36
Unidade de Negócio de Papel
Demanda Mundial de Papel



Premissas de Crescimento

•    Crescimento da demanda mundial de papel (2010-2015) de 1,8% a.a
       • Imprimir e Escrever: +0,9% a.a
       • Papelcartão: +2,5 % a.a

•    Indústria ainda é considerada fragmentada,
                                                                   Demanda Mundial de Papel (MM ton)
     mas com forte concentração regional
                                                                                  CAGR 1,8% a.a.
•    Mercados emergentes lideram o
                                                                                                438
     crescimento da demanda e da oferta
                                                                              401
                                                                                                         Foco
                                                   Imprimir e Escrever                                   Suzano
                                                          Papelcartão1
                                                              Tissue


                                                               Outros



                                                                             2010e             2015e
                                                                  1:Papelcartão+ Papelcartão para líquidos
                                                                  Fonte: Poyry – 2009



30
Unidade de Negócio de Papel
                    Drivers do Crescimento da Demanda


                          Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel.
                          No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda
                          interna de papel.

                          Consumo de Papel x Renda per Capita


                                                                                                      Estados
                                                                                                      Unidos    •   Escolaridade
                                                                                             Suécia             •   Impressão
Consumo (kg per capita)




                                      Taiwan
                                                                                     Japão
                                                                                                                    Digital
                                                       Korea




                                                               Reino Unido
                                                                                                                •   Mídia
                              China
                                                                                                                    Eletrônica
                                                Espanha
                                      Brasil
                                                                                                                •   Plásticos

                             PIB per capita (US$)

                          Am. Latina e Brasil = 41kg                         EUA = 300kg


                                  Fonte: Poyry, 2008
              31
Unidade de Negócio de Papel
Brasil e América Latina são Mercados Prioritários



                 Demanda Brasil (MM ton)                                                       Demanda América Latina ex-Brasil (MM ton)
                                         4,3% a.a.                                                                3,3% a.a.
                                                      3.434                                                                    5.287
                                                                                                          4.488 4,1% a.a.
                                 2.788
                                         4,2% a.a.    1.099                                                                    1.875
                                  895                                                  Papelcartão1       1.533
            Papelcartão1
                                          4,3% a.a.                                                                2,9% a.a.
                                                      2.335                    Imprimir e     Escrever2                        3.412
     Imprimir e Escrever2        1.893                                                                    2.955



                                 2010e                2015e                                               2010e                2015e
                   1   Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + Revestido
                   Fonte: RISI Latin America Forecast –Nov/10



     •   Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial
     •   Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias
     •   América Latina (ex-Brasil): mercado importador líquido
     •   Vantagem Competitiva da Suzano:
            – Proximidade geográfica e menor custo logístico
            – Marca reconhecida
            – Maior portfólio de produtos
32
Unidade de Negócio de Papel
Destaques



     Volume de Vendas (K ton)                                        Destino das Vendas – 2010

                                                                                        12%Am. Norte
                                                                      Europa 10%
         1.124     1.162           1.115         1.156
                                                                    Outros 4%
         456        504            524            513                                            56% Brasil


         668        658            591            643
                                                         Am. Sul / Central 18%

         2007      2008            2009          2010

                 Mercado Interno     Mercado Externo



     •   Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco
     •   Mais de 90% da produção total integrada com celulose
     •   Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local
     •   2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina)
     •   Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos
     •   Menor volatilidade de preços no mercado interno




33
Unidade de Negócio de Papel
Estratégia




     Gestão da Receita   Fortalecimento                Gestão do
                                          Otimização
     (Revenue Mgmt)      do Canal de                   Portfólio
                                          dos Ativos
                         Distribuição                  de Produtos




34
Agenda




Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento   04
Unidade de Negócio Florestal               17

Unidade de Negócio Celulose                23

Unidade de Negócio Papel                   30

Resultados                                 36
Resultados
Receita Líquida e EBITDA

                                                                                         EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%)
         Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton)

                                                 2.896       2.763                                                                               37,7%
                                                                                                                        36,2%
                                    2.482                                                     33,5%
                       1.924                                                                                 30,3%                  29,4%
           1.686
                                                             4.514
                                    4.064        3.952                                                                                            1.703
           3.099       3.410                                                                                             1.469
                                    2.214                     2.599                           1.040           1.034                  1.161
                        1.596                    2.295
            1.302

            1.797       1.814       1.850        1.657        1.915

            2006        2007        2008         2009         2010                            2006            2007       2008        2009         2010

