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Apresentação para Investidores

          Agosto 2009
Disclaimer


♦ Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou
  afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão
  sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que
  podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou
  sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes
  riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura
  pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que
  afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos,
  mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade
  dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos
  concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-
  econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.

                                                                      2
Principais mensagens



• Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de
  celulose.

• Um dos produtores de mais baixo custo do mundo


• Sólida estratégia de crescimento


• Administração experiente e modelo de gestão


• Estrutura de capital adequada




                                                                                 3
Visão Corporativa
Gestão das Participações




                        Crescimento rentável e sustentável




GRUPO CONTROLADOR DEFINIDO        GESTÃO PROFISSIONAL           MERCADO DE CAPITAIS

 Reputação                         Disciplina de Capital          Avaliação de desempenho
 Visão de longo prazo              Agilidade na Tomada de       da administração
                                   Decisão                        Transparência
                                                                  Fonte de recursos para
                                                                crescimento




                                                                                            5
Composição acionária



                                                                Free float de 46%
                     Acionistas Controladores
                 (Suzano Holding e Pessoas Físicas)                                                                    Ações em circulação

              ON 95,0%                                                                                                                       PNA 70,7%
              PNA 28,9%                                                                                                                      PNB 0,28%
              PNB 0,6%                                                                                                                       CT 46,1%
              CT  51,4%

                 CAPITAL SOCIAL (QTDE AÇÕES)

         ON                                      107.821.512                                                                Legenda:
                                                                                                                            ON =    Capital Votante
                                                                                                                            PNA =   Capital Pref. A
         PNA                                     205.120.105                                                                PNB =   Capital Pref. B
                                                                                                                            CT =    Capital Total
         PNB                                        1.540.879

         Total                                   314.482.496




Nota: Existem em tesouraria 5.428.955 de ON, 1.009.583 de PNA e 1.527.759 de PNB que representam 2,5% do total das ações. Estas ações não foram incluídas nas ações em
circulação.
                                                                                                                                                                         6
A Suzano


Novo ciclo de crescimento   2º maior produtor mundial de
                            celulose de eucalipto e um dos 10
                            maiores produtores mundiais de
                            celulose de mercado.
                            Líder regional no mercado de
                            papéis.
                            Maior área de plantios certificados
                            pelo FSC do mundo.
                            Novo ciclo de expansão: de 2,8 para
                            7,2 milhões de toneladas por ano de
                            papel e celulose.
                            Estrutura comercial no exterior:
                            Argentina, Inglaterra, Estados
                            Unidos, Suíça e China.

                                                                  7
Produtos e mercados diversificados


                                  Produtos e mercados diversificados com qualidade
                                         superior e capacitação tecnológica
          Celulose de                                                      Papéis (62% da rec liq)
           Mercado                                    Imprimir e escrever (48% da rec liq)                     Papelcartão
        (38% da rec liq)                 Não revestido (41% rec liq)       Revestido (8% rec liq)            (13% da rec liq)


                                                 #2 no Brasil                   #1 no Brasil                  #1 no Brasil
                                               market share 27%               market share 24%              market share 28%




                    43% no Mercado Doméstico                                                 57% no Mercado Externo

                                                    R$ 4,1 bilhões de Receita Líquida

Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel.
      Últimos doze meses até junho de 2009.
                                                                                                                                8
Unidade de negócio florestal

♦ A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de
  eucalipto, e possui cerca de 39% de áreas para preservação ambiental.

                                                                                              Área Própria (mil ha)
                           Áreas de Atuação e
                        Escoamento da Produção
                                                                   Estado                       Total            Plantio

                                      Distância média        São Paulo                             89                 49
                                      florestas: 74 Km
                                                             BA e ES                              212                122
                                                             Minas Gerais                          58                 22
                                                             Maranhão                             112                  1
                                    Portocel
                                                             Conpacel* (SP)                        51                 36
                                  Porto de Vitória
                                                               Total SPC**                        522                230
                               Distância média florestas :
                               211 Km                        Fomento**                                               83

                                                             * Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa.
                                                             ** Não inclui novos sites anunciados.



                                  Porto de Santos
                                                                     Área de Preservação Total: 205 mil ha.

                                                                                                                           9
Metas arrojadas e tecnologia de ponta
                                         Evolução da Produtividade Florestal (m3/ha/ano)
                                                                  Plantio Monoprogênies                     Biotecnologia
                                         Micropropagação
                                                                     Solos e Nutrição
                                          (CLONAGEM)                                             45         Melhoramento
                                                                                                            clássico
                                                           29                        31
                                  21


                        Semente

 Performance
                        1960   1970                        1991                      1998        2008



                                  Evolução do Rendimento em celulose (tsa / ha / ano)
                                           Evolução do Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)
Inovação Tecnológica:
                                                                                            Biotecnologia
  Mais madeira/ ha                                                          70% a 100%      Melhoramento clássico
  Mais celulose/ m3                         100%
                                                                11
  Mais qualidade           5,5

  Menor Área
  Menores Custos                  1980                                  2000                            2020 (projeção)


                                                                                                                            10
Modelo organizacional


                                                                        Comitês do CA

                             Conselho de Administração (CA)
                              9 membros (4 independentes)                   Gestão

                                                                        Sustentabilidade
                                                                          e Estratégia

                                   Presidência
                                                                           Auditoria




           PS                   UN Florestal              UN Celulose                UN Papel
        Operações

             PS                                                                UN: Unidades de Negócio
         Estratégia,
     Novos Negócios e RI
             PS                                    Objetivos:
          Finanças
                                                   • Maior Foco no Cliente
            PS                                     • Responsabilização dos Resultados
     Recursos Humanos
                                                   • Desenvolvimento de Líderes
PS: Prestadoras de Serviço

                                                                                                         11
Conselho de Administração
                                                                                             experiente e atuante

                       Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzano
DAVID FEFFER, 52
                       Papel e Celulose. CEO da IPFL Holding. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio
Presidente             de Veículos.

DANIEL FEFFER, 49      Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar,
                       Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos,
V. Presidente          Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo.

BORIS TABACOF, 80      Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER.
                       Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on
V. Presidente          Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma.

