Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da memória no campo da psicologia/psiquiatria. Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente. Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma perturbação no indivíduo pela falta ou per
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
1. LE GOFF, Jacques. Memória. In: ___________ História
e Memória. Trad. Bernardo Leitão. 7ª edição revista –
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013, p. 387-440.
SEMINÁRIO
ENSAIO: MEMÓRIANO LIVRO p. 366
2. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
LE GOFF, Jacques. Memória. In: ___________ História e
Memória. Trad. Bernardo Leitão. 7ª edição revista –
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013, p. 387-440.
ENSAIO: MEMÓRIANO LIVRO P. 366
SEMINÁRIO
3. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
É considerado um dos principais historiadores
da Nova História (Nouvelle Histoire).
Historiador francês, que
se dedicou ao ESTUDO
DA IDADE MÉDIA.
Fez parte da 3ª GERAÇÃO
da Escola dos Annales,
Estudos aprofundados sobre a
CULTURA E MENTALIDADE DO
HOMEM na Idade Média.
Mais de 40 livros - ABORDAGEM: Aspectos
sociológicos, psicológicos, religiosos, antropológicos,
artísticos, comportamentais, econômicos e sociais.
0 AUTOR - JACQUES LE GOFF
01/01/1924 – 01/04/2014
4. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
É considerado um dos principais historiadores
da Nova História (Nouvelle Histoire).
0 AUTOR - JACQUES LE GOFF
01/01/1924 – 01/04/2014
Historiador francês, que
se dedicou ao ESTUDO
DA IDADE MÉDIA.
Fez parte da 3ª GERAÇÃO
da Escola dos Annales,
Estudos aprofundados sobre a
CULTURA E MENTALIDADE DO
HOMEM na Idade Média.
Mais de 40 livros - ABORDAGEM: Aspectos
sociológicos, psicológicos, religiosos, antropológicos,
artísticos, comportamentais, econômicos e sociais.
5. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
É considerado um dos principais historiadores
da Nova História (Nouvelle Histoire).
Historiador francês, que
se dedicou ao ESTUDO
DA IDADE MÉDIA.
Fez parte da 3ª GERAÇÃO
da Escola dos Annales,
Estudos aprofundados sobre a
CULTURA E MENTALIDADE DO
HOMEM na Idade Média.
Mais de 40 livros - ABORDAGEM: Aspectos
sociológicos, psicológicos, religiosos, antropológicos,
artísticos, comportamentais, econômicos e sociais.
0 AUTOR - JACQUES LE GOFF
01/01/1924 – 01/04/2014
6. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
É considerado um dos principais historiadores
da Nova História (Nouvelle Histoire).
Historiador francês, que
se dedicou ao ESTUDO
DA IDADE MÉDIA.
Fez parte da 3ª GERAÇÃO
da Escola dos Annales,
Estudos aprofundados sobre a
CULTURA E MENTALIDADE DO
HOMEM na Idade Média.
Mais de 40 livros - ABORDAGEM: Aspectos
sociológicos, psicológicos, religiosos, antropológicos,
artísticos, comportamentais, econômicos e sociais.
0 AUTOR - JACQUES LE GOFF
01/01/1924 – 01/04/2014
7. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
É considerado um dos principais historiadores
da Nova História (Nouvelle Histoire).
Historiador francês, que
se dedicou ao ESTUDO
DA IDADE MÉDIA.
Fez parte da 3ª GERAÇÃO
da Escola dos Annales,
Estudos aprofundados sobre a
CULTURA E MENTALIDADE DO
HOMEM na Idade Média.
Mais de 40 livros - ABORDAGEM: Aspectos
sociológicos, psicológicos, religiosos, antropológicos,
artísticos, comportamentais, econômicos e sociais.
0 AUTOR - JACQUES LE GOFF
01/01/1924 – 01/04/2014
8. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
PUBLICADO EM 1988
REUNIÃO DE DIVERSOS ENSAIOS ESCRITOS ENTRE 1977 E 1982
LE GOFF OBJETIVA RECONSTRUIR O CONCEITO DE HISTÓRIA,
ABORDANDO, HISTORICAMENTE, COMO ESTE CONCEITO FOI
CONCEBIDO DESDE A ANTIGUIDADE CLÁSSICA ATÉ A
CONTEMPORANEIDADE.
LE GOFF, Jacques. Memória. In: ___________ História e
Memória. Trad. Bernardo Leitão. 7ª edição revista –
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013, p. 387-440.
A OBRA
LIVRO HISTÓRIA E MEMÓRIA
9. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
PUBLICADO EM 1988
REUNIÃO DE DIVERSOS ENSAIOS ESCRITOS ENTRE 1977 E 1982
LE GOFF OBJETIVA RECONSTRUIR O CONCEITO DE HISTÓRIA,
ABORDANDO, HISTORICAMENTE, COMO ESTE CONCEITO FOI
CONCEBIDO DESDE A ANTIGUIDADE CLÁSSICA ATÉ A
CONTEMPORANEIDADE.
LE GOFF, Jacques. Memória. In: ___________ História e
Memória. Trad. Bernardo Leitão. 7ª edição revista –
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013, p. 387-440.
A OBRA
LIVRO HISTÓRIA E MEMÓRIA
10. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
A OBRA
LIVRO HISTÓRIA E MEMÓRIA
PUBLICADO EM 1988
REUNIÃO DE DIVERSOS ENSAIOS ESCRITOS ENTRE 1977 E 1982
LE GOFF OBJETIVA RECONSTRUIR O CONCEITO DE HISTÓRIA,
ABORDANDO, HISTORICAMENTE, COMO ESTE CONCEITO FOI
CONCEBIDO DESDE A ANTIGUIDADE CLÁSSICA ATÉ A
CONTEMPORANEIDADE.
LE GOFF, Jacques. Memória. In: ___________ História e
Memória. Trad. Bernardo Leitão. 7ª edição revista –
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2013, p. 387-440.
11. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
Desvendar a Origem da Memória nas Ciências Humanas, mais especificamente na
História e Antropologia, elencando alguns pontos da Utilização Da Memória no
campo da psicologia/psiquiatria.
Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita
torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente.
Contraponto da memória: amnésia (esquecimento), que se configura como uma
perturbação no indivíduo pela falta ou perda, intencional ou não, da memória coletiva
nas comunidades, e que pode provocar graves problemas de identidade social.
OBJETIVO DO ENSAIO “MEMÒRIA”
12. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da Linguagem Falada e/ou
Escrita torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo
internamente.