R$/US$                                                                            R$/US$
            2,18        1,95        1,84         2,00         1,76                             2,18           1,95       1,84         2,00        1,76
médio                                                                             médio
               Mercado Interno    Mercado Externo        Volume

         Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton)                                   Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton)

                      1.125                                                                                                          1.780        1.607
                                   1.162        1.116
                                                              1.156                                                      1.320
           1.071                                                                                               799
                                                                                               615

           2.336       2.458        2.524        2.344       2.496
                                                                                                                                                  2.018
            722         837          937          918          936                                                       1.539       1.609
                                                                                               736             933                                1.663
            1.614       1.621       1.587                     1.560                                                       1.277       1.377
                                                 1.426                                                         757
                                                                                                591

            2006        2007        2008         2009         2010                             2006           2007        2008        2009        2010

               Mercado Interno    Mercado Externo        Volume                                       Mercado Interno   Mercado Externo       Volume

          Nota: Os valores de 2009 e 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS

36
Resultados
Condições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização


•    Caixa: R$ 3,7 bilhões em 31/12/2010
•    Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis
•    Custo de dívida competitivo e duration de 43 meses
•    Composição da dívida em 31/12/2010: 50% em moeda estrangeira e 50% em Reais
•    Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável)

     Cronograma de Amortização (R$ milhões)                                 Endividamento - Dez/2010

                                                                   2.049     R$ milhões                Montante   Alavancagem

                                                                             BNDES                      2.532        1,5x

                                                                             Banco de Investimento
                                                                                                          74         0,0x
        1.383                                                                Nordic
                   1.296
                                                                  1.282      FINIMP                      287         0,2x

         625                   1.012      989                                Dívida de Projetos         2.893        1,7x
                                          153
                    924                                                      Trade Finance              2.125        1,3x
                                628
                                                                             Debêntures                  625         0,4x
                                                         427
         758                              836                       767      Outros                     1.513        0,9x

                    372         384                      382                 Dívida Bruta               7.156        4,2x

                                                                             Caixa e Equivalentes       3.735        2,2x
        2011        2012       2013       2014           2015     2016 em
                                                                   diante    Dívida Líquida             3.421        2,0x
                   Moeda Nacional             Moeda Estrangeira

37
Resultados
Política Financeira Conservadora


•    Investment grade como benchmark
•     Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos
•     Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos
•     Disciplina de investimento
•     Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis
•     Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
                                                         Início
                                                                               Início das                                    Crise
                                                         Projeto
                                                                               operações da                                  econômica
                                                         Mucuri
                                                                               Linha 2                                       mundial
                                   Aquisição
                                   da Ripasa
                                                           3,8x                   3,7x                     3,7x                3,5x
                                     2,7x
                                                                                                                                                 2,0x
               1,6x                                                                                5.459

                                                                            4.285                                         4.111
                                                      3.919
                                                                                                                                             3.421

                                2.475
          1.616                                                                                              1.469                                   1.703
                  1.039                                       1.040                  1.146                                           1.161
                                         913



              2004                  2005                   2006                  2007                     2008                2009              2010

                                     Dívida Líquida (R$ MM)             EBITDA (R$ MM)                   Dívida Líquida/EBITDA (x)

         Nota: Os valores de 2009 e 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS

38
Resultados
Mercado de Capitais: Liquidez e Desempenho da Ação


             Performance da Ação

        140



        120



                                                                                                                                                                      Ibovespa -1%
        100
                                                                                                                                                                      IBrX50    -2%
                                                                                                                                                                      SUZB5     -8%

           80



           60
             Dez         Jan        Fev           Mar          Abr         Mai           Jun   Jul           Ago        Set         Out           Nov           Dez
              09          10        10            10           10          10             10   10             10        10          10            10            10


           Liquidez                                                                            Distribuição de Proventos (R$ mil)1

                                                            2.471
                                                                      2.211      2.052                                                                  230.810       220.690
                                     1.655       1.565
                1.107       920                            27.245
     715                                                                                                                                  161.222
                                                                                                     140.114       138.438
                                     17.700      18.166              17.095                                                   114.099
                                                                                 14.523
                11.968    12.133

     5.025


     1T09       2T09       3T09      4T09        1T10       2T10      3T10       4T10                 2004          2005       2006        2007          2009          2010
                                                                                                     1 Não
                                                                                                         houve distribuição de proventos no exercício de 2008, pois a
             Volume Financeiro Diário (R$ mil)           Número de Negócios Diários
                                                                                                      Companhia registrou prejuízo de R$ 451 milhões.
39
Resultados
Por que Investir na Suzano?




