3. Estratégia da Suzano – Plano Suzano 2024
A competitividade florestal consolida o negócio de celulose e abre caminho para
novas oportunidades de negócios em Biotecnologia e Energia Renovável
Competência
Florestal
Excelência Crescimento Pellets de Biotecnologia
operacional orgânico em madeira
no papel celulose
3
4. Missão
A missão da Suzano norteia o planejamento estratégico da Companhia
Missão
Oferecer produtos de base florestal renovável,
celulose e papel, destacando-se globalmente
pelo desenvolvimento de soluções inovadoras e
contínua busca da excelência e sustentabilidade
em nossas operações.
4
5. Sustentabilidade
Os métodos de gestão e de manejo florestal, bem como a qualificação dos recursos humanos
próprios ou de terceiros, resulta na conquista de várias certificações
1996 2000 2001 2004 2008 2010 2011
Primeira empresa brasileira e no setor mundialmente a obter a certificação com base na ISO 14001
Primeira indústria nacional a receber o prêmio Nacional da Qualidade
Pegada de Carbono – 2ª ano consecutivo papel e celulose (metodologia PAS2050)
Unidade Mucuri: Milenium Business Award for Enviromental Achievements, concedido pela ONU
FSC – Forest Stewardship Council
Certificação Cerflor
ISE – 7ª ano consecutivo
5
7. Ativos Florestais
Os diversos anos de pesquisa e desenvolvimento permitiram a expansão
dos ativos florestais para a região nordeste do Brasil
2011
Área total (mil ha)1 800 MA, PI e TO
Total: 385 mil ha
Área plantada total (mil ha) 2 446 Plantada: 94 mil ha
Área própria plantada (mil ha) 1 343
Área plantada em Programa de MA
103
Parceria Florestal (mil ha) PI
Área de preservação própria (mil ha) 1 299 TO
Distância Média Bahia (km) 75 BA
Distância Média São Paulo (km) 246
BA, ES e MG
MG Total: 226 mil ha
ES Plantada:
Base 30/09/2011
1 Área própria e áreas arrendadas SP 131 mil ha
2 Considera áreas próprias arrendadas e fomento
2011 SP
Plantio anual (mil ha) Total: 188 mil ha
90
Plantada: 118 mil ha
Mudas plantadas / dia (mil) 368
Nota: Áreas próprias e arrendadas podem sofrer variações de até 5% de um trimestre para o outro.
7 Os somatórios podem divergir devido a arredondamentos.
8. Competitividade Florestal
O pioneirismo e inovação presentes no DNA da Suzano, gestão florestal responsável e
excelência operacional alavancam a competitividade
Evolução dos ativos florestais no Maranhão
80’s 90’s 00’s 10’s
Investimentos em tecnologia florestal garantem
um portfolio genético muito diversificado
apropriado para diferentes regiões
+ 14 mil clones desenvolvidos | 800 experimentos em campo | 4 mil ha
Biotecnologia
Melhoramento
Genético
+ Sustentabilidade
Gestão Florestal + Produtividade
Excelência
Operacional
8
9. Silvicultura de Precisão
Tecnologia permite plantios de melhor qualidade e menores custos, reforçando o
compromisso com a competitividade e sustentabilidade
Mecanização Precisão na Aplicação de Insumos
Plantio Irrigação Otimização do uso de insumos com a adoção de
novos equipamentos e utilização de informações
georreferenciadas
Outras Iniciativas Novas técnicas para controle de matocompetição
Adoção de novos insumos
Adoção de produtos biodegradáveis
9
10. Gestão Florestal
Tecnologia de ponta para monitoramento florestal fornece informações de qualidade
para uma melhor gestão das operações
Monitoramento aéreo
Boa Cobertura Média Baixa
Identificação de áreas Estratificação de plantios Representação do relevo do
ocupadas por árvores Censo Qualitativo terreno
esparsas
10
11. Tecnologia Florestal