                       Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia;
JORGE FEFFER, 48       Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros e
                       VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo.
                       Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do
CLÁUDIO SONDER, 67     Conselho de Administração; Ex-presidente do CA e CEO da Hoechst do Brasil. Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil
                       Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner. ( Independente)

                       Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
ANTONIO MEYER, 62      Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e
                       Comitê Legislativo da ABRASCA.

                       Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São
OSCAR BERNARDES, 62    Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil,
                       Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. ( Independente)


                       Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e
MARCO BOLOGNA, 54      Banco Daycoval. (Independente)


                       Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco
NILDEMAR SECCHES, 60   Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial.
                       ( Independente)
                                                                                                                                                        12
Equipe de gestão diferenciada

                          Diretor-Presidente, há 2,5 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos e
ANTONIO MACIEL NETO, 51   Comércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente da
                          Ford Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da
                          Petrobrás e do Governo Federal. Engenharia Mecânica, pela UFRJ.

ALEXANDRE YAMBANIS,       Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO das operações
57                        na Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio
                          Vargas.
                          Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há
BERNARDO SZPIGEL, 63      29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente
                          Executivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia,
                          Berkeley.
                          Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos na
                          Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil e
ANDRÉ DORF, 36
                          NY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm.
                          Empresas pela FGV.
                          Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
ERNESTO POUSADA, 41       Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo que o último em
                          Horgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Especialização em Administração de Negócios pela FIA/USP.

                          Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal., há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose e
JOÃO COMÉRIO, 44          na International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduação
                          em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.

                          Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 4 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
CARLOS ANIBAL, 39         Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
                          Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo.

                          Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH de
CARLOS GRINER, 45         Operações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para
                          México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduação
                          em Administração pela COPPEAD.                                                                                              13
Modelo de gestão

Excelência Operacional:                           Certificações e Reconhecimentos
    Seis Sigma / Gestão da rotina
    Otimização do mix
    Orçamento matricial: custos fixos e SG&A

Organização Focada no Consumidor:
    Políticas comerciais novas e mais claras
    Melhorias na satisfação do consumidor

Alinhamento de Interesses:
    Compensação de executivos focada em
    métricas de EVA
    Maior parcela variável na remuneração total

Planejamento Estratégico:
    Foco em gestão baseada em valor (EVA)
    Oportunidades de fusões e aquisições
    Gestão de risco empresarial
    Sustentabilidade
    Inovação e P&D




                                                                                      14
Sustentabilidade

Triple Bottom Line – abordagem GRI
                                                                                                   Escala e faturamento crescentes
                                                          Econômico - financeira                   Margens e retornos ascendentes
                                                                                                   Sólida geração de caixa




           Meio ambiente                                                                                        Social
 FSC – gestão de florestas e                                                                         Bibliotecas públicas
 cadeia de custódia certificada
                                                                                                     Reformas de escolas públicas
 Integrante da CCX e WBCSD
                                                                                                     Programas educacionais (com
 ECOFUTURO (Parque das                                                                               ECOFUTURO)
 Neblinas)

Obs: CCX – Chicago Climate Exchange   WBCSD - World Business Council for Sustainable Development
                                                                                                                                     15
Especialização em Gerenciamento de Projetos
                    e
        Novo Ciclo de Crescimento
Mucuri: implementação bem sucedida




   ♦ Recorde mundial: Caldeira de recuperação operando em 20,5 meses
   ♦ Construção concluída em 22 meses
   ♦ Startup 35 dias antes do planejado
   ♦ Orçamento inicial mantido apesar da apreciação do Real

     US$ Milhões               2005R             2006R       2007R     2008E     Total
        CAPEX                     55              718         479       58       1.310

Nota: EPC – Engenharia, aquisição, construção.
                                                                                          17
Novo ciclo de crescimento
♦ Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 4,3 milhões de toneladas e a
  capacidade instalada total* de produtos passará a 7,2 milhões de toneladas por ano de papel e celulose.

                                                                                                       Nova Unidade e
                                                                                                     ampliação de Mucuri
               Celulose
               Papel
                                                                                                         Unidade
                                                                                                           Piauí
                                                                                                                       7.150

                                                                                               Unidade
                                                                                              Maranhão        5.450


                                                                                                   4.150
                                                                                                                       6.050

                                                                   2.850   2.850   2.850   2.850              4.350
                                                           2.750
                                                                                                   3.050
                                           1.720   1.920
                                                           1.650   1.750   1.750   1.750   1.750
                                  1.485
      1.185    1.200      1.240            640      820
                425        456     570
       425
      760      775        784     915     1.080    1.100   1.100   1.100   1.100   1.100   1.100   1.100     1.100    1.100

      2002    2003        2004    2005    2006     2007    2008    2009    2010    2011    2012    2013       2014      a
                                                                                                                      definir


   * A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.                                                                  18
Novo ciclo de crescimento
♦ Três novas linhas de celulose e a ampliação da
  unidade de Mucuri.
             Investimentos já iniciados:
                          Unidade no Sul do Maranhão
                          Unidade no Piauí
             À definir até o final de 2009:
                          Ampliação da Unidade de Mucuri por
                          otimização das Linhas 1 e 2 hoje
                          existentes
                          Nova linha em uma das unidades do
                          Maranhão, ou Piauí ou, ainda, em novo
                          local, a ser definido
     Capacidade de 4,3 milhões / tons por ano

♦ Novas fronteiras florestais (projetos greenfield) -
  bases para novos ciclos de crescimento.

                        Cronograma de Investmentos*
     2009-2015               US$ 570 milhões               Florestal

     2011-2017               US$ 3,6 bilhões               Industrial

* Não inclui ampliação da Unidade Mucuri e a nova linha.