“Assim, Pierre Janet considera que o ATO MNEMÔNICO fundamental é o
«comportamento narrativo» que se caracteriza antes de mais pela sua função
social, pois que é comunicação a outrem de uma informação, na ausência do
acontecimento ou do objeto que constitui o seu motivo» [Florès 1972, p. 12].
Aqui intervém a «linguagem, ela própria produto da sociedade» [ibid.]” p. 425
Conjunto de técnicas
utilizadas para auxiliar o
processo de memorização
OBJETIVO DO ENSAIO “MEMÒRIA”
13. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais
especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da
memória no campo da psicologia/psiquiatria.
Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita
torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente.
Contraponto da memória: amnésia (Esquecimento), que se configura como uma
perturbação no indivíduo pela falta ou perda, intencional ou não, da memória
coletiva nas comunidades, e que pode provocar graves problemas de identidade
social.
OBJETIVO DO ENSAIO “MEMÒRIA”
14. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
L ERO I -
G O U RHA N
JACQUES LE GOFF
É preciso DIFERENCIAR as
SOCIEDADES de MEMÓRIA
ORAL e as de MEMÓRIA
ESCRITA.
A MEMÓRIA COLETIVA, OU
ÉTNICA, é uma característica
intrínseca de todas as
SOCIEDADES,
Aquela que Assegura
a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
No estudo histórico
da Memória Histórica
INSPIRA-SE EM
Le Goff defende que a
memória coletiva é uma
forma característica dos
povos sem escrita”.
POSIÇÃO
15. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
L ERO I -
G O U RHA N
JACQUES LE GOFF
É preciso DIFERENCIAR as
SOCIEDADES de MEMÓRIA
ORAL e as de MEMÓRIA
ESCRITA.
A MEMÓRIA COLETIVA, OU
ÉTNICA, é uma característica
intrínseca de todas as
SOCIEDADES,
Aquela que Assegura
a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
No estudo histórico
da Memória Histórica
INSPIRA-SE EM
Le Goff defende que a
Memória Coletiva é uma
forma característica dos
povos sem escrita”.
POSIÇÃO
16. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
L ERO I -
G O U RHA N
JACQUES LE GOFF
É preciso DIFERENCIAR as
SOCIEDADES de MEMÓRIA
ORAL e as de MEMÓRIA
ESCRITA.
A MEMÓRIA COLETIVA, OU
ÉTNICA, é uma característica
intrínseca de todas as
SOCIEDADES,
Aquela que Assegura
a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
No estudo histórico
da Memória Histórica
INSPIRA-SE EM
Le Goff defende que a
Memória Coletiva é uma
forma característica dos
povos sem escrita”.
POSIÇÃO
18. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
MEMÓRIA ESPECÍFICA
MEMÓRIA ÉTNICA
MEMÓRIA ARTIFICIAL
L E R O I -
G O U R H A N
Três tipo de MEMÓRIA
Fixação do comportamento
dos animais;
Assegura a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
Reprodução de atos
mecânicos encadeados.
19. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
MEMÓRIA ESPECÍFICA
MEMÓRIA ÉTNICA
Ou COLETVA
MEMÓRIA ARTIFICIAL
L E R O I -
G O U R H A N
Três tipo de MEMÓRIA
Fixação do comportamento
dos animais;
Assegura a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
Reprodução de atos
mecânicos encadeados.
20. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
MEMÓRIA ESPECÍFICA
MEMÓRIA ÉTNICA
MEMÓRIA ARTIFICIAL
L E R O I -
G O U R H A N
Três tipo de MEMÓRIA
Fixação do comportamento
dos animais;
Assegura a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
Reprodução de atos
mecânicos encadeados.
21. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
MEMÓRIA ESPECÍFICA
MEMÓRIA ARTIFICIAL
L E R O I -
G O U R H A N
Três tipo de MEMÓRIA
Fixação do comportamento
dos animais;
Assegura a reprodução dos
comportamentos nas
sociedades humanas;
Reprodução de atos
mecânicos encadeados.
MEMÓRIA ÉTNICA
Ou COLETVA
23. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
“foi posta em jogo de forma importante na LUTA DAS FORÇAS SOCIAIS
PELO PODER. Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento é
uma das grandes preocupações das classes, dos grupos, dos
indivíduos que dominaram e dominam as sociedades históricas. Os
esquecimentos e os silêncios da história são reveladores desses
mecanismos de manipulação da memória coletiva.” (p.390)
MEMÓRIA COLETIVA PARA LE GOFF
24. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
“foi posta em jogo de forma importante na luta das forças sociais
pelo poder. Tornarem-se SENHORES DA MEMÓRIA E DO ESQUECIMENTO
é uma das grandes preocupações das classes, dos grupos, dos
indivíduos que dominaram e DOMINAM AS SOCIEDADES históricas. Os
esquecimentos e os silêncios da história são reveladores desses
mecanismos de manipulação da memória coletiva.” (p.390)
MEMÓRIA COLETIVA PARA LE GOFF
25. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
“foi posta em jogo de forma importante na luta das forças sociais
pelo poder. Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento é
uma das grandes preocupações das classes, dos grupos, dos
indivíduos que dominaram e dominam as sociedades históricas. Os
esquecimentos e os silêncios da história são reveladores desses
MECANISMOS DE MANIPULAÇÃO DA MEMÓRIA COLETIVA.” (p.390)
MEMÓRIA COLETIVA PARA LE GOFF
26. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
1. A Memória
Étnica nas
sociedades sem
escrita (Memória
coletiva para Le Goff)
NO ESTUDO HISTÓRICO DA MEMÓRIA HISTÓRICA
COMPREENDE CINCO PARTES: (LE GOFF)
3. A Memória
Medieval, equilíbrio
entre o Oral e o
Escrito
2. O desenvolvimento
da Memória, Oralidade
à Escrita, da Pré-
História à Antiguidade
5. Os desenvolvimentos
atuais da Memória
4. Os progressos da
Memória Escrita, do
século XVI a atualidade;
*O da transmissão oral
*Este procedimentos inspirados no de Leroi-Gourhan:
27. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
1. A memória étnica
nas sociedades
sem escrita
3. A Memória
Medieval, equilíbrio
entre o Oral e o
Escrito
2. O desenvolvimento
da Memória, Oralidade
à Escrita, da Pré-
História à Antiguidade
5. Os desenvolvimentos
atuais da Memória
4. Os progressos da
Memória Escrita, do
século XVI a atualidade;
*o da transmissão escrita com
tábuas ou índices,
*Este procedimentos inspirados no de Leroi-Gourhan:
NO ESTUDO HISTÓRICO DA MEMÓRIA HISTÓRICA
COMPREENDE CINCO PARTES: (LE GOFF)
28. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
*Este procedimentos inspirados no de Leroi-Gourhan:
1. A memória étnica
nas sociedades sem
escrita
3. A Memória
Medieval,
equilíbrio entre o
Oral e o Escrito
2. O desenvolvimento
da Memória, Oralidade
à Escrita, da Pré-
História à Antiguidade
5. Os desenvolvimentos
atuais da Memória
4. Os progressos da
Memória Escrita, do
século XVI a atualidade;
*o das fichas simples,
NO ESTUDO HISTÓRICO DA MEMÓRIA HISTÓRICA
COMPREENDE CINCO PARTES: (LE GOFF)
29. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
*Este procedimentos inspirados no de Leroi-Gourhan:
1. A memória étnica
nas sociedades
sem escrita
3. A Memória
Medieval, equilíbrio
entre o Oral e o
Escrito
2. O desenvolvimento
da Memória, Oralidade
à Escrita, da Pré-
História à Antiguidade
5. Os desenvolvimentos
atuais da Memória
4. Os Progressos da
Memória Escrita, do
século XVI a atualidade;
*o da mecanografia
NO ESTUDO HISTÓRICO DA MEMÓRIA HISTÓRICA
COMPREENDE CINCO PARTES: (LE GOFF)
30. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
*Este procedimentos inspirados no de Leroi-Gourhan:
1. A memória étnica
nas sociedades
sem escrita
3. A Memória
Medieval, equilíbrio
entre o Oral e o
Escrito
2. O desenvolvimento
da Memória, Oralidade
à Escrita, da Pré-
História à Antiguidade
5. Os Desenvolvimentos
Atuais da Memória
4. Os progressos da
Memória Escrita, do
século XVI a atualidade;
*o da seriação eletrônica
NO ESTUDO HISTÓRICO DA MEMÓRIA HISTÓRICA
COMPREENDE CINCO PARTES: (LE GOFF)
31. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
1. A memória étnica
nas sociedades
sem escrita
3. A Memória
Medieval, equilíbrio
entre o Oral e o
Escrito
2. O desenvolvimento
da Memória, Oralidade
à Escrita, da Pré-
História à Antiguidade
5. Os desenvolvimentos
atuais da Memória
4. Os progressos da
Memória Escrita, do
século XVI a atualidade;
*Este procedimentos inspirados no de Leroi-Gourhan:
*O da transmissão oral
*o da transmissão escrita com
tábuas ou índices,
*o da mecanografia*o da seriação eletrônica
*o das fichas simples,
NO ESTUDO HISTÓRICO DA MEMÓRIA HISTÓRICA
COMPREENDE CINCO PARTES: (LE GOFF)
(Memória coletiva para Le Goff)
32. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
1. A MEMÓRIA ÉTNICA
Ou Memória coletiva para Le Goff
p. 369 A 372
*O DA TRANSMISSÃO ORAL
33. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
"Na maior parte das culturas sem escrita, e em numerosos
setores da nossa, a ACUMULAÇÃO DE ELEMENTOS NA MEMÓRIA
faz parte da vida cotidiana“ p.4 27
“O primeiro domínio onde se cristaliza a memória coletiva dos
povos sem escrita é aquele que dá um fundamento,
aparentemente histórico, à existência das etnias ou das famílias,
isto é, dos mitos de origem”. P. 428
1. A MEMÓRIA ÉTNICA
Ou Memória coletiva para Le Goff
p. 369 A 372
*O DA TRANSMISSÃO ORAL
34. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
"Na maior parte das culturas sem escrita, e em numerosos
setores da nossa, a ACUMULAÇÃO DE ELEMENTOS NA MEMÓRIA
faz parte da vida cotidiana“ p.4 27
“O primeiro domínio onde se cristaliza a memória coletiva dos
povos sem escrita é aquele que dá um fundamento,
aparentemente histórico, à existência das etnias ou das famílias,
isto é, dos mitos de origem”. P. 428
1. A MEMÓRIA ÉTNICA
Ou Memória coletiva para Le Goff
p. 369 A 372
*O DA TRANSMISSÃO ORAL
35. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
“Nestas sociedades sem escrita há especialistas da memória,
homens-memória: «genealogistas», guardiões dos códices
reais, HISTORIADORES DA CORTE, «tradicionalistas», dos
quais Balandier [1974, p. 207] diz que são «a memória da
sociedade» e que são simultaneamente os depositários da
história «objetiva» e da história «ideológica», para retomar o
vocabulário de Nadel”. P. 428
1. A MEMÓRIA ÉTNICA
Ou Memória coletiva para Le Goff
p. 369 A 372
*O DA TRANSMISSÃO ORAL
36. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
Não se dá palavra por palavra aderindo a um
sistema mecânico de memorização, mas executando
certas práticas de memorização mais livre e criativa,
COMO O CANTO.
A TRANSMISSÃO DA MEMÓRIA NESSAS
SOCIEDADES SEM ESCRITA
37. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
A IDENTIDADE COLETIVA DO GRUPO QUE SE
FUNDA EM MITOS
NAS SOCIEDADES SEM ESCRITA A MEMÓRIA COLETIVA PARECE
ORDENAR-SE EM TORNO DE...
O PRESTÍGIO DAS FAMÍLIAS DOMINANTES
QUE SE EXPRIME PELAS GENEALOGIAS
E PELO SABER TÉCNICO QUE SE TRANSMITE
POR FÓRMULAS PRÁTICAS FORTEMENTE
LIGADAS À MAGIA RELIGIOSA.
TRÊS
GRANDES
INTERESSES
38. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
A IDENTIDADE COLETIVA DO GRUPO QUE SE
FUNDA EM MITOS
NAS SOCIEDADES SEM ESCRITA A MEMÓRIA COLETIVA PARECE
ORDENAR-SE EM TORNO DE...
O PRESTÍGIO DAS FAMÍLIAS DOMINANTES
QUE SE EXPRIME PELAS GENEALOGIAS
E PELO SABER TÉCNICO QUE SE TRANSMITE
POR FÓRMULAS PRÁTICAS FORTEMENTE
LIGADAS À MAGIA RELIGIOSA.
TRÊS
GRANDES
INTERESSES
39. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
A IDENTIDADE COLETIVA DO GRUPO QUE SE
FUNDA EM MITOS
NAS SOCIEDADES SEM ESCRITA A MEMÓRIA COLETIVA PARECE
ORDENAR-SE EM TORNO DE...
