2. Aviso Geral
Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.
Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que
tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes
riscos incluem, entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações
nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de
custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes,
variações cambiais, mudanças no cenário político-econômico brasileiro, nos mercados emergentes e
internacional.
2
3. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 14
Unidade de Negócio Celulose 20
Unidade de Negócio Papel 27
Resultados 34
3
4. Visão Corporativa
Linha do Tempo
1924 a 1940 1950 1960 a 1990 2000 2024
Ínicio da operação Entrada no segmento Crescimento e diversificação no Consolidação como um dos Suzano 2024
na indústria de de celulose négocio de papel e celulose maiores Grupos brasileiros
papel 2008
Aquisição da Ripasa (50%)
Início da produção 2010
de celulose pela 2007
Bahia Sul
Aquisição da fábrica Novo Ciclo de
Início das
de Suzano Crescimento
exportações de
Inicio da primeira papel para Europa
fábrica de papel
2004
2005
1982
Pioneirismo no cultivo
1992
de eucalipto
1960
Leon Feffer inicia
atividades de
revenda de
1975 Incorporação
da Bahia Sul
papéis nacionais Aquisição da
e importados FuturaGene,
1956 PLC.
Start up da Linha 2
Lançamento do de Mucuri
1955 Aquisição do controle papel Report
acionário das Indústrias
de Papel Rio Verde Adesão ao Nível I
1939 de Governança Corporativa e
profissionalização da gestão Suzano Energia
Renovável
1924
4
4
5. Ciclo de Crescimento
Estratégia Suzano
O constante aumento da produtividade florestal garante a competitividade
no negócio de celulose e abre caminho para novas oportunidades de
negócios em Biotecnologia e Energia Renovável
Competência
Florestal
Excelência Crescimento Pellets de Biotecnologia
operacional orgânico em madeira
no papel celulose
5
6. Ciclo de Crescimento
Estratégia de Crescimento
A Suzano revisou sua estratégica e apresenta planos de crescimento inovadores
suportados pela sua competência e vocação florestal
Crescimento Orgânico em Celulose
Investimento em
Biotecnologia
Investimento em Energia Renovável
Energia Renovável
Biotecnologia
6
7. Ciclo de Crescimento
Crescimento Orgânico em Celulose
A capacidade de produção da Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos. A Companhia
está preparada para o novo ciclo de crescimento que aumentará a capacidade para
5,6 MM ton/ano de papel e celulose em 2014
Unidade
Piauí
Unidade
Maranhão 5.650
4.250
2.750 2.850 2.850 2.850 2.850
1.920
1.720
1.485
1.240
Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: análise da economia global e do mercado de celulose para definição do
cronograma de implementação e start up.
7
8. Ciclo de Crescimento
Novas Unidades de Maranhão e Piauí
Projetos:
Unidade Maranhão Piauí
• Capacidade de produção de celulose Área plantada
de mercado: 154 mil ha 170 mil ha
necessária
1,5 MM ton/ano por planta Investimento florestal US$ 575 US$ 710
(total estimado) milhões milhões
• Investimento industrial estimado:
US$ 2,3 bilhões por planta Start up (previsto) 2013 2014
• Investimento florestal realizado: 68% áreas 70% áreas
Abastecimento de
US$ 407 milhões madeira
próprias e próprias e
32% terceiros 30% terceiros
• Funding:
~ 80% dívida e restante geração própria de caixa
• BNDES e ECA’s1
• Custo competitivo, longo prazo e carência
Diferencial Competitivo:
• 100 MW por planta para venda de energia
• Logística equacionada com contratos de longo prazo
• Revisão dos projetos com melhoria de rentabilidade Maquete do Viveiro de PI Maquete da fábrica de MA / PI
• Incentivos fiscais
1 Export Credit Agency
8
9. Ciclo de Crescimento
FuturaGene
A biotecnologia está do lado certo
• Aquisição concluída em julho/2010 da sustentabilidade