                         Grupo
                    Controlador Definido

                                                                              2024
                                                                              Biotecnologia
                                                                              Pellets de Madeira
                                                                              Crescimento Orgânico em Celulose
                                                                              Excelência Operacional no Papel
          Gestão                           Mercado
     Profissional                          de Capitais

                                                             2010
                                                   + Receita
                                                   + EBITDA
                                                   + Lucro
                                                   + Valorização de Mercado


 1924


40
Equipe Relações com Investidores




Antonio Maciel (CEO e DRI) +55 (11) 3503-9061 ri@suzano.com.br

Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) 3503-9062 andreaf@suzano.com.br

Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) 3503-9061 aportugal@suzano.com.br

Eduardo Oliveira (Estagiário) +55 (11) 3503-9306 epoliveira@suzano.com.br

Fernanda Nardy (Analista) +55 (11) 3503-9066 fnardy@suzano.com.br

Michelle Corda (Analista) +55 (11) 3503-9359 mcorda@suzano.com.br

Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) 3503-9355 ronizuca@suzano.com.br



Relações com Investidores
www.suzano.com.br/ri




41
Conselho de Administração
Experiente e Atuante

       DAVID FEFFER    Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano
                       Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do
         Presidente    Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.

                       Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da
      DANIEL FEFFER    Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar
       V. Presidente   Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho
                       Diretor do Instituto Ecofuturo.


      BORIS TABACOF    Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do
       V. Presidente   Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum.


                       Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e
      JORGE FEFFER     Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e
                       Participações e da Vocal Comércio de Veículos.

                       Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holding. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do
     CLÁUDIO SONDER    Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do
                       Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda.


                       Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
      ANTONIO MEYER    Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do
                       Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)


                       Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e
     OSCAR BERNARDES   Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge
                       Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)



                       Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da
     MARCO BOLOGNA     TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente)


                       Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi
 NILDEMAR SECCHES      Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e
                       Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente)

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Diretoria Executiva
Equipe de Gestão Diferenciada

                      Diretor-Presidente, responsável pela área de Relação com Investidores, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig
                      Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e
ANTONIO MACIEL NETO   Ford América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da
                      Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.

                      Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na
ALEXANDRE YAMBANIS    Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas
                      (FGV).


                      Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira, Jurídica e de Estratégia, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23
      BERNARDO        anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD em
      SZPIGEL, 65
       SZPIGEL        Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA.


                      CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos
                      Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo
      ANDRÉ DORF      do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon
                      Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

                      Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
       ERNESTO        Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em
       POUSADA        Administração de Negócios pela FIA/USP.



                      Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose
     JOÃO COMÉRIO     e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-
                      graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.


                      Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
     CARLOS ANIBAL    Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
                      Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG.


                      Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH
                      de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH
     CARLOS GRINER    para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-
                      Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.
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Aviso Geral sobre projeções e riscos em apresentação corporativa