O PRESTÍGIO DAS FAMÍLIAS DOMINANTES
QUE SE EXPRIME PELAS GENEALOGIAS
E PELO SABER TÉCNICO QUE SE TRANSMITE
POR FÓRMULAS PRÁTICAS FORTEMENTE
LIGADAS À MAGIA RELIGIOSA.
TRÊS
GRANDES
INTERESSES
40. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
A IDENTIDADE COLETIVA DO GRUPO QUE SE
FUNDA EM MITOS
NAS SOCIEDADES SEM ESCRITA A MEMÓRIA COLETIVA PARECE
ORDENAR-SE EM TORNO DE...
O PRESTÍGIO DAS FAMÍLIAS DOMINANTES
QUE SE EXPRIME PELAS GENEALOGIAS
E PELO SABER TÉCNICO QUE SE TRANSMITE
POR FÓRMULAS PRÁTICAS FORTEMENTE
LIGADAS À MAGIA RELIGIOSA.
TRÊS
GRANDES
INTERESSES
41. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
NA MAGIA
RELIGIOSA.
“MEMÓRIA
COLETIVA”
A MEMÓRIA DOS
POVOS SEM
ESCRITALe Goff Utiliza
O T E R M O
Para
Designar
Essa Memória se
Fundamenta
NA EXISTÊNCIA
DOS MITOS DE
ORIGEM
Pertencentes a
Famílias de Prestígio
(Dominantes*)
Que São os CHEFES
FAMILIARES (Idosos E
Sacerdotes)
+ Saber Técnico
Baseado
* Dominação, Manipulação e Hegemonia
42. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
2. O DESENVOLVIMENTO DA
MEMÓRIA: DA ORALIDADE À ESCRITA,
DA PRÉ-HISTÓRIA À ANTIGUIDADE
p. 372 A 382
*O DA TRANSMISSÃO ESCRITA COM TÁBUAS OU ÍNDICES,
43. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
2. O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA: DA ORALIDADE À
ESCRITA, DA PRÉ-HISTÓRIA À ANTIGUIDADE
É com o aparecimento da ESCRITA que ocorre uma transformação da
memória coletiva. Escrita – duplo progresso: desenvolvimento de duas
formas de memória:
1ª) comemoração, celebração através de um monumento comemorativo
(estelas e obelisco no Oriente antigo, templos e cemitérios).
2º) construção de um documento escrito em suporte específico para a
escrita ( ex. papiro egípcio) que tem por finalidade armazenar
informações ao longo do tempo e espaço, e assegurar a passagem da
esfera auditiva à visual.
44. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
2. O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA: DA
ORALIDADE À ESCRITA, DA PRÉ-HISTÓRIA
À ANTIGUIDADE
ESTETAS E OS OBELISCOS
Estela dos
Abutres (Paris,
Museu do Louvre)
Estela de Naram-Sin, em Susa
- Paris, Museu do Louvre
“imortalizar os seus feitos através
de representações figuradas
acompanhadas de uma inscrição,
desde o III milênio” p. 432
45. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
2. O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA: DA ORALIDADE À
ESCRITA, DA PRÉ-HISTÓRIA À ANTIGUIDADE
É com o aparecimento da escrita que ocorre uma transformação da
memória coletiva. Escrita – duplo progresso: desenvolvimento de duas
formas de memória:
1ª) comemoração, celebração através de um monumento comemorativo
(estelas e obelisco no Oriente antigo, templos e cemitérios).
2º) Construção de um documento escrito em suporte específico para a
escrita ( ex. papiro egípcio) que tem por finalidade armazenar
informações ao longo do tempo e espaço, e assegurar a passagem da
esfera auditiva à visual.
46. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
2. O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA: DA ORALIDADE À
ESCRITA, DA PRÉ-HISTÓRIA À ANTIGUIDADE
Com os Gregos percebe-se, de forma clara, a evolução para uma
HISTÓRIA DA MEMÓRIA COLETIVA. Transpondo um estudo de Ignace
Meyerson sobre a memória individual para a memória coletiva tal como ela
aparece na Grécia antiga, Vernant sublinha:
«A MEMÓRIA, DISTINGUINDO-SE DO HÁBITO, representa uma difícil
invenção, a conquista progressiva pelo homem do seu passado individual,
como a história constitui para o grupo social a conquista do seu passado
coletivo» [ibid., p. 41]. P. 438
47. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
2. O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA: DA ORALIDADE À
ESCRITA, DA PRÉ-HISTÓRIA À ANTIGUIDADE
“É necessário, finalmente, não esquecer que ao lado da emergência
espetacular da memória no seio da retórica, quer dizer, de uma arte da palavra
ligada à escrita, a memória coletiva prossegue o seu desenvolvimento através
da evolução social e política do mundo antigo”. (...)
Veyne [1973] sublinhou a confiscação da memória coletiva pelos
imperadores romanos, nomeadamente pelo meio do monumento público e da
inscrição, nesse delírio da memória epigráfica. Mas o senado romano, angariado
e por vezes dizimado pelos imperadores, encontra uma arma contra a tirania
imperial. É a damnatio memoriae, que faz desaparecer o nome do imperador
defunto dos documentos de arquivo e das inscrições monumentais. Ao poder
pela memória responde a destruição da memória”. P. 442
48. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
p. 382 A 394
3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO
OCIDENTE
*O DAS FICHAS SIMPLES,
49. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Fatores CARACTERÍSTICOS DA TRANSFORMAÇÃO da memória na
idade Média:
Cristianização da memória e da mnemotécnica;
Repartição da memória entre memória litúrgica e memória laica;
Desenvolvimento da memória dos mortos (santos);
Papel da memória no ensino, articulação entre orla e escrita;
Aparecimento dos tratados de memória.
50. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Fatores CARACTERÍSTICOS DA TRANSFORMAÇÃO da memória na
idade Média:
Cristianização da memória e da mnemotécnica;
Repartição da memória entre memória litúrgica e memória laica;
Desenvolvimento da memória dos mortos (santos);
Papel da memória no ensino, articulação entre orla e escrita;
Aparecimento dos tratados de memória.
51. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Fatores CARACTERÍSTICOS DA TRANSFORMAÇÃO da memória na
idade Média:
Cristianização da memória e da mnemotécnica;
Repartição da memória entre memória litúrgica e memória laica;
Desenvolvimento da memória dos mortos (santos);
Papel da memória no ensino, articulação entre orla e escrita;
Aparecimento dos tratados de memória.
52. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Fatores CARACTERÍSTICOS DA TRANSFORMAÇÃO da memória na
idade Média:
Cristianização da memória e da mnemotécnica;
Repartição da memória entre memória litúrgica e memória laica;
Desenvolvimento da memória dos mortos (santos);
Papel da memória no ensino, articulação entre orla e escrita;
Aparecimento dos tratados de memória.
53. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Fatores CARACTERÍSTICOS DA TRANSFORMAÇÃO da memória na
idade Média:
Cristianização da memória e da mnemotécnica;
Repartição da memória entre memória litúrgica e memória laica;
Desenvolvimento da memória dos mortos (santos);
Papel da memória no ensino, articulação entre orla e escrita;
Aparecimento dos tratados de memória.
54. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Fatores CARACTERÍSTICOS DA TRANSFORMAÇÃO da memória na
idade Média:
Cristianização da memória e da mnemotécnica;
Repartição da memória entre memória litúrgica e memória laica;
Desenvolvimento da memória dos mortos (santos);
Papel da memória no ensino, articulação entre orla e escrita;
Aparecimento dos tratados de memória.
55. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Relação entre A MORTE E A MEMÓRIA: necessidade de se lembrar dos
mortos.
A associação entre a morte e a memória adquire, com efeito,
rapidamente, uma enorme difusão no cristianismo, que a desenvolveu na
base do culto pagão dos antepassados e dos mortos. (p.408-409)
2 DE NOVEMBRO: lembrança dos mortos e orações em favor deles, em
benefício deles, para o descanso da alma, libertação do Purgatório e do
inferno.
Judaísmo e cristianismo: RELIGIÕES DE RECORDAÇÃO. (p.405-406)
56. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Relação entre A MORTE E A MEMÓRIA: necessidade de se lembrar dos
mortos.
“A associação entre a morte e a memória adquire, com efeito,
rapidamente, uma enorme difusão no cristianismo, que a desenvolveu na
base do culto pagão dos antepassados e dos mortos”. (p.408-409)
2 DE NOVEMBRO: lembrança dos mortos e orações em favor deles, em
benefício deles, para o descanso da alma, libertação do Purgatório e do
inferno.
Judaísmo e cristianismo: RELIGIÕES DE RECORDAÇÃO. (p.405-406)
57. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
IDADE MÉDIA: veneração aos velhos, sendo eles HOMENS-MEMÓRIA.
Nestes tempos ocorria um EQUILÍBRIO ENTRE A MEMÓRIA ORAL E A
ESCRITA, tanto no âmbito litúrgico como no literato, sendo que o escrito
era utilizado como suporte da memória.
58. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
IDADE MÉDIA: veneração aos velhos, sendo eles HOMENS-MEMÓRIA.
Nestes tempos ocorria um EQUILÍBRIO ENTRE A MEMÓRIA ORAL E A
ESCRITA, tanto no âmbito litúrgico como no literato, sendo que o escrito
era utilizado como suporte da memória.
59. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
“O USO DAS LETRAS foi descoberto e inventado para CONSERVAR A
MEMÓRIA DAS COISAS”. (,,,)
“Aquilo que queremos reter e aprender de cor fazemos redigir por
escrito, a fim de que o que se possa reter perpetuamente na memória
frágil e falível seja conservado por escrito e por MEIO DE LETRAS QUE
DURAM SEMPRE.” (p.411)
JUSTIFICATIVA DO USO DA ESCRITA:
60. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
“O USO DAS LETRAS foi descoberto e inventado para CONSERVAR A
MEMÓRIA DAS COISAS”. (,,,)
“Aquilo que queremos reter e aprender de cor fazemos redigir por
escrito, a fim de que o que se possa reter perpetuamente na memória
frágil e falível seja conservado por escrito e por MEIO DE LETRAS QUE
DURAM SEMPRE.” (p.411)
JUSTIFICATIVA DO USO DA ESCRITA:
61. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
PROLIFERAÇÃO DOS ARQUIVOS
NOTARIAS.
SÉCULO
XIII – XIV:
EXPANSÃO DAS CIDADES
CRIAÇÃO DE ARQUIVOS URBANOS
PARA PRESERVAÇÃO DA IDENTIDADE
COLETIVA, COMUNITÁRIA.
62. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
PROLIFERAÇÃO DOS ARQUIVOS
NOTARIAS.
SÉCULO
XIII – XIV:
EXPANSÃO DAS CIDADES
CRIAÇÃO DE ARQUIVOS URBANOS
PARA PRESERVAÇÃO DA IDENTIDADE
COLETIVA, COMUNITÁRIA.
63. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
PROLIFERAÇÃO DOS ARQUIVOS
NOTARIAS.
SÉCULO
XIII – XIV:
EXPANSÃO DAS CIDADES
CRIAÇÃO DE ARQUIVOS URBANOS
PARA PRESERVAÇÃO DA IDENTIDADE
COLETIVA, COMUNITÁRIA.
64. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
MEMÓRIA ESCOLAR:
Necessidade dos alunos registrarem tudo em sua memória
(DECORAR).
65. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Encontrar imagens e/ou SÍMBOLOS CORPÓREOS das coisas que
se deseja recordar;
Estabelecer uma ordem calculada entre as coisas a serem
recordadas, numa SEQUÊNCIA, facilitando o processo de
memorização;
ATRIBUIR UM INTERESSE real às coisas que se deseja recordar;
MEDITAR COM FREQUÊNCIA no que se deseja recordar.
ESTABELECIMENTO DE REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO DA MEMÓRIA:
66. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Encontrar imagens e/ou SÍMBOLOS CORPÓREOS das coisas que
se deseja recordar;
Estabelecer uma ordem calculada entre as coisas a serem
recordadas, numa SEQUÊNCIA, facilitando o processo de
memorização;
ATRIBUIR UM INTERESSE real às coisas que se deseja recordar;
MEDITAR COM FREQUÊNCIA no que se deseja recordar.
ESTABELECIMENTO DE REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO DA MEMÓRIA:
67. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Encontrar imagens e/ou SÍMBOLOS CORPÓREOS das coisas que
se deseja recordar;
Estabelecer uma ordem calculada entre as coisas a serem
recordadas, numa SEQUÊNCIA, facilitando o processo de
memorização;
ATRIBUIR UM INTERESSE real às coisas que se deseja recordar;
MEDITAR COM FREQUÊNCIA no que se deseja recordar.