• Pioneira na pesquisa e desenvolvimento
de biotecnologia Inovação
• Tecnologias sustentáveis • Menor utilização de terra
• Orientação ambiental para atender crescente demanda • Menor consumo de água
por fibra e biomassa • Menor gasto com fertilizantes
• Técnicas para o incremento da produtividade florestal • Maior sequestro de carbono
• Sinergias de P&D florestal: principal fator de competitividade
nos mercados de celulose e papel
9
10. Ciclo de Crescimento
Suzano Energia Renovável
Suzano Energia Renovável – 1ª fase
Pellets de madeira para geração de energia,
• 3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada
produzidos a partir de florestas energéticas
• Capex de US$ 800 milhões
renováveis
• Líder no mercado mundial
• Foco inicial no mercado europeu
• Análise do portfólio de clones: seleção de clone
específico
“Floresta
Energética” • Plantio diferenciado (mais árvores por hectare)
experimental • IMA1 maior
desde 2008 • Colheita em 2 a 3 anos
• Alto teor de lignina – alto poder calorífico
• Não serve para produção de celulose
• Manejo “energético” experimental no nordeste
1 Incremento médio anual
10
11. Ciclo de Crescimento
Racional do Negócio de Energia Renovável
Visão Interna Transferência da competitividade
• Competências ligadas ao negócio florestal da Suzano em celulose para o mercado
de energia renovável
• Experimentos com floresta energética bem sucedidos
• Competência em desenvolvimento de grandes Know How
Alta produtividade baseada em P&D florestal
empreendimentos industriais e relacionamentos com
fornecedores (ex: equipamentos, logística, etc) Time-to-market
Manejo “energético” com rotação de 2 a 3 anos:
start up em 2013
Visão de Mercado
Confiabilidade
• Foco global em energia a partir de fontes renováveis Florestas integradas, escala e forte geração
e em redução de emissões de caixa
• Europa com desafios no futuro abastecimento de “Footprint” ambiental e social
energia e metas 202020 Pellets 100% provenientes de florestas plantadas,
com alto padrão de gestão ambiental
• Necessidade de fornecedores estruturados de pellets
para contratos de longo prazo (grandes utilities) Operações no nordeste brasileiro, com grande
contribuição para o desenvolvimento social
11
12. Ciclo de Crescimento
Update do Projeto
Etapa Concluída Etapa em Andamento
• Engenharia conceitual • Acordos comerciais: negociação
• Definição das principais tecnologias dos contratos definitivos com clientes
com fornecedores - MoUs para 3,1 MM ton/ano
• Propriedades químicas • Prospecção e negociação de terras
compatíveis com o mercado europeu
• Negociação com Governos Estaduais
• Base Florestal: testes de colheita dos
novos plantios
• Discussões com armadores
e cadeia logística
• Equipe dedicada
• Funding: Estrutura de capital em definição (1T11)
12
13. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 14
Unidade de Negócio Celulose 20
Unidade de Negócio Papel 27
Resultados 34
13
14. Unidade de Negócio Florestal
Ativos Florestais
A Unidade de Negócio Florestal (UNF) garante à Suzano o suprimento de
100% de madeira de eucalipto proveniente de florestas plantadas e renováveis
Quadro de Áreas 2010 UNF em Números 2010
MA, PI e TO
Área total (mil ha) 663
Total: 300 mil ha
Plantada: 77 mil ha
Área plantada (mil ha) 290
Plantio anual (mil ha) 97
Mudas plantadas / dia (mil) 398
BA, ES e MG Árvores colhidas / dia (mil) 125
Total: 220 mil ha
Colheita anual (milhões m³) 11,1
Plantada:
126 mil ha Caminhões carregados / ano
Distância 201
média das
(mil unidades)
florestas:
75 Km
SP Área de preservação (mil ha) 254
Total: 143 mil ha
Distância Plantada: 87 mil ha
média das
florestas: Por estar presente em localidades que apresentam grandes variações de temperatura e
246 Km
precipitação, solo e relevo, a Suzano desenvolveu uma grande base genética e
expertise de manejo florestal em diferentes realidades.