  • 1. 1
  • 2. Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.
  • 3. Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04 Unidade de Negócio Florestal 17 Unidade de Negócio Celulose 23 Unidade de Negócio Papel 30 Resultados 36
  • 4. Visão Corporativa A Suzano Porto de Itaqui Transnordestina • 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto Estrada de Ferro de Carajás Porto Pecém • Top10 em celulose de mercado • Custos de produção de celulose entre os mais Maranhão Piauí baixos do mundo Estrada • Líder regional no mercado de papéis De Ferro Norte e Sul Florestas Mucuri • Plantios e produtos certificados Fábricas Limeira • Crescimento orgânico em celulose: Portos Portocel Suzano Vitória +3 MM/ton/ano Ferrovias Embu Rio Verde • Novos negócios: biotecnologia e pellets de Santos madeira para energia • Market cap: R$ 6,0 bilhões em 31/12/10 Estrutura de Capital (31/12/10) Free Float Grupo 45% Controlador 52% Tesouraria 3% 4
  • 5. Visão Corporativa Estrutura Organizacional Estrutura baseada em Unidades de Negócio permite avaliação de performance e retorno de cada negócio de forma independente Gestão Conselho de Administração (CA) Sustentabilidade 9 membros (4 independentes) e Estratégia Auditoria Presidência, RI e Estratégia Comitês do CA PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel PS Novos Negócios UN: Unidades de Negócio PS Finanças PS Recursos Humanos PS: Prestadoras de Serviço 5
  • 6. Visão Corporativa Portfólio de Produtos Balanceados e Complementar Receita Líquida 58% ME / 42% MI R$ 4,5 bilhões Celulose de Mercado Papéis 2º produtor mundial de celulose de eucalipto 45% 55% Papelcartão Imprimir e Escrever 1º no Brasil com 26% de market share 13% 42% Não Revestidos Revestidos 2º no Brasil com 27% de 1º no Brasil com 19% de market share market share 35% 7% Nota: Dados dos últimos 12 meses findos em 31/12/2010 Os valores de market share incluem importações de papel 6
  • 7. Visão Corporativa Linha do Tempo 1924 a 1940 1950 1960 a 1990 2000 2024 Ínicio da operação Entrada no segmento Crescimento e diversificação no Consolidação como um dos Suzano 2024 na indústria de de celulose négocio de papel e celulose maiores Grupos brasileiros papel 2008 Início da produção Aquisição da Ripasa (50%) 2010 de celulose pela 2007 Bahia Sul Novo Ciclo de Crescimento Aquisição da fábrica Início das de Suzano exportações de Inicio da primeira papel para Europa fábrica de papel 2004 2005 1982 Pioneirismo no cultivo 1992 Aquisição da de eucalipto FuturaGene, PLC. 1960 Leon Feffer inicia atividades de Incorporação revenda de 1975 da Bahia Sul papéis nacionais e importados 1956 Start up da Linha 2 Suzano Energia Lançamento do de Mucuri Renovável 1955 Aquisição do controle papel Report acionário das Indústrias de Papel Rio Verde Adesão ao Nível I 1939 de Governança Corporativa e profissionalização da gestão Aquisição de 50% da Conpacel e 1924 KSR. 7 7
  • 8. Ciclo de Crescimento Estratégia Suzano O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável Competência Florestal Excelência Crescimento Pellets de Biotecnologia operacional orgânico em madeira no papel celulose 8
  • 9. Ciclo de Crescimento Estratégia de Crescimento A Suzano revisou sua estratégica e apresenta planos de crescimento inovadores suportados pela sua competência e vocação florestal Crescimento Orgânico em Celulose Investimento em Biotecnologia Investimento em Energia Renovável Energia Renovável Biotecnologia 9
  • 10. Ciclo de Crescimento Crescimento Orgânico em Celulose A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos. A Companhia está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para 6,0 MM ton/ano de papel e celulose em 2014 Unidade Piauí Unidade Maranhão 6.010 4.610 3.210 3.210 4.720 2.750 2.850 2.850 3.320 1.720 1.920 1.920 1.920 1.485 1.650 1.750 1.750 1.240 820 570 640 456 915 1.080 1.100 1.100 1.100 1.100 1.290 1.290 1.290 1.290 784 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Papel Celulose Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: análise da economia global e do mercado de celulose para definição do cronograma de implementação e start up. 10
  • 11. Ciclo de Crescimento Crescimento Orgânico em Celulose Unidade Maranhão Piauí Unidade Maranhão Área plantada 154 mil ha 170 mil ha • Capacidade de produção de celulose necessária de mercado: US$ 575 US$ 710 Capex florestal estimado 1,5 MM ton/ano milhões milhões • Investimento industrial estimado: Capex florestal realizado US$ 214 milhões US$ 193 milhões US$ 2,3 bilhões Start up (previsto) 2013 2014 • Funding: 68% áreas 70% áreas ~ 80% dívida (custo competitivo) e restante geração Abastecimento de próprias e próprias e madeira própria de caixa 32% terceiros 30% terceiros • BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência • Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão • Contratos para compra dos principais equipamentos industriais: Metso e Siemens Diferencial Competitivo • 100 MW para venda de energia Maquete da fábrica de MA / PI Maquete do Viveiro de PI • Logística equacionada com contratos de longo prazo A previsão para decisão de investimento em Piauí • Revisão dos projetos com melhoria de rentabilidade acontecerá no 1S12. • 11 Incentivos fiscais