Viveiros com altos padrões de tecnologia garantem eficiência de produção
Viveiros Próprios (capacidade de 85 MM de mudas)
O pioneirismo e a inovação da Suzano
possibilitam o desenvolvimento da base
genética e aprimoramento das técnicas Suzano Limeira
de manejo Capacidade Capacidade
12 MM de 8 MM de
Equipe de tecnologia florestal altamente mudas mudas
qualificada (42 pesquisadores, sendo 2
doutores e 8 com mestrado)
Mucuri Maranhão
Centro de Tecnologia Capacidade Capacidade
20 MM de 15 MM de
mudas mudas
Piauí
Capacidade
30 MM de
mudas
Viveiro
mais
moderno
do Brasil
Centro de tecnologia Suzano/Futuragene
11
13. Ativos de Papel
Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,
otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição
Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1
12%Am. Norte
1.251 Europa 9%
1.162 1.115 1.156
518 Outros 3%
504 524 513
658 643 733 Am. Sul / Central 17% 59% Brasil
591
2008 2009 2010 UDM
Mercado Interno Mercado Externo
Liderança na América do Sul nos papéis imprimir Participação dos Papéis Suzano no MI – UDM1
e escrever e no papelcartão branco
Papéis
Mais de 90% da produção total integrada com celulose
Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel
em moeda local Papelcartão
2º no Brasil Imprimir e escrever
Menor volatilidade de preços no mercado interno 26%
Distribuidoras próprias: Não Revestidos Revestidos
KSR e SPP NEMO: maior distribuidora da América Latina 2º no Brasil 1º no Brasil
Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina 30% 19%
13 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011
14. Foco no Mercado Interno
Menor volatilidade de preços, melhores margens e forte gerador de caixa
Preço Médio Líquido Papelcartão
(base 100 em out/2008)
140 Mercado Interno
ME Domínio dos mercados de alto valor agregado
120
115
Papelcartão
Baixa presença de importados
100 MI
103 Crescimento da indústria de consumo
80
60
out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11
Preço Médio Líquido Imprimir e Escrever
(base 100 em out/2008)
140 Mercado Interno
Imprimir e Escrever
120
Importados: maior concentração nos revestidos
ME Efeito câmbio
100
106
MI
Regulamentação do Papel Imune
80 92
60
out/08 mar/09 ago/09 jan/10 jun/10 nov/10 abr/11 set/11
14 Nota: Preços do MI (Mercado Interno) em R$ e preços do ME (Mercado Externo) em US$
15. Crescimento do Mercado de Papel
O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel
Demanda de Papel em 2011e (mil ton)
2.989 4.994 128.601
972 1.816 1.837 46.948 Papelcartão3
Revestido
Não Revestido
652
{ { {
812 27.473
Imprimir & 2.017 3.178 81.653
Escrever1
1.365 2.366 2.366 54.180 2.366
54.180
Brasil América Latina2 Global
CAGR 2011e – 2016e Brasil América Latina2 Global
Papelcartão3 +3,3% +3,8% +3,0%
Imprimir & Escrever1 +3,4% +3,2% +1,0%
Revestido +3,2% +3,3% +1,0%
Não Revestido +3,5% +3,2% +1,1%
1
Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica I 2 América Latina excluindo Brasil I 3 Papelcartão + Papelcartão para líquidos
15 Fonte: RISI e Poyry (novembro/2011)
16. Drivers do Crescimento da Demanda de Papel
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel
Europa
América do Norte Ocidental: 185 kg/ha/ano
226 kg/ha/ano Oriental: 47 kg/ha/ano Ásia1
19 kg/ha/ano
EUA
233 kg/ha/ano China
PIB per capita: US$ 47 mil 68 kg/ha/ano
PIB per capita:
US$ 4 mil
Índia
9 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 1 mil
América Latina
44 kg/ha/ano
Brasil
47 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 11 mil
1Exclui China e Japão