                                                                                                19
Novo ciclo de crescimento
                                            Maranhão

Firmada parceria com a Vale em jul/09:
  Aquisição dos ativos florestais da Vale no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já plantados) por
  R$235 MM a serem pagos em 12 trimestres. O primeiro pagamento ocorrerá após 90 dias da
  assinatura do contrato
  Aquisição de madeira do Programa Vale Florestar de 2014 a 2028
  Convênio de cooperação tecnológica: sinergias entre as pesquisas florestais da Vale e a tecnologia
  em melhoramento genético e manejo florestal da Suzano
  Transporte ferroviário da celulose produzida no MA até o porto de São Luís até 2043




             Início da operação da unidade do MA em 2013 em bases competitivas


                                                                                                       20
Novo ciclo de crescimento

                                            Piauí
Firmada parceria com a Transnordestina em jul/09:
   • Transporte ferroviário de celulose produzida no Piauí à região portuária de São Luís até 2028
Início das operações da unidade do Piauí previsto para 2014




                                     Demais Projetos
Monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a
ampliação da Unidade de Mucuri e nova linha de celulose
Definição do novo cronograma de implantação e nova data para início de operação até final de 2009




                                                                                                    21
Unidade de Negócio
     Celulose
Capacidade de produção de celulose em 2008

              Celulose de Mercado                                      Celulose de Fibra Curta                                   Celulose de Eucalipto

                    Ásia/África
          Japão;                                                                           Canada;                                            Nórdicos;      Europa
                      ; 11%
                                                                        Ásia/África
            2%
                                      Canadá;                                                8% USA; 6%                             África; 4% 1%             Ocid.;
                                                                          ; 20%                    Nórdicos;                                                  16%
    Oceania;                           16%
                                                                                                     8%
      1%                                                    Japão;
                                                              2%
                                            EUA;
                                                            Oceania;
                                            17%
                                                               0%                                        Europa
    Brasil;                                                                                             Ocid; 11%
    17%
                                                                                                                                                                       Am. Latina;
                                                                                                        Europa
                                                                                                                                                                         21%
                                             Nórdicos;                                                  Or; 3%
   Outros                                                                                     Outros
                                              12%
  Am. Latina                                                                                    Am.
                                  Europa                                Brasil;                                                   Brasil;
   ; 11% Europa                                                                               Latina;
                                   Ocid;                                32%                                                       58%
           Or; 4%                                                                              11%
                                   10%

               Total 51,2 milhões                                             Total 26,8 milhões                                            Total 14,8 milhões

                                                            Capacidade de celulose de mercado

     Am. Latina                     14.020                       Nórdicos                      6.305                             Europa Or.               2.290
     Estados Unidos                  8.870                       Ásia/África                   5.465                             Japão                      780
     Canadá                          8.055                       Europa Ocid.                  4.985                             Oceania                    445

Fonte: Hawkins Wright - Dezembro, 2008 Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
                                                                                                                                                                                23
Evolução da demanda mundial



                                                             Previsão                  % p.a      %
Em milhões de toneladas                                                               2008-13
                                        2008   2009    2010      2011   2012   2013             2009/08
 Total BKP fibra longa                  21,3   19,9   19,8      20,1    20,1   20,1     -1,1%     -6,6%
 Bétula                                  1,3    0,9    0,8       0,8     0,8    0,8    -9,7%    -26,4%
 Eucalipto                              13,2   12,9   13,7      14,4    15,1   15,9     3,7%     -2,1%

 Fibra curta da Ásia                     3,3    3,4    3,5       3,5     3,7    3,8     2,6%      2,3%
 Fibra curta mista do norte              4,0    3,6    3,6       3,5     3,4    3,2    -4,3%     -10,7%
 Fibra curta mista do sul                1,8    1,6    1,5       1,5     1,5    1,4    -5,4%     -10,2%
 Total BKP fibra curta                  23,6   22,5   23,1      23,6    24,4   25,0     1,1%      -4,9%
 Sulfito                                 0,8    0,6    0,6       0,5     0,5    0,5   -7,6%     -17,3%
 Total celulose branqueada              45,7   43,0   43,5      44,3    45,0   45,7     0,0%      -5,9%



 Fonte: Hawkins Wright – Março, 2009.


                                                                                                          24
Custo caixa de celulose
                                                                                                                               Brasil: estruturalmente baixo

           O custo caixa do Brasil se mantêm entre os mais competitivos do mundo.

                                                                             US$ / t (CIF/ Norte Europa)
  750                                                                                                                                    US$ 500 - 610 / t
                                                     US$ 410 - 550 / t



                     US$ 260 – 310 / t




                                                                                                                                                                                       Canadá (Leste)
                                                                                                                                                                                                        BC Costa
  350
                                                                            França e Bélgica




                                                                                                                                                             BC Interior
                                                         Ibéria e Noruega




                                                                                                                                                                           Finlândia
                                                                                               Canadá
                                                                               Finlândia




                                                                                                                                Europa
                                                                                                                      Suécia
                                                                                                        EUA




                                                                                                                                              EUA
                                             Suécia




 SUZ

                                                                                                              Chile
         Indoneéia




                                                 Chile
                              Brasil




                        Baixo Custo                                         Alto Custo                                                    Alto Custo
                         16,8 MM t                                          10,0 MM t                                                      23,4 MM t
                                         Fibra Curta                                                                                     Fibra Longa
Fonte: Hawkins Wright, Dezembro 2008 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
                                                                                                                                                                                                                   25
Fechamentos de capacidade


            Fechamentos de capacidade entre 2005 e 2008 atingiram mais de 4,0 milhões de
            toneladas. Em 2009, são esperados mais fechamentos.



                   América do Norte Europa                      América Latina      Ásia     Outros     Total
              2005     (320)          (70)                                                            (390)
              2006              (1.270)                (70)                                           (1.340)
              2008              (1.700)               (830)                                           (2.530)
              1S09              (2.292)               (1.366)       (259)          (1.207)    (77)    (5.201)
              Total             (5.582)               (2.336)        (259)         (1.207)    (77)    (9.461)




Fontes: Hawkins Wright e Terrachoice, junho de 2009
                                                                                                                26
Unidade de negócio celulose
                                             sólido histórico de exportação: foco global


♦ Mais de 120 clientes e exportações para mais de 47 países


        Vendas de Celulose (mil toneladas)              Destino das Vendas de Celulose – 1S09 (volume)


  Mercado Interno                 1.320                                   Brasil
                                                           América do     12%
  Mercado Externo                                          Sul/Central
                                              969              1%
                                                         América do
                        799                                Norte
                                                            7%
              615                                                                              Ásia
  549                             80%
                                                                                               50%
                       78%                   88%
              81%
  84%
                                                              Europa
                                  20%                          30%
  16%         19%      22%                   12%

 2005        2006      2007      2008        1S09




                                                                                                         27
Unidade de Negócio
      Papel
Crescimento da demanda mundial de papel


                                           Demanda por P&PC (milhões tons / ano)

                                              Crescimento médio anual = 2,0%




                                                                               505
                                            400




                                            2008                               2020
                                   Nível de escolaridade nos mercados emergentes
                                   Novas tecnologias de impressão (sob demanda)
                                   Amplo acesso a impressoras domésticas nos mercados
                                   emergentes
                                   Substituição de embalagens: meio ambiente e printabilidade

Nota: P&PC – Papel e papelcartão

                                                                                                29
Drivers de crescimento da demanda


       ♦ Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No
         Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar
         demanda interna de papel.