14
15. Unidade de Negócio Florestal
Competitividade Florestal do Brasil
O Brasil reúne vantagens competitivas para continuar
alavancando sua posição florestal no âmbito global.
Vantagens Competitivas
• Disponibilidade de terras produtivas
Produtividade em Folhosas (m³/ha/ano) • Excelentes condições de solo e climáticas
• Florestas plantadas de ciclo curto
• Potencial de recuperação de áreas degradadas
45,0
41,0 • Baixos custos de formação e manutenção
25,0 • Amplo mercado consumidor em contínuo crescimento
20,0
13,0
6,0 4,0
Eucalipto Brasil Austrália África Portugal EUA Finlândia
Suzano do Sul
Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria
• Logística
Desafios
• Estrutura Tributária
• Custo de Capital
• Nível Educacional
• Taxa de Câmbio
15
16. Unidade de Negócio Florestal
Competitividade Florestal da Suzano
O pioneirismo e a inovação da Suzano possibilitam o desenvolvimento
de base genética e aprimoramento das técnicas de manejo
Vantagens Competitivas Novos Negócios
— Total de clones: 14.729
• Portfólio genético — Experimentos em campo: 614
• Tecnologia florestal — Área total com experimentos: 3.913 ha
• Capacidade de gestão
• Pesquisa em solos e nutrição buscando alavancar o potencial das áreas
• Desenvolvimento operacional: silvicultura de precisão (↑ eficiência)
• Novos conceitos silviculturais: “Plantio Noturno” e “Floresta Energética”
Rendimento em Celulose • Mais madeira / hectare
Biotecnologia
11 ton/ha/ano • Mais celulose / m³
5,5 ton/ha/ano
• Qualidade superior
+100%
• Menor área
1980 2010 • Custos decrescentes / m³
Fonte: ABRAF, BRACELPA, Adaptado por STCP Consultoria
16
17. Unidade de Negócio Florestal
Sustentabilidade, Inovação e Governança
Plano Diretor de Sustentabilidade considera um conceito evoluído de Triple Bottom Line
abrangendo Inovação e Governança
Governança Econômico-Financeiro
Inovação
Aplicação de princípios • Escala e competitividade global • Processos, produtos
de sustentabilidade nos • Margens e retorno consistentes e tecnologias limpas
processos de tomada de • Valorização dos conhecimentos
decisão • Disciplina no uso de capital
dos stakeholders
Meio Ambiente Social
• Gestão de florestas e cadeia de • 57 bibliotecas públicas
custódia certificada • Reformas de 35 escolas
• Integrante da CCX1 e WBCSD2 públicas em 3 estados
• ECOFUTURO (Parque das • ECOFUTURO: 92 mil
alunos beneficiados
Neblinas)
1 Chicago Climatic Exchange
2 World Business Council for Sustainable Development
17
18. Unidade de Negócio Florestal
Estratégia
Excelência Garantir
Visão de longo
operacional: Consolidar as Excelência
prazo em pesquisa
foco em gestão operações no nos Novos
e desenvolvimento
da silvicultura e Nordeste: Negócios de
na tecnologia
logística da Maranhão e Piauí competências
florestal
madeira florestais
18
19. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 14
Unidade de Negócio Celulose 20
Unidade de Negócio Papel 27
Resultados 34
19
20. Unidade de Negócio Celulose
Visão Geral
Cadeia de produção de papel e celulose – 2010e 6% 3
Produção 2010e (MM ton) 51% 188 Outros
72% 131
369 Reciclados
8%
Celulose
Consumo integrada 44% 22
total de fibra
49% 181
BSKP1
Minerais Fibra virgem
28% 50
8%
401 Celulose de 50% 25
Produção global mercado
de papel e (13% do total de fibras) BHKP2
papelcartão
A celulose de mercado ainda representa a menor 64% 16
401 parte da fibra consumida para produção de papel.
