2. Aviso legal
Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações
sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos
e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não
se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado.
Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos
produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços
domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos,
modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados
pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-
econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.
2
3. Agenda
Visão Corporativa e Gestão 4
Unidade de Negócio Florestal 12
Unidade de Negócio Celulose 19
Unidade de Negócio Papel 27
Resultados 35
Novo Ciclo de Crescimento 42
3
5. A Suzano
Controle e Gestão
Grupo controlador
• 2º maior produtor mundial de
definido celulose de eucalipto e um dos10
• Reputação maiores de celulose de mercado.
• Visão de longo prazo • Líder regional no mercado de
papéis.
• Plantios e produtos certificados.
Mercado de capitais • Novo ciclo de expansão: de 2,8
• Avaliação de desempenho
da administração para 7,2MM de ton/ano de papel
• Transparência e celulose.
• Fonte de recursos para • Custos de produção de celulose:
crescimento
entre os mais baixos do mundo.
• Estrutura comercial consolidada
nos principais mercados.
Gestão profissional • Presença no mercado de capitais:
• Disciplina de Capital
• Agilidade no processo free float de 46%.
decisório
5
6. Produtos e mercados diversificados
Portfólio de produtos balanceado e complementar
Papéis (61% da rec liq)
Celulose de Mercado Imprimir e escrever (48% da rec liq)
(39% da rec liq) Papelcartão
Não revestido Revestido (13% da rec liq)
(41% rec liq) (7% rec liq)
2º produtor mundial 2o no Brasil 1o no Brasil 1o no Brasil
de celulose de
market share 26% market share 22% market share 27%
eucalipto
R$ 4,0 bilhões de Receita Líquida
58% no Mercado Externo / 42% no Mercado Doméstico
Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel. Últimos doze meses até setembro de 2009.
6
7. Crescimento sustentável
Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara 7.150
para um novo ciclo de crescimento que elevará sua Nova unidade e
capacidade para 7,2 milhões de ton/ano de papel e ampliação de
Mucuri
celulose.
Unidade
Piauí
Unidade
2.850 Maranhão
2.750
1.920
1.720
1.485
1.200 1.240
Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.
7
8. Estrutura organizacional
Comitês do CA
Gestão
Estrutura baseada em Conselho de Administração (CA) Sustentabilidade e
Unidades de Negócio 9 membros (4 independentes) Estratégia
permite avaliação de
performance e retorno de
cada negócio de forma Auditoria
independente Presidência
PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel
PS Estratégia, Novos UN: Unidades de Negócio
Negócios e RI
PS Finanças Objetivos:
PS Recursos
• Maior foco no cliente
Humanos • Responsabilização por resultados
• Desenvolvimento de líderes
PS: Prestadoras de Serviço
8
9. Modelo de gestão
Excelência Operacional Alinhamento de Interesses
• Seis Sigma • Compensação de executivos focada
• Programa Gestão da Rotina em métricas de EVA
• Orçamento matricial • Maior parcela variável na
remuneração total
Gestão de Riscos Planejamento Estratégico
• Metodologia COSO1 • Foco em gestão baseada em valor
• Estrutura de Governança com adicionado (VBM)
comitês - report para a Diretoria e • Inovação e P&D
Conselho de Administração • Sustentabilidade
Certificações e Reconhecimentos
¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
9
10. Sustentabilidade
Triple Bottom Line – abordagem GRI
Econômico-Financeira
• Escala e competitividade global
• Margens e retorno consistentes
• Disciplina no uso de capital
Social
Meio Ambiente • Foco em educação:
• FSC – gestão de florestas e cadeia de – Bibliotecas públicas
custódia certificada – Reformas de escolas públicas
• Integrante da CCX e WBCSD – Programas educacionais
• ECOFUTURO (Parque das Neblinas) (com ECOFUTURO)
FSC – Forest Stewardship Council
CCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development 10
11. Plataforma para crescimento
Presença
consolidada nos
Base de ativos principais Novo ciclo de
Modelo de
com escala e mercados de crescimento
gestão
competitividade celulose e com projetos
liderança regional consolidado
mundial competitivos
no mercado de
papéis
Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução
11
13. Competitividade florestal
Brasil: alta produtividade,
tecnologia florestal, baixos
custos de produção e
áreas disponíveis para
expansão.