                                                       Consumo de papel x Renda per Capita

Consumption, kg per capita
350
                                                                                           USA               Escolaridade
300

250                                                                             Sweden                       Impressão Digital
              Taiwan                                                          Japan
200
                                                                                                             Mídia Customizada
                               Korea, Rep.

150
                                                                                                             Embalagens
                                              UK                                                             Inteligentes
100

 50       China
                             Spain
                   Brazil                                                                                    Mídia Eletrônica
  0
      0           5.000     10.000   15.000        20.000   25.000   30.000      35.000    40.000   45.000   Plásticos
                                               GDP per capita, US$
      India = 7kg                                                                     USA = 300kg


  Fonte: Poyry, 2008
                                                                                                                                 30
Crescimento da demanda mundial por linha de produto

 ♦ As linhas em que a Suzano atua são as que apresentam as maiores taxas de
   crescimento esperadas.

                                    Crescimento projetado (2006 a 2020), por linha

      Crescimento da demanda CAGR % / ano




                                                                                                               Ondulado
                                                                                                  Sanitários
                                                                                                                                                Média: 1,9%/a




                                                                                                               Papel
                                                                                    Revestido *
         3,5




                                                                                                  Fins
                                                                      Revestido *




                                                                                                                                          Cartão *
                                                                                                                                          Papel
         3,0


                                                                      I&E Não



                                                                                    I&E
         2,5
                                                         com pastas
                                         Não revestido


                                                         Revestido



         2,0
                                         com pastas
                         Imprensa




         1,5




                                                                                                                                                     Outros
                         Papel




                                                                                                                                  Papel
                                                                                                                                  Kraft
         1,0
         0,5
         0,0
        -0,5
        -1,0
                                                                                                                          Participação do consumo, em %
        -1,5
                     0                                     20                       40                           60               80                          100

Fonte: Poyry, 2008            Nota: * Segmentos onde a Suzano atua.
                                                                                                                                                                    31
Presença nos principais mercados e foco
                                                                                           regional
  ♦ O Brasil e a América Latina representaram 69% * do volume de vendas.
  ♦ Cerca de 46%* da produção da Suzano é exportada. A combinação entre cenários de
    maior rentabilidade e menor risco define a composição das vendas nas regiões.



                                             Participação dos mercados no volume de vendas

                                  Volume de vendas                         Destino das Vendas de Papel – 1S09
                                                                                  Am. Sul /
                                                                                   Central
                                                                                    13%
               44%         38%         41%           43%     51%
                                                                         Am. Norte
                                                                           12%
               56%         62%         59%           57%                                                    Brasil
                                                             49%
                                                                                                            49%

               2005        2006        2007          2008    1S09            Europa
                                   Mercado Interno                            13%

                                    Mercado Externo                                   Outros
                                                                                       13%

* Últimos 12 meses até junho/09
                                                                                                                     32
Unidade de negócio papel na Suzano

1.   Portfolio direcionado
          Papéis não revestidos nos mercados local e internacional
          Papéis revestidos e papelcartão principalmente no mercado regional


                2.    Posicionamento relevante no mercado
                             Escala de classe mundial e competitividade de custos nos papéis não revestidos

                             Liderança em I&E na América do Sul

                             Liderança nos segmentos mais atraentes do mercado local


3.   Ativos e infra-estrutura de alta qualidade
           Custo de produção competitivo e estrutura de acabamento flexível

           Excelência em logística e abordagem comercial


               4.     Prioridades
                             Otimização de mix de produtos e regiões
                             Redefinição da abordagem comercial e relacionamento com o mercado
                             Crescimento com rentabilidade
                                                                                                              33
Resultados
Resultados 1S09


                                                                                        %
Resultados                                                      1S09      1S08       1S09/1S08
Volume Vendas Total (000 tons)                                    1.515     1.254         20,8%
Volume de Papel no MI (000 tons)                                   268        306        -12,5%
Volume de Celulose no ME (000 tons)                                850        581         46,3%
Receita Líquida - R$ Milhões                                     2.042      1.974          3,5%
Lucro Liquído - R$ Milhões                                         529        325         62,9%
EBITDA - R$ Milhões                                                548        713        -23,2%
EBITDA - US$ Milhões                                                256       427        -40,2%
Margem EBITDA                                                    26,8%      36,1%       -9,3 p.p.
Câmbio médio (R$/US$)                                              2,14      1,67         28,5%
Dívida Líquida                                                    4.495      4.236         6,1%
Dívida Liquida / EBITDA (UDM)                                       3,5        3,3          n.a.


Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
                                                                                                    35
Vendas líquidas e EBITDA


                   Receita Líquida (R$ milhões)                                                                    EBITDA
                                                                                     2,93       2,44        2,18
     Mercado Interno                                                                                                                           2,14
                                                                                                                       1,95          1,84
     Mercado Externo

                                                           4.064                        39,4%
                                                                                                32,8%                  33,6%         36,2%
                                                                                                             33,5%
                                             3.410
                                3.099                       54%                                                                                26,8%
                                                                                                                                     1.469
    2.640         2.787
                                42%           47%
                                                                                                                       1.146
                                                                         2.042
                   47%                                                                  1.039
     49%                                                                                        913          1.040
                                                                                                                                               548
                                                                          61%
     51%           53%          58%           53%           46%
                                                                          39%

                                                                                        2004    2005         2006      2007          2008      1S09
    2004          2005         2006          2007          2008         1S09

                                                                                                Ebitda - R$ milhões      Mg Ebitda           Taxa de câmbio
                                                                                                                                              R$/US$




Nota: os ajustes das Leis 11.638/07 e 11.941/09 são contemplados a partir de 2008.