16 Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)
17. Papel Revestido
A importação de papéis revestidos é elevada, uma vez que a capacidade nacional
de produção não é suficiente para atender a demanda
Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)
632
Medidas de combate à
525
486
sonegação de impostos e
450 432
a depreciação do Real
317 304 294
285
182
contribuíram para a
redução do volume de
papel revestido importado
2007 2008 2009 2010 9M11
Produção Demanda
Participação dos Importados no Mercado Brasileiro (%)
Licença não
automática Multas
RECOPI1 72%
70% 69% 66%
57% 60%
56% 55% 56% 53%
44% 47%
40%
2007 2008 2009 2010 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
R$/US$
1,95 1,84 2,00 1,76 1,68 1,69 1,66 1,59 1,61 1,59 1,56 1,60 1,74
médio
1Reconhecimento e Controle das Operações com Papel Imune
17 Fonte: Bracelpa
19. Ativos de Celulose
Crescimento orgânico e sustentável: presença nos principais mercados
mundiais e relacionamento estratégico com clientes
Volume de Vendas (mil ton) Destinos das Vendas – UDM1
1.780 1.712
1.607 Brasil 20%
1.321
1.519 1.310 1.366 Am. Norte 11%
1.089
34% Europa
Am. Sul / Central 1%
232 261 297 346
2008 2009 2010 UDM Ásia 34%
Mercado Interno Mercado Externo
Vendas por Segmento – UDM1
Suporte técnico em cada escritório internacional:
China, Suíça e EUA
Outros 8%
80% das vendas com contratos de longo prazo
Mais de 150 clientes ativos Especiais 23%
Parcerias estratégicas de longo prazo com clientes: 32% Imprimir
e Escrever
Logística
Tecnologia Fins 37%
Assistência técnica pré e pós-venda Sanitários
Foco em segmentos estratégicos de alto valor agregado
19 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011
20. Fundamentos para Expansão em Celulose
A celulose de mercado representa apenas 13% da fibra consumida para produção de papel
Cadeia de produção de papel e celulose – 2011e
Produção (MM ton)
51% 185
72% 128 Oportunidades de demanda de celulose
363 Reciclados
Celulose de mercado:
8%
Consumo integrada
total de fibra 1% de redução de papel reciclado =
49% 178
Minerais +1,9 MM ton/ano de celulose de mercado
8%
Fibra virgem
28% 50 1% de redução de capacidade integrada =
395
Produção global Celulose de +1,3 MM ton/ano de celulose de mercado
de papel mercado
2% de aumento do consumo de papel =
+1,0 MM ton/ano de celulose de mercado
395 50
Imprimir &
Milhões de toneladas
114 Escrever 16 BEKP1
45 Papelcartão
29 Fins Sanitários 9 BHKP2
3 Outros
Corrugados
207 Imprensa 22 BSKP3
Outros
2011e 2011e
1Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp
20 Fonte: Poyry (novembro/2011) e Suzano
21. Fundamentos para Expansão em Celulose
Espera-se um aumento na demanda de papel de 42 milhões de toneladas de 2010 a 2015
Projeção da demanda de Papel até 2015
CAGR: 2,2% a.a. CAGR: 2,1% a.a.
Emergentes: +5,7% a.a. Emergentes: +4,3% a.a.
450
Outros1
400
América Latina1
350 Outros da Ásia1
Milhões de Toneladas
300
250 China1
200
Japão
Leste Europeu1
150
Europa Ocidental
100
50
América do Norte
0
1995 2000 2005 2010 2015
1 Emergentes inclui América Latina, Ásia (exceto Japão), Oriente Médio, Oceania, África e Leste Europeu.
21 Fonte: Poyry (novembro/2011)
22. Fundamentos para Expansão em Celulose
As linhas de papel que demandam fibra de eucalipto estão com perspectiva de
crescimento nos próximos anos
Projeção da Demanda de Papel: CAGR (2011e – 2016e) de 2,0% a.a.
Principais usuários finais de celulose de eucalipto
4,5
Papelcartão Papel Ondulado Fins
3,0 Sanitários
CAGR 2011e – 2016e
I&E Kraft
1,5 Revestido
(% a.a.)