  • 12. Ciclo de Crescimento FuturaGene A biotecnologia está do lado certo • Aquisição concluída em julho/2010 da sustentabilidade • Pioneira na pesquisa e desenvolvimento de biotecnologia Inovação • Tecnologias sustentáveis • Menor utilização de terra • Orientação ambiental para atender crescente demanda • Menor consumo de água por fibra e biomassa • Menor gasto com fertilizantes • Técnicas para o incremento da produtividade florestal • Maior sequestro de carbono • Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade nos mercados de celulose e papel 12
  • 13. Ciclo de Crescimento Suzano Energia Renovável Suzano Energia Renovável – 1ª fase Pellets de madeira para geração de energia, • 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada produzidos a partir de florestas energéticas • Capex de US$ 800 milhões renováveis • Líder no mercado mundial • Foco inicial no mercado europeu • Análise do portfólio de clones: seleção de clone específico “Floresta Energética” • Plantio diferenciado (mais árvores por hectare) experimental • IMA1 maior desde 2008 • Colheita em 2 a 3 anos • Alto teor de lignina – alto poder calorífico • Não serve para produção de celulose • Manejo ―energético‖ experimental no nordeste 1 Incremento médio anual 13
  • 14. Ciclo de Crescimento Racional do Negócio de Energia Renovável • Competências ligadas ao negócio florestal Visão Interna Transferência da competitividade • Experimentos com floresta energética bem sucedidos da Suzano em celulose para o • Competência em desenvolvimento de grandes empreendimentos mercado de energia renovável industriais e relacionamentos com fornecedores Know How Visão de Mercado • Foco global em energia a partir de fontes renováveis Time-to-market: start up 2013 e em redução de emissões Confiabilidade • Europa com desafios no futuro abastecimento de energia e metas 2020 ―Footprint” ambiental e social • Necessidade de fornecedores estruturados de pellets para contratos de longo prazo Custo e volatilidade Redução no custo de fontes renováveis Preocupações Busca por dos combustíveis ambientais independência de fósseis (redução de emissões) petróleo / gás importados 14
  • 15. Ciclo de Crescimento Update do Projeto Etapa Concluída Etapa em Andamento • Engenharia conceitual • Acordos comerciais: negociação • Definição das principais tecnologias dos contratos definitivos com clientes com fornecedores - MoUs para 3,1 MM ton/ano • Propriedades químicas • Prospecção e negociação de terras compatíveis com o mercado europeu • Negociação com Governos Estaduais • Base Florestal: testes de colheita dos novos plantios • Discussões com armadores e cadeia logística • Equipe dedicada • Funding: Estrutura de capital em definição 15
  • 16. Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04 Unidade de Negócio Florestal 17 Unidade de Negócio Celulose 23 Unidade de Negócio Papel 30 Resultados 36
  • 17. Unidade de Negócio Florestal Ativos Florestais A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de 100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis Quadro de Áreas 2010 UNF em Números 2010 MA, PI e TO Área total (mil ha) 722 Total: 307 mil ha Plantada: 75 mil ha Área plantada (mil ha) 324 Plantio anual (mil ha) 76 Mudas plantadas / dia (mil) 438 BA, ES e MG Árvores colhidas / dia (mil) 122 Total: 225 mil ha Colheita anual (milhões m³) 10,8 Plantada: 130 mil ha Caminhões carregados / ano Distância 201 média das (mil unidades) florestas: 75 Km SP Área de preservação (mil ha) 256 Total: 190 mil ha Distância Plantada: 119 mil ha média das florestas: Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e 246 Km precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e expertise de manejo florestal em diferentes realidades. 17
  • 18. Unidade de Negócio Florestal Competitividade Florestal do Brasil O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar alavancando sua posição florestal no âmbito global Vantagens Competitivas • Disponibilidade de terras produtivas Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano) • Excelentes condições de solo e climáticas 44 41 • Florestas plantadas de ciclo curto • Potencial de recuperação de áreas degradadas 25 20 • Baixos custos de formação e manutenção 13 • Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento 6 4 Eucalipto Brasil Austrália África Portugal EUA Finlândia Suzano do Sul Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria • Logística Desafios • Estrutura Tributária • Custo de Capital • Nível Educacional • Taxa de Câmbio 18