                                                                                                                                                              36
Endividamento


                                        Início Projeto Mucuri                                                  Início das operações da Linha 2
              Aquisição da Ripasa
               7.000                                                      3,8              3,7                      3,7                        4,0
                                                                                                                                       3,5
               6.000                                                                                                                           3,5
                                                                                                               5.459
                                                   2,7                                                                                         3,0
               5.000                                                                                                           4.495




                                                                                                                                                     Dívida Líquida/EBITDA
                                                                                        4.285
                                                                      3.919                                                                    2,5
 R$ Milhões




               4.000
                                                                                                                                               2,0
                           1,6
               3.000                          2.475
                                                                                                                                               1,5
               2.000    1.616                                                                                          1.469           1.304   1,0
                                1.039                                         1.040             1.146
                                                      913
               1.000                                                                                                                           0,5

                  0                                                                                                                            0,0
                           2004                   2005                   2006              2007                    2008          1S09*

                                              Dívida Líquida                   EBITDA              Dívida Líquida/EBITDA




Nota: os ajustes das Leis 11.638/07 e 11.941/09 são contemplados a partir de 2008.

* Dívida 31/06/09 e EBITDA dos últimos doze meses até junho de 2009
                                                                                                                                                                             37
Amortização


♦ Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização:
         R$ 2,4 bilhões em caixa (Junho / 2009)
         Custo competitivo
         Fitch afirma rating AA- (bra) em mai/09


                                      Amortização (R$ milhões)

 2.429


                             1.297                       1.231
                                            1.044                                         1.019
                834                                                            884
                                                                        614
                195
                638

 Caixa      2009 (3T/4T)      2010          2011         2012           2013   2014      2015 em
                                                                                          diante
     Dívida de curto prazo com renovação contratada (R$ 195 milhões).


                                                                                                    38
Conclusões



• Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de
  celulose.