ESTABELECIMENTO DE REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO DA MEMÓRIA:
68. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
Encontrar imagens e/ou SÍMBOLOS CORPÓREOS das coisas que
se deseja recordar;
Estabelecer uma ordem calculada entre as coisas a serem
recordadas, numa SEQUÊNCIA, facilitando o processo de
memorização;
ATRIBUIR UM INTERESSE real às coisas que se deseja recordar;
MEDITAR COM FREQUÊNCIA no que se deseja recordar.
ESTABELECIMENTO DE REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO DA MEMÓRIA:
69. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
p. 394 A 402
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA
ESCRITA E FIGURADA DA RENASCENÇA
AOS NOSSOS DIAS
*O DA MECANOGRAFIA
70. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
PROGRESSO DAS CIÊNCIAS E EXPANSÃO DA IMPRENSA possibilitou a
elaboração de livros de toda a Antiguidade, da história de grandes povos,
compreendendo sua geografia e etnologia, em diversas línguas.
DICIONÁRIO E ENCICLOPÉDIAS: alargamento da memória coletiva.
DECLÍNIO DA COMEMORAÇÃO DOS MORTOS entre os séculos XVII e XVIII com os
avanços técnicos, científicos e intelectuais da memória.
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
Século XVIII:
71. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
PROGRESSO DAS CIÊNCIAS E EXPANSÃO DA IMPRENSA possibilitou a
elaboração de livros de toda a Antiguidade, da história de grandes povos,
compreendendo sua geografia e etnologia, em diversas línguas.
DICIONÁRIO E ENCICLOPÉDIAS: alargamento da memória coletiva.
DECLÍNIO DA COMEMORAÇÃO DOS MORTOS entre os séculos XVII e XVIII com os
avanços técnicos, científicos e intelectuais da memória.
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
Século XVIII:
72. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
PROGRESSO DAS CIÊNCIAS E EXPANSÃO DA IMPRENSA possibilitou a
elaboração de livros de toda a Antiguidade, da história de grandes povos,
compreendendo sua geografia e etnologia, em diversas línguas.
DICIONÁRIO E ENCICLOPÉDIAS: alargamento da memória coletiva.
DECLÍNIO DA COMEMORAÇÃO DOS MORTOS entre os séculos XVII e XVIII com os
avanços técnicos, científicos e intelectuais da memória.
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
Século XVIII:
73. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
REVOLUÇÃO FRANCESA: retorno da memória dos mortos. A Partir do século XIX
ocorre uma explosão do espírito comemorativo (recordação da revolução).
“A comemoração apropria-se de novos instrumentos de suporte:
moedas, medalhas, selos de correio multiplicam-se. A partir de meados
do século XIX, aproximadamente, uma nova vaga de estatuária, uma
nova civilização da inscrição (monumentos, placas de paredes, placas
comemorativas nas casas de mortos ilustres) submerge as nações
europeias”. (p.424)
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
74. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
REVOLUÇÃO FRANCESA: retorno da memória dos mortos. A Partir do século XIX
ocorre uma explosão do espírito comemorativo (recordação da revolução).
“A comemoração apropria-se de novos instrumentos de suporte:
moedas, medalhas, selos de correio multiplicam-se. A partir de meados
do século XIX, aproximadamente, uma nova vaga de estatuária, uma
nova civilização da inscrição (monumentos, placas de paredes, placas
comemorativas nas casas de mortos ilustres) submerge as nações
europeias”. (p.424)
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
75. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
CRIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE
MEMÓRIA na França, Inglaterra e
Alemanha a partir do século XIX:
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
ARQUIVOS
NACIONAIS
MUSEUS
PÚBLICOS
MUSEUS
NACIONAIS
BIBLIOTECAS
76. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
CRIAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE
MEMÓRIA na França, Inglaterra e
Alemanha a partir do século XIX:
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
ARQUIVOS
NACIONAIS
MUSEUS
PÚBLICOS
MUSEUS
NACIONAIS
BIBLIOTECAS
77. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
Construção de MONUMENTOS AOS MORTOS, após a
Primeira Guerra, proclamando sobre um CADÁVER
ANÔNIMO uma coesão nacional, evocando uma
MEMÓRIA COMUM.
2 FENÔMENOS OCORRIDOS ENTRE OS SÉCULOS XIX E XX:
FOTOGRAFIA: meio que REVOLUCIONA E
DEMOCRATIZA A MEMÓRIA, ultrapassando a barreira
do tempo. Exemplo – ÁLBUM DE FAMÍLIA E CARTÕES
POSTAIS.
78. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E FIGURADA
DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
Construção de MONUMENTOS AOS MORTOS, após a
Primeira Guerra, proclamando sobre um CADÁVER
ANÔNIMO uma coesão nacional, evocando uma
MEMÓRIA COMUM.
2 FENÔMENOS OCORRIDOS ENTRE OS SÉCULOS XIX E XX:
FOTOGRAFIA: meio que REVOLUCIONA E
DEMOCRATIZA A MEMÓRIA, ultrapassando a barreira
do tempo. Exemplo – ÁLBUM DE FAMÍLIA E CARTÕES
POSTAIS.
79. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
S E M I N Á R I O H I S T Ó R I A , M E M Ó R I A E
N A R R A T I V A
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
p. 402 A 409
5. OS DESENVOLVIMENTOS
CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
*O DA SERIAÇÃO ELETRÔNICA
80. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
Mas os desenvolvimentos da memória no século XX,
sobretudo depois de 1950, constituem uma verdadeira
revolução da memória, e a MEMÓRIA ELETRÔNICA não é senão
um elemento, sem dúvida o mais espetacular. (p.427)
“PROCESSOS DE CONSTITUIÇÃO DA MEMÓRIA COLETIVA” P.427
81. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
A PRIMEIRA (COMPUTADOR) possui grande estabilidade, enquanto a MEMÓRIA
HUMANA é particularmente INSTÁVEL E MALEÁVEL. Porém, Le Goff destaca que a
memória artificial (computador) só pode ser programada POR MEIO DA AÇÃO DO
HOMEM.
COMPARAÇÃO ENTRE A MEMÓRIA DO
COMPUTADOR E A MEMÓRIA HUMANA:
82. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
A PRIMEIRA (COMPUTADOR) possui grande estabilidade, enquanto a MEMÓRIA
HUMANA é particularmente INSTÁVEL E MALEÁVEL. Porém, Le Goff destaca que a
memória artificial (computador) só pode ser programada POR MEIO DA AÇÃO DO
HOMEM.