  • 19. Unidade de Negócio Florestal Competitividade Florestal da Suzano O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo Vantagens Competitivas Novos Negócios — Total de clones: 14.729 • Portfólio genético — Experimentos em campo: 614 • Tecnologia florestal — Área total com experimentos: 3.913 ha • Capacidade de gestão • Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas • Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão (↑ eficiência) • Novos conceitos silviculturais: ―Plantio Noturno‖ e ―Floresta Energética‖ Rendimento em Celulose • Mais madeira / hectare Biotecnologia 11 ton/ha/ano • Mais celulose / m³ 5,5 ton/ha/ano • Qualidade superior +100% • Menor área 1980 2010 • Custos decrescentes / m³ Fonte: Suzano 19
  • 20. Unidade de Negócio Florestal Sustentabilidade, Inovação e Governança Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line abrangendo Inovação e Governança Governança Econômico-Financeiro Inovação Aplicação de princípios • Escala e competitividade global • Processos, produtos de sustentabilidade nos • Margens e retorno consistentes e tecnologias limpas processos de tomada de • Valorização dos conhecimentos decisão • Disciplina no uso de capital dos stakeholders Meio Ambiente Social • Gestão de florestas e cadeia de • 57 bibliotecas públicas custódia certificada • Reformas de 35 escolas • Integrante da CCX1 e WBCSD2 públicas em 3 estados • ECOFUTURO (Parque das • ECOFUTURO: 92 mil alunos beneficiados Neblinas) 1 Chicago Climatic Exchange 2 World Business Council for Sustainable Development 20
  • 21. Unidade de Negócio Florestal Estratégia Excelência Garantir Visão de longo operacional: Consolidar as Excelência prazo em pesquisa foco em gestão operações no nos Novos e desenvolvimento da silvicultura e Nordeste: Negócios de na tecnologia logística da Maranhão e Piauí competências florestal madeira florestais 21
  • 22. Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04 Unidade de Negócio Florestal 17 Unidade de Negócio Celulose 23 Unidade de Negócio Papel 30 Resultados 36
  • 23. Unidade de Negócio Celulose Visão Geral Cadeia de produção de papel e celulose – 2010e 6% 3 Produção 2010e (MM ton) 51% 188 Outros 72% 131 369 Reciclados 8% Celulose Consumo integrada 44% 22 total de fibra 49% 181 BSKP1 Minerais Fibra virgem 28% 50 8% 401 Celulose de 50% 25 Produção global mercado de papel e (13% do total de fibras) BHKP2 papelcartão A celulose de mercado ainda representa a menor 64% 16 401 parte da fibra consumida para produção de papel. Imprimir e Escrever Novas capacidades de papel estão sendo BEKP3 Milhões de toneladas instaladas próximas aos mercados consumidores, Papelcartão enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose. 10% 1,6 Tissue 1 Bleached Softwood Kraft Pulp Corrugados 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp Imprensa 3 Bleached Eucalyptus Kraft Pulp Outros Produção estimada de celulose em 2014 da 2010e Suzano é de 4,6 MM ton Fonte: Poyry e Suzano (26% da produção global) 23
  • 24. Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Demanda de Celulose Impulsionada pelo Eucalipto e pelos Mercados Europeu e Chinês Demanda: Celulose de Mercado (K ton) Demanda: Celulose de Eucalipto (K ton) CAGR CAGR ’03 -’09: ’03 -’09: +2,2% +11,3% 55.755 19.710 20.560 54.555 17.405 18.580 53.215 15.715 51.610 49.085 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Celulose de Eucalipto – China (K ton) Celulose de Eucalipto – Europa (K ton) CAGR CAGR ’03 -’09: ’03 -’09: +26,9% +7,4% 8.185 8.485 8.655 5.385 7.420 7.785 4.950 4.355 3.930 2.945 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Fonte: PPPC 24
  • 25. Unidade de Negócio Celulose Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucalipto com Participação Relevante da Suzano Oferta de Celulose de Mercado (K ton) Oferta de Celulose de Eucalipto (K ton) CAGR CAGR ’03 -’09: ’03 -’09: +2,7% +11,3% 61.535 22.415 60.140 19.610 21.170 17.530 18.905 57.670 58.330 55.045 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Balanço Oferta e Demanda de Eucalipto (%) Previsão de Nova Capacidade de Celulose de Eucalipto 2010 – 2014 (K ton) Global 6.385 100% América Latina 4.990 78% 95% 92% 93% 92% 90% Brasil 4.315 68% Suzano 3.000 47% 2010e 2011e 2012e 2013e 2014e Fonte: PPPC, Suzano 25
  • 26. Unidade de Negócio Celulose Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo US$ / ton (CIF/ Norte Europa) US$ 511 - 696 / ton US$ 441 - 651 / ton 700 US$ 367-398 / ton 600 Canadá (Costa Columbia Britânca) 500 Canadá (Colúmbia Britânica) Canadá (Leste) US$ 300 – 401 / ton França, Áustria e Bélgica Coréia do Sul 400 França e Bélgica Japão Finlândia Suécia Canadá EUA 300 Ibéria, Noruega EUA Suecia China Finlândia Indonésia Rússia Chile Chile Brasil Fibra Curta Fibra Longa Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 26
  • 27. Unidade de Negócio Celulose Destaques Volume de Vendas (K ton) Destinos das Vendas – 2010 1.780 1.607 Brasil 19% 1.321 Am. Norte 9% 799 1.519 1.310 Am. Sul / Central 1% 38% Europa 1.089 638 161 232 261 297 Ásia 33% 2007 2008 2009 2010 Mercado Interno Mercado Externo • Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA Vendas por Segmento – 2010 • 80% das vendas com contratos de longo prazo Outros 7% • Mais de 150 clientes ativos • Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: Especiais 25% 36% Imprimir e Escrever • Logística • Tecnologia • Assistência técnica pré e pós-venda • Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado Tissue 32% 27