Floresta Plantio Plantio Plantio Nativa
Ciclo de corte
7 8 12 80
(anos)
Espanha,
Indonésia, Canadá,
Principais Portugal,
Brasil Malásia e Finlândia e
produtores Chile e
Vietnã Suécia
Uruguai
13
14. Evolução com tecnologia de ponta
Produtividade florestal (m³/ha/ano)
Inovação Tecnológica Micropropagação Plantio Monoprogênies Biotecnologia
• Mais madeira/ ha (Clonagem) Solos e Nutrição
44
Melhoramento
• Mais celulose/ m 3 clássico
• Mais qualidade 29 31
• Menor área 21
• Menores custos
1960 1970 1991 1998 2008
Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)
Biotecnologia
Melhoramento clássico
11
5,5
100%
1980 2008
14
15. Base florestal
Área própria (mil ha)
Estado
Distância Total Plantio
média
florestas: São Paulo 89 49
74 Km BA e ES 216 125
Minas Gerais 57 22
Maranhão 197 40
Distância Conpacel¹ (SP) 51 36
média
Total SPC³ 610 272
florestas:
211 Km Fomento3 - 92
Área de preservação total:
¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa. 252 mil ha2
² Não inclui infra-estrutura e área disponível para plantio (86 mil ha).
³ Não inclui áreas dos novos sites, com exceção das adquiridas da Vale.
A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e
possui cerca de 40% de áreas para preservação ambiental.
15
16. DNA Suzano: pioneirismo e inovação
Condições de solo e clima similares aos da
Austrália permitiram o desenvolvimento de
clones superiores no Brasil (inovação e P&D)
1980 1990 2000
16
17. Novas fronteiras florestais
Norte e Nordeste: novas fronteiras de
expansão da eucaliptocultura no país.
O plantio de florestas Suzano possui vantagem tecnológica e de
ainda representa posicionamento
pequena parcela da
área ocupada por
culturas no Brasil Ciclos de crescimento
Última Fronteira: Semi-árido (Década
de 2010 e 2020): Região Norte e
Nordeste
Fonte: IBGE,2007 Década
de 1980 e
1990: ES
Área plantada (MM ha)
8,1 e Sul BA
5,6 6,6
Década de Década de
2000: 1960 e 1970:
Centro-oeste e Região Sul e
Extremo Sul Sudeste
Fonte: BRACELPA / FAO / UNF
17
18. Prioridades da Unidade de Negócio Florestal
Explorar novos Foco em Visão de longo
Consolidar as
negócios reduções de prazo em
operações no
relacionados a custos/logística pesquisa e
Nordeste:
base florestal e de madeira e desenvolvimento
Maranhão e
competências excelência na tecnologia
Piauí
Suzano operacional florestal
18
20. Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose
51% 185
Minerais
8%
391 8% 362 Reciclados
Produção global de Necessidade
8%
papel e papelcartão total de fibra 49% 177
Fibra virgem
391 28% 50 72% 127
Celulose de Celulose
Imprimir e escrever mercado integrada
Milhões de toneladas
(13% do total de fibras)
Papelcartão
Tissue
Produção 2008 (MM ton)
Corrugados
Imprensa
A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra
Outros
consumida para produção de papel.
Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos
mercados consumidores, enquanto competitividade de custos
direciona as novas capacidades de celulose.
Fonte: Poyry, 2008
20
21. Drivers do crescimento da demanda de celulose
Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 2,2% a.a: destaque
para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil.