I&E
Outros1 Não Revestido
0,0
Papel 20% 40% 60% 80% 100%
Imprensa Revestido
com pasta
-1,5
Não
Revestido
com pasta
-3,0
1 Inclui especialidades
22 Fonte: Poyry (novembro/2011)
23. Fundamentos para Expansão em Celulose
A celulose de eucalipto tem substituído outras fibras curtas e o atual spread de preços entre a
fibra curta e a fibra longa favorece a substituição
Projeção da Demanda de Celulose (2011e – 2015e)
CAGR CAGR
BEKP: +9,7%a.a | Outros BHKP: -3,8%a.a. BEKP: +5,5% a.a. | Outros BHKP: -1,1%a.a.
.
30 60
25 50
24 24 24 24
24
Volume de Mercado
22 22 23 23
Volume de Fibra
20 21 22 22 40
21
20
(MM ton)
(MM ton)
19
18
15 17 30
16 16
12 11 14
13
10 20
11 11
10 10
9 9 9 10 9 9 9 9
5 10
43 44 45 47 47 47 48 50 51 52 53 54
0 0
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Mercado BEKP1 Outros BHKP 2 BSKP3
1Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | 2 Bleached Hardwood Kraft Pulp | 3 Bleached Softwood Kraft Pulp
23 Fonte: Elaborado pela Suzano com base em dados da Poyry (novembro/2011) e do PPPC (setembro/2011)
24. Competitividade Brasileira
A Suzano está na região de menor custo caixa em fibra da indústria
Custo Caixa CIF / Europa (US$/ton)
700
678
581 646
508 527
484
567 592 601 619 625
577
519 533
417 443 444
368 379
330
Brasil Chile Indonesia Ibéria EUA França China Rússia Chile EUA Finlândia Suécia França E. Canadá BC BC Costa Japão
Finlândia Suécia Canadá Japão
Fibra Curta Fibra Longa
15,8 MM ton 8,5 MM ton 2,9 MM ton 15,4 MM ton
Custo Baixo Custo Alto Custo Baixo Custo Alto
24 Fonte: Hawkins Wright (Out/ 2011)
25. Equilíbrio da Indústria
A dinâmica cíclica do setor é norteada pelo balanceamento entre a oferta e
demanda com ajustes na cadeia
Não acompanhado pela demanda
Aumento Fechamento
Cenário do Novas Aumento de Redução
favorável preço da capacidade da oferta capacidade da oferta
celulose de alto custo
Acompanhado pela demanda
Oferta Demanda
25
27. Unidade Maranhão
Planta industrial referência em tecnologia, com os mais reconhecidos fornecedores de
equipamentos contratados
10
2
4
7 5 11
3
8
1
6
9
Engenharia Conceitual 1. Linha de Fibras 8. Turbogeradores
Engenharia Básica 2. Secadora 9. Subestação e distribuição de energia
Engenharia Detalhada: 3. Evaporação
BOP1 e infraestrutura 4. Caldeiras
10. Tratamento de Água (ETA/ETAC)
Gerenciamento da 5. Caustificação e forno de cal
implantação do BOP1 e 6. Pátio de Madeira
11. Tratamento de Efluentes (ETE)
infraestrutura 7. Cozimento
1 Balance of Plant
27 Fonte: Maquete Poyry e Suzano
28. Cronograma do Projeto Maranhão
Suzano tem vasta experiência em executar projetos cumprindo cronograma e orçamento
Fase I Fase II Fase III
INÍCIO PLANEJAMENTO EXECUÇÃO
Concluído Em andamento Em andamento Fase IV
Análise de Mercado Floresta
Análise Preliminar de Compras
Viabilidade Compra de terras, licenças, permissões e plantações Início de
Construção e Operação
Engenharia Conceitual Montagem
Industrial, Porto, Ferrovia
4T13
Planejamento Geral Comissionamento
Licenças ambientais
Engenharias Conceitual e Básica
2011 2012 2013
Infraestrutura Mar-12
Construção Civil Mar-13
Montagem e Instalação Ago-13
Comissionamento Set - 13
Início de Operação 4T13
28
29. Status do Projeto Maranhão
Obra em construção com 70% dos fornecedores já contratados
Terraplenagem concluída
Início dos trabalhos de infraestrutura
100% do estaqueamento na área da evaporação concluído