• Um dos produtores de mais baixo custo do mundo


• Sólida estratégia de crescimento


• Administração experiente e modelo de gestão


• Estrutura de capital adequada


               Foco no crescimento rentável e sustentável

                                                                                 39
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  • 2. Disclaimer ♦ Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político- econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. 2
  • 3. Principais mensagens • Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de celulose. • Um dos produtores de mais baixo custo do mundo • Sólida estratégia de crescimento • Administração experiente e modelo de gestão • Estrutura de capital adequada 3
  • 5. Gestão das Participações Crescimento rentável e sustentável GRUPO CONTROLADOR DEFINIDO GESTÃO PROFISSIONAL MERCADO DE CAPITAIS Reputação Disciplina de Capital Avaliação de desempenho Visão de longo prazo Agilidade na Tomada de da administração Decisão Transparência Fonte de recursos para crescimento 5
  • 6. Composição acionária Free float de 46% Acionistas Controladores (Suzano Holding e Pessoas Físicas) Ações em circulação ON 95,0% PNA 70,7% PNA 28,9% PNB 0,28% PNB 0,6% CT 46,1% CT 51,4% CAPITAL SOCIAL (QTDE AÇÕES) ON 107.821.512 Legenda: ON = Capital Votante PNA = Capital Pref. A PNA 205.120.105 PNB = Capital Pref. B CT = Capital Total PNB 1.540.879 Total 314.482.496 Nota: Existem em tesouraria 5.428.955 de ON, 1.009.583 de PNA e 1.527.759 de PNB que representam 2,5% do total das ações. Estas ações não foram incluídas nas ações em circulação. 6
  • 7. A Suzano Novo ciclo de crescimento 2º maior produtor mundial de celulose de eucalipto e um dos 10 maiores produtores mundiais de celulose de mercado. Líder regional no mercado de papéis. Maior área de plantios certificados pelo FSC do mundo. Novo ciclo de expansão: de 2,8 para 7,2 milhões de toneladas por ano de papel e celulose. Estrutura comercial no exterior: Argentina, Inglaterra, Estados Unidos, Suíça e China. 7
  • 8. Produtos e mercados diversificados Produtos e mercados diversificados com qualidade superior e capacitação tecnológica Celulose de Papéis (62% da rec liq) Mercado Imprimir e escrever (48% da rec liq) Papelcartão (38% da rec liq) Não revestido (41% rec liq) Revestido (8% rec liq) (13% da rec liq) #2 no Brasil #1 no Brasil #1 no Brasil market share 27% market share 24% market share 28% 43% no Mercado Doméstico 57% no Mercado Externo R$ 4,1 bilhões de Receita Líquida Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel. Últimos doze meses até junho de 2009. 8
  • 9. Unidade de negócio florestal ♦ A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e possui cerca de 39% de áreas para preservação ambiental. Área Própria (mil ha) Áreas de Atuação e Escoamento da Produção Estado Total Plantio Distância média São Paulo 89 49 florestas: 74 Km BA e ES 212 122 Minas Gerais 58 22 Maranhão 112 1 Portocel Conpacel* (SP) 51 36 Porto de Vitória Total SPC** 522 230 Distância média florestas : 211 Km Fomento** 83 * Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa. ** Não inclui novos sites anunciados. Porto de Santos Área de Preservação Total: 205 mil ha. 9
  • 10. Metas arrojadas e tecnologia de ponta Evolução da Produtividade Florestal (m3/ha/ano) Plantio Monoprogênies Biotecnologia Micropropagação Solos e Nutrição (CLONAGEM) 45 Melhoramento clássico 29 31 21 Semente Performance 1960 1970 1991 1998 2008 Evolução do Rendimento em celulose (tsa / ha / ano) Evolução do Rendimento em celulose (tsa/ha/ano) Inovação Tecnológica: Biotecnologia Mais madeira/ ha 70% a 100% Melhoramento clássico Mais celulose/ m3 100% 11 Mais qualidade 5,5 Menor Área Menores Custos 1980 2000 2020 (projeção) 10
  • 11. Modelo organizacional Comitês do CA Conselho de Administração (CA) 9 membros (4 independentes) Gestão Sustentabilidade e Estratégia Presidência Auditoria PS UN Florestal UN Celulose UN Papel Operações PS UN: Unidades de Negócio Estratégia, Novos Negócios e RI PS Objetivos: Finanças • Maior Foco no Cliente PS • Responsabilização dos Resultados Recursos Humanos • Desenvolvimento de Líderes PS: Prestadoras de Serviço 11
  • 12. Conselho de Administração experiente e atuante Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding e presidente do conselho de administração da Suzano DAVID FEFFER, 52 Papel e Celulose. CEO da IPFL Holding. CEO e VP do Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio Presidente de Veículos. DANIEL FEFFER, 49 Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustent. e Estratégia; Presidente do CA da Polpar, Presidente da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding, Presidente da Vocal Comércio de Veículos, V. Presidente Presidente do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros, Presidente do Conselho Diretor do Inst. Ecofuturo. BORIS TABACOF, 80 Experiência de 34 anos no setor de papel e celulose. Vice- Presidente FIESP. Membro do CA da ABRINQ e da EMBRAER. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA, do Conselho da Associação de Com. Ext. do Br. e do Advisory Committee on V. Presidente Paper and Wood Products da Org. de Alimentos e Agricultura da ONU em Roma. Experiência de 30 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustent. e Estratégia; JORGE FEFFER, 48 Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding, membro do CA da Lazam-MDS Corretora e Administradora de Seguros e VP do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do CLÁUDIO SONDER, 67 Conselho de Administração; Ex-presidente do CA e CEO da Hoechst do Brasil. Membro do CA do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Presidente do CA das Lojas Renner. ( Independente) Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. ANTONIO MEYER, 62 Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce, 1987-89. Diretor Câmara Amer. do Br e Comitê Legislativo da ABRASCA. Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S.A., Metalúrgica Gerdau, Satipel Industrial S.A., Grupo RBS, São OSCAR BERNARDES, 62 Paulo Alpargatas, Localiza, Delphi Corporation (EUA) e Johnson Electric (Hong-Kong); membro do Conselho Cons. da Bunge Brasil, Alcoa Brasil e Veirano Assoc. Foi Presidente da Bunge Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. ( Independente) Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Ex-Presidente da WTORRE e TAM. Membro do CA da TAM e MARCO BOLOGNA, 54 Banco Daycoval. (Independente) Presidente do CA da Perdigão. Membro do CA da WEG SA, Ultrapar Participações S.A.; da Iochpe-Maxion S.A. Foi Diretor do Banco NILDEMAR SECCHES, 60 Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor Geral Corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. ( Independente) 12