Novas capacidades de papel estão sendo BEKP3
Imprimir e escrever
Milhões de toneladas
instaladas próximas aos mercados consumidores,
enquanto competitividade de custos direciona as
Papelcartão 10% 1,6
novas capacidades de celulose.
Tissue
1 Bleached Softwood Kraft Pulp
Corrugados 2 Bleached Handwood Kraft Pulp
3 Bleached Eucalypt Kraft Pulp
Imprensa
Outros
Produção estimada de
celulose em 2014 da
2010e Suzano é de 4,6 MM ton
Fonte: Poyry e Suzano
(26% da produção global)
20
21. Unidade de Negócio Celulose
Crescimento da Demanda de Celulose Impulsionada
pelo Eucalipto e pelos Mercados Europeu e Chinês
Demanda: Celulose de Mercado (K ton) Demanda: Celulose de Eucalipto (K ton)
CAGR CAGR
’03 -’09: ’03 -’09:
+2,2% +11,3%
55.755 19.710 20.560
54.555 18.580
53.215 17.405
15.715
51.610
49.085
2010e
10e 2011e
11e 2012e
12e 2013e
13e 2014e
14e 2010e
10e 2011e
11e 2012e
12e 2013e
13e 2014e
14e
Celulose de Eucalipto – China (K ton) Celulose de Eucalipto – Europa (K ton)
CAGR CAGR
’03 -’09: ’03 -’09:
+26,9% +7,4%
5.385 8.655
4.950 8.485
4.355
3.930 8.185
2.945
7.785
7.420
10e
2010e 11e
2011e 12e
2012e 13e
2013e 14e
2014e
2010e
10e 2011e
11e 2012e
12e 2013e
13e 2014e
14e
Fonte: PPPC
21
22. Unidade de Negócio Celulose
Crescimento da Oferta Impulsionado pelo Eucalipto
com Participação Relevante da Suzano
Oferta de Celulose de Mercado (K ton) Oferta de Celulose de Eucalipto (K ton)
CAGR CAGR
’03 -’09: ’03 -’09:
+2,7% +11,3%
21.170 22.415
61.535 19.610
60.140 17.530 18.905
57.670 58.330
55.045
2010e
10e 2011e
11e 2012e
12e 2013e
13e 2014e
14e 2010e
10e 2011e
11e 2012e
12e 2013e
13e 2014e
14e
Balanço Oferta e Demanda de Eucalipto (%) Previsão de Nova Capacidade de
Celulose de Eucalipto 2010 – 2014 (K ton)
Global 6.385 100%
95% América Latina 4.990 78%
93%
92% 92%
Brasil 4.315 68%
90%
Suzano 3.000 47%
10e
2010e 11e
2011e 12e
2012e 13e
2013e 14e
2014e
Fonte: PPPC, Suzano
22
23. Unidade de Negócio Celulose
Custo Caixa de Celulose no Brasil é Estruturalmente Baixo
US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
US$ 511 - 696 / ton
US$ 441 - 651 / ton
700
US$ 367-398 / ton
600
Canadá (Costa Columbia Britânca)
500
Canadá (Colúmbia Britânica)
Canadá (Leste)
US$ 300 – 401 / ton
França, Áustria e Bélgica
400
Coréia do Sul
França e Bélgica
Japão
Finlândia
Suécia
Canadá
EUA
300
Ibéria, Noruega
EUA
Suecia
China
Finlândia
Indonésia
Rússia
Chile
Chile
Brasil
Fibra Curta Fibra Longa
Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
23
24. Unidade de Negócio Celulose
Destaques
Volume de Vendas (K ton) Destinos das Vendas – 9M10
1.780 Brasil 18%
1.608
Am. Sul / Central 1% 33% Ásia
1.320
1.195
Am. Norte 9%
85% 82%
799
82% 82%
80%
15% 18%
20% 18% 18% Europa 39%
2007 2008 2009 UDM 9M10
Mercado Interno Mercado Externo
Nota: UDM = últimos 12 meses
• Suporte técnico em cada escritório internacional:
China, Suíça e EUA Vendas por Segmento – 9M10
• 80% das vendas com contratos de longo prazo
Outros 12%
• Mais de 150 clientes ativos
• Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: 41% Imprimir e Escrever
Especiais 19%
• Logística
• Tecnologia
• Assistência técnica pré e pós-venda
Tissue 28%
• Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado
24
25. Unidade de Negócio Celulose
Estratégia
Foco na Presença nos
estratégia de Relacionamento
principais
crescimento mercados estratégico com
sustentável mundiais clientes
25
26. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 14
Unidade de Negócio Celulose 20
Unidade de Negócio Papel 27
Resultados 34
26
27. Unidade de Negócio de Papel
Demanda Mundial de Papel
Premissas de Crescimento
• Crescimento da demanda mundial de papel (2010-2015) de 1,8% a.a
• Imprimir e Escrever: +0,9% a.a
• Papelcartão: +2,5 % a.a
• Indústria ainda é considerada fragmentada,
Demanda Mundial de Papel (MM ton)
mas com forte concentração regional
CAGR 1,8% a.a.