95% do estaqueamento na área da caldeira concluído
90% da instalação da ETA e ETE provisórias concluída
40% da construção das obras provisórias concluída
Cerca de 1.800 pessoas estão trabalhando na construção da unidade de Maranhão
Cerca de 1.400 pessoas estão trabalhando na formação da base florestal
Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Maranhão emitiu:
Licença Prévia
Licença de Implantação com renovação realizada em outubro de 2011
Formação Florestal
154 mil hectares
(área plantada)
Industrial Fornecedores Contratados
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Realizado A Realizar
29
30. Impacto Social
Desenvolvimento econômico e social da região, com geração de emprego e qualificação de
pessoas, aliados à preservação do meio-ambiente
Geração de Empregos1 Geração de Empregos
Construção da Fábrica:
7 mil diretos (próprios + terceiros)
Região
Operação Florestal e Fábrica: 85%
Demais
Áreas
3,5 mil diretos e 15 mil indiretos2 15%
Viveiro de mudas: 530 diretos
Qualificação de Pessoas
Obra: ~ 6 mil pessoas a serem treinadas
Operações3: ~ 1 mil pessoas a serem treinadas
Serviços: ~ 900 pessoas a serem treinadas
Investimento estimado no Programa Capacitar:
~ R$ 10 milhões
30 1 Total planejado para a construção da fábrica e operações florestal e industrial I 2 Fonte: FGV – fator 4,3 I 3 Operações Industrial e Florestal
31. Solução Logística
Ramal ferroviário fábrica-porto e estrategicamente localizado para exportação aos
principais mercados
Capacidade:
10 dias de produção
100 Km pela Viabilidade para
ferrovia Norte-Sul carregamento dos dois
500 Km pela ferrovia lados do vagão
Carajás
Armazém
2 Km de transporte
rodoviário
Maquete da Fábrica
Tempo em trânsito : ~ 4 dias mais
curto para os principais destinos Porto na região de São Luís1
em relação aos portos do Sudeste
1 Ilustração
31
32. Investimento
Investimento equacionado com financiamento de longo prazo, carência e custo competitivo
Unidade Maranhão Unidade Maranhão
Capex florestal estimado US$ 575 milhões 2011 2012 2013
Investimento
Capex industrial estimado1 US$ 2,3 bilhões 20% 60% 20%
Industrial Estimado
1 Considera câmbio de R$ 1,80/US$
Funding:
BNDES: R$ 2,7 bilhões, com prazo de 12 anos para pagamento e 3 anos de carência
Debêntures mandatoriamente conversíveis em ações: R$ 1,2 bilhão
Financiamentos externos (ECA’s entre outros) para a parcela dos equipamentos importados
Geração de caixa
32
34. FuturaGene
A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade
Base Case: atender Suzano Papel e Celulose
Redução da necessidade
de terras
907
Redução dos custos de
mil ha formação florestal
Área Plantada 2015e
Produtividade
Inovação Necessidade de terras (ha)
Incremento de Produtividade
Menor utilização de terra
Necessidade
de terras
Menor consumo de água 1% 5% 10% 15% 20% 30% 50%
Menor gasto com fertilizantes
-9 mil ha -45 mil ha -90 mil ha -136 mil ha -181 mil ha -272 mil ha -454 mil ha
Maior sequestro de carbono
34
35. FuturaGene
A biotecnologia está do lado certo da sustentabilidade
Upside: novo negócio
Mapa Global de Florestas de Eucalipto Cultivado
China
2,6 MM ha
Tailândia
0,5 MM ha
Índia
3,9 MM ha
Brasil
3,7 MM ha África do Sul
0,6 MM ha
FuturaGene está presente em 60% do mercado de Eucalipto
Posicionada para ser líder mundial em biotecnologia florestal
35 Fonte: GIT Forestry Consulting, http://git-forestry-blog.blogspot.com