  • 13. Equipe de gestão diferenciada Diretor-Presidente, há 2,5 anos na Suzano. Membro do CA da Archer Daniels Midland Company – ADM e da Marfrig Frigoríficos e ANTONIO MACIEL NETO, 51 Comércio de Alimentos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Crecisa e da Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Engenharia Mecânica, pela UFRJ. ALEXANDRE YAMBANIS, Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Ex-CEO das operações 57 na Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas. Diretor Executivo, responsável pela Área Financeira e Jurídica, há 14 anos na Suzano. Trabalha no setor de papel e celulose há BERNARDO SZPIGEL, 63 29 anos. Trabalhou na CVRD Companhia Vale do Rio Doce por 23 anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. PhD em Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Diretor Executivo, responsável pelas Áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 6 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-08). Foi Executivo no J.P. Morgan no Brasil e ANDRÉ DORF, 36 NY (Investment Banking Global e Am. Lat.), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Adm. Empresas pela FGV. Diretor Executivo, responsável pela Área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da ERNESTO POUSADA, 41 Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa, sendo que o último em Horgen, Suíça, como Diretor de poliestireno para a Europa. Especialização em Administração de Negócios pela FIA/USP. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal., há 2 anos na Suzano Atuou na Champion Papel e Celulose e JOÃO COMÉRIO, 44 na International Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduação em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 4 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da CARLOS ANIBAL, 39 Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Diretor Executivo, responsável pela Área de Recursos Humanos. Ingressou na Suzano em 2008. Foi Gerente de RH de CARLOS GRINER, 45 Operações em Aviação no Brasil e exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduação em Administração pela COPPEAD. 13
  • 14. Modelo de gestão Excelência Operacional: Certificações e Reconhecimentos Seis Sigma / Gestão da rotina Otimização do mix Orçamento matricial: custos fixos e SG&A Organização Focada no Consumidor: Políticas comerciais novas e mais claras Melhorias na satisfação do consumidor Alinhamento de Interesses: Compensação de executivos focada em métricas de EVA Maior parcela variável na remuneração total Planejamento Estratégico: Foco em gestão baseada em valor (EVA) Oportunidades de fusões e aquisições Gestão de risco empresarial Sustentabilidade Inovação e P&D 14
  • 15. Sustentabilidade Triple Bottom Line – abordagem GRI Escala e faturamento crescentes Econômico - financeira Margens e retornos ascendentes Sólida geração de caixa Meio ambiente Social FSC – gestão de florestas e Bibliotecas públicas cadeia de custódia certificada Reformas de escolas públicas Integrante da CCX e WBCSD Programas educacionais (com ECOFUTURO (Parque das ECOFUTURO) Neblinas) Obs: CCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development 15
  • 16. Especialização em Gerenciamento de Projetos e Novo Ciclo de Crescimento
  • 17. Mucuri: implementação bem sucedida ♦ Recorde mundial: Caldeira de recuperação operando em 20,5 meses ♦ Construção concluída em 22 meses ♦ Startup 35 dias antes do planejado ♦ Orçamento inicial mantido apesar da apreciação do Real US$ Milhões 2005R 2006R 2007R 2008E Total CAPEX 55 718 479 58 1.310 Nota: EPC – Engenharia, aquisição, construção. 17
  • 18. Novo ciclo de crescimento ♦ Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 4,3 milhões de toneladas e a capacidade instalada total* de produtos passará a 7,2 milhões de toneladas por ano de papel e celulose. Nova Unidade e ampliação de Mucuri Celulose Papel Unidade Piauí 7.150 Unidade Maranhão 5.450 4.150 6.050 2.850 2.850 2.850 2.850 4.350 2.750 3.050 1.720 1.920 1.650 1.750 1.750 1.750 1.750 1.485 1.185 1.200 1.240 640 820 425 456 570 425 760 775 784 915 1.080 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 1.100 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 a definir * A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado. 18
  • 19. Novo ciclo de crescimento ♦ Três novas linhas de celulose e a ampliação da unidade de Mucuri. Investimentos já iniciados: Unidade no Sul do Maranhão Unidade no Piauí À definir até o final de 2009: Ampliação da Unidade de Mucuri por otimização das Linhas 1 e 2 hoje existentes Nova linha em uma das unidades do Maranhão, ou Piauí ou, ainda, em novo local, a ser definido Capacidade de 4,3 milhões / tons por ano ♦ Novas fronteiras florestais (projetos greenfield) - bases para novos ciclos de crescimento. Cronograma de Investmentos* 2009-2015 US$ 570 milhões Florestal 2011-2017 US$ 3,6 bilhões Industrial * Não inclui ampliação da Unidade Mucuri e a nova linha. 19
  • 20. Novo ciclo de crescimento Maranhão Firmada parceria com a Vale em jul/09: Aquisição dos ativos florestais da Vale no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já plantados) por R$235 MM a serem pagos em 12 trimestres. O primeiro pagamento ocorrerá após 90 dias da assinatura do contrato Aquisição de madeira do Programa Vale Florestar de 2014 a 2028 Convênio de cooperação tecnológica: sinergias entre as pesquisas florestais da Vale e a tecnologia em melhoramento genético e manejo florestal da Suzano Transporte ferroviário da celulose produzida no MA até o porto de São Luís até 2043 Início da operação da unidade do MA em 2013 em bases competitivas 20
  • 21. Novo ciclo de crescimento Piauí Firmada parceria com a Transnordestina em jul/09: • Transporte ferroviário de celulose produzida no Piauí à região portuária de São Luís até 2028 Início das operações da unidade do Piauí previsto para 2014 Demais Projetos Monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação da Unidade de Mucuri e nova linha de celulose Definição do novo cronograma de implantação e nova data para início de operação até final de 2009 21
  • 23. Capacidade de produção de celulose em 2008 Celulose de Mercado Celulose de Fibra Curta Celulose de Eucalipto Ásia/África Japão; Canada; Nórdicos; Europa ; 11% Ásia/África 2% Canadá; 8% USA; 6% África; 4% 1% Ocid.; ; 20% Nórdicos; 16% Oceania; 16% 8% 1% Japão; 2% EUA; Oceania; 17% 0% Europa Brasil; Ocid; 11% 17% Am. Latina; Europa 21% Nórdicos; Or; 3% Outros Outros 12% Am. Latina Am. Europa Brasil; Brasil; ; 11% Europa Latina; Ocid; 32% 58% Or; 4% 11% 10% Total 51,2 milhões Total 26,8 milhões Total 14,8 milhões Capacidade de celulose de mercado Am. Latina 14.020 Nórdicos 6.305 Europa Or. 2.290 Estados Unidos 8.870 Ásia/África 5.465 Japão 780 Canadá 8.055 Europa Ocid. 4.985 Oceania 445 Fonte: Hawkins Wright - Dezembro, 2008 Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 23