  • 28. Unidade de Negócio Celulose Estratégia Foco na Presença nos estratégia de Relacionamento principais crescimento mercados estratégico com sustentável mundiais clientes 28
  • 29. Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04 Unidade de Negócio Florestal 17 Unidade de Negócio Celulose 23 Unidade de Negócio Papel 30 Resultados 36
  • 30. Unidade de Negócio de Papel Demanda Mundial de Papel Premissas de Crescimento • Crescimento da demanda mundial de papel (2010-2015) de 1,8% a.a • Imprimir e Escrever: +0,9% a.a • Papelcartão: +2,5 % a.a • Indústria ainda é considerada fragmentada, Demanda Mundial de Papel (MM ton) mas com forte concentração regional CAGR 1,8% a.a. • Mercados emergentes lideram o 438 crescimento da demanda e da oferta 401 Foco Imprimir e Escrever Suzano Papelcartão1 Tissue Outros 2010e 2015e 1:Papelcartão+ Papelcartão para líquidos Fonte: Poyry – 2009 30
  • 31. Unidade de Negócio de Papel Drivers do Crescimento da Demanda Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda interna de papel. Consumo de Papel x Renda per Capita Estados Unidos • Escolaridade Suécia • Impressão Consumo (kg per capita) Taiwan Japão Digital Korea Reino Unido • Mídia China Eletrônica Espanha Brasil • Plásticos PIB per capita (US$) Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg Fonte: Poyry, 2008 31
  • 32. Unidade de Negócio de Papel Brasil e América Latina são Mercados Prioritários Demanda Brasil (MM ton) Demanda América Latina ex-Brasil (MM ton) 4,3% a.a. 3,3% a.a. 3.434 5.287 4.488 4,1% a.a. 2.788 4,2% a.a. 1.099 1.875 895 Papelcartão1 1.533 Papelcartão1 4,3% a.a. 2,9% a.a. 2.335 Imprimir e Escrever2 3.412 Imprimir e Escrever2 1.893 2.955 2010e 2015e 2010e 2015e 1 Papelcartão + Papelcartão para líquidos; 2 Não revestido + Revestido Fonte: RISI Latin America Forecast –Nov/10 • Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial • Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias • América Latina (ex-Brasil): mercado importador líquido • Vantagem Competitiva da Suzano: – Proximidade geográfica e menor custo logístico – Marca reconhecida – Maior portfólio de produtos 32
  • 33. Unidade de Negócio de Papel Destaques Volume de Vendas (K ton) Destino das Vendas – 2010 12%Am. Norte Europa 10% 1.124 1.162 1.115 1.156 Outros 4% 456 504 524 513 56% Brasil 668 658 591 643 Am. Sul / Central 18% 2007 2008 2009 2010 Mercado Interno Mercado Externo • Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco • Mais de 90% da produção total integrada com celulose • Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local • 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina) • Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos • Menor volatilidade de preços no mercado interno 33
  • 34. Unidade de Negócio de Papel Estratégia Gestão da Receita Fortalecimento Gestão do Otimização (Revenue Mgmt) do Canal de Portfólio dos Ativos Distribuição de Produtos 34
  • 35. Agenda Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04 Unidade de Negócio Florestal 17 Unidade de Negócio Celulose 23 Unidade de Negócio Papel 30 Resultados 36
  • 36. Resultados Receita Líquida e EBITDA EBITDA (R$ milhões) e Margem EBITDA (%) Receita Líquida (R$ milhões) e Volume (K ton) 2.896 2.763 37,7% 36,2% 2.482 33,5% 1.924 30,3% 29,4% 1.686 4.514 4.064 3.952 1.703 3.099 3.410 1.469 2.214 2.599 1.040 1.034 1.161 1.596 2.295 1.302 1.797 1.814 1.850 1.657 1.915 2006 2007 2008 2009 2010 2006 2007 2008 2009 2010 R$/US$ R$/US$ 2,18 1,95 1,84 2,00 1,76 2,18 1,95 1,84 2,00 1,76 médio médio Mercado Interno Mercado Externo Volume Papel: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) Celulose: Receita (R$ milhões) e Volume (K ton) 1.125 1.780 1.607 1.162 1.116 1.156 1.320 1.071 799 615 2.336 2.458 2.524 2.344 2.496 2.018 722 837 937 918 936 1.539 1.609 736 933 1.663 1.614 1.621 1.587 1.560 1.277 1.377 1.426 757 591 2006 2007 2008 2009 2010 2006 2007 2008 2009 2010 Mercado Interno Mercado Externo Volume Mercado Interno Mercado Externo Volume Nota: Os valores de 2009 e 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS 36
  • 37. Resultados Condições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização • Caixa: R$ 3,7 bilhões em 31/12/2010 • Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis • Custo de dívida competitivo e duration de 43 meses • Composição da dívida em 31/12/2010: 50% em moeda estrangeira e 50% em Reais • Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável) Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Dez/2010 2.049 R$ milhões Montante Alavancagem BNDES 2.532 1,5x Banco de Investimento 74 0,0x 1.383 Nordic 1.296 1.282 FINIMP 287 0,2x 625 1.012 989 Dívida de Projetos 2.893 1,7x 153 924 Trade Finance 2.125 1,3x 628 Debêntures 625 0,4x 427 758 836 767 Outros 1.513 0,9x 372 384 382 Dívida Bruta 7.156 4,2x Caixa e Equivalentes 3.735 2,2x 2011 2012 2013 2014 2015 2016 em diante Dívida Líquida 3.421 2,0x Moeda Nacional Moeda Estrangeira 37