36. FuturaGene
Mais modernos laboratórios localizados nas regiões estratégicas
Laboratório FuturaGene em Israel Laboratório FuturaGene
em Itapetininga
Laboratório FuturaGene em Itapetininga
Inauguração do laboratório na China em 2/12/2011
36
38. Suzano Energia Renovável
A competitividade florestal abre caminho para novas oportunidades de negócios
Pellets de madeira para geração de energia, produzidos a partir de florestas energéticas renováveis
Atualização do Projeto
Assinado protocolo com o governo de Maranhão
3 linhas de produção de 1 MM ton/ano cada
Atividades em andamento:
Start-up estimado: 2014 Florestal: clones específicos selecionados, plantio
Funding: definição da estrutura de capital diferenciado (floresta energética)
Líder no mercado mundial Engenharia com Promon e Stolberg (Canadense)
Foco inicial no mercado europeu Comercial: negociação avançada dos contratos definitivos
com clientes
Equipe dedicada
38
41. Projeto Produtividade
Foco em projetos de alto retorno e resultados mensuráveis
Desafios 2012
A. Aumentar a produtividade / reduzir custo
A1. Orçamento matricial: custos fixos e SG&A Ciclo PDCA¹
Revisão das metas específicas em todos os níveis e todas as
áreas
Determinação dos parâmetros benchmark
Consultoria Gradus Planejamento
A2. Gerenciamento da rotina Execução
PDCA¹ / SDCA²
Seis Sigma
Consultoria INDG
Ação
A3. Projeto Multiplicar
Ampla reestruturação nos processos e sistemas da Suzano Verificação
B. Implementação do Plano Suzano 2024
Maranhão
Suzano Energia Renovável
FuturaGene
Piauí
41 ¹ Plan, Do, Check, Act I ² Standardization, Do, Check, Act
42. Endividamento
Política financeira conservadora
Composição da Dívida Bruta (R$ milhões)
699 8
8.250
310 34 Incremento da dívida em função principalmente da
7.199
variação cambial, com efeito NÃO caixa
Caixa robusto: R$ 3,0 bilhões (set/11)
6.386
5.707 Não há problema de alavancagem no curto prazo:
horizonte de liquidez em cerca de 28 meses
A Companhia está trabalhando em iniciativas para
1.492 1.864
redução da alavancagem
Dívida Bruta Captações / Juros Variação Outros Dívida Bruta
(Jun/11) Amortizações Cambial (Set/11)
Curto Prazo Longo Prazo
Cronograma de Amortização (R$ milhões)
3.610
Perfil da dívida de longo prazo
2.616 Financiamento de projetos: período de carência e
amortizações gradativas alinhadas com o fluxo de
caixa dos projetos
1.113
Hedge para fluxo de caixa, não para dívida
455 456
Não contratação de derivativos complexos ou exóticos
2011- 2013 2014 2015 2016 2017 em diante
42
43. Endividamento
Alavancagem pode aumentar temporariamente com projetos, porém as amortizações são
alinhadas com fluxo de caixa dos mesmos
Início Início das Crise Aquisição
Oferta Incorporação Aquisição
Projeto operações da econômica de
Primária da Bahia Sul da Ripasa
Mucuri Linha 2 mundial Conpacel
4,2x
3,8x 3,7x 3,7x 3,5x
2,7x
1,6x 2,0x
1,6x
5.459 5.291
4.285 4.111
3.919
3.421
2.475
1.647 1.616 1.469 1.703
1.039 1.040 1.146 1.161 1.265*
1.000 913
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 set/11
Dívida Líquida (R$ MM) EBITDA (R$ MM) Dívida Líquida/EBITDA (x)
Nota: Os valores de 2009, 2010 e 2011 contemplam os ajustes introduzidos pelas novas normas do IFRS
43 * EBITDA dos Últimos 12 meses findos em 30/09/2011
44. Plano de Investimento
Os projetos de crescimento serão desenvolvidos com disciplina, respeitando o equilíbrio