Crescimento da demanda de papel (2008-15)
391
Milhões de toneladas
Imprimir e escrever
Papelcartão
Tissue
Corrugados
Imprensa
Outros
Crescimento anual por segmento de papel
I&E 1,8%
Tissue 3,2%
I&E: imprimir e escrever
Fonte: Poyry, 2008
21
22. Demanda mundial de celulose
Eucalipto cresce 3,6% a.a. (2008-13), ou 2,6 MM ton
Realizado Previsão % a.a. Var. Kton
MM ton
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2008-13 2008-13
Total BKP
21.250 19.640 19.930 20.195 20.195 20.220 -1,0% -1.030
fibra longa
Total BKP
23.673 22.475 23.825 24.710 25.135 25.375 1,4% 1.702
fibra curta
Eucalipto 13.241 14.095 14.795 15.090 15.430 15.805 3,6% 2.564
Sulfito 780 655 550 525 525 525 -7,6% -255
Total celulose
45.703 42.770 44.305 45.430 45.855 46.120 0,2% 417
branqueada
O incremento da capacidade de produção mundial (oferta) neste horizonte é limitado devido a suspensão
ou cancelamento de projetos.
Fonte: Hawkins Wright, jul/ 09
22
23. Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo
US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
US$ 490 - 630 / t
650
US$ 450 - 540 / t
550
Canadá (Columbia Britânica)
450
US$ 300 – 310 / t
Canadá (Leste)
Ibéria, Noruega e Suécia
Europa Ocidental
França e Bélgica
Finlândia
300
Finlândia
Canadá
EUA
Suécia
EUA
SUZ
Indonésia
Chile
Brasil
Chile
Baixo Custo Alto Custo Baixo Custo Alto Custo
MM ton1 15,2 11,8 2,5 21,2
Fibra Curta Fibra Longa
1Inclui
a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras.
Fonte: Hawkins Wright, jul/ 09 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
23
24. Destaques da Unidade de Negócio Celulose
1.320 1.368
799
549 615 80% 86%
78%
84% 81%
16% 19% 22% 20% 14%
• Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose de
mercado
• Venda de 1.368 Kton nos 9M09
• R$ 1.198 MM de receita líquida nos 9M09
• 86% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo China o principal
destino
• Custo caixa de produção: entre os menores do mundo
• Projetos de crescimento orgânico para adição de 4,3 MM ton/ano de capacidade nos
próximos anos
24
25. Abordagem comercial
• Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte
• Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA
• Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo
• Celulose certificada FSC
• Mais de 150 clientes ativos
I&E: imprimir e escrever 25
26. Prioridades da Unidade de Negócio Celulose
Implantação
Foco na
Presença local dos projetos no
operação:
nos principais MA e PI – nova
eficiência de
mercados fronteira de
custos e
mundiais crescimento no
logística
Brasil
26
28. Demanda mundial de papel
456
391 398 Foco
Suzano
• Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 2,2% a.a
– I&E: +1,8% a.a
– Papelcartão: +2,3 % a.a
• Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional
• Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta
I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos)
Fonte: Poyry – Março, 2009
28
29. Drivers do crescimento da demanda
Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de
papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve
impulsionar demanda interna de papel.
Consumo de papel x Renda per Capita
Consumption, kg per capita
350 Escolaridade
USA
300 Impressão
250 Sweden Digital
Taiwan Japan
200 Korea, Rep.
Mídia
Customizada
150
UK Embalagens
100
Inteligentes
China
50 Spain
Brazil Mídia
0
Eletrônica
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
GDP per capita, US$
USA = 300kg Plásticos
India = 7kg
Fonte: Poyry, 2008
29
30. Brasil e América Latina: mercados prioritários
• Crescimento econômico e aumento
da atividade industrial
• Aumento no nível de escolaridade e
acesso a novas tecnologias
• A demanda por I&E e PC¹ crescerá a
taxa de 4,1%, entre 2010 e 2014:
maior que o aumento de capacidade
da região
• Am.Latina: mercado importador
líquido
• Vantagem competitiva: proximidade
geográfica, menor custo logístico e
menor tempo de entrega
¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos)
Fonte: RISI Latin America Forecast – Ago/09
30
31. Papel no Brasil
O mercado em que a Suzano
atua no Brasil corresponde a
31% do consumo total, ou
2,7 MM de toneladas.
Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nos
papéis em que atuamos:
• Compras do governo
• Exportação de cadernos
• Volta às aulas
• Final de ano (embalagem)
Papelcartão não inclui papelcartão para líquidos
Fonte: Bracelpa – 2008
31
32. Negócio Papel na Suzano
Mais de 90% da produção total integrada com celulose
• Hedge cambial: cerca de 60% da receita
do papel em moeda local
• Hedge na ciclicalidade de preços da
celulose
• Captura dos benefícios da integração:
secagem/ desagregação, transporte,
impostos, sinergias em infraestrutura
ambiental
• Capacidade de produção de 1.1 MM
ton/ano
• Cerca de 400 clientes, 300 no Brasil
• 5 plantas produtivas
• 10 máquinas de papel
• Marcas fortes, como: Report, Reciclato,
Paperfect
• 2 distribuidoras
32
33. Destaques da Unidade de Negócio Papel
• R$ 1,7 bilhão de receita líquida nos 9M09
• O Brasil e a América Latina representaram cerca de 70%¹ do volume de vendas
• Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões
• Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco
• 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina)
• Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo
1.098 1.140
1.071
916
794 37% 41% 43% 809
42%
38% 51%
63% 59% 57%
62% 58% 49%
¹Últimos 12 meses até setembro/09
33
34. Prioridades da Unidade de Negócio Papel
Gestão do portfólio
de produtos, mix Liderança nos Excelência em Disciplina na
de venda e regiões principais logística e avaliação das
de atuação, foco segmentos de
abordagem oportunidades
em margem papéis brancos
operacional e comercial de crescimento
na região
retorno
34
36. Resultados 9M09
Resultados 9M09 9M08 9M09/9M08
Volume vendas total (Kton) 2.176 1.850 17,6%
Volume de papel no MI (Kton) 422 487 -13,6%
Volume de celulose no ME (Kton) 1.180 811 45,6%
Receita líquida - R$ Milhões 2.933 2.963 -1,0%
Lucro líquido - R$ Milhões 742 43 1.615,8%
EBITDA - R$ Milhões 766 1.087 -29,6%
EBITDA - US$ Milhões 367 644 -43,0%
Margem EBITDA 26,1% 36,7% -10,6 p.p.
Câmbio médio (R$/US$) 2,09 1,69 23,6%
Dívida líquida 4.019 4.775 -15,8%
Dívida líquida / EBITDA (UDM) 3,5 3,7 n.a.
Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
UDM – últimos doze meses
36
37. Vendas líquidas e EBITDA
4.064
3.410
3.099 2.933
2.640 2.787 54%
42% 47%
47% 59%
49%
53% 58% 53% 46%
51% 41%
Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.
37
38. Endividamento
Início das
Início
operações da
Projeto
Linha 2
Mucuri
Aquisição
da Ripasa
Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.