• Mercados emergentes lideram o
crescimento da demanda e da oferta 438
401
121 Foco
Imprimir e Escrever 116 Suzano
52
Papelcartão1 46 33
Tissue 29
210 232
Outros
2010e
1 2015e
2
1:Papelcartão+ Papelcartão para líquidos
Fonte: Poyry – 2009
27
28. Unidade de Negócio de Papel
Drivers do Crescimento da Demanda
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel.
No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar a demanda
interna de papel.
Consumo de Papel x Renda per Capita
Estados
Unidos • Escolaridade
Suécia • Impressão
Digital
Consumo (kg per capita)
Taiwan
Korea Japão
Reino Unido
• Mídia
China
Eletrônica
Espanha
Brasil
• Plásticos
PIB per capita (US$)
Am. Latina e Brasil = 41kg EUA = 300kg
Fonte: Poyry, 2008
28
29. Unidade de Negócio de Papel
Brasil e América Latina são Mercados Prioritários
Demanda Brasil (MM ton) Demanda América Latina ex-Brasil (MM ton)
3,3% a.a. 5.287
4,3% a.a. 3.434
2.788 4.488
4,2% a.a. 1.875
1.099 4,1% a.a.
1.533
895 Papelcartão1
Papelcartão1
4,3% a.a.
2.335 2,9% a.a. 3.412
Imprimir e Escrever2 2.955
Imprimir e Escrever2 1.893
2010e
2010 2015e
2015 2010e 2015e
2010 2015
1 2
Papelcartão + Papelcartão para líquidos; Não revestido + Revestido
Fonte: RISI Latin America Forecast –Nov/10
• Crescimento econômico, aumento da renda e aumento da atividade industrial
• Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias
• América Latina (ex-Brasil): mercado importador líquido
• Vantagem Competitiva da Suzano:
— Proximidade geográfica e menor custo logístico
— Marca reconhecida
— Maior portfólio de produtos
29
30. Unidade de Negócio de Papel
Destaques
Volume de Vendas (k ton) Destino das Vendas – 9M10
1.125 1.162 1.116 1.146 3% Outros
Europa 11%
41% 43% 47% 44% 839
Am. Norte 11% 56% Brasil
44%
59% 57% 53% 56% 56%
2007 2008 2009 UDM 9M10 Am. Sul / Central 19%
Mercado Interno Mercado Externo
Nota: UDM = últimos 12 meses
• Liderança na América do Sul nos papéis imprimir e escrever e no papelcartão branco
• Mais de 90% da produção total integrada com celulose
• Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local
• 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina)
• Posicionamento de preço premium nos segmentos que atuamos
• Menor volatilidade de preços no mercado interno
30
31. Unidade de Negócio de Papel
Recuperação dos Preços para Patamares Pré-Crise
Preço Médio Líquido
Papelcartão
140
122 Mercado Interno
120
112 • Domínio dos mercados de alto valor agregado
Papelcartão
100 • Baixa presença de importados
80 • Crescimento da indústria de consumo
60
Jul Jan Jul Jan Set
08 09 09 10 10
Trocar gráficos
110
Imprimir e Escrever
Imprimir e Escrever
105 103
100 101
95 Mercado Interno
90
• Importados: maior concentração nos revestidos
85
80
• Efeito câmbio
75 • Regulamentação do Papel Imune
Jul Jan Jul Jan Set
08 09 09 10 10
MI ME
Nota: Preços do MI em R$ e preços do ME em US$
31
32. Unidade de Negócio de Papel
Estratégia
Gestão da Receita Fortalecimento Gestão do