financeiro da Companhia
Investimentos Estimados (R$ bilhões)
4,0
3,5
2,2
3,5
3,0
1,7
0,5 0,5 0,5
2011e 2012e 2013e
Manutenção Crescimento
Nota: não inclui investimentos que poderão ser terceirizados
Iniciativas para redução da alavancagem
Em andamento
Alienação de Capim Branco (81 MW de capacidade instalada e 51 MW de energia assegurada)
Alienação de terras não utilizadas
Parceiro estratégico para Suzano Energia Renovável
Pré venda de energia
Em estudo
Em Estudo
Possibilidade de terceirização de atividades não estratégicas
Venda de determinados ativos da área de papel
Venda de participações em novos projetos da área de celulose
Equity
44
45. Mercado de Capitais
Aumento da base acionária e incremento da liquidez
Quantidade de Acionistas Suzano1 Composição Acionária
+9%
Setembro 2010 Setembro 2011
6.915 7.526 Controlador
6% 9% Controlador 54%
52% Free Float
43%
94% 91% Free Float
39%
Tesouraria Tesouraria
3% BNDES
set-10 set-11 3% BNDES
2% 4%
Institucional (R$) Pessoa Física (R$)
Distribuição Geográfica do Free Float (R$) Liquidez1
3.488
2.798
41%
38% 2.225 2.052 2.034
28% 30% 28%
14%
11% 17
5% 14 15 15
3% 2% 11
América Brasil Europa Ásia Outros 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11
do Norte R$/ação
(médio) 15,64 15,07 14,38 14,02 9,63
Setembro 2010 Setembro 2011 Volume Médio Diário (R$ milhões) Número de Negócios Diário
45 1 Dados Bloomberg
46. Desempenho Acionário
O valor de mercado da Suzano atualmente está abaixo do valor patrimonial das terras
Desempenho da Ação x Valor Patrimonial das terras
18 Desempenho acionário SUZB5
16 Valor patrimonial das terras
14
R$/ ação
12
10
R$ 8,99 (após IFRS)
8 R$ 8,36
R$ 6,78 (antes do IFRS)
6
set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
Valor Patrimonial (R$/ação)
Antes do IFRS
R$ 23,45 A adoção das normas contábeis
R$ 21,10 com IFRS impactou
R$ 11,76
significativamente o valor
patrimonial das companhias
Junho/2010 Setembro/2010 Setembro/2011
46 Fonte: Bloomberg e ITR da Suzano
47. Por que investir na Suzano?
Baixo custo Autossuficiente
de produção em energia
Know-how Mix de produtos
tecnológico com
e alta reconhecimento
produtividade da marca
Forte geração
Administração
de caixa
experiente
operacional
47
53. Covenants
Apenas 14% da dívida bruta possui covenant financeiro, explicados principalmente:
Cerca de 4% são relacionados a aquisição de equipamentos do projeto Mucuri; e
9% referentes a 3ª emissão de debentures que possui cláusula de recompra;
Os contratos com o BNDES não possuem covenants financeiros, inclusive a 5ª emissão de debenture
mandatoriamente conversível;
As debentures tem medições de covenants trimestrais e somente o covenant Dívida Líquida/EBITDA de 4,0 x foi
ultrapassado;
A verificação do 4T11 ocorrerá somente após a divulgação destes resultados onde o agente fiduciário apurará o
cumprimento do covenant e em caso de sucessivo não cumprimento será convocada uma assembleia com prazo
mínimo de 30 dias.
Neste período a Companhia poderá utilizar a cláusula de recompra;
A Companhia possui caixa de R$ 3 bilhões para fazer frente a esta obrigação
Os contratos relacionados a aquisição de equipamentos do projeto Mucuri possuem apenas verificação anual. A
próxima verificação será no 4T11.
Operação bilateral possui covenant financeiro, não foi quebrado e não tem medição neste trimestre (medição
anual).