  • 24. Evolução da demanda mundial Previsão % p.a % Em milhões de toneladas 2008-13 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2009/08 Total BKP fibra longa 21,3 19,9 19,8 20,1 20,1 20,1 -1,1% -6,6% Bétula 1,3 0,9 0,8 0,8 0,8 0,8 -9,7% -26,4% Eucalipto 13,2 12,9 13,7 14,4 15,1 15,9 3,7% -2,1% Fibra curta da Ásia 3,3 3,4 3,5 3,5 3,7 3,8 2,6% 2,3% Fibra curta mista do norte 4,0 3,6 3,6 3,5 3,4 3,2 -4,3% -10,7% Fibra curta mista do sul 1,8 1,6 1,5 1,5 1,5 1,4 -5,4% -10,2% Total BKP fibra curta 23,6 22,5 23,1 23,6 24,4 25,0 1,1% -4,9% Sulfito 0,8 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 -7,6% -17,3% Total celulose branqueada 45,7 43,0 43,5 44,3 45,0 45,7 0,0% -5,9% Fonte: Hawkins Wright – Março, 2009. 24
  • 25. Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo O custo caixa do Brasil se mantêm entre os mais competitivos do mundo. US$ / t (CIF/ Norte Europa) 750 US$ 500 - 610 / t US$ 410 - 550 / t US$ 260 – 310 / t Canadá (Leste) BC Costa 350 França e Bélgica BC Interior Ibéria e Noruega Finlândia Canadá Finlândia Europa Suécia EUA EUA Suécia SUZ Chile Indoneéia Chile Brasil Baixo Custo Alto Custo Alto Custo 16,8 MM t 10,0 MM t 23,4 MM t Fibra Curta Fibra Longa Fonte: Hawkins Wright, Dezembro 2008 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 25
  • 26. Fechamentos de capacidade Fechamentos de capacidade entre 2005 e 2008 atingiram mais de 4,0 milhões de toneladas. Em 2009, são esperados mais fechamentos. América do Norte Europa América Latina Ásia Outros Total 2005 (320) (70) (390) 2006 (1.270) (70) (1.340) 2008 (1.700) (830) (2.530) 1S09 (2.292) (1.366) (259) (1.207) (77) (5.201) Total (5.582) (2.336) (259) (1.207) (77) (9.461) Fontes: Hawkins Wright e Terrachoice, junho de 2009 26
  • 27. Unidade de negócio celulose sólido histórico de exportação: foco global ♦ Mais de 120 clientes e exportações para mais de 47 países Vendas de Celulose (mil toneladas) Destino das Vendas de Celulose – 1S09 (volume) Mercado Interno 1.320 Brasil América do 12% Mercado Externo Sul/Central 969 1% América do 799 Norte 7% 615 Ásia 549 80% 50% 78% 88% 81% 84% Europa 20% 30% 16% 19% 22% 12% 2005 2006 2007 2008 1S09 27
  • 29. Crescimento da demanda mundial de papel Demanda por P&PC (milhões tons / ano) Crescimento médio anual = 2,0% 505 400 2008 2020 Nível de escolaridade nos mercados emergentes Novas tecnologias de impressão (sob demanda) Amplo acesso a impressoras domésticas nos mercados emergentes Substituição de embalagens: meio ambiente e printabilidade Nota: P&PC – Papel e papelcartão 29
  • 30. Drivers de crescimento da demanda ♦ Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar demanda interna de papel. Consumo de papel x Renda per Capita Consumption, kg per capita 350 USA Escolaridade 300 250 Sweden Impressão Digital Taiwan Japan 200 Mídia Customizada Korea, Rep. 150 Embalagens UK Inteligentes 100 50 China Spain Brazil Mídia Eletrônica 0 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 Plásticos GDP per capita, US$ India = 7kg USA = 300kg Fonte: Poyry, 2008 30
  • 31. Crescimento da demanda mundial por linha de produto ♦ As linhas em que a Suzano atua são as que apresentam as maiores taxas de crescimento esperadas. Crescimento projetado (2006 a 2020), por linha Crescimento da demanda CAGR % / ano Ondulado Sanitários Média: 1,9%/a Papel Revestido * 3,5 Fins Revestido * Cartão * Papel 3,0 I&E Não I&E 2,5 com pastas Não revestido Revestido 2,0 com pastas Imprensa 1,5 Outros Papel Papel Kraft 1,0 0,5 0,0 -0,5 -1,0 Participação do consumo, em % -1,5 0 20 40 60 80 100 Fonte: Poyry, 2008 Nota: * Segmentos onde a Suzano atua. 31
  • 32. Presença nos principais mercados e foco regional ♦ O Brasil e a América Latina representaram 69% * do volume de vendas. ♦ Cerca de 46%* da produção da Suzano é exportada. A combinação entre cenários de maior rentabilidade e menor risco define a composição das vendas nas regiões. Participação dos mercados no volume de vendas Volume de vendas Destino das Vendas de Papel – 1S09 Am. Sul / Central 13% 44% 38% 41% 43% 51% Am. Norte 12% 56% 62% 59% 57% Brasil 49% 49% 2005 2006 2007 2008 1S09 Europa Mercado Interno 13% Mercado Externo Outros 13% * Últimos 12 meses até junho/09 32
  • 33. Unidade de negócio papel na Suzano 1. Portfolio direcionado Papéis não revestidos nos mercados local e internacional Papéis revestidos e papelcartão principalmente no mercado regional 2. Posicionamento relevante no mercado Escala de classe mundial e competitividade de custos nos papéis não revestidos Liderança em I&E na América do Sul Liderança nos segmentos mais atraentes do mercado local 3. Ativos e infra-estrutura de alta qualidade Custo de produção competitivo e estrutura de acabamento flexível Excelência em logística e abordagem comercial 4. Prioridades Otimização de mix de produtos e regiões Redefinição da abordagem comercial e relacionamento com o mercado Crescimento com rentabilidade 33
  • 35. Resultados 1S09 % Resultados 1S09 1S08 1S09/1S08 Volume Vendas Total (000 tons) 1.515 1.254 20,8% Volume de Papel no MI (000 tons) 268 306 -12,5% Volume de Celulose no ME (000 tons) 850 581 46,3% Receita Líquida - R$ Milhões 2.042 1.974 3,5% Lucro Liquído - R$ Milhões 529 325 62,9% EBITDA - R$ Milhões 548 713 -23,2% EBITDA - US$ Milhões 256 427 -40,2% Margem EBITDA 26,8% 36,1% -9,3 p.p. Câmbio médio (R$/US$) 2,14 1,67 28,5% Dívida Líquida 4.495 4.236 6,1% Dívida Liquida / EBITDA (UDM) 3,5 3,3 n.a. Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07 35
  • 36. Vendas líquidas e EBITDA Receita Líquida (R$ milhões) EBITDA 2,93 2,44 2,18 Mercado Interno 2,14 1,95 1,84 Mercado Externo 4.064 39,4% 32,8% 33,6% 36,2% 33,5% 3.410 3.099 54% 26,8% 1.469 2.640 2.787 42% 47% 1.146 2.042 47% 1.039 49% 913 1.040 548 61% 51% 53% 58% 53% 46% 39% 2004 2005 2006 2007 2008 1S09 2004 2005 2006 2007 2008 1S09 Ebitda - R$ milhões Mg Ebitda Taxa de câmbio R$/US$ Nota: os ajustes das Leis 11.638/07 e 11.941/09 são contemplados a partir de 2008. 36
  • 37. Endividamento Início Projeto Mucuri Início das operações da Linha 2 Aquisição da Ripasa 7.000 3,8 3,7 3,7 4,0 3,5 6.000 3,5 5.459 2,7 3,0 5.000 4.495 Dívida Líquida/EBITDA 4.285 3.919 2,5 R$ Milhões 4.000 2,0 1,6 3.000 2.475 1,5 2.000 1.616 1.469 1.304 1,0 1.039 1.040 1.146 913 1.000 0,5 0 0,0 2004 2005 2006 2007 2008 1S09* Dívida Líquida EBITDA Dívida Líquida/EBITDA Nota: os ajustes das Leis 11.638/07 e 11.941/09 são contemplados a partir de 2008. * Dívida 31/06/09 e EBITDA dos últimos doze meses até junho de 2009 37
  • 38. Amortização ♦ Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização: R$ 2,4 bilhões em caixa (Junho / 2009) Custo competitivo Fitch afirma rating AA- (bra) em mai/09 Amortização (R$ milhões) 2.429 1.297 1.231 1.044 1.019 834 884 614 195 638 Caixa 2009 (3T/4T) 2010 2011 2012 2013 2014 2015 em diante Dívida de curto prazo com renovação contratada (R$ 195 milhões). 38
  • 39. Conclusões • Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de celulose. • Um dos produtores de mais baixo custo do mundo • Sólida estratégia de crescimento • Administração experiente e modelo de gestão • Estrutura de capital adequada Foco no crescimento rentável e sustentável 39
  • 40. Relações com Investidores www.suzano.com.br/ri +55 (11) 3503-9061 ri@suzano.com.br 40