Otimização
(Revenue Mgmt) do Canal de Portifólio
dos Ativos
Distribuição de Produtos
32
33. Agenda
Visão Corporativa e Ciclo de Crescimento 04
Unidade de Negócio Florestal 14
Unidade de Negócio Celulose 20
Unidade de Negócio Papel 27
Resultados 34
33
35. Resultados
Condições Favoráveis de Liquidez e Perfil de Amortização
• Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010
• Horizonte de liquidez: baixo risco de rolagem mesmo em cenários desfavoráveis
• Custo de dívida competitivo e duration de 3,7 anos
• Composição da dívida em 30/09/2010: 51% em moeda estrangeira e 49% em Reais
• Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável)
Cronograma de Amortização (R$ milhões) Endividamento - Set/2010
R$ milhões Montante Alavancagem
BNDES 2.406 1,5x
1.951
Banco de Investimento
80 0,0x
1.390
Nordic
1.230
FINIMP 311 0,2x
1.006 966
Dívida de Projetos 2.797 1,7x
516 417
Trade Finance 2.258 1,4x
Debêntures 784 0,5x
4T10 2011 2012 2013 2014 2015 2016 em Outros 1.310 0,8x
diante
Dívida Bruta 7.476 4,4x
Moeda Nacional Moeda Estrangeira
Caixa e Equivalentes 3.617 2,2x
Dívida Líquida 3.850 2,4x
35
36. Resultados
Política Financeira Conservadora
• Investment grade como benchmark
• Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos
• Amortizações alinhadas com fluxo de caixa dos projetos
• Disciplina de investimento
• Hedge para fluxo de caixa, não para resultados contábeis
• Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
Início
Início das Crise
Projeto
operações da econômica
Mucuri
Linha 2 mundial
Aquisição
da Ripasa
3,8x 3,7x 3,7x
2,7x 3,9x
7.000 1,6x
2,4x
6.000 4.285
5.459
2,0
5.000 3.919 3.966 3.850
4.000 2.475
3.000 1.6161.039 1.469 1.617
2.000 913 1.040 1.146 1.021
1.000
0 -3,0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 UDM
Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)
Nota: Os valores de 2010 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
UDM = últimos 12 meses
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37. Resultados
Por que Investir na Suzano?
Grupo
Controlador Definido
2024
Biotecnologia
Pellets de Madeira
Crescimento Orgânico em Celulose
Excelência Operacional no Papel
Gestão Mercado
Profissional de Capitais
2010
+ Receita
+ EBITDA
+ Lucro
+ Valorização de Mercado
1924
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38. Equipe Relações com Investidores
Antonio Maciel (CEO e DRI) +55 (11) 3503-9061 ri@suzano.com.br
Andrea Fernandes (Gerente Executiva de RI) +55 (11) 3503-9062 afernandes@suzano.com.br
Áurea Portugal (Assistente) +55 (11) 3503-9061 aportugal@suzano.com.br
Eduardo Oliveira (Estagiário) +55 (11) 3503-9306 epoliveira@suzano.com.br
Fernanda Nardy (Analista) +55 (11) 3503-9066 fnardy@suzano.com.br
Michelle Corda (Analista) +55 (11) 3503-9359 mcorda@suzano.com.br
Rosely Onizuca (Analista) +55 (11) 3503-9355 ronizuca@suzano.com.br
Relações com Investidores
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