COMPARAÇÃO ENTRE A MEMÓRIA DO
COMPUTADOR E A MEMÓRIA HUMANA:
83. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
CONSEQUÊNCIAS DO APARECIMENTO DA MEMÓRIA ELETRÔNICA:
• Revolução documental como a CRIAÇÃO DOS BANCOS DE
DADOS;
• EFEITO METAFÓRICO DO TERMO “MEMÓRIA” empregado para
diversos tipos de suportes conservadores de informação, como o
computador.
84. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
CONSEQUÊNCIAS DO APARECIMENTO DA MEMÓRIA ELETRÔNICA:
• Revolução documental como a CRIAÇÃO DOS BANCOS DE
DADOS;
• EFEITO METAFÓRICO DO TERMO “MEMÓRIA” empregado para
diversos tipos de suportes conservadores de informação, como o
computador.
85. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
BIOLOGIA: memória da hereditariedade (p.430);
LITERATURA: laços da memória ligados com o espírito humano, a alma
(p.431);
PSICOLOGIA DE FREUD: relação entre e memória durante o sonho, passível
de interpretação (p.431);
SOCIOLOGIA: estudos da memória coletiva das comunidades humanas
(p.432).
RELAÇÃO DO CONCEITO DE MEMÓRIA COM DIVERSAS CIÊNCIAS:
86. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
BIOLOGIA: memória da hereditariedade (p.430);
LITERATURA: laços da memória ligados com o espírito humano, a alma
(p.431);
PSICOLOGIA DE FREUD: relação entre e memória durante o sonho, passível
de interpretação (p.431);
SOCIOLOGIA: estudos da memória coletiva das comunidades humanas
(p.432).
RELAÇÃO DO CONCEITO DE MEMÓRIA COM DIVERSAS CIÊNCIAS:
87. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
BIOLOGIA: memória da hereditariedade (p.430);
LITERATURA: laços da memória ligados com o espírito humano, a alma
(p.431);
PSICOLOGIA DE FREUD: relação entre e memória durante o sonho, passível
de interpretação (p.431);
SOCIOLOGIA: estudos da memória coletiva das comunidades humanas
(p.432).
RELAÇÃO DO CONCEITO DE MEMÓRIA COM DIVERSAS CIÊNCIAS:
88. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
BIOLOGIA: memória da hereditariedade (p.430);
LITERATURA: laços da memória ligados com o espírito humano, a alma
(p.431);
PSICOLOGIA DE FREUD: relação entre e memória durante o sonho, passível
de interpretação (p.431);
SOCIOLOGIA: estudos da memória coletiva das comunidades humanas
(p.432).
RELAÇÃO DO CONCEITO DE MEMÓRIA COM DIVERSAS CIÊNCIAS:
89. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
“Até os nosso dias, HISTÓRIA E MEMÓRIA CONFUNDIRAM-SE
PRATICAMENTE, e a HISTÓRIA PARECE TER-SE DESENVOLVIDO
SOBRE O MODELO DA REMEMORAÇÃO, da anamnese e da
memorização.” (p.432)
CONFUSÃO ENTRE HISTÓRIA E MEMÓRIA:
90. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
“Até os nosso dias, HISTÓRIA E MEMÓRIA CONFUNDIRAM-SE
PRATICAMENTE, e a HISTÓRIA PARECE TER-SE DESENVOLVIDO
SOBRE O MODELO DA REMEMORAÇÃO, da anamnese e da
memorização.” (p.432)
CONFUSÃO ENTRE HISTÓRIA E MEMÓRIA:
91. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
Confusão entre História e Memória:
NOVA HISTÓRIA: se fermenta a partir do estudo dos lugares de memória
coletiva.
“No domínio da história, sob a influência das novas concepções do tempo
histórico, desenvolveu-se uma NOVA FORMA DE HISTORIOGRAFIA – A
‘HISTÓRIA DA HISTÓRIA’ - que, de fato é, na maioria das vezes, o estudo
da manipulação pela memória coletiva de um fenômeno histórico que só a
história tradicional tinha até então estudado.” (p.434)
92. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
Confusão entre História e Memória:
NOVA HISTÓRIA: se fermenta a partir do estudo dos lugares de memória
coletiva.
“No domínio da história, sob a influência das novas concepções do tempo
histórico, desenvolveu-se uma NOVA FORMA DE HISTORIOGRAFIA – A
‘HISTÓRIA DA HISTÓRIA’ - que, de fato é, na maioria das vezes, o estudo
da manipulação pela memória coletiva de um fenômeno histórico que só a
história tradicional tinha até então estudado.” (p.434)
93. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
Confusão entre História e Memória:
VALOR DA MEMÓRIA:
A memória faz parte das grandes questões das sociedades, desenvolvidas
ou não, sendo o ELEMENTO ESSENCIAL QUE CONSTITUI A IDENTIDADE,
INDIVIDUAL OU COLETIVA, bem como um instrumento e objeto de poder.
94. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
5. OS DESENVOLVIMENTOS CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
Confusão entre História e Memória:
VALOR DA MEMÓRIA:
A memória faz parte das grandes questões das sociedades, desenvolvidas
ou não, sendo o ELEMENTO ESSENCIAL QUE CONSTITUI A IDENTIDADE,
INDIVIDUAL OU COLETIVA, bem como um instrumento e objeto de poder.
95. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
409 A 419 - 6. CONCLUSÃO: O VALOR DA MEMÓRIA
6. CONCLUSÃO: O VALOR
DA MEMÓRIA
96. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
“A memória, na qual cresce a história, que por sua vez a
alimenta, procura salvar o passado para servir ao presente e
ao futuro. Devemos trabalhar de forma que a memória coletiva
sirva para a LIBERTAÇÃO e não para a SERVIDÃO DOS
HOMENS.” (p.437)
6. CONCLUSÃO: O VALOR DA MEMÓRIA
97. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
A história dita "nova", que se esforça por criar uma história científica a
partir da memória coletiva, pode ser interpretada como "uma revolução
da memória" fazendo-a cumprir uma "rotação" em torno de alguns eixos
fundamentais: "Uma problemática abertamente contemporânea... e uma
iniciativa decididamente retrospectiva", "a renúncia a uma temporalidade
linear" em proveito dos tempos vividos múltiplos "nos níveis em que o
individual se enraíza no social e no coletivo" (lingüística, demografia,
economia, biologia, cultura). P. 473
CONCLUSÃO
98. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
A história dita "nova", que se esforça por criar uma história científica a
partir da memória coletiva, pode ser interpretada como "uma revolução
da memória" fazendo-a cumprir uma "rotação" em torno de alguns eixos
fundamentais: "Uma problemática abertamente contemporânea... e uma
iniciativa decididamente retrospectiva", "a renúncia a uma temporalidade
linear" em proveito dos tempos vividos múltiplos "nos níveis em que o
individual se enraíza no social e no coletivo" (lingüística, demografia,
economia, biologia, cultura). P. 473
CONCLUSÃO
99. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
S E M I N Á R I O H I S T Ó R I A , M E M Ó R I A E
N A R R A T I V A
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
LE GOFF, Jacques. Memória. In: ___________ História e Memória. Trad.