Montante Dívida Líquida / EBITDA
Debêntures R$ 635 milhões 4,0x
ECAs (Mucuri) ~R$ 300 milhões 3,5x (CONFIDENCIAL)
Bilateral US$ 50 milhões 5,0x (CONFIDENCIAL)
53
54. Ativos de Papel
Excelência operacional no papel: gestão da receita e do portfólio de produtos,
otimização dos ativos, e fortalecimento do canal de distribuição
Volume de Vendas (mil ton) Destino das Vendas – UDM1
12%Am. Norte
1.251 Europa 9%
1.162 1.115 1.156
518 Outros 3%
504 524 513
658 643 733 Am. Sul / Central 17% 59% Brasil
591
2008 2009 2010 UDM
Mercado Interno Mercado Externo
Liderança na América do Sul nos papéis imprimir Participação dos Papéis Suzano no MI
e escrever e no papelcartão branco
Papéis
Mais de 90% da produção total integrada com celulose
Hedge cambial: cerca de 65% da receita do papel
em moeda local Papelcartão
2º no Brasil Imprimir e escrever
Menor volatilidade de preços no mercado interno 26%
Distribuidoras próprias: Não Revestidos Revestidos
KSR e SPP NEMO: maior distribuidora do Brasil com 2º no Brasil 1º no Brasil
30% 19%
participação de 15% (distribuição gráfica2)
Stenfar: top 5 distribuidora na Argentina com participação de
11%
54 1 Últimos doze meses findos em 30/09/2011 I 2 Não considera cut-size
55. Crescimento do Mercado de Papel
O crescimento econômico nos países emergentes impulsiona o consumo de papel
Demanda de Papel
CAGR 2011e – 2016e Ásia Europa Ocidental EUA
Papelcartão1 +4,6% +0,9% +0,3%
Imprimir & Escrever2 +2,9% -2,7% -2,6%
Revestido +3,5% -3,0% -2,7%
Não Revestido +2,7% -2,5% -2,5%
1Papelcartão + Papelcartão para líquidos I 2 Papéis para Imprimir & Escrever sem pasta mecânica
Fonte: Poyry (NOVEMBRO/2011)
55
56. Papel Revestido
Produção e Demanda de Papel Revestido (mil ton)
Produtores de papéis
632
revestidos substituíram parte
525
486
da produção por não
450 432
revestido, devido às condições
317 304 294
285
182
de mercado em que o preço
de revestido estava
pressionado
2007 2008 2009 2010 9M11
Produção Demanda
56 Fonte: Bracelpa
57. Drivers do Crescimento da Demanda de Papel
Historicamente nota-se alta correlação entre PIB e consumo de papel
Europa
América do Norte Ocidental: 185 kg/ha/ano
226 kg/ha/ano Oriental: 47 kg/ha/ano Ásia1
19 kg/ha/ano
EUA
233 kg/ha/ano China
PIB per capita: US$ 47 mil 68 kg/ha/ano
PIB per capita:
US$ 4 mil
Índia
9 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 1 mil
América Latina
44 kg/ha/ano
Brasil
47 kg/ha/ano
PIB per capita: US$ 11 mil2
1Exclui China e Japão
2Câmbio R$ 1,76/US$
57 Fonte: Dados de consumo de papel 2010 da Poyry (nov/2011) e dados de PIB per capita de 2010 do Fundo Monetário Internacional (set/2011)
58. Desempenho Acionário
Desempenho da Ação x Valor Patrimonial das terras
18 Desempenho acionário SUZB5
16 Valor patrimonial das terras
14
R$/ ação
12
10
R$ 8,99 (após IFRS)
8 R$ 8,36
R$ 6,78 (antes do IFRS)
6
set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11
Valor de Mercado x Valor Patrimonial
Valor de Mercado
R$/ação Valor de Mercado Valor Patrimonial x
Valor Patrimonial
Antes do IFRS 14,70 11,76 +25%
Setembro/2010 15,64 21,10 -26%
Setembro/2011 8,36 23,45 -64%
58 Fonte: Bloomberg e ITR da Suzano
59. Novo Código Florestal – aprovado em 6/12/2011
Foi aprovado no Senado Federal o PLC 30/11, que altera o Código
Florestal.
O texto foi aprovado na forma do substitutivo apresentado pelo senador
Jorge Viana (PT/AC), com 59 votos a favor e 7 contrários. Em um novo
turno de votações (turno suplementar), foram apresentadas um total de 78
emendas, destas o relator acolheu 26, a maioria referente a mudanças de
redação. As demais foram rejeitadas em bloco. Quatro destaques, votados
separadamente, também foram rejeitados.
O Senado ainda não disponibilizou o texto final que será enviado para a
Câmara nem as emendas aprovadas. O texto será encaminhado para a
Câmara para análise.
59