¹ Dívida 30/09/09 e EBITDA dos últimos doze meses até setembro de 2009
38
39. Amortização da dívida
Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização:
• R$ 2,4 bilhões em caixa (set/09)
• Custo competitivo
• Fitch afirma rating AA- (bra) em mai/09
178
Dívida de curto prazo com renovação contratada (R$178 milhões)
39
40. Mercado de capitais: liquidez
Elevação no número de negócios e recuperação do volume negociado
40
41. Performance da ação
Evolução de Preços
(jan/09 a set/09)
170% 164 (Ibov)
160% 157 (IBrX50)
150% 155
140% (SUZB5)
130%
120%
110%
100%
90%
80%
70%
41
43. Novo ciclo de crescimento
Com os novos projetos, a capacidade de
celulose anual crescerá 4,3 MM de toneladas Nova unidade
e a capacidade instalada total1 de produtos e ampliação de
Unidade
passará a 7,2 MM de toneladas por ano. Unidade Piauí
Mucuri
Maranhão
7.150
5.450
4.150
2.850 2.850 2.850 2.850
Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos
mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação.
Definição do novo cronograma e nova data para início de operação até final de 2009.
1 A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado. 43
44. Unidade Maranhão
Área plantada necessária: 133 mil ha Firmada parceria com a Vale em
jul/09
• Aquisição dos ativos florestais da Vale
Abastecimento de madeira no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já
(2013-2028) plantados)
• Aquisição de madeira do Programa Vale
Florestar de 2014 a 2028
• Convênio de cooperação tecnológica
• Transporte ferroviário da celulose
produzida no MA até o porto de São Luís
até 2043
• Start up em 2013 assegurado em função
dos ativos florestais da Vale (floresta
formada) - em bases competitivas
2009 a 2015 2011 a 2014
Capex florestal US$ 200 Mi Capex industrial US$ 1,8 Bi
44
45. Unidade Piauí
• Firmada parceria com a
Área plantada necessária: 160 mil ha Transnordestina em jul/09:
Abastecimento de madeira – Transporte ferroviário de
(a partir de 2015) celulose produzida no Piauí à
região portuária de São Luís
até 2028
• Plantio já iniciado em área
licenciada no MA
• Início das operações da unidade do
Piauí previsto para 2014
assegurado com floresta de 5,5
anos
2009 a 2015 2012 a 2015
Capex florestal US$ 370 Mi Capex industrial US$ 1,8 Bi
45
47. Principais mensagens
Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores
Liderança produtores globais de celulose
Competitividade Um dos produtores de mais baixo custo do mundo
Visão Sólida estratégia de crescimento orgânico
Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do
Gestão management com acionistas
Estrutura de Gestão disciplinada da estrutura de capital
capital
47
49. Conselho de Administração experiente e atuante
DAVID FEFFER, 52 Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzano
Papel e Celulose. CEO da IPLF Holding. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio
Presidente de Veículos.
Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar,
DANIEL FEFFER, 49 Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos,
V. Presidente Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo.
Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER.
BORIS TABACOF, 81 Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on
V. Presidente Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma.
Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia;
JORGE FEFFER, 48 Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros e
VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo.
Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do
CLÁUDIO SONDER, 67 Conselho de Administração; Ex-presidente do CA e CEO da Hoechst do Brasil. Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil
Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner.
Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
ANTONIO MEYER, 63 Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e
Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)
Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São
Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil,
OSCAR BERNARDES, 63
Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)
Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e
MARCO BOLOGNA, 54 Banco Daycoval. (Independente)
Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco
NILDEMAR SECCHES, 60 Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial.
( Independente)
49
50. Equipe de gestão diferenciada
Diretor-Presidente, há 3 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos e
ANTONIO MACIEL Comércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente da
NETO, 51 Ford Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da
Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO das operações
ALEXANDRE na Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio
YAMBANIS, 57 Vargas.
Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há
BERNARDO 29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente
SZPIGEL, 63 Executivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia,
Berkeley.
Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos na
Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil e
ANDRÉ DORF, 36 NY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm.
Empresas pela FGV.
Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
ERNESTO Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo o último em
POUSADA, 41 Horgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Especialização em Administração de Negócios pela FIA/USP.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose e
JOÃO COMÉRIO, 44 na International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduação
em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
CARLOS ANIBAL, 39 Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo.
Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH de
Operações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para
CARLOS GRINER, 45 México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduação
em Administração pela COPPEAD.
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