Bernardo Leitão. 7ª edição revista – Campinas, SP: Editora da Unicamp,
2013, p. 387-440.
LE GOFF, Jacques. “Memória”. In: História e Memória. Campinas: Ed.
UNICAMP, 1994, p. 423-483.
SILVA, Maciel Henrique; SILVA, Kalina Vanderlei. Dicionário de conceitos
históricos. Editora Contexto, 2010.
Referência:
100. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
S E M I N Á R I O H I S T Ó R I A , M E M Ó R I A E
N A R R A T I V A
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
The end
101. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
102. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
Citações:
“(...) a amnésia (...) falta ou a perda, voluntária ou involuntária, da
memória coletiva nos povos e nas nações que pode determinar
perturbações graves da identidade coletiva”. p. 35
103. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
Mnemônico é um conjunto de
técnicas utilizadas para auxiliar o
processo de memorização. Consiste
na elaboração de suportes como os
esquemas, gráficos, símbolos,
palavras ou frases relacionadas com
o assunto que se pretende
memorizar.
afasia
substantivo feminino
1.1.
2.fil no ceticismo, abstenção consciente
de qualquer juízo originada pelo
reconhecimento da ignorância a respeito
de tudo que transcenda as possibilidades
cognitivas do ser humano.
3.2.
4.neur enfraquecimento ou perda do
poder de captação, de manipulação e por
vezes de expressão de palavras como
símbolos de pensamentos, em virtude de
lesões em alguns centros cerebrais e não
devido a defeito no mecanismo auditivo
ou fonador; logastenia.
Lato é um adjetivo com origem em
latim, que significa largo, vasto,
amplo, extensivo.
Esta palavra serve para qualificar
algo que se prolonga tanto a nível
físico, temporal ou intelectual.
104. SEMINÁRIO HISTÓRIA, MEMÓRIA E NARRATIVA
neologismo
substantivo masculinoLING
1.1.
2.emprego de palavras novas,
derivadas ou formadas de outras já
existentes, na mesma língua ou não.
3.2.
4.atribuição de novos sentidos a
palavras já existentes na língua.
366 A 369 – INTRODUÇÃO
369 A 372 - 1. A MEMÓRIA ÉTNICA
372 A 382 - 2. O DESENVOLVIMENTO DA MEMÓRIA: DA
ORALIDADE À ESCRITA, DA PRÉ-HISTÓRIA À ANTIGUIDADE
382 A 394 – 3. A MEMÓRIA MEDIEVAL NO OCIDENTE
394 A 402 – 4. OS PROGRESSOS DA MEMÓRIA ESCRITA E
FIGURADA DA RENASCENÇA AOS NOSSOS DIAS
402 A 409 - 5. OS DESENVOLVIMENTOS
CONTEMPORÂNEOS DA MEMÓRIA
409 A 419 - 6. CONCLUSÃO: O VALOR DA MEMÓRIA
105. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
S E M I N Á R I O H I S T Ó R I A , M E M Ó R I A E
N A R R A T I V A
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
Objetivo do ensaio: desvendar a origem da memória nas ciências humanas, mais
especificamente na História e Antropologia, elencando alguns pontos da utilização da
memória no campo da psicologia/psiquiatria.
Relação entre Linguagem e Memória: a utilização da linguagem falada e/ou escrita
torna-se uma forma de armazenamento da memória de cada indivíduo internamente.
Contraponto da memória: amnésia (esquecimento), que se configura como uma
perturbação no indivíduo pela falta ou perda, intencional ou não, da memória coletiva
nas comunidades, e que pode provocar graves problemas de identidade social.
106. ALUNOS KEREN MARQUES E RICARDO LAUB JR.
O capitulo MEMÓRIA
"Memória é entendida, nesta obra, em sentido muito lato. Não é uma
propriedade da inteligência, mas a base, seja ela qual for, sobre a qual se
inscrevem as concatenações de atos. Podemos a este título falar de uma
"memória específica" para definir a fixação dos comportamentos de
espécies animais, de uma memória "étnica" que assegura a reprodução
dos comportamentos nas sociedades humanas e, no mesmo sentido, de
uma memória "artificial", eletrônica em sua forma mais [Pg. 426]
recente, que assegura, sem recurso ao instinto ou à reflexão, a
reprodução de atos mecânicos encadeados"”. p. 35
107. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
“foi posta em jogo de forma importante na luta das forças sociais pelo
poder. Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento é uma das
grandes preocupações das classes, dos grupos, dos indivíduos que
dominaram e dominam as sociedades históricas. Os esquecimentos e os
silêncios da história são reveladores desses mecanismos de manipulação
da memória coletiva.” (p.390)
MEMÓRIA COLETIVA PARA LE GOFF
108. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
Nesta brilhante meditação sobre concepções de história, Jacques Le Goff, que marcou a
historiografia contemporânea com as suas ideias e com as suas obras, explica o
trabalho do historiador segundo as relações entre esses utensílios da reflexão
histórica que são a memória e as oposições passado/presente, antigo/moderno,
progresso/reacção, numa perspectiva que é simultaneamente uma história da
história e das teorias da história e um ensaio de metodologia histórica através de
alguns conceitos chave.
História e Memória
Jacques Le Goff
109. A L U N O S K E R E N M A R Q U E S E R I C A R D O L A U B J R .
P R O F . D R . J O Ã O P A U L O R O D R I G U E S
É uma busca das continuidades e das similitudes na evolução do espírito histórico, da
Antiguidade aos nossos dias, no conjunto das civilizações, incluindo aquelas das
sociedades que resultaram mais da etnologia do que da história, mas também das
mutações e das rupturas que constituíram tantas modernidades sucessivas. É
também uma obra empenhada onde Jacques Le Goff quis ajudar os historiadores e o
público a melhor compreenderem o trabalho histórico, a melhor pensar a história, a
melhor «fazera história».
História e Memória
Jacques Le Goff