  • 38. Resultados Política Financeira Conservadora • Investment grade como benchmark • Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos • Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos • Disciplina de investimento • Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis • Não contratação de derivativos complexos ou exóticos Início Início das Crise Projeto operações da econômica Mucuri Linha 2 mundial Aquisição da Ripasa 3,8x 3,7x 3,7x 3,5x 2,7x 2,0x 1,6x 5.459 4.285 4.111 3.919 3.421 2.475 1.616 1.469 1.703 1.039 1.040 1.146 1.161 913 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x) Nota: Os valores de 2009 e 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS 38
  • 39. Resultados Mercado de Capitais: Liquidez e Desempenho da Ação Performance da Ação 140 120 Ibovespa -1% 100 IBrX50 -2% SUZB5 -8% 80 60 Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 09 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Liquidez Distribuição de Proventos (R$ mil)1 2.471 2.211 2.052 230.810 220.690 1.655 1.565 1.107 920 27.245 715 161.222 140.114 138.438 17.700 18.166 17.095 114.099 14.523 11.968 12.133 5.025 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 2004 2005 2006 2007 2009 2010 1 Não houve distribuição de proventos no exercício de 2008, pois a Volume Financeiro Diário (R$ mil) Número de Negócios Diários Companhia registrou prejuízo de R$ 451 milhões. 39
  • 40. Resultados Por que Investir na Suzano? Grupo Controlador Definido 2024 Biotecnologia Pellets de Madeira Crescimento Orgânico em Celulose Excelência Operacional no Papel Gestão Mercado Profissional de Capitais 2010 + Receita + EBITDA + Lucro + Valorização de Mercado 1924 40
  • 41. Equipe Relações com Investidores Antonio Maciel (CEO e DRI) +55 (11) 3503-9061 ri@suzano.com.br Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) 3503-9062 andreaf@suzano.com.br Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) 3503-9061 aportugal@suzano.com.br Eduardo Oliveira (Estagiário) +55 (11) 3503-9306 epoliveira@suzano.com.br Fernanda Nardy (Analista) +55 (11) 3503-9066 fnardy@suzano.com.br Michelle Corda (Analista) +55 (11) 3503-9359 mcorda@suzano.com.br Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) 3503-9355 ronizuca@suzano.com.br Relações com Investidores www.suzano.com.br/ri 41
  • 42. Conselho de Administração Experiente e Atuante DAVID FEFFER Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do Presidente Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos. Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da DANIEL FEFFER Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar V. Presidente Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo. BORIS TABACOF Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do V. Presidente Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum. Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e JORGE FEFFER Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e Participações e da Vocal Comércio de Veículos. Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holding. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do CLÁUDIO SONDER Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda. Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. ANTONIO MEYER Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente) Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e OSCAR BERNARDES Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente) Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da MARCO BOLOGNA TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente) Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi NILDEMAR SECCHES Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente) 42
  • 43. Diretoria Executiva Equipe de Gestão Diferenciada Diretor-Presidente, responsável pela área de Relação com Investidores, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e ANTONIO MACIEL NETO Ford América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na ALEXANDRE YAMBANIS Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira, Jurídica e de Estratégia, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23 BERNARDO anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD em SZPIGEL, 65 SZPIGEL Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA. CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo ANDRÉ DORF do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da ERNESTO Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em POUSADA Administração de Negócios pela FIA/USP. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose JOÃO COMÉRIO e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós- graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da CARLOS ANIBAL Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG. Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH CARLOS GRINER para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós- Